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RESENHA ROSANGELA LUCINEIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
Renata Christina Leandro
SUPERVISÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Porto Velho/RO
2017
Lucineia Mendes de Souza, Johaina Fernandes Leita, Josineide A. D. de Sousa, Rosangela Duarte Da Silva.
SUPERVISÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
	
Resenha apresentada para a disciplina Supervisão da Formação Profissional, no curso de Serviço Social, da Universidade Paulista Unip.
Prof. Maiara de Souza Carvalho
Porto Velho/RO
2017
 Metodologia de ZOPP, trouxe amplos passos de análises de abrangência do plano do projeto e de resultados e deve ser analisado mais profundamente é estimado como um método contínuo, enquanto continuarem as ações de determinado programa ou projeto, é importante que se forme um grupo gestor participativo para que se discuta e tomem as decisões, o grupo deve ser composto por representantes de todos os envolvidos no processo, é ideal que façam parte desse grupo o coordenador do programa, projeto, a equipe técnica, o gestor local, representantes das instituições parceiras e basicamente, pessoas da comunidade, favorecidos dos serviços sociais, se destacam quatro elementos essenciais a essa ideia, o primeiro é o planejamento como um processo de prevenir necessidades, o segundo elemento é o do planejamento como um processo de racionalização dos meios e dos recursos humanos e materiais, o processo de planejamento com vistas ao alcance de objetivos em prazos e etapas definidas é o terceiro elemento, o quarto elemento, é o processo de planejamento que requer conhecimento e avaliação científica da situação. Portanto, o planejamento se refere, ao mesmo tempo, a seleção das atividades necessárias para entender questões determinadas impostos a cada caso. 
Todo tipo de avaliação consistir em uma necessária metodologia caracterizada que depende do que pretende avaliar: eficácia, eficiência e ou efetividade. A avaliação de eficácia aborda se a averiguar os objetivos planejados e as metas alcançadas, detém se nos recursos utilizados e no alcance dos beneficiários alcançados, e a efetividade por avaliar os impactos e os resultados reais na vida da população alvo, além das avaliações de eficácia, eficiência e efetividade, a avaliação democrata, que envolve gestores, técnicos e usuários no processo de avaliar. É uma das mais complexas formas de avaliar, por exigir predisposição do foco da avaliação, representa apenas uma etapa na criação de um plano de avaliação, a coleta de dados é básica para a avaliação e os métodos que os avaliadores usam para coletar informações, também duas maneiras de tipificar as avaliações: em função do momento de sua realização e em função de quem a realiza, em função do momento de realização, as avaliações podem se expressar pelos seguintes tipos: avaliação ex-ante: é realizada com o início da elaboração do programa ou projeto. Apresenta como finalidade adaptar critérios racionais para decidir se o projeto deve ou não ser implementado, avaliação expost: é realizada durante a realização do projeto avaliação concomitante ou de processos e após a conclusão do projeto, avaliação terminal: procura determinar em que medida o projeto alcança seus objetivos e quais seus efeitos secundários. Além da avaliação em função do momento de realização, outra tipologia pode ser apresentada: a avaliação em função de quem a realiza, apresentam os seguintes tipos de avaliação: avaliação externa: quando é realizada por pessoas avaliadores que não pertencem nem são vinculadas direta ou indiretamente à instituição executora do programa ou projeto em avaliação, avaliação interna: quando é realizada por pessoas (avaliadores) que pertencem à instituição promotora ou gestora do programa ou projeto em avaliação, mas não são diretamente ligadas à sua execução, avaliação mista: esse tipo de avaliação representa uma combinação entre a avaliação externa e a avaliação interna.
Para a estratégia da avaliação nos grandes projetos é transformada nas dimensões do projeto é possível realizar avaliações parciais das diversos passos para adequar o acontecimento alcançado em objetivos mediadores, a lógica da avaliação nos pequenos projetos a partir da observação da realidade, o avaliador julga o projeto como um todo, nos grandes projetos sua verificação exige a construção de vários, indicadores e índices que permitam determinar em que grau o projeto transformou a realidade em relação aos seus objetivos, roteiro da avaliação nos projetos, retomam os modelos próprios das ciências naturais, supõem uma compreensão particular da realidade, dimensionada para determinar o alcance de êxito ou fracasso, as técnicas de análise projetos grandes técnicos usuais são as quantitativas, nos pequenos recorre ao qualitativo, utilizando técnicas da antropologia cultural e da etnografia, resultados da avaliação nos grandes projetos são gerais e nos pequenos projetos são em uma perspectiva individual, os avaliadores nos grandes projetos tem uma avaliação centralizada, a se desenvolvida por avaliadores externos, nos projetos pequenos a localização do avaliador está no próprio projeto. Análise de custo eficácia é um procedimento que busca, junto com a análise de custo benefício, elevar ao máximo a eficiência no conseguimento dos objetivos de um programa ou projeto, a análise de utilidade é um procedimento útil para se tomarem decisões quando se tem em foco vários programas ou projetos alternativos, exatamente por comparar o valor monetário dos insumos com o valor real dos efeitos nos indivíduos aos quais o programa afetou ou afetará. A utilização e aplicabilidade da análise custo-benefício podem dar-se nos três setores, primeiro, segundo ou terceiro setor e, em qualquer um deles, a função é a mesma: conseguir o maior grau de eficiência e rentabilidade. A análise de custo benefício se baseia em um princípio muito simples, contudo a sua aplicação no campo social é muito difícil, o ponto de vista metodológico se caracteriza por três momentos distintos. A avaliação privada e a avaliação social representam diferentes óticas para a realização da avaliação econômica. A eficácia deve ser medida na relação colocada entre os meios e os fins, quanto o projeto em sua execução foi capaz de alcançar os objetivos e as metas propostas e o quanto ele foi capaz de cumprir os resultados previstos, efetividade é a medida pela quantidade de mudanças significativas e duradouras na qualidade de vida ou desenvolvimento do público beneficiário da ação que o projeto ou política é capaz de produzir, classificam a análise de custoeficácia como a mais indicada para programas sociais. Na análise de custoeficácia, os custos são expressos em dinheiro, mas os efeitos são expressos em unidades de resultados ou objetivo quantificáveis, seu emprego costuma ser mais frequente e útil. Uma das dimensões essenciais da análise de custoeficiência é a identificação de alternativas, nas versões exante ou expost. No contexto dos projetos sociais, tem um destaque da avaliação expost em estrago da avaliação exante, a análise de custoutilidade compara e avalia a relação existente entre custos expressos em unidades monetárias e resultados. A análise de custobenefício baseiase em um princípio muito simples: ela consiste na comparação entre os benefícios e os custos de um programa ou projeto, contudo no campo social a sua aplicação é muito complicado.
 Já o marco lógico, é um recurso para o planejamento e para a gestão de projetos, que facilita o processo de avaliação, tem o intuito de dar respostas aos problemas em projetos sociais, esses problemas estavam relacionados a carência de necessidade dos planos dos projetos, a dificuldade de determinar as responsabilidades dos gestores no caso de pouca clareza sobre os resultados esperados dos projetos, ele oferecer uma sucessão de passos lógicos e sequenciais, ao final se tem um projeto estruturado nas suas relaçõesde causa e efeito, em função desse atributo, torna se uma ferramenta que facilita o processo de compreensão, elaboração, execução e avaliação de programas e projetos, sua estrutura, seus passos e elementos importantes, conheceu suas vantagens e limitações. Ao garantir que o marco lógico se baseia no método científico de pesquisa social, estruturando os projetos sobre hipóteses acerca de relações de causa e efeito, destaca-se algumas vantagens que julga possuir são elas: a garantia de que as questões são levantadas e respondidas, a promoção de uma análise lógica e sistemática das informações para a elaboração de um projeto, ao mesmo tempo em que exige a formulação de parâmetros de avaliação e monitoramento, a qualificação do planejamento, o aumento da comunicação entre os atores envolvidos, como os beneficiários, os técnicos e os financiadores dos programas ou projetos, metodologicamente, pode se dizer que o marco lógico é uma matriz que deve ser preenchida levando em consideração a relação existente entre as diferentes dimensões do projeto, estas dimensões seriam caracterizadas pelas atividades desenvolvidas, resultados das atividades, objetivos esperados do projeto e pelos impactos a médio e longo prazo.
Avaliação de políticas, programas e projetos é, hoje, um desafio e uma demanda posta a todos os gestores, a elaboração, a prática e, em especial, a avaliação de programas e projetos sociais exige dos atores envolvidos maior racionalidade nas ações e resultados, bem como novos e adiantados instrumentos que deem conta dessas novas exigências, a otimização de recursos a melhoria do controle de avaliação e a clareza de acordos e responsabilidades para avançar na efetividade de resultados não tem na ótica, mas é fruto das exigências trazidas pelo ajuste ético, pela dimensão técnica e pela dimensão éticopolítica. A autora menciona, por fim, que é preciso oferecer clareza da importância da dimensão ética como responsabilidade de um Estado democrata e de uma sociedade civil preparada na busca de uma esfera pública cada vez mais fortalecida e ampliada, os governos se veem pressionados pelo grupo a proporcionarem maior eficiência na aplicação do recurso público e maior efetividade nos resultados esperados dos programas e projetos sociais, da mesma forma que é as organizações não governamentais subvencionadas com recursos estatais, sendo cobradas a apresentarem atuação profissionalizada e padrão de qualidade no campo da prestação de serviços. Avaliação deve ser entendida como um dever ético: os altos índices de demandas acarretados pela situação de pobreza, diferença e exclusão social frente a falta de oferta de serviços sociais, tornam a integridade e a racionalização de recursos uma exigência principal, tem o papel estratégico de acompanhar o comportamento das ações políticas e programáticas permitir analisar e escolher prioridades de atendimento de recursos , realmente pode ser estratégica para demandas relevantes e coletivas, é uma ferramenta para a apreensão de recursos agências financiadoras de ações, programas e projetos, cada vez mais dados desses serviços como forma de análise de resultados e conflitos, a lógica de funcionamento dos programas e projetos, as organizações profissionais comprovam maior importância ao planejamento em dano da avaliação, essa posição secundarizada só se inverte quando o foco está na justificativa ou confirmação de um recurso recebido. Porém, a avaliação deve ser adotada como uma metodologia que permite o aprimoramento das ações e a manutenção de uma relação de transparência entre os diversos sujeitos envolvidos no processo.
No contexto a avaliação de programas e projetos sociais é de fundamental importância para aferir o grau de eficiência, eficácia e efetividade que os serviços sociais apresentam, a atribuição privativa do assistente social: supervisão da formação profissional, coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de serviço social, planejar, organizar e administrar programas e projetos em unidade de serviço social.
 Cenário um tanto rico em probabilidades de intervenção e metodologias o importante é falar sobre a necessidade de avaliação de programas e projetos sociais, consecutivo não nos cabe aqui, indicar ou induzir a utilização de qualquer uma delas como ideal aos profissionais de serviço social. Apesar disso, se constitui como referencial para a área da assistência social, a avaliação de programas e projetos da política de assistência social deve investir na habilitação emancipatória de seus usuários, assim a avaliação participativa aproximar-se a ser a mais indicada para essa área, pois persegue objetivos primários para o processo de inclusão social do seu público alvo, desse modo a avaliação participativa é definido um processo participativo de construção de uma nova proposta de trabalho em direção ao atendimento das necessidades individuais e coletivas expressas pelos seus participantes propicia a seus integrantes compartilhar suas preocupações, procurar soluções próximas, desenvolver sua autoconfiança, habilidades e capacidades para conquistar seus direitos de cidadania e de vida com dignidade.
Sobre os apontadores que fornecem o alcance do resultado e realização dos materiais indicados, o assistente social que deve dominar em suas ferramentas a avaliação e o monitoramento dos programas e projetos, como toda obra fala o conceito do assistente social ser um gestor social, com planejamento, empoderamento de usuários negociação de recurso, organização, comando, construir e ampliar programas e projetos, objetivos, metodologias, além dele procurar equipamento teórico, operacional, pratica, técnica, redes socioassistenciais e ética, algumas considerações sobre a prática do assistente social e a inserção da ferramenta avaliação em seu cotidiano profissional. Planejamento e avaliações são expressa no Código de ética do Assistente Social, como valores e prática até então secundarizados adquiriram novos estatutos, adensando o elenco de cobranças da cidadania, para as categorias profissionais, esta experiência abarcou os assuntos do seu compromisso ético e da avaliação da qualidade dos seus serviços. Finalizando, algumas considerações sobre a prática do assistente social e a inserção da ferramenta avaliação em seu dia-a-dia profissional.
Palavras-chave: Gestão Social, Avaliação, Benefício, ZOOP, Gestores, Marco Lógico, Assistência, Projetos, Planejamento, Politicas.

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