A2 - Comunicação Empresarial

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Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
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Língua Portuguesa: redação empresarial 
 
 
Aula 2 
 
 
 
Prof.ª Thereza Cristina de Souza Lima 
 
 
 
 
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Conversa inicial 
É comum ouvirmos falar sobre a dificuldade dos alunos em compreensão 
e interpretação de texto, como nos mostra a imagem acima. Teria tal dificuldade 
alguma relação com a produção textual, ou seja, aquele que não consegue 
compreender e interpretar bem, também não consegue produzir textos? Qual a 
relação entre a leitura e a produção textual? Por que a produção textual é tão 
importante para o profissional de Secretariado Executivo? 
Para respondermos a todas essas perguntas, vamos a nossa aula, 
durante a qual abordaremos assuntos como “leitura, compreensão, 
interpretação e produção textual, “o e-mail”, e “os pronomes pessoais”. 
Contextualizando 
Certamente, para produzirmos textos, orais ou escritos, vários aspectos 
devem ser considerados, como por exemplo, o vocabulário. Imaginemos, para 
ilustrar, um texto em que haja excessiva repetição do adjetivo “bonito/a”. 
Vejamos como ficaria: 
Em um dia bonito, uma moça bonita chamada Maria tomava um bonito 
sorvete quando um bonito garoto chegou e deu-lhe um bonito botão de rosa. Que 
bonito gesto! 
 Como podemos perceber, a repetição do adjetivo torna o texto monótono, 
pobre e pouco interessante, logo poderíamos reescrevê-lo assim: 
Em um dia agradável de verão, uma linda moça chamada Maria tomava 
um gostoso sorvete quando um garoto atraente e educado chegou e deu-lhe um 
bonito botão de rosa. Que belo gesto! 
 Podemos dizer, então, que a aquisição de vocabulário tem relação direta 
com a produção textual, mas como adquirir vocabulário? 
Uma das maneiras mais efetivas de se adquirir vocabulário é por 
meio da LEITURA 
 
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Vejamos o que nos diz a imagem abaixo.
 
Como podemos notar, são vários os benefícios da leitura, entre os quais 
destacamos a melhoria da habilidade da escrita. 
 
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Devemos também levar em conta outros elementos, tais como os 
componentes mencionados na figura abaixo: 
 
1 
 Ao lermos e interpretarmos a imagem acima, podemos perceber que ela 
nos comunica que, além do texto (componentes textuais), devemos também 
considerar a ortografia (componentes ortográficos), a gramática (os 
componentes sintáticos) e o contexto (elementos pragmáticos). 
 
1 
https://www.google.com.br/search?q=leitura+e+produ%C3%A7%C3%A3o+de+texto+Koch&tbm=isch&i
mgil=EqqkP2Ng5Qwx-
M%253A%253BLuYF71wM4qmUrM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fpt.slideshare.net% 
 
 
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 Em uma analogia com a escrita, notamos que os mesmos elementos 
mencionados acima também devem ser considerados, quando tratamos de 
produção textual, o que, mais uma vez, confirma a relação entre a leitura, a 
interpretação e a produção de texto. 
Problematizando 
 Apresentamos, aqui, uma situação-problema para reflexão. Leiam-na e 
reflitam como tal situação poderia ser resolvida: 
O parágrafo abaixo, adaptado de publicação no Jornal da Tarde e, 
posteriormente, usado no ENADE de 2012 para o curso de Secretariado 
Executivo, apresenta um problema de coerência, ocasionado por meio do uso 
inadequado de um dos conectivos (componente sintático), o que dificulta a 
compreensão do texto. Selecione esse conectivo e substitua-o por outro, de 
modo que o texto possa ser compreendido facilmente: 
É uma verdade incontestável que as mídias sociais são hoje uma ponte 
entre consumidores e empresas. Nenhum outro veículo permitiu antes tamanha 
interatividade, transparência e igualdade de expressão. Embora um usuário do 
Twitter ou Facebook, por exemplo, ao utilizar essas mídias, não deseja apenas 
encontrar uma empresa nas redes sociais. Por um lado, ao estabelecer um 
contato, deseja “conversar” com ela; por outro lado, quer ver atendidos os seus 
anseios. O comentário dos clientes, qualquer que seja pode constituir uma 
valorosa oportunidade para a empresa fidelizar seu consumidor, por meio da 
resposta. 2 
 
2 
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2012/10_SECRETARIADO_EXECUTIVO.p
df 
 
 
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Jornal da Tarde, 01/07/2012, p. 2A (Adaptado). 
a) O problema encontra-se no uso inadequado do conectivo “por um lado” que 
deveria ser substituído por “portanto”. 
b) O problema encontra-se no uso inadequado do conectivo “por outro lado” que 
deveria ser substituído por “porém”. 
c) O problema encontra-se no uso inadequado do conectivo “embora”, que 
deveria ser substituído por “assim”. 
d) O problema encontra-se no uso inadequado do conectivo “embora”, que 
deveria ser substituído por “entretanto”. 
e) O problema encontra-se na expressão “por exemplo”, pois não há exemplos 
no texto. 
 
Tema 01: O E-mail 
 
 
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Sabe-se que o electronic mail, comumente chamado de e-mail, é a forma 
de comunicação escrita mais utilizada no meio empresarial atualmente, ou seja, 
tudo acontece por e-mail. Por essa razão, existe certa tendência, no meio 
empresarial, à substituição de memorandos, cartas e outros documentos pelo 
uso apenas do e-mail, logo, em alguns momentos, esse gênero textual apresenta 
características de outros gêneros. 
É possível dizer, também, que o e-mail se tornou tão importante que 
“representa” não apenas o seu escritor como também a empresa que o enviou. 
Portanto, um e-mail mal redigido pode acarretar prejuízos, mal-entendidos, 
constrangimentos etc. 
 É de valia apresentar algumas características desse novo meio de 
comunicação empresarial: 
a) E-mails são confidenciais e têm vida curta, pois podem ser apagados a 
qualquer momento, portanto a mensagem deve ser breve e objetiva. 
b) Letras maiúsculas simbolizam impaciência, logo escreva o e-mail sempre 
usando letra minúscula no corpo do texto. 
c) Não use pontuação excessiva, pois também pode demonstrar impaciência do 
escritor. 
d) Sempre especifique o assunto de seu e-mail. 
e) Seja educado e discreto e, para enviar cópias, use o campo Cco – cópia 
oculta. 
f) Selecione o estilo e a linguagem – formal ou informal – de acordo com a 
situação. Em outras palavras, em correspondência empresarial é inaceitável 
linguagem informal. 
g) Evite e-mails com mensagens longas, envie-as anexas, mas lembre o leitor 
de que há mais informações a serem lidas, anexas ao e-mail. 
 
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h) Use formas de cortesia, como: “por favor”, “por gentileza”, “muito obrigado/a”. 
i) Termine com Atenciosamente, Respeitosamente ou outro termo formal 
adequado, mas não use formas abreviadas que não existem na Língua 
Portuguesa, tal como “Att”. 
j) Por último, mas muito importante, REVISE seu e-mail antes de enviá-lo a fim 
de corrigir possíveis erros gramaticais, de ortografia e de pontuação. 
Texto de Leitura Obrigatória - Livro ou Artigo 
Como leitura obrigatória, sugerimos o texto intitulado Produção textual: o 
e-mail, que se encontra na obra da Prof.ª Maria Lúcia Elias Valle, intitulada: Não 
erre mais: Língua Portuguesa nas empresas, da página 155 à 159. 
Tema 02: Pronomes pessoais: Retos e oblíquos 
 Pronomes são palavras que substituem ou determinam os substantivos. 
Em Língua Portuguesa, os tipos de pronomes são: 
a) Pronomes Pessoais Retos 
 dividem-se em: Oblíquos 
 Pronomes de Tratamentob) Pronomes Possessivos 
c) Pronomes Demonstrativos 
d) Pronomes Indefinidos 
e) Pronomes Interrogativos 
f) Pronomes Relativos 
 Neste capítulo, vamos nos ater apenas aos pronomes pessoais do caso 
reto e do caso oblíquo: 
 
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 É importante lembrar que, atualmente, o pronome “vós” é pouco usado e 
o pronome “tu” é usado apenas em algumas partes do Brasil, pois é substituído 
na maioria das regiões de nosso país pelo pronome de tratamento “você”. 
 Nas palavras de Valle (2013, p. 267), toda a comunicação humana se dá 
em trono de três elementos: 
1.ª pessoa – quem fala: eu/nós (emissor) 
2.ª pessoa – com quem se fala: tu/vós/você (receptor) 
3.ª pessoa – de quem se fala: ele/eles (assunto) 
 Destacamos que, normalmente, os pronomes pessoais do caso reto são 
os sujeitos da frase e os pronomes pessoais do caso oblíquo são os objetos, 
direto ou indireto. Por exemplo, observemos as palavras sublinhadas: 
 
 
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A secretária entregou o e-mail para o presidente. 
 = 
Ela entregou o e-mail para o presidente. 
A secretária = ela = sujeito 
Ela entregou o e-mail para o presidente. 
Ela entregou-o para o presidente ou Ela o entregou para o presidente. 
o e-mail = o = objeto direto 
 
Ela entregou o e-mail para o presidente. 
Ela entregou-lhe o e-mail ou Ela lhe entregou o e-mail. 
para o presidente = lhe = objeto indireto 
 
 De acordo com o exemplo acima, podemos dizer que o sujeito pode ser 
substituído pelo pronome pessoal do caso reto; porém, o objeto direto, 
diferentemente, pode ser substituído pelo pronome oblíquo “o/a/os/as”; os 
objetos indiretos, por sua vez, podem ser substituídos pelo pronome oblíquo 
“lhe”. Portanto, com base nos exemplos acima, podemos perceber que saber 
usar os pronomes corretamente é fundamental para a comunicação em norma 
culta. 
 Vejamos mais detalhes relacionados ao emprego dos pronomes oblíquos 
depois do verbo: 
a) Se o verbo termina em vogal, acrescentamos apenas “o”, “a” “os” “as”: 
Enviei-o ontem. 
 
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Recebi-o hoje. 
b) Se o verbo termina em som nasal, acrescentamos a letra “n” e temos: “no”, 
“na”, “nos”, “nas”: 
Dão-no como chefe. 
Enviaram-no ontem. 
c) Se o verbo termina em “r”, “s” ou “z”, acrescentamos a letra “l” e temos “lo”, 
“la”, “los”, “las”: 
Vão enviá-lo amanhã. (enviar + o = enviá-lo) 
Conhecemo-la ontem. (conhecemos + a = conhecemo-la) 
Fi-lo ontem. (Fiz + o = fi-lo) 
Tema 03: Pronomes de Tratamento 
 De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, cujo 
link segue em nota de rodapé, o uso dos pronomes de tratamento tem larga 
tradição na Língua Portuguesa3. 
 Segue, abaixo, lista com os pronomes de tratamento usados atualmente, 
bem como o modo como devem ser envelopados: 
Vossa Excelência, para as seguintes autoridades: 
a) do Poder Executivo 
Presidente da República; 
 
3 http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-
republica/manual-de-redacao.pdf 
 
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Vice-Presidente da República; 
Ministros de Estado; 
Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal; 
Oficiais-Generais das Forças Armadas; 
Embaixadores; 
Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de 
natureza especial; 
Secretários de Estado dos Governos Estaduais; 
Ministérios: o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do 
Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da Secretaria-Geral da 
Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o Chefe da 
Corregedoria-Geral da União. 
Prefeitos Municipais. 
b) do Poder Legislativo: 
Deputados Federais e Senadores; 
Ministros do Tribunal de Contas da União; 
Deputados Estaduais e Distritais; 
Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; 
Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais. 
c) do Poder Judiciário: 
Ministros dos Tribunais Superiores; 
Membros de Tribunais; 
 
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Juízes; 
Auditores da Justiça Militar. 
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é 
Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: 
Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, 
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal. 
As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do 
respectivo cargo: 
Senhor Senador, 
Senhor Juiz, 
Senhor Ministro, 
Senhor Governador, 
No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades 
tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma: 
a) A Sua Excelência o Senhor 
Fulano de Tal 
Ministro de Estado da Justiça 
70064-900 – Brasília. DF 
 
b) A Sua Excelência o Senhor 
Senador Fulano de Tal 
Senado Federal 
70165-900 – Brasília. DF 
 
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c) A Sua Excelência o Senhor 
Fulano de Tal 
Juiz de Direito da 10.ª Vara Cível 
Rua ABC, n.º 123 
01010-000 – São Paulo. SP 
 
Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo 
(DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para 
que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida 
evocação. 
Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para 
particulares. 
Ainda, de acordo com o Manual da Presidência da República, “fica 
dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que 
recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso 
do pronome de tratamento: Senhor”. 
Vale lembrar que doutor não é forma de tratamento, e sim título 
acadêmico, portanto não deve ser usado indiscriminadamente. Como regra 
geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal 
grau por terem concluído curso universitário de doutorado. 
Em relação à forma Vossa Magnificência, deve ser empregada apenas a 
reitores de universidade, cujo vocativo deve ser Magnífico Reitor, 
Por último, no que diz respeito aos pronomes de tratamento para 
religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, são: 
Vossa Santidade, em comunicações dirigidas ao Papa. 
O vocativo correspondente é: Santíssimo Padre, 
 
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Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima, em comunicações aos 
Cardeais. 
 Corresponde-lhe o vocativo: Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou Eminentíssimo 
e Reverendíssimo Senhor Cardeal. 
Vossa Excelência Reverendíssima é usado em comunicações dirigidas a 
Arcebispos e Bispos; 
Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima para Monsenhores, 
Cônegos e superiores religiosos. 
Vossa Reverência é empregado para sacerdotes, clérigos e demais religiosos. 
(Explicações extraídas do site do Manual de Redação da Presidência da 
República) 
 No que tange à concordância verbal, destacamos que todos os pronomes 
de tratamento levam o verbo para a terceira pessoa do singular, não para a 
segunda do plural (vós), como muitos supõem. Desse modo, temos: 
Vossa Excelência o receberá em alguns segundos. (e não recebereis) 
Vossa Excelência está equivocado. (e não estais) 
 Consideramos necessário também abordar a maneira adequada de 
fechamento de correspondência empresarial, ou seja, de arrematar o texto e 
saudar o destinatário. De acordo com o Manual da Presidência de República, 
sugerimos: 
a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República: 
Respeitosamente,b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: 
Atenciosamente, 
 Outros termos, então, não devem ser usados para finalizar textos oficiais. 
 
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Síntese 
Nesta rota, referimo-nos à relação entre a leitura e a produção escrita, 
bem como à compreensão e à interpretação textual. 
Abordamos também a escrita de e-mails empresariais e o uso dos 
pronomes pessoais, oblíquos e de tratamento, pois se trata de assuntos de 
relevância na comunicação empresarial. 
Esperamos, assim, ter contribuído para dirimir as dúvidas sobre tais 
pontos de Língua Portuguesa. 
 
Referências 
Valle, Maria Lúcia Elias. Não erre mais: Língua Portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. 
https://www.google.com.br/search?q=leitura+e+produ%C3%A7%C3%A3o+de+
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M%253A%253BLuYF71wM4qmUrM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fpt.
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Dcios+da+leitura&imgrc=39geyJ-2Zqg5DM%3A 
 
https://www.google.com.br/search?q=leitura+e+produ%C3%A7%C3%A3o+de+
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%3A 
 
http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/interpretar_compreender.pdf. 
https://www.youtube.com/watch?v=XSlhDmmIlfY 
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2012/10_SECRE
TARIADO_EXECUTIVO.pdf 
 
http://biblioteca.univap.br/dados/INIC/cd/inic/IC6%20anais/IC6-16.PDF 
 
https://www.youtube.com/watch?v=7uDEiDlU-1 
http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/1191959-confira-5-dicas-para-
escrever-e-mail-corporativo-corretamente.shtml 
https://www.youtube.com/watch?v=wnxtahtdA48 
http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-
presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf. 
https://www.youtube.com/watch?v=P7wZ_TuryLo.