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AULA 4 – LICENÇA DE SOFTWARE AULA 4 – LICENÇA DE SOFTWARE E FORMATOS ABERTOS Introdução as Tecnologias de Informação e Comunicação1º Período Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo santarem@usp.br http://santaremsegundo.com.br http://twitter.com/santaremsegundo 2 Licença de Software � Software Livre � Segundo a definição criada pela FreeFree Software Software FoundationFoundation, é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e 2 s a n t a r e m @ u s p . b r redistribuído sem nenhuma restrição. � A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário, mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível. As Quatro Liberdades � Um software é considerado livre quando atende às Quatro Liberdades definidas pela Free Software Foundation: � Liberdade 0 � Liberdade para executar o programa, para qualquer propósito; � Liberdade 1 3 s a n t a r e m @ u s p . b r � Liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às necessidades do usuário, sendo que o acesso ao código-fonte é um pré- requisito fundamental para esta liberdade; � Liberdade 2 � Liberdade de redistribuir cópias para os outros usuários; � Liberdade 3 � Liberdade de aprimorar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie, sendo que o acesso ao código- fonte também é um pré-requisito fundamental para esta liberdade; GPL - GNU General Public License (Licença Pública Geral) � Idealizada por Richard Stallman, final dos anos 80 � Mais utilizada por parte dos projetos de software livre � Segue as 4 liberdades do software livre � Com a garantia destas liberdades, a GPL permite que os programas sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, 4 s a n t a r e m @ u s p . b r programas sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, os direitos do autor por forma a não permitir que essa informação seja usada de uma maneira que limite as liberdades originais. � A licença não permite, por exemplo, que o código seja apoderado por outra pessoa, ou que sejam impostos sobre ele restrições que impeçam que seja distribuído da mesma maneira que foi adquirido. � Escrita em inglês e deve ser distribuída em inglês; � Ultima versão: GPLv3 de Junho/2007; � http://www.gnu.org/licenses/licenses.html#GPL � http://www.softwarelivre.gov.br/Licencas/ BSD - Berkeley Software Distribution � Licença de código aberto inicialmente utilizada nos sistemas operacionais do tipo Berkeley Software Distribution (um sistema derivado do Unix). Apesar dela ter sido criada para os sistemas BSD, atualmente vários outros sistemas são distribuídos sob esta licença. � Esta licença impõe poucas restrições quando comparada aquelas 5 s a n t a r e m @ u s p . b r � Esta licença impõe poucas restrições quando comparada aquelas impostas por outras licenças, como a GNU General Public License ou mesmo as restrições padrão determinadas pelo copyright, colocando-a relativamente próxima do domínio público; � A licença BSD permite que o software distribuído sob a licença, seja incorporado a produtos proprietários. � Inclusive o texto da licença pode ser modificado para ser redistribuído. Open Source � Em essência, esta licença contém critérios para a distribuição que incluem, além da exigência da publicação do código fonte. � Estes critérios são: � a redistribuição deve ser livre; � o código fonte deve ser incluído e deve poder ser redistribuído; 6 s a n t a r e m @ u s p . b r � trabalhos derivados devem poder ser redistribuídos sob a mesma licença do original; � pode haver restrições quanto a redistribuição do código fonte, se o original foi modificado; � a licença não pode discriminar contra qualquer pessoa ou grupo de pessoas, nem quanto a formas de utilização do software; � os direitos outorgados não podem depender da distribuição onde o software se encontra; � e a licença não pode 'contaminar' outro software. Outros Termos � Creative Commons � As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e 7 s a n t a r e m @ u s p . b r outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copyleft � Copyleft � A maioria das licenças usadas na publicação de software livre permite que os programas sejam modificados e redistribuídos. Estas práticas são geralmente proibidas pela legislação internacional de copyright, que tenta justamente impedir que alterações e cópias sejam efetuadas sem a autorização do(s) autor(es). Outros Termos 2 � Freeware � O termo freeware não possui uma definição amplamente aceita mas é usado com programas que permitem a redistribuição mas não a modificação, e seu código fonte não é disponibilizado. Estes 8 s a n t a r e m @ u s p . b r seu código fonte não é disponibilizado. Estes programas não são software livre. � Shareware � Shareware é o software disponibilizado com a permissão para que seja redistribuído, mas a sua utilização implica no pagamento pela sua licença. � Geralmente, o código fonte não é disponibilizado e portanto modificações são impossíveis. Padrão Aberto � Um padrão aberto é fundamental para o nosso mundo globalizado e interligado. � Os países, empresas e os cidadãos interoperam uns com os outros e, para que esta interoperabilidade aconteça é absolutamente necessário que todos 9 s a n t a r e m @ u s p . b r aconteça é absolutamente necessário que todos estejam de acordo com a forma desta interoperabilidade ocorrer. � Ou seja, quanto mais padronizados forem os mecanismos de interoperabilidade, menos esforço vai demandar para criarmos interfaces de interoperação e mais rápida e ágil ocorrerá a comunicação. � Sem padrões abertos simplesmente não teríamos a Internet! Interoperabilidade – “Intercâmbio coerente de informações e serviços entre sistemas. Deve possibilitar a substituição de qualquer componente ou produto usado nos pontos de interligação por 10 s a n t a r e m @ u s p . b r outro de especificação similar,sem comprometimento das funcionalidades do sistema.” (governo do Reino Unido) – “Habilidade de transferir e utilizar informações de maneira uniforme e eficiente entre várias organizações e sistemas de informação.” (governo da Austrália) Interoperabilidade “Habilidade de dois ou mais sistemas (computadores, meios de comunicação, redes, software e outros componentes de tecnologia da informação) de interagir e de intercambiar dados de acordo com um método definido, de forma a obter os resultados esperados.” 11 s a n t a r e m @ u s p . b r definido, de forma a obter os resultados esperados.” (ISO) – “Interoperabilidade define se dois componentes de um sistema, desenvolvidos com ferramentasdiferentes, de fornecedores diferentes, podem ou não atuar em conjunto.” (Lichun Wang, Instituto Europeu de Informática – CORBA Workshops) Padrões abertos para documentos Mas o que é um padrão aberto? É um padrão independente de fornecedor (não pode ser controlado por nenhuma 12 s a n t a r e m @ u s p . b r (não pode ser controlado por nenhuma empresa ou pessoa), publicado de forma aberta, sem restrições de licenciamento e pagamentos de royalties, não aprisionando o usuário a uma única plataforma. Padrão Aberto para Documentos � Atualmente os formatos de documentos mais utilizados ao redor do mundo são os gerados pelo pacote Office da Microsoft. � Este tipos de documentos são 13 s a n t a r e m @ u s p . b r � Este tipos de documentos são proprietários e vão contra todos os princípios de formatos abertos. Padrão Aberto para Documentos � Muitos governos já adotam ou estão em via de adotar o ODF (Open Document Format) como seu padrão aberto de documentos. � ODF padrão ISO 26300. � Existe muita confusão e desinformação sobre esta 14 s a n t a r e m @ u s p . b r � Existe muita confusão e desinformação sobre esta questão, principalmente pelo surgimento de um padrão alternativo, o OpenXML, proposto pela Microsoft. � Padrão ISO 29500. � http://www.ecma- international.org/news/TC45_current_work/OpenXML_White_Pap er_Portuguese.pdf ODF "OASIS Open Document Format for Office Applications“ Formato aberto para armazenar e trocar 15 s a n t a r e m @ u s p . b r Formato aberto para armazenar e trocar documentos de escritório como memorandos, relatórios, livros, planilhas, bases de dados, gráficos e apresentações. Esse padrão foi desenvolvido pelo consórcio OASIS e é baseado no formato XML; ODF � O Padrão ODF tem em sua equipe de apoio e desenvolvimento empresas como: � IBM � Google 16 s a n t a r e m @ u s p . b r � Google Histórico ODF � 1999 – Star Division – Formato em XML para o StarOffice. � 2000 – Sun – Criação do OpenOffice e de um grupo na comunidade para especificar o formato de arquivos. � 2002 – OpenOffice.org v1 e StarOffice v6 – Formato 17 s a n t a r e m @ u s p . b r � 2002 – OpenOffice.org v1 e StarOffice v6 – Formato XML – SXW � 2002 – Início da colaboração com outras suites (destaque para o Koffice) para definir um formato comum; � Dezembro de 2002 – Criação do comitê do ODF no OASIS. Histórico ODF � Dezembro de 2004 – Segundo draft do padrão aprovado pelo OASIS. � Fevereiro de 2005 – Terceiro draft publicado pelo OASIS para consulta pública (6 anos após o início do desenvolvimento e 5 após o início das consultas 18 s a n t a r e m @ u s p . b r desenvolvimento e 5 após o início das consultas públicas) � Maio de 2005 – ODF Aprovado pelo OASIS � Setembro de 2005 – ODF submetido à ISSO � Maio de 2006 – ODF Aprovado pela ISO (ISO/IEC 26300) � Fevereiro de 2007 – Versão 1.1 aprovado pelo OASIS ODF Alliance (BR) A aliança atua globalmente para educar os elaboradores de políticas, administradores de TI e o público em geral sobre os benefícios e oportunidades do OpenDocument Format, 19 s a n t a r e m @ u s p . b r visando garantir que as informações, registros e documentos governamentais sejam acessíveis através de diversas plataformas e aplicativos, mesmo quando a tecnologia se altera hoje e no futuro. ODF Alliance - Missão Conforme os documentos e serviços tem, de forma crescente, se transformado de papel para um formato eletrônico, surge o problema de que os governos e seus constituintes podem não ser capazes de acessar, recuperar e utilizar registros críticos, informações e 20 s a n t a r e m @ u s p . b r recuperar e utilizar registros críticos, informações e documentos no futuro. Para permitir ao setor público um maior controle e o gerenciamento direto de seus próprios registros, informações e documentos, a ODF Alliance busca promover e avançar a utilização do OpenDocument Format (ODF) como o formato padrão para documentos governamentais. ODF – ISO 26.300 O ODF foi aprovado como um padrão OASIS em 1 de maio de 2005 Foi aprovado e lançado como um padrão ISO/IEC em maio de 2006 (ISO/IEC 26300) 21 s a n t a r e m @ u s p . b r em maio de 2006 (ISO/IEC 26300) O padrão OpenDocument foi desenvolvido por uma grande variedade de organizações e seu acesso é público. Isso significa que pode ser implementado em qualquer sistema, seja ele de código aberto ou proprietário, sem incidência de qualquer tipo de pagamento. ODF - Objetivo A intenção do formato ODF é prover uma alternativa aos formatos proprietários de documentação, para que organizações e indivíduos não fiquem aprisionados em um 22 s a n t a r e m @ u s p . b r único fornecedor. O ODF é o primeiro padrão para documentos de escritório editáveis que foi aprovado por uma instituição de padronização independente. ODF – Extensões de arquivos As extensões de arquivos do formato ODF são: .odt para Processadores De Texto .ods para Planilhas Eletrônicas .odp para Apresentações em Slides 23 s a n t a r e m @ u s p . b r .odp para Apresentações em Slides .odg para Editor de imagens .odf para Equações Matemáticas Open XML Este padrão foi proposto inicialmente como uma forma de preservar o espaço criado pelos formatos proprietários da suite Office, diante das demandas dos governos por padrões 24 s a n t a r e m @ u s p . b r abertos, que começavam a voltar sua atenção ao ODF. Para tornar o OpenXML aberto, seria fundamental que ele fosse aceito pela ISO (Organização Internacional de Padrões). Equipe de desenvolvimento do OpenXML � Fornecedores (Apple, Intel, Microsoft, NextPage, Novell e Toshiba) com vários sistemas operacionais (Linux, MacOS e Windows) e várias finalidades de uso para o 25 s a n t a r e m @ u s p . b r OpenXML. � Corporações (Barclays Capital, Essilor, Statoil) com grandes investimentos no conteúdo já existente, incluindo sistemas de transações de missão crítica. � A British Library e a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos têm interesse em preservação. Novos documentos A cada dia, geramos mais e mais documentos eletrônicos. Provavelmente, nos próximos cinco anos 26 s a n t a r e m @ u s p . b r Provavelmente, nos próximos cinco anos geraremos tantos documentos digitais quantos foram gerados nos últimos 20 anos. Documentos no Governo Adotar um padrão aberto para documentos é essencial para governos. Governos precisam compartilhar informações entre os seus diversos órgãos sem ter que se 27 s a n t a r e m @ u s p . b r entre os seus diversos órgãos sem ter que se preocupar com incompatibilidades entre os formatos de documentos. Os governos tem que garantir a integridade e perpetuidade dos seus documentos, que sãoa memória da nação, mesmo após o software que o criou ter desaparecido do mercado. Situação Atual O ODF está sendo adotado por governos de vários países do mundo, inclusive Brasil. O OpenXML, por sua vez, é implementado por 28 s a n t a r e m @ u s p . b r O OpenXML, por sua vez, é implementado por um conjunto de versões diferentes, o que gera incompatibilidade e riscos de preservação e acessos futuros aos documentos. Situação Atual A versão originalmente proposta do OpenXML, chamada de Ecma 376, foi rejeitada pela ISO. Posteriormente foi aceita e passou a ser 29 s a n t a r e m @ u s p . b r Posteriormente foi aceita e passou a ser chamada de ISO 29500. Legislação Brasileira Em 12 de Maio de 2008, o formato ODF foi oficialmente aprovado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como a norma NBR ISO/IEC 26300:2008. 30 s a n t a r e m @ u s p . b r Segundo o Código de Defesa do Consumidor brasileiro, a partir do momento em que uma norma ABNT existe, ela deve passar a ser incorporada nos produtos disponíveis no mercado Legislação Brasileira Primeira Lei brasileira sobre ODF Lei 15742 Paraná Súmula: Dispõe que os órgãos e entidades da 31 s a n t a r e m @ u s p . b r Súmula: Dispõe que os órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional do Estado do Paraná, bem como os órgãos autônomos e empresas sob o controle estatal adotarão, preferencialmente, formatos abertos de arquivos para criação, armazenamento e disponibilização digital de documentos. Legislação Brasileira Protocolo Brasília sobre ODF - 27 de agosto de 2008 O Protocolo Brasília ODF formaliza a clara intenção de instituições públicos, privadas e 32 s a n t a r e m @ u s p . b r intenção de instituições públicos, privadas e ONGs para a adoção de formatos abertos de documentos (ODF – OpenDocument Format) na geração, armazenamento, disponibilização e troca de documentos eletrônicos entre seus signatários, cada vez mais instituições estão aderindo a norma brasileira sobre ODF. Legislação Brasileira Projeto de Lei 3070/2008 - Câmara dos Deputados Ementa: Dispõe que os órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Indireta, Autárquica, bem como os órgãos autônomos e empresas sob o controle 33 s a n t a r e m @ u s p . b r como os órgãos autônomos e empresas sob o controle estatal adotarão, preferencialmente, formatos abertos de arquivos para criação, armazenamento e disponibilização digital de documentos. Explicação da Ementa: Padronização dos documentos públicos em formato Open Document Format. Alguns Órgãos Públicos que adotaram ODF no Brasil 34 Banco do Brasil INPE Caixa Econômica Federal INPI Cobra Tecnologia Itaipu Binacional Companhia de Informática do Paraná (Celepar) Marinha do Brasil CONAB Ministério do Planejamento s a n t a r e m @ u s p . b r CONAB Ministério do Planejamento Correios Ministério das Relações Exteriores Dataprev Petrobras Exército Brasileiro SERPRO Aeronáutica SLTI Secretaria de Logística de Tecnologia da Informação Unesp Universidade Federal de Viçosa Links Interessantes http://www.odfalliance.org/ http://br.odfalliance.org/ http://www.odfalliance.org/ http://www.oasis-open.org/home/index.php 35 s a n t a r e m @ u s p . b r http://www.oasis-open.org/home/index.php http://porta25.technetbrasil.com.br/ http://docs.google.com/ Padrão PDF � PDF (Portable Document Format) é um formato de arquivo, desenvolvido pela Adobe Systems em 1993, para representar documentos de maneira independente do aplicativo, do hardware e do sistema operacional usados para criá-los. � Um arquivo PDF pode descrever documentos que contenham texto, gráficos e imagens num formato independente 36 s a n t a r e m @ u s p . b r texto, gráficos e imagens num formato independente de dispositivo e resolução. � O PDF permite que pessoa possae escrever aplicativos que leiam ou escrevam neste padrão. Há aplicativos gratuitos para Linux, Microsoft Windows e Apple Macintosh, alguns deles distribuídos pela própria Adobe. � É possível gerar arquivos em PDF a partir de vários formatos de documentos e imagens. PDF/A � O PDF/A, também conhecido como ISO 19005-1, foi o primeiro padrão ISO que aborda a crescente necessidade de manter as informações armazenadas em documentos 37 s a n t a r e m @ u s p . b r eletrônicos por longos períodos de tempo. � O PDF/A é um derivado da especificação da indústria, o PDF, com restrições e algumas pequenas adições que tornam um PDF confiável e adequado para armazenamento e leitura por longos períodos de tempo. PDF/A - Licença � Para solucionar problemas de direitos autorais, a Adobe doou a licença, livre de royalties, e algumas de suas patentes para o uso, a fim de que os usuários da norma pudessem criar aplicações que lessem, escrevessem ou processassem arquivos PDF/A livremente. 38 s a n t a r e m @ u s p . b r processassem arquivos PDF/A livremente. � Com isso, o formato fica totalmente desconectado de sua empresa criadora. Além disso, em 2008, a ISO publicou a norma ISO 32000, que é a especificação de PDF totalmente transferida pela Adobe para a ISO. � Desse momento em diante, a ISO (e seus países membros) é a responsável pelo presente e pelo futuro do PDF, dando origem a todas as normas derivadas dele: PDF/A, PDF/E, PDF/X e PDF/UA. PDF/A � A partir do e-Ping 2.0, o PDF/A aparece como formato recomendado para documentos em fase final de vida, que não deverão sofrer modificações. 39 s a n t a r e m @ u s p . b r � Versões: � PDF/A-1 - Versão simplificada � PDF/A-2 – Permite transparência, camadas, anexos, assinatura digital entre outras particularidades � PDF/A-3 – Permite anexos em qualquer formato. Referências IDG NOW http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2007/08/24/idgnoticia.2007-08-24.8798273273/ Portal Software Livre 40 s a n t a r e m @ u s p . b r Portal Software Livre http://softwarelivre.org/portal/comunidade/status-atual-do-odf-e-openxml Wikipedia PT http://pt.wikipedia.org/wiki/OpenDocument
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