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Aula Morfologia vírus

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Vírus - Morfologia 
Definição: 
 
 Os vírus são agentes infecciosos acelulares que, fora 
das células hospedeiras, são inertes, sem 
metabolismo próprio, mas dentro delas, seu ácido 
nucleico torna-se ativo, podendo se replicar. 
CONCEITO 
“Vírus é um arranjo molecular, constituído por 
proteínas e ácido nucleico, eventualmente com um 
envelope lipídico” 
Levar a informação genética a salvo 
para dentro da próxima célula a ser 
infectada. 
Vírus NÃO podem ser cultivados em 
meio artificial – Agentes 
intracelulares – Requerem 
metabolismo celular ativo para 
a amplificação do seu material 
genético e progênie 
 Composição 
 Um ácido nucleico (DNA ou RNA), envolvido por uma capa 
proteica (capsídeo) e em alguns casos de uma membrana 
lipoproteica (envelope ou envoltório) 
 
 Incapazes de crescimento independente - Parasitas 
intracelulares obrigatórios que necessitam de células 
vivas para se replicarem 
 
 Ácido nucleico 
 DNA ou RNA – Portador das informações genéticas para a sua 
propagação. 
 
 Podem apresentar fita simples ou fita dupla – DNA fita dupla, 
DNA fita simples, RNA fita dupla e RNA fita simples 
 Encontrados tanto como parasitos de hospedeiros eucariontes 
(animais e vegetais), quanto procariontes (bactérias – bacteriófago) 
*Em 2000 foi descrito o citomegalovírus (herpesvírus) – com 
genoma DNA, contendo uma pequena quantidade de RNA. 
 Capsídeo 
 Capa proteica que protege o genoma 
 
 Apresenta um agrupamento de proteínas virais que promove simetria 
 
 Formado por subunidades idênticas* (capsômeros – Compostos 
por uma ou várias proteínas) 
 
 Estrutura composta pelo genoma de ác. Nucleico e pelas proteinas do 
capsídeo - Nucleocapsídeo 
 
Nucleocapsídeos virais possuem duas formas de simetria: 
Icosaédrica (20 triangulos) Capsômeros em uma espiral oca 
Protômeros - Subunidades estruturais se associam de 
maneira específica – Capsômeros (Estruturas maiores) 
 Envelope viral 
 Bicamada lipídica com proteínas (glicoproteínas) - Proveniente da 
célula hospedeira 
 
 Devido a presença de lipídeos – Vírus envelopados são sensíveis a 
solventes orgânicos (éter) 
 
 As glicoproteínas do envelope (expostas a superfície viral) – 
Constituem os principais antígenos de vírus envelopados. 
 
Instabilidade 
 Calor 
 Detergente 
 Álcool 
 Éter 
+ ptn 
 Replicação viral 
 Alterar a estrutura e/ou a função da célula 
infectada 
 
 Promover a replicação do genoma viral 
 
 Promover a formação de partículas virais 
Os vírus dependem completamente da maquinaria bioquímica de 
células vivas para o seu desenvolvimento e replicação - Não 
apresentam estrutura celular, o que os impossibilita 
de realizar suas “funções vitais”. 
Ciclo lítico 
Ciclo lisogênico 
Ciclo lítico - Fase virulenta da infecção 
O vírus multiplica-se no interior da célula hospedeira - Provocando sua 
destruição e a liberação de inúmeras novas partículas virais, as quais se 
encontram prontas para infectar novas células. 
Vírus de DNA – Replicação no núcleo da célula 
 
Vírus de RNA – Replicação no citoplasma da célula 
Ciclo lítico - Fase virulenta da infecção 
Síntese de RNAm 
O vírus se 
liberta 
do cromossomo 
da célula 
hospedeira 
Ciclo lisogênico (via alternativa) 
Genoma do vírus se torna integrado no cromossomo da célula 
hospedeira e nenhuma partícula viral é produzido 
Célula hospedeira passa por divisões mitóticas - Transmite às 
células-filhas não só o seu genoma, como também, o material 
genético do vírus que a infectou. 
O parasita intracelular “se vale” do 
processo reprodutivo da célula para 
se multiplicar e contaminar 
novas células do organismo vivo, 
retomando o seu ciclo. 
A presença do parasita não interfere de no mecanismo celular: 
toda a sua atividade, desde o metabolismo até a reprodução, 
ocorre normalmente, assim como numa célula saudável 
Uma vez o DNA viral integrado se replica junto ao DNA celular, 
cada célula filha herda uma cópia 
Prófago não fica permanentemente 
integrado – Pode ser induzido a 
retomar seu ciclo replicativo (UV, 
subst. Químicas) 
O DNA viral incorpora ao DNA celular 
 Profago 
Por causa desse tipo de reprodução viral 
que algumas doenças demoram tanto 
tempo para se manifestarem no 
organismo. 
Ciclo lisogênico 
Etapas da Biossíntese Viral 
Contato inicial célula-vírus 
Vírions colidem com sítios na superfície celular e leva a união entre o 
sítio da célula (receptor – glicoproteicas, carboidratos, polissacarídeos, lipídeos) e uma 
proteína viral (antirreceptor) 
 
Uma vez ocorrida a adsorção do vírus, a 
infecção não é assegurada – A ligação 
inicial pode ser perdida ou reversível 
(O virión pode deixar a superfície celular) 
Penetração 
Após a ligação irreversível do vírus à superfície da célula suscetível - 
Entrada na célula de parte ou de todo o vírion e liberação do 
material genômico viral. 
 Injeção do ácido nucleico 
 
 Endocitose 
 
 Fusão do envelope viral 
Injeção do ácido nucleico 
Muitos bacteriófagos desenvolveram um mecanismo pelo qual são 
capazes de injetar seu ácido nucleico através da barreira da parede 
celular da bactéria, bem como da membrana citoplasmática 
A bainha contrai e insere o tubo 
proteico através da parede celular 
Endocitose 
 Mediada por clatrina – Membrana plasmática que invagina é 
recoberta por moléculas de proteína fibrosa clatrina 
 
 Mediada por caveolina 
 
 Independente 
 
Estruturas proteicas relativamente grandes 
(vírions) podem entrar na célula (mediada por 
um receptor) 
Após a sua ligação com o receptor - Os vírus são englobados pela 
membrana plasmática, ficando no interior das vesículas das células. 
Clatrina Caveolina 
Fusão do envelope viral 
Mecanismo que ocorre em vírus envelopados – Resultante da 
fusão do envelope viral com a membrana celular, liberando o 
nucleocápside para dentro da célula 
O envelope viral funde-se com a membrana - 
Liberando o nucleocapsíde para dentro da célula. 
Desnudamento 
Eventos que ocorrem logo após a penetração e precede a expressão do 
genoma viral – Remoção total ou parcial do capside viral 
 
Liberação 
 Lise da célula hospedeira – Célula se rompe, liberando 
partículas virais 
 Vírus envelopados – adquirem envelope durante o 
brotamento através da membrana celular – Nucleocapsídeo 
associa-se com a superfície interior da membrana 
plasmática (Já contendo proteínas virais)

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