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2/10/aa 1 Luiz Henrique de Souza UFMG � Aumentar a produtividade � Tornar o trabalho menos pesado e cansativo � Melhorar a qualidade das operações agrícolas � 1858 – Início da tratorização mundial (máquina a vapor) � 1906 – Primeiro trator com motor de combustão interna ciclo Otto 2/10/aa 2 � 1915-1919 – Introdução da TDP (Tomada de potência) � 1930-1937 – Motores Diesel aplicado a grandes tratores � 1930-1937 – Introdução de pneus e equipamentos totalmente elétricos � 1937-1941– Lastragem líquida, engate de três pontos Água 2/10/aa 3 � 1970 – Introdução intensa de tratores de quatro rodas motrizes � 1980 – Predomínio de tratores 4x2 (TDA) � 1990 – Sistema eletrônicos � Tracionar equipamentos e máquinas agrícolas de arrasto pela barra de tração como arados, grades, semeadoras, carretas, etc... Foto: CD Massey Ferguson 2/10/aa 4 � Tracionar implementos montados nos três pontos do sistema hidráulico como arados, grades, semeadoras, etc... � Acionar os mecanismos dos implementos pela TDP ou controle remoto http://www.agrotal.com.br/tratores_usados/index.htm Jardinagem e horticultura 11 a 14 cv 4 rodas 2/10/aa 5 3 rodas Preparo do solo Cultivo Colheita etc... 40 a 100 cv Vantagens Maior força de tração Menor compactação Maior estabilidade lateral Desvantagens Baixa velocidade Menor mobilidade Maior custo de compra e manutenção Maior dificuldade de manutenção 2/10/aa 6 Foto: John Deere Equivale a 20 motoserras Brasil: 10 – 15% da colheita Rendimento: até 100 árvores por hora (alta produtividade) Potência: 90 a 230 cv Foto: John Deere Foto: WaratahFoto: Waratah Feller- Buncher Skidder Track-skidder 100 a 200 cv 2/10/aa 7 Clambunk Forwarder Dentro da floresta 4X2 Simples Até 100 cv 70% 30% 4x2 TDA Maior que 100 cv Fotos: Massey Ferguson 60% 40% 2/10/aa 8 4x4 Acima 200 cv 50% 50% 6 ou mais Motor: Transforma energia térmica do combustível em energia mecânica e fornecê-la aos rodados e aos órgãos de transmissão de potência Apresentações Massey Ferguson Apresentações Massey Ferguson 1 – Transmitir o movimento do motor para a transmissão de modo suave e progressivo, sem vibrações ou deslizamento(patinagem), após soltar pedal. 2 – Interromper a ligação entre motor e transmissão, permitindo a troca de marchas 3 – Permitir a parada do trator e/ou o implemento acionado pela tomada de potência (se for do tipo dependente, embreagem dupla) Embreagem 2/10/aa 9 Apresentações Massey Ferguson Receber o movimento do motor, através da embreagem, e repassá-lo às rodas, sob diferentes velocidades e torques, dependendo da marcha selecionada. A caixa de câmbio é um multiplicador de torque e um redutor de velocidade que permite ao operador selecionar a mais adequada ao trabalho a ser realizado.. Caixa de marchas Diferencial: Dispositivo que permite às rodas girarem independentemente em velocidades diferentes Redução final: Transmitem o movimento do diferencial até as rodas. Faz a redução da rotação e aumento do torque. Função: Tracionar implementos de arrasto como: Carretas, grades, semeadoras, colhedoras, etc... 2/10/aa 10 Tipo: Fixa: equipamentos acionados com a TDP Pulverizadores, colhedoras, carretas (dirigibilidade) etc... Oscilante: Grades, Correntões (diminuir o raio de curvatura) TOMADA DE POTÊNCIA •Função: Acionar as diversas partes girantes de implementos agrícolas como: •Bombas de pulverizadores; •Navalhas ou facas de picadoras, roçadoras, Colhedoras, etc... TOMADA DE POTÊNCIA Rotação conforme giro do motor *540 rpm na TDP com motor a “1700 rpm” (Depende do trator) Opções de tomada de potência 540 rpm - 6 estrias 1000 rpm - 21 estrias TOMADA DE POTÊNCIA Acionamento Embreagem simples ou de um disco: Ao apertar a embreagem interrompe o movimento da caixa de marchas e da TDP. (Embreagem monodisco) Embreagem dupla: Ao pressionar a embreagem até o primeiro estágio interrompe o movimento da caixa de marchas, ao pressionar o segundo estágio, interrompe o movimento da TDP. (Embreagem de dois discos)-Pode-se fazer a troca de marchas sem que a TDP seja interrompida. Sistema independente: Pode ser ligada ou desligada sem o interrompimento do movimento da transmissão, ou seja, com o trator em funcionamento sem o acionamento do pedal da embreagem. É acionada por uma alavanca. 2/10/aa 11 TOMADA DE POTÊNCIA SISTEMA HIDRÁULICO Potência do motor movimenta uma bomba hidráulica Partes do sistema Hidráulico a) Bomba hidráulica (pistão); b) Cilindros hidráulicos; c) Depósito e fluido; d) Condutos. SISTEMA HIDRÁULICO O sistema hidráulico aciona: a) O levante hidráulico de três pontos b) O controle de ondulação c) Controle remoto SISTEMA DE TRÊS PONTOS Braço esquerdo – 1º Ponto Braço direito – 2º Ponto Braço superior – 3º Ponto Braços intermediários “Correntes” estabilizadoras •Tracionar equipamentos montados nos três pontos como: •Pulverizadores, colhedoras, arados, etc... 2/10/aa 12 Controlar automaticamente a profundidade de trabalho dos implementos (acionado pelo movimento do terceiro ponto); Permite uma profundidade uniforme Tipo apalpador (Valmet) Tipo mola mestra (Massey-Ferguson) CONTROLE REMOTO Implementos dotados de cilindros hidráulicos externos Arados reversíveis, grades pesadas, etc. Para uso do controle remoto, a alavanca de posição deverá estar na posição de bombeamento constante. � Tempo de deslocamento � Número de giro das rodas 2/10/aa 13 Esquema: Prof. Renato Lara de Assis P(%)P(%)P(%)P(%) PatinagemPatinagemPatinagemPatinagem tcc Tempo com carga (s) tsc Tempo sem carga (s) 100 tcc tsctcc(%)P × − = Esquema: Prof. Renato Lara de Assis P(%)P(%)P(%)P(%) PatinagemPatinagemPatinagemPatinagem Ncc Número de voltas com carga Nsc Número de voltas sem carga Marcado com um giz 100 Ncc NscNcc(%)P × − = Foto: Jesuino (2007) Gerador de pulsos Pat Patinagem, %; N1 Número de pulsos com carga, N0 Número de pulsos sem carga,
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