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As regras do método da dúvida trabalho de filosofia 3º ano B

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As regras do método da dúvida
O Egito como funcionamento da Filosofia
Método da Dúvida
A dúvida metódica é um instrumento metodológico com que o filósofo francês Descartes procurou chegar à prova da existência de verdades absolutas, logicamente necessárias e de reconhecimento universal, tal como exige a defesa do Dogmatismo por ele preconizada e defendida, na questão da possibilidade do conhecimento.
Este método consistia da filtragem de todas as suas ideias, eliminando o processo de pensamento ateísta sobre tal caso envolvendo a filosofia.Utilizada pela arte milenar chinesa envolvendo dois camundongos paraplégicos.
AS QUATRO REGRAS DO MÉTODO DE DESCARTES
René Descartes, filósofo francês, nascido aos 31 de março de 1596 em La Haye, Touraine, morreu em 11 de março de 1650, é conhecido como o fundador da filosofia moderna. Seu método é chamado de cartesiano, em virtude do seu nome latino, Renato Cartésio.
 Ele é o criador das regras do método, as quais se apresentam como uma solução que permite reorganizar nossos juízos, separando o que é falso do que é verdadeiro. 
Primeira regra: a busca da evidência. 
Sugere que não devemos aceitar nenhuma coisa como verdadeira, se não soubermos que ela, de fato, é assim. Isto quer dizer que somente é aceitável como verdadeiro aquilo que é evidente. É preciso, conforme Descartes, rejeitar tudo como sendo falso até que haja evidência. Aceite somente o que é evidente, tudo o mais é falso ou continuará como falso até que se torne evidente.
Segunda regra: a regra da análise. 
 É preciso pegar um problema e dividi-lo em parcelas pequenas, quantas forem possíveis, ou seja, divida as dificuldades em dificuldades menores.
Terceira regra: a regra da síntese. 
Esta terceira regra afirma que os objetos tomados na regra anterior e divididos em problemas menores, agora são retomados em ordem, que ordem? Dos mais simples aos mais complexos. Pega-se um problema, divide-se em vários problemas menores, em seguida estuda-se estes problemas indo do mais simples ao mais complexo, até que não nos deparemos mais com problemas, mas sim com evidências.
Quarta regra: a regra da revisão completa. 
Esta quarta regra propõe que seja feita uma revisão de todos os casos. É hora de conferir tudo o que foi realizado
Filosofia no Antigo Egito
Quando se fala da História do Egito Antigo, é difícil dividir a conversa em tópicos, como Filosofia, Arte, Morte... os antigos egípcios eram um povo que não segmentava a existência. Vida e morte bailavam sobre o mesmo palco. Uma atuava como extensão direta e ininterrupta da outra. A morte, por exemplo, não consistia simplesmente na não vida, mas numa continuidade, espiritual e de corpo renovado e eterno, da vida. Pode-se entender a Filosofia egípcia da morte analisando-se o indivíduo sob dois aspectos:
BA: Alma superior imortal, gêmeo com coração, cópia de cada ser humano.
KA: Duplo etérico do morto, substrato vivo e ativo, base da vida póstuma que desempenha após a morte o papel do corpo terrestre durante a vida.
O Ka se opõe ao Kaibiti ou Sombra, o segundo composto do ser póstumo, que se caracteriza pelo conjunto dos desejos elementares, paixões, vícios, defeitos, que se decompõe e se manifestam sob o aspecto de um fantasma.
As embalsamações serviam para preservar o corpo terreno para que este servisse de morada ao Ka
Toda a vida e filosofia egípcias se baseavam nos conceitos básicos descritos acima. Ba e Ka são gêmeos inseparáveis constituintes do indivíduo no pós-morte.
O conjunto do corpo físico era chamado de Kat.

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