Filosofia I

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NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO “CAMILA VIANA” - SOCIOLOGIA - PROFESSOR ÍCARO DIAS - 1 
 
CURSO INTENSIVO PRÉ-ENEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FILOSOFIA I 
Professor Ícaro Dias 
 
 
 
NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO “CAMILA VIANA” - SOCIOLOGIA - PROFESSOR ÍCARO DIAS - 2 
 
Prezado aluno, 
 
É com muita satisfação que lhe apresento o nosso material de estudos de 
Filosofia. Durante este curso intensivo preparatório para o ENEM, 
trabalharemos com duas apostilas. Na primeira será apresentada a origem da 
Filosofia e seu contexto na Antiguidade. Já a segunda, fará uma abordagem 
voltada para os movimentos filosóficos e sua influência nos dias de hoje. 
Procurei elaborar um material dinâmico e com textos que fomentem a 
reflexão social. Nosso material está dividido em algumas seções para orientar 
os estudos, são elas: 
 Conceituando: onde são apresentados os aspectos teóricos 
relevantes a cada conteúdo a ser estudado. 
 Filosofando: este espaço foi criado para propor reflexões 
filosóficas e críticas sobre cada conteúdo. Esta seção pode 
contribuir para as aulas de Redação. 
 Questões Propostas: seção dedicada ao desenvolvimento de 
atividades e exercícios de fixação; 
 De Olho no ENEM: as questões apresentadas nesta parte são 
baseadas na proposta do ENEM. Podem ser propostos estudos de 
questões de avaliações passadas. 
 Filosofia na prática e pesquisa: como forma de complementar os 
estudos, criei um espaço para sugestões de atividades 
complementares. 
 
Seja bem-vindo ao nosso núcleo de capacitação! 
Bons estudos! Professor Ícaro Dias 
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A palavra Filosofia (Φιλοσοφία) nasceu na Grécia. Compõe de duas palavras: philo + sophia. 
Philia é a raiz de philo e quer dizer amizade, amor, respeito; sophia é a palavra grega para 
sabedoria. Assim, a Filosofia é amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo conhecimento. Importante 
ressaltar que a origem da palavra nos remete ao objeto principal dessa atividade humana: o prazer 
atribuído ao conhecimento verdadeiro que pode ser, também, um autoconhecimento. 
Atribui-se ao filósofo grego Pitágoras de Samos (c. séc.V a.C) a invenção da palavra 
filosofia. Pitágoras foi um filósofo e matemático grego que nasceu em Samos entre cerca de 570 a.C e 
571 a.C e morreu em Metaponto entre cerca de 496 a.C ou 497 a.C. Para ele, a sabedoria plena, 
em absoluto, é um atributo dos deuses. Cabe aos homens o desejo e amor pela sabedoria que lhes pode 
ser dada como atividade respeitosa ao saber. 
A partir de então os estudiosos da Filosofia começam a criar suas teorias e correntes, a estes 
pensadores chamamos de filósofos. Em sua jornada, eles buscavam disseminar suas ideias e 
pensamentos, buscando agregar cada vez mais adeptos a sua Filosofia. Muitos filósofos, morreram 
filosofando, por isso, muitos autores consideram “ser filósofo”, um grande desafio social. 
Embora tenha sido Pitágoras o criador da palavra etimologicamente, o grande pai da Filosofia 
foi Sócrates. Foi ele primeiro grande filósofo da história, responsável pela primeira grande teoria e seus 
desdobramentos. Tanto, que para fins de estudo, os filósofos da Antiguidade se dividem em três grupos, 
são eles: 
 
UNIDADE 01 
A Origem da Filosofia 
Conceituando ... 
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O desenho desenvolvido pelo Professor e Mestre da USP, Marcos Callil, apresenta uma divisão 
dos filósofos, em antes, durante e depois da época de Sócrates. Este fato se deve a transformação no 
pensamento realizada por ele em suas peregrinações. 
 
1.1 SÓCRATES: O PAI DA FILOSOFIA 
 
 
 Sócrates viveu em Atenas no século V a.C. É considerado o pai do racionalismo ocidental. 
 Ao contrário dos primeiros filósofos gregos, que se preocupavam com os problemas da natureza, 
Sócrates rendeu homenagem aos problemas morais. 
 Foi com ele que a civilização ocidental aprendeu que a ciência (epistême) só tem sentido se é 
fundamentada em verdades universais 
 A verdade deve ter validade em qualquer lugar, em qualquer tempo e para qualquer indivíduo. 
 A filosofia era para ele uma forma de espiritualismo. 
 Ao questionar valores, modos de ser e pensar Sócrates encontrou muitos inimigos. Por isso foi 
condenado à morte. Foi acusado de corromper os jovens de Atenas e de questionar os deuses da 
cidade. 
 A Filosofia socrática é o exercício do diálogo. Por isso, seu método é dialético. O método socrático 
é um método dialógico que promove a mudança do comportamento através do 
aperfeiçoamento do pensamento. Ação e pensamento se encadeiam. 
 
Para Sócrates, o relevante era o espírito crítico, assim como o reconhecimento da própria 
ignorância era o primeiro e decisivo passo para o conhecimento. Somente quando nos damos conta de 
que não sabemos o que supúnhamos saber é que iniciamos a busca para descobri-lo. 
 Sócrates foi considerado um dos mais sábios homens de todos os tempos. Comportava-se 
diante da inevitabilidade da morte com serenidade. Sócrates diz que a Filosofia é uma preparação 
para a morte. E se a Filosofia é preparação para a morte, então esta é a grande mestra da própria vida 
e cabe ao homem sábio acercar-se de conhecimento sobre si mesmo e sobre a vida para fazer em si 
mesmo uma morte digna. 
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O verdadeiro amante do saber, o filósofo, aspira pela morte, na medida em que é neste 
momento que a alma se separa do corpo e vai ao encontro de um mundo realmente puro onde poderá 
entrar em contato com as ideias e com verdadeiro conhecimento, com a eternidade, perfeição e 
harmonia. Por isso, Sócrates afirma que a Filosofia é um exercício de morrer e estar morto, ou seja, é 
o esforço da alma em abstrair-se o mais possível do corpo que é visto como um cárcere, como tal, um 
filtro ao verdadeiro conhecimento. 
Em relação a maiêutica, Sócrates orienta ao surgimento de ideias novas, através da 
iluminação de seu opositor. A iluminação não é uma tarefa a que todos se ajustem. A necessidade 
de ater-se aos preconceitos, aos modelos forjados socialmente, em grupos de convivência, aos 
paradigmas de cada época impõem dificuldades à aceitação da sabedoria transformadora. Sócrates 
tentava esclarecer, iluminar. 
 
Disponível em http://4.bp.blogspot.com/_sXfG48xpAPQ/SZGWHxZxPWI/AAAAAAAAAA4/L7KemWYVOdE/S240/800px-David_- 
_The_Death_of_Socrates.jpg. Acesso em: 30/03/2017. 
 
QUESTÕES PROPOSTAS 
Questão 01 
 
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Considerando a tirinha de Calvin e os conceitos básicos da Introdução a Filosofia, assinale (V) para 
VERDADEIRO e (F) para FALSO: 
a) Segundo Sócrates, a primeira atitude filosófica a ser assumida pelo homem deve ser o 
autoconhecimento. ( ) 
b) Refletir sobre a própria existência é uma forma de “filosofar”. ( ) 
c) Ser filósofo é fazer indagações e reflexões acerca do mundo e de si mesmo. ( ) 
d) A Filosofia é a ciência que estuda o conhecimento e subsidia o estudo de outras áreas de 
conhecimento científico. ( ) 
e) Filosofar é uma atitude filosófica. ( ) 
f) Para conhecer o mundo a sua volta, segundo o pensamento socrático o homem deve 
primeiramente conhecer a si mesmo. ( ) 
g) Na tirinha Calvin assume uma atitude filosófica. ( ) 
h) Na tirinha Calvin não pode ser considerado um filósofo. ( ) 
i) No último quadrinho, Calvin faz uma referência a teoria deSócrates sobre o 
autoconhecimento. ( ) 
j) No 2º quadrinho, Calvin propõe uma reflexão filosófica. ( ) 
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Questão 02 
A escultura “O Pensador” de Rodin, propõe uma ideia filosófica de: 
 
 
 
a) Ilusão b) Medo c) Sabedoria d) Reflexão 
 
 
 
 
 
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FILOSOFANDO 
 
Considerando o exposto na tira, redija um parágrafo explicando o que é filosofar. Lembre-se de 
considerar o conteúdo estudado em sala de aula. 
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DE OLHO NO ENEM 
Questão 01 
Sócrates era um cidadão comum de Atenas, até o oráculo de Delfos indicar que ele era o homem mais 
sábio de seu tempo. A partir daí, ele tomou como missão a Maiêutica, que significava a “arte de trazer 
à luz” (“parto das ideias”), através de longas conversas com interlocutores de todas as classes sociais. O 
que significava essa arte? 
a) Sócrates, que também era médico, auxiliava nos partos de Atenas. 
b) A luz do pensamento de Sócrates ofuscava todo o conhecimento da outra pessoa. 
c) Através do diálogo promovido por Sócrates, a pessoa podia formular suas ideias e pensamentos. 
d) A luz indicava que a pessoa não precisava se esforçar para adquirir conhecimento. 
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Questão 02 
Sócrates é tradicionalmente considerado um marco divisório da filosofia grega. Os filósofos que o 
antecederam são chamados de pré-socráticos. Seu método, que parte do pressuposto “só sei que nada 
sei”, é a maiêutica que tem como objetivo: 
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I – mudar o pensamento filosófico acerca do conhecimento 
II - dar luz a ideias novas, buscando novos conceitos 
III – destruir a mitologia apagando de vez a ideia do “mito” 
IV – partir da ironia, reconhecendo a ignorância até chegar ao conhecimento. 
V – encontrar as contradições das ideias para chegar ao conhecimento. 
 
Estão corretas: 
a) I, II e III c) I, III e V 
b) I, II e IV d) II, III e IV 
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QUESTÃO 03 
Há diferentes formas de se periodizar a Filosofia Grega. Há autores que consideram que ela pode ser 
dividida em três períodos, outros que ela pode ser dividida em até seis períodos. 
Compreendendo a Filosofia Grega a partir da divisão em quatro períodos, escolha a alternativa que 
corresponde a eles. 
a) Período Pré-Socrático, Socrático, Escolástico e Patrístico; 
b) Período Sofista, Pré-Socrático, Socrático e Pós-Socrático; 
c) Período Pré-Socrático, Socrático, Platônico e Aristotélico; 
d) Período Pré-Socrático, Socrático, Pós-Socrático e Greco-Romano (ou helenístico). 
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QUESTÃO 05 
“Conhece-te a ti mesmo” 
Este é um pensamento filosófico inerente a teoria e aos estudos de autoconhecimento de: 
a) Sócrates 
b) Platão 
c) Aristóteles 
d) Karl Marx 
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QUESTÃO 06 
 
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A “atitude filosófica” retratada na tirinha é: 
a) O autoconhecimento. 
b) A reflexão social. 
c) A busca pela felicidade. 
d) O encontro da verdade. 
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QUESTÃO 07 
Leia o fragmento a seguir: 
“Vivemos em um mundo que valoriza as aplicações imediatistas do conhecimento. O senso comum aplaude 
a pesquisa científica que visa a cura do câncer ou da AIDS (...) diante disso não é raro que alguém indague: 
Para que estudar filosofia se não vou precisar dela na minha vida profissional?” (ARRUDA, Adaptação 
2010). 
 
Após ler a afirmação anterior, assinale a opção que menos se harmoniza com a reflexão sobre a utilidade 
da Filosofia: 
 
a) Independente de não se perceber uma utilidade prática imediata da Filosofia, pode-se dizer que 
ela é necessária para estimular o indivíduo a pensar com a própria cabeça; a não ser um mero 
de reprodutor de informações pensadas por outros e entregues a ele como verdade. 
b) O estudo da Filosofia leva em conta o fato de o homem não ter apenas necessidades materiais. 
Encara o homem como um ser que precisa as necessidades que vão além do mundo concreto. 
c) A Filosofia, tanto quanto as outras ciências, se preocupa com a satisfação das necessidades 
concretas do ser humano. A grande diferença está no momento em que essa preocupação se 
manifesta: para a ciência a satisfação é imediata; para a Filosofia a manifestação depende da 
corrente filosófica em questão. 
d) A Filosofia não é necessária por que possibilita um olhar diferente daquele predominante e assim 
viabiliza uma outra dimensão da realidade além das necessidades imediatas nas quais o 
indivíduo encontra-se mergulhado. 
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QUESTÃO 08 
Os pensamentos filosóficos míticos eram dominantes antes da disseminação das ideias de Sócrates em 
Atenas. Os filósofos que surgiram antes de Sócrates são chamados de: 
 
a) “pré-socráticos” b) “pós-socráticos” c) “socráticos” d) “plutônicos” 
 
 
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QUESTÃO 08 
 
 
Analisando a reflexão filosófica da Mafalda e a teoria de Sócrates, pode-se dizer que: 
a) O ser humano nunca poderá evoluir e permanecerá sempre ignorante. 
b) Não existe alternativa para transformar a sociedade e nem para melhorá-la. 
c) O primeira atitude filosófica para que o ser humano possa transformar o mundo é o 
autoconhecimento. 
d) O autor possui uma visão negativa do mundo e não acredita na reflexão filosófica. 
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 Em sua maioria, as obras de Platão têm a forma de diálogos e são tradicionalmente 
divididas em diálogos iniciais, médios e tardios. Os diálogos iniciais têm Sócrates como 
protagonista e considera-se em geral que retratam bastante bem o pensamento do mentor de 
Platão. Sócrates é tipicamente visto questionando as opiniões de seus interlocutores sobre uma 
qualidade moral. 
UNIDADE 02 
Platão: o discípulo de Sócrates 
Conceituando ... 
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 Nesses diálogos, a indagação raramente avança para explorar a natureza positiva do 
objeto em discussão. Nos diálogos médios, Platão começa a desenvolver as doutrinas positivas 
pelas quais é conhecido. Os diálogos tardios são fascinantes por suas críticas detalhadas das 
teorias anteriores do próprio Platão. 
 
2.1 A alegoria da Caverna 
O mito ou alegoria da caverna é um diálogo metafórico em que as falas na primeira pessoa são 
de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e Adimanto, irmãos maisnovos de Platão. No diálogo, é dada 
ênfase ao processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso 
comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade. Leia o texto com atenção para depois tirarmos 
algumas conclusões importantes sobre o pensamento platônico. Observe a ilustração abaixo e o trecho 
do mito a seguir: 
 
 
Fonte imagem:http://operigodobelo.files.wordpress.com/2008/04/plato-cave-done.jpg(adaptada) 
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Em outras palavras, o mito da caverna seria uma metáfora da condição humana perante o 
mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de 
superação da ignorância, da passagem gradativa do senso comum enquanto visão de mundo para o 
conhecimento filosófico. 
O pensamento filosófico é racional, sistemático e organizado, que busca as respostas não no 
acaso, mas na busca de definição rigorosa das coisas. Platão propõe a saída do mundo das sombras para 
a busca do conhecimento racional. O filósofo defende que o conhecimento vem da razão, do mundo das 
ideias que ultrapassa o mundo sensível (dos sentidos) e do plano das opiniões (mundo das sombras). 
 
FILOSOFANDO 
 
Proposta 01 
Considerando a crítica do autor dos quadrinhos e o conteúdo dos quadrinhos, responda: 
a) Segundo o autor, definir “Filosofia” é algo simples ou complexo? Explique. 
b) O que é necessário para que um indivíduo compreenda a “Filosofia” e possa aplicá-la em seu 
dia-a-dia? 
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QUESTÕES PROPOSTAS 
 
 
Sócrates, mentor, mestre e amigo de Platão tem influência determinante na forma de pensar de seu 
discípulo, culminando no desenrolar de toda sua filosofia a partir da perda inestimável que sofreu com sua 
condenação em Atenas no ano 399 a.C. Platão dedica-se então boa parte de sua energia a reproduzir os 
ensinamentos de Sócrates através de diálogos onde ele discute a natureza do homem e da sociedade, sua 
função, fundamento e seu papel no mundo. 
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Proposta 02 
A principal teoria filosófica de Platão se chamava “Metafísica”. Explique em que ela se baseava. 
O mestre de Platão era Sócrates, que foi responsável pela criação da teoria do autoconhecimento. 
Explique a frase socrática: “Conhece-te a ti mesmo”. 
_____________________________________________________________________________________ 
DE OLHO NO ENEM 
QUESTÃO 01 
 
Para Platão, o homem precisa manter o equilíbrio entre as ideias e o mundo material. Um dos problemas 
deste desequilíbrio, que pode obstruir “os caminhos do sucesso” é o: 
a) Pensamento b) Materialismo c) Sucesso d) Autoconhecimento 
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QUESTÃO 02 
Leia o fragmento: 
 
Platão teve importância central na construção da Filosofia. Escreveu diálogos filosóficos, fundou a 
primeira escola de ensino superior que o mundo conheceu, em Atenas; seus trabalhos foram decisivos na 
construção da Filosofia tal qual a conhecemos. 
 
Uma das principais Teorias Platônicas, foi a Metafísica, que divide o homem em: 
a) Universo legítimo e universo caótico 
b) Mundo inteligível e mundo material 
c) Universo filosófico e universo inteligível 
d) Mundo abstrato e mundo da sabedoria 
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QUESTÃO 03 
Sócrates foi considerado um dos principais filósofos da antiguidade clássica. Ao propor uma reflexão 
sobre o problema da consciência, levou as últimas consequências a preocupação antropológica que 
havia se iniciado com os sofistas. Uma das principais contribuições de Sócrates foi o desenvolvimento 
da categoria “consciência” que está associada à concepção que possuía de que o ser humano era dotado 
de uma alma racional, na qual estavam depositadas verdades eternas, e que o conhecimento dessas 
verdades era imprescindível para o desenvolvimento de uma vida ética. Para Sócrates, para o homem 
transformar o mundo a sua volta, o primeiro passo é: 
a) Conhecer e transformar a si mesmo. 
b) Estudar mais para se tornar mais inteligente. 
c) Desistir de seus sonhos e ambições. 
d) Nunca mudar de opinião e persistir em seus erros. 
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QUESTÕES PROPOSTAS 
TEXTO II 
 
Sócrates, mentor, mestre e amigo de Platão tem influência determinante na forma de pensar de seu 
discípulo, culminando no desenrolar de toda sua filosofia a partir da perda inestimável que sofreu com sua 
condenação em Atenas no ano 399 a.C. Platão dedica-se então boa parte de sua energia a reproduzir os 
ensinamentos de Sócrates através de diálogos onde ele discute a natureza do homem e da sociedade, sua 
função, fundamento e seu papel no mundo. 
 
QUESTÃO 01 
Sobre os filósofos Sócrates e Platão, responda: 
a) Qual era a diferença entre “Teoria do Autoconhecimento” de Sócrates e a “Metafísica” de 
Platão? 
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b) Elabore um parágrafo explicando em que se baseava a “Metafísica” de Platão”. 
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Texto II 
 
QUESTÃO 02 
Sobre o conceito de Filosofia, responda: 
a) Qual é a importância da “Filosofia” para construção de um mundo melhor? 
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________ 
b) Sócrates acreditava que a base do pensamento filosófico era o “diálogo”, pois é através dele 
que as pessoas passariam a criar o seu próprio conceito de “Filosofia”. Por que o “diálogo” 
é fundamental para construção do pensamento filosófico? 
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ 
c) Considerando a crítica do autor da tirinha, um filósofo deve possuir ideias pré-concebidas? 
Justifique sua resposta. 
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________Coloque (V) para VERDADEIRO e (F) para FALSO: 
a) Foi Sócrates, quem ampliou os estudos e a investigação sobre o “conhecimento”, dando sequência 
e aprimorando a teoria de Platão. ( ) 
b) A Metafísica de Sócrates é uma dialética. ( ) 
c) Nem todo filósofo é um pensador. ( ) 
d) A Filosofia é uma técnica que propicia a análise crítica e a reflexão de outras disciplinas 
científicas. ( ) 
e) Sócrates acompanhou Platão até em sua execução. ( ) 
NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO “CAMILA VIANA” - SOCIOLOGIA - PROFESSOR ÍCARO DIAS - 17 
 
f) Sócrates é o principal filósofo pós-socrático, mas também teve papel importante na Era Pré-
Socrática. ( ) 
g) O diálogo e o conhecimento não são elementos básicos nas teorias filosóficas de Sócrates e 
Platão. ( ) 
h) É possível considerar uma fidelidade estrita a Platão apenas sua em fase inicial da Teoria 
Socrática, uma vez que Sócrates depois criou sua própria Filosofia. ( ) 
i) Os filósofos podem ser chamados de Pré-Socráticos, Socráticos e Pós-Socráticos. ( ) 
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FILOSOFIA NA PRÁTICA E PESQUISA 
 
1) Quem foi Tales de Mileto e qual era a sua origem? 
2) Quem eram conhecidos como “monistas”? 
3) Explique os princípios filosóficos abaixo: 
a) Princípio da Água 
b) Princípio do Ar 
c) Princípio Indeterminado 
4) Em que se baseavam os filósofos pré-socráticos para fundamentar suas teorias? 
5) Para Pitágoras o número era o princípio de tudo. Explique este pensamento 
6) Explique a famosa teoria filosófica dos quatro elementos. 
7) Quem foram os filósofos pluralistas? 
NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO “CAMILA VIANA” - SOCIOLOGIA - PROFESSOR ÍCARO DIAS - 18 
 
 
 
 
 
 
O homem não vive sem a arte, mas a arte não existe sem o homem. As definições e conceitos 
acerca da palavra “arte” são bastante diversificados. É fato que o homem convive com a arte todo o 
tempo em seu dia-a-dia, mas conceituar essa palavra não nada simples. Este fato de deve, as diferentes 
formas de apresentações e manifestações artísticas presentes na sociedade. 
Em geral, os livros didáticos dividem os conceitos de arte em dois grupos, os tradicionais e 
os contemporâneos. Os autores tradicionais, também são conhecidos como “clássicos” ou 
“vanguardistas”, pois preservam em sua teoria a essência da História da Arte e toda a sua amplitude 
contemplativa e filosófica. Já os contemporâneos, trazem concepções mais dinâmicas e muitas vezes 
atemporais, onde a arte se apresenta não somente como disciplina científica, mas também como 
elemento de interação social, fundamental a expressão humana. 
Para os autores clássicos, a arte precisa ser admirada e comtemplada, bem como entendida 
e estudada. Mas, sua produção fica restrita somente aos renomados artistas e às grandes revelações 
desse universo. Mesmo com as transformações históricas e sociais posteriores à queda da Grécia e de 
Roma, os movimentos artísticos ainda permaneceram limitados e presos aos antigos conceitos. 
Foi através do Realismo, que a arte se tornou menos perfeccionista e passou a retratar a 
realidade. Este foi um processo que fomentou a sua popularização, não só de público, mas também de 
artistas. Logo, as verdades e as mazelas sociais passaram a ocupar espaço nas telas e assim, 
paulatinamente os conceitos passaram a se reformular em alinhamento com o seu tempo. 
Com isso, os autores contemporâneos trouxeram novos conceitos, contextos e tendências. 
Para eles, a Arte transforma, inova, critica, materializa, questiona e proporciona a reflexão. Essas são 
apenas algumas de suas contribuições básicas para a formação do cidadão como “ser social”, ou seja, 
membro integrante da sociedade. 
UNIDADE 03 
A Arte e a Filosofia 
Conceituando ... 
NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO “CAMILA VIANA” - SOCIOLOGIA - PROFESSOR ÍCARO DIAS - 19 
 
É exatamente pelo fato, de a arte estar presente na sociedade, que o seu estudo é de suma 
importância na formação acadêmica desde sua iniciação escolar. Um jornal impresso semanal, uma 
peça de teatro, uma novela, um comercial de televisão, uma dança de rua, uma apresentação musical, 
um monumento em uma praça pública, todos, sem exceção fazem parte da rotina do homem e se 
caracterizam como manifestações artísticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foi o filósofo Alexander Gottlieb Baumgarten (1714-1831), que utilizou a palavra “estética”, no 
conceito moderno, pela primeira vez. Ele tinha o intuito de estabelecer uma disciplina da 
Filosofia que se encarregaria de estudar todas as manifestações artísticas. Assim, já na Grécia 
Antiga, outros filósofos já faziam o uso da palavra “estética” que deriva da palavra grega 
aesthesis e que significa sensibilidade. Deste modo, no sentido mais estreito do significado, a 
palavra “estética” significa: “sensibilidade”. 
 
 Atualmente, seu significado moderno corresponde a: “doutrina do conhecimento sensível”. 
Baumgarten definiu a estética como sendo uma disciplina que deveria refletir sobre as emoções 
produzidas pelos objetos que são admirados pelos seres humanos. O autor ainda afirmava que a 
estética deveria ser abordada de forma subjetiva, ou seja, a partir da consciência da cada 
indivíduo. 
 
 Este filósofo da arte entende que a única forma de se apreciar uma obra de arte se dá pela 
sensibilidade do observador. Ela, a sensibilidade, só é possível quando o observador se permite 
contemplar a arte a partir da sua própria subjetividade. 
 
 
 
Do latim, ars, artis significa: o “ato de fazer”. Para os Gregos Antigos, a arte 
significava o domínio do ser humano de uma ou mais técnicas. Deriva daí a ideia 
de que saber faze r algo muito bem feito é uma arte, por exemplo: a arte da 
guerra, a arte da política, a arte de fazer parto, da medicina, do direito, etc. Deste 
modo, arte é o ato de fazer a obra que será admirada, seja ela uma canção, uma 
escultura, uma poesia, uma dança, uma arquitetura. A estética será, portanto, a 
disciplina que irá estudar, analisar a relação existente entre a arte e o homem. 
NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO “CAMILA VIANA” - SOCIOLOGIA - PROFESSOR ÍCARO DIAS - 20 
 
FILOSOFANDO 
Escolha duas obras de arte e redija um parágrafo fazendo uma reflexão filosófica sobre cada uma. 
Não se esqueça de citar o nome do autor e da obra. 
 
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 QUESTÕES PROPOSTAS 
Questão 01 
___________________ é individual, válido para cada sujeito; baseado em valores, preferências, limites 
e possibilidades individuais.____________________ o que tem validade para todos os indivíduos, não 
somente para este ou aquele; diz-se do conhecimento que é fundado sobre a observação do objeto. 
 
a) belo, feio. b) estética, arte. c) subjetivo; objetivo. d) beleza, atitude. 
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Questão 02 
 
Ao falarmos sobre estética mencionamos sobre o feio. Marque a opção que o conceitua. 
 
a) Não existe o feio na arte, pois o feio é a obra mal feita, ou seja, que não correspondeu plenamente a 
sua proposta e sendo assim não é arte. 
b) O feio existe sim na arte de forma subjetiva. 
c) Existem muitas obras de arte feias. 
d) Todas as alternativas correspondem ao conceito de feio na estética. 
e) Nenhuma das alternativas acima está correta. 
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DE OLHO NO ENEM 
Questão 01 
 
Uma obra de arte pode denominar-se revolucionária se, em virtude da transformação estética, representar, 
no destino exemplar dos indivíduos, a predominante ausência de liberdade, rompendo assim com a 
realidade social mistificada e petrificada e abrindo os horizontes da libertação. Esta tese implica que a 
literatura não é revolucionária por ser escrita para a classe trabalhadora ou para a “revolução”. O 
potencial político da arte baseia-se apenas na sua própria dimensão estética. A sua relação com a práxis 
(ação política) é inexoravelmente indireta e frustrante. Quanto mais imediatamente política for a obra de 
arte, mais reduzidos são seus objetivos de transcendência e mudança. Nesse sentido, pode haver mais 
potencial subversivo na poesia de Baudelaire e Rimbaud que nas peças didáticas de Brecht. 
 (Herbert Marcuse. A dimensão estética, s/d.) 
 
Segundo o filósofo, a dimensão estética da obra de arte caracteriza-se por 
a) apresentar conteúdos ideológicos de caráter conservador da ordem burguesa. 
b) comprometer-se com as necessidades de entretenimento dos consumidores culturais. 
c) estabelecer uma relação de independência frente à conjuntura política imediata. 
d) subordinar-se aos imperativos políticos e materiais de transformação da sociedade. 
e) contemplar as aspirações políticas das populações economicamente excluídas. 
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Questão 02 
A obra de Murillo, “O Menino e as Uvas”, de 1645 retrata uma realidade que o império Grego tentava 
esconder. A Filosofia do Poder não reconhecia as “mazelas” da falsa democracia. 
 
Disponível em Disponível em: http://correntes.blogs.sapo.pt/541309.html?view=1385085. 
Acesso em: 20/03/2017. 
. 
Na obra as uvas representam em uma reflexão filosófica: 
a) A pobreza de espírito e a falta de religiosidade. 
b) A alma perdida e o sofrimento humano. 
NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO “CAMILA VIANA” - SOCIOLOGIA - PROFESSOR ÍCARO DIAS - 22 
 
c) A fome e a miséria. 
d) As desigualdades sociais e o divino. 
e) O medo social e a depressão 
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Questão 03 
A pintura de Anne Francois, “Um anjo, um menino”, propõe uma reflexão filosófica sobre a natureza 
humana e a religiosidade. Partindo deste princípio, através da análise crítica da imagem é possível 
inferir que a religião para autora é uma forma de: 
 
a) perverter a alma humana 
b) destruir as belezas naturais 
c) buscar a solução dos problemas 
d) conectar-se ao divino e a natureza 
e) deixar de lado os problemas pessoais 
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Questão 04 
Para Filosofia, é considerada uma forma de expressão do indivíduo, onde ele manifesta sua opinião e 
pode externar seus pensamentos e sentimentos mais reclusos. Este é um conceito atribuído a: 
a) Filosofia Socrática b) Estética c) Liberdade d) Arte e) Filosofia Antiga 
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FILOSOFIA NA PRÁTICA E PESQUISA – 
TEMA COMPLEMENTAR 
A ideologia 
 
O conceito de ideologia tem inúmeros significados. Por isso é importante verificar em que sentido 
é usado dentro de determinado contexto. 
NÚCLEO DE CAPACITAÇÃO “CAMILA VIANA” - SOCIOLOGIA - PROFESSOR ÍCARO DIAS - 23 
 
A ideologia pode ser considerada o conjunto de ideias, concepções ou opiniões sobre algum ponto 
sujeito a discussão. Por exemplo, a ideologia da raça pura, a ideologia da segurança nacional. 
Ou, ainda, ideologia significa o conjunto de ideias sistematizadas que justificam determinada 
prática. Por exemplo, a ideologia de um partido político, a ideologia religiosa ou a ideologia de uma 
escola. 
O filósofo italiano Gramsci dizia ser Importante não considerar toda ideologia como sendo de 
antemão arbitrária e, portanto, inútil para transformar a realidade. Pois há ideologias historicamente 
necessárias que "organizam as massas humanas, formam o terreno sobre o qual os homens se 
movimentam, adquirem consciência de sua posição, lutam etc.". Pode-se dar ao conceito de ideologia 
"o significado mais alto de uma concepção de mundo que se manifesta implicitamente na arte, no direi-
to, na atividade econômica, em todas as manifestações de vida individuais e coletivas" e que tem por 
função conservar a unidade ideológica de todo o bloco social. 
Aqui, vamos privilegiar a análise feita por Marx, cuja interpretação já foi incorporada ao 
pensamento político e econômico até de teóricos não marxistas, tal sua fecundidade e aplicabilidade em 
diversos campos de reflexão. 
Segundo Marx, todas as formas de pensamento e de representação dependem das relações de 
produção e de trabalho: enquanto muitos pensam que "as ideias movem o mundo", Marx considera, ao 
contrário, que as ideias são derivadas das condições materiais de produção da existência. (Ver Cap. 14, 
Concepções de política.) 
Ora, onde existe sociedade dividida em classes, há exploração do trabalho e separação entre 
trabalho intelectual e trabalho manual. Tal situação leva à alienação, uma vez que a grande maioria 
dos trabalhadores perde a autonomia (como vimos no Cap. 2, A técnica). 
É justamente a ideologia que não permite a percepção da alienação e impede a revolta contra a 
dominação. Sem precisar recorrer à violência física, a ideologia mantém o consenso e a coesão da 
sociedade, escondendo as distorções, mascarando as desigualdades sociais e ocultando a exploração. 
A ideologia é o conjunto de representações e ideias, bem como de normas de conduta por meio 
das quais o homem é levado a pensar, sentir e agir da maneira que convém à classe dominante. Essa 
consciência da realidade é uma falsa consciência, porque camufla a divisão existente dentro da 
sociedade, apresentando-a como una e harmônica, como se todos partilhassem dos mesmos objetivos e 
ideais. 
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Elabore um texto respondendo as seguintes questões: 
 
1) O que é “ideologia”? 
2) Qual é a importância da ideologia na construção social? 
3) Cite dois exemplos de ideologias que ficaram famosas no mundo. 
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4) Cite dois exemplos de músicas ou poesias que tratem o tema ideologia. 
5) Explique a concepção do filósofo Karl Marx sobre o tema “ideologia”. 
 
O seu texto deverá: 
 Ser escrito com letra legível e respeitando as regras da Língua Portuguesa; 
 Possuir no mínimo duas laudas (folhas); 
 Ser claro, objetivo, organizado e coerente. 
 
Pesquise na internet, jornais e revistas 05 (cinco) imagens que representem ideologias. Elabore um 
parágrafo explicando cada imagem. Será realizado um debate em sala de aula. 
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 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991. 
 
LARA, Tiago Adão. Curso de história da filosofia: A filosofia nos tempos e contratempos da cristandade ocidental. 
Petrópolis: Vozes, 1999. 
 
LEBRUN,Gerard. Por que filósofo? In: Estudos Cebrap, no. 15, jan/mar, 1976, pp. 148-53. 
 
MAGALHÃES-VILHENA, V. de. O problema de Sócrates. O Sócrates histórico e o Sócrates platônico. Lisboa: 
Gulbenkian, 1984. 
 
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 
2005. 
VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. São Paulo: Difel, 1986. 
VOLTAIRE. Cândido ou o otimismo. Porto Alegre: LPM Editores, 1998. 
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Os clássicos da Política 1. São Paulo: Ática, 2000. 
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Col. Os Pensadores).