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TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO AULA DE 1 A 10

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EAD - TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO 
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Reconhecer algumas mudanças na sociedade contemporânea em relação às formas de comportamento do sujeito na vida social; Identificar aspectos relacionados à identidade do sujeito contemporâneo em termos de inclusão social; Identificar aspectos culturais e sociolinguísticos da surdez; Aprender noções básicas de libras.
Adquirir noções instrumentais da língua de sinais não é o único objetivo deste curso. A língua de sinais é utilizada por sujeitos sinalizantes (surdos ou ouvintes que dominam a língua de sinais brasileira) em contextos específicos de interação cujo histórico
aponta para preconceitos e mal-entendidos acerca das diferenças como um todo e da identidade do surdo na sociedade.
Começando a trabalhar
Que tal começarmos esta disciplina já com uma parte prática? Muitas vezes os ouvintes acreditam que as palavras em LIBRAS são construídas letra a letra, mas isso não é bem verdade. Entretanto, para muitas palavras, especialmente nomes de pessoas e lugares, as letras do alfabeto compõem uma palavra da mesma maneira como ocorre em qualquer língua.
Datilologia (alfanumérico)
No vídeo ao lado, você assiste a um surdo sinalizando as letras do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Ao final, ele também irá sinalizar os números de 0 a 9.
Aproveite para rever quantas vezes quiser, pois esse é o seu primeiro contato com a LIBRAS como ouvinte, para aprender o "bê-á-bá" da comunidade surda.
Neste vídeo, você viu uma série de sinais (nome, sinal, idade, casa/morar, onde) aplicados fora de contexto, somente para você conhecer as palavras usadas na apresentação pessoal. Informação Cultural (IC): Nas comunidades sinalizantes é hábito apresentar-se não somente informando o nome, mas também com um SINAL. Esse SINAL pode ser entendido como uma espécie de “batismo” dentro dessas comunidades. Cada pessoa tem um SINAL próprio que faz referência a alguma característica particular dela (somente referência física; física com a primeira letra do nome; um evento marcante etc.).
Neste vídeo, você viu os sinais aplicados dentro de frases, em contextos de uso efetivo da língua. No primeiro vídeo, as palavras estavam isoladas; neste, elas são empregadas em situações práticas de comunicação em LIBRAS. Informação Linguística (IL): as frases em Libras, muitas vezes, omitem algumas palavras que são usadas; em outras palavras, são construções sintéticas, econômicas. Lembre-se: Libras não é a tradução de língua portuguesa. Quer um exemplo? Em português, dizemos “qual é o seu nome?”. Em LIBRAS basta usar as palavras “seu” + “nome” e a interrogação é marcada pela expressão facial gramatical.
Mundo moderno, comunicação e identidade
As novas formas de relacionamento (através da internet, chat, etc.) e o intercâmbio cultural são significativamente mais velozes e dinâmicos que no passado. Além da internet, o celular é hoje um aparelho quase que indispensável à sobrevivência na sociedade urbana. Este aspecto atinge inclusive as pessoas surdas, cujo uso do celular é bastante freqüente, tendo tornado-se um excelente meio de comunicação para esse grupo social.
Além disso, a própria disciplina que você está fazendo neste exato momento faz parte da evolução tecnológica que permite a comunicação a qualquer hora e em qualquer lugar, como você pode observar no vídeo ao lado.
Através dessas novas relações, o local e o global passaram a se interpenetrar constantemente, dificultando sua identificação e tornando incoerente um conceito de identidade (linguística e cultural) que seja o mesmo para qualquer indivíduo; em outras palavras, uma identidade que não seja fluida, que seja comum a todos.
Mas será que somos iguais?
Atualmente, a sociedade experimenta certa insatisfação em relação às promessas da modernidade, entre elas, a de igualdade, de liberdade, de paz, etc. Tais promessas não foram cumpridas, o que tem colocado em evidência a fragilidade do mundo moderno e da contemporaneidade.
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Reconhecer as características básicas da LIBRAS; Identificar aspectos relacionados à gramática da LIBRAS; Descrever os parâmetros básicos de combinação da LIBRAS.
ATIVIDADE PROPOSTA
Acompanhe a história de uma criança de 3 anos que ainda não foi alfabetizada, e só teve contato com a língua portuguesa através da interação com os pais e com outros parentes. Ao final, iremos fazer uma pergunta para você responder. Vamos começar?
Neste vídeo, você viu uma série de sinais (saudação, despedida etc.) aplicados fora de contexto, somente para você conhecer as palavras usadas nas formas de cumprimento mais usuais. Informação Cultural (IC): Se você reparou bem, o sinal cuja legenda era "Como vai você?”, em português, tem a transcrição do sintagma em LIBRAS "Saúde B-E-M". Isso porque tal forma de construir a frase é pragmática, na LIBRAS equivale a perguntar “Como vai você?“ em português.
Neste vídeo, você viu os sinais aplicados dentro de frases, em contextos de uso efetivo da língua. No primeiro vídeo, as palavras estavam isoladas; neste, elas são empregadas em situações práticas de comunicação em LIBRAS. Informação Linguística (IL): algumas palavras podem ser sinalizadas de forma diferente, dependendo de alguns aspectos (como a pessoa que sinaliza, por exemplo). É o caso da palavra MÃE que, se sinalizada por uma criança, terá um sinal; se sinalizada por um adulto, será outro.
AULA 3
POLITICAS LINGUÍSTICAS E EDUCACIONAIS
OBJETIVOS DESSA AULA
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Reconhecer a necessidade de políticas inclusivas relacionadas à surdez; Identificar aspectos relacionados ao preconceito na implementação de políticas linguísticas e educacionais; Perceber como a palavra deficiente não se adequa à identidade do surdo.
Nesta aula, convidamos você a conhecer e a refletir sobre a existência e sobre a necessidade de constante formulação e reformulação de políticas lingüísticas e educacionais. Discriminar, excluir indivíduos ou grupos em função de determinados usos da linguagem ou em nome da preservação de certas identidades: essas são questões que vêm emergindo em polêmicas geradas na atualidade. Tais questões trazem para o centro das discussões a vida política da linguagem e o caráter ético inerente aos estudos científicos da linguagem, suas aplicações políticas e educacionais.
Assista ao filme "Meu adorável professor" (título original: Mr. Holland). Trata-se de uma produção norteamericana lançada em 1995 e dirigida por Stephen Herek. A história versa sobre um jovem compositor que decide lecionar para juntar dinheiro e poder terminar uma sinfonia que vinha compondo.
Procure identificar o conceito de "deficiência" retratado no filme.
AULA 4
CULTURA EM COMUNIDADES SINALIZANTES 
OBJETIVOS DESSA AULA
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Identificar aspectos culturais relacionados ao sujeito surdo; Reconhecer as diversas nuances da/na identificação cultural do sujeito surdo em sua comunidade sinalizante e na sociedade em geral.
Viemos aprendendo um pouco sobre a língua de sinais brasileira e também levantando questões relativas às políticas lingüísticas
e educacionais no Brasil, pensando nos sujeitos sinalizantes e nas implicações das ações de inclusão propaladas pela sociedade
atual. Para que essas ações pudessem ter início, foram necessários movimentos que promoveram debates polêmicos e ações
afirmativas a favor do reconhecimento do sujeito surdo como um ser diferente da maioria ouvinte da população e dotado de capacidade lingüística, de educabilidade, potencial profissional e intelectual, etc. No vídeo acima, você assiste a uma 
interpretação artística do Hino Nacional.
Podem ser identificadas também famílias em que pais surdos têm filhos surdos e todos no núcleo dessa família dominam a LIBRAS como língua materna. Percebe-se mesmo diferença no desempenho linguístico dessessurdos, pois não sofreram tanta influência da língua oral (portuguesa) no processo de aquisição da língua de sinais. Vale lembrar que muitos surdos não têm acesso às associações de surdos nem mesmo à língua de sinais e ainda aprenderam a língua de sinais com o apoio da língua portuguesa escrita ou oral.
Ensinar LIBRAS ou ensinar a oralizar?
Muitos surdos são oralizados. Em função do método educativo utilizado durante a sua formação (durante muitos anos optou-se pelo chamado Oralismo nas escolas especializadas), alguns surdos simplesmente não compartilham os mesmos hábitos dos surdos que dominam a língua de sinais.
Sua identidade é construída a partir de outra realidade linguística e cultural e, por vezes, podem chegar mesmo a sofrer certa discriminação por causa da expressão comunidades surdas. Para ampliar os conhecimentos a esse respeito, é interessante fazer a leitura do Manifesto dos Surdos Oralizados. Clique no título para abrir ou acesse a Biblioteca Virtual.
OBJETIVO DESSA AULA
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Identificar aspectos culturais relacionados ao sujeito surdo; Reconhecer as diversas nuances da/na identificação cultural do sujeito surdo em sua comunidade sinalizante e na sociedade em geral.
Aula 5: Aspectos sociolinguísticos da língua de sinais
Ao analisarmos as características principais dos seres humanos, logo destacamos o fato de que o homem é dotado de faculdade da linguagem. Isto o diferencia dos demais seres em função da complexidade dessa faculdade em relação à de qualquer outro ser. Aquilo que chamamos de faculdade da linguagem diz respeito a um sistema inato que, quando ativado, possibilidade o surgimento das diferentes línguas que conhecemos.
Que tal um pouco de gramática?
Vejamos agora algumas palavras sinalizadas por Nilton Câmara . Mais especificamente, estamos falando de adjetivos e substantivos. Na próxima tela, você irá fazer uma atividade na qual será pedido que indique as palavras correspondentes aos sinais. Por isso, assista ao vídeo abaixo quantas vezes quiser.
Sinais e palavras correspondentes
(VEJA O VIDEO)
	1. Bonito
	2. Feio
	3. Alegre
	4. Triste
	5. Saudade
	6. Desculpa
	7. Cansado
	8. Banheiro
 
2 VIDEOS
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Identificar aspectos gramaticais de LIBRAS relacionados aos pronomes, advérbios, adjetivos; Reconhecer algumas palavras e verbos relacionados ao campo semântico alimentação. 
Olá, estamos de volta! Você deve ter acabado de realizar a AV1... Como foi seu desempenho? Espero que tenha sido bom! A partir de agora, vamos começar uma segunda fase nesta disciplina, que corresponde às aulas 6 a 10. Aproveite este novo começo para verificar se restaram dúvidas em relação ao conteúdo visto até a aula 5. Caso você ainda tenha qualquer tipo de problema, não deixe de entrar em contato com seu professor. Mudando de assunto, que tal começarmos a aula 6... Vamos lá?
O sistema pronominal em LIBRAS: pronomes pessoais
Em LIBRAS, o sujeito da ação pode apontar alternadamente para o interlocutor e para si próprio, mãos formando o número dois, para significar "nós dois". Da mesma forma, pode-se especificar tanto a primeira quanto a segunda e terceiras pessoas em três pessoas, quatro pessoas, plural etc.
Nas frases em LIBRAS o sujeito pode ser omitido (no caso das primeira e segunda pessoas) desde que o contexto possibilite identificá-lo. No caso da terceira pessoa, essa não será apontada se, mesmo estando presente, não for intenção do usuário ressaltar a sua presença por motivos culturais como, por exemplo, isso ser ou não falta de educação.
O sistema pronominal em LIBRAS: pronomes demonstrativos e advérbios de lugar
Em termos de sinais utilizados, essas duas categorias não apresentam diferença, sendo possível diferenciá-las apenas a partir do contexto. As relações estabelecidas são as mesmas da norma padrão encontrada em boa parte das línguas orais, a saber: este/isto/aqui, esse/isso/aí, aquele/aquilo/lá.
o vídeo, vemos três pronomes demonstrativos/advérbios de lugar: a) “este” (indica o lugar em relação à primeira pessoa); b) “esse” (indica o lugar em relação à segunda pessoa); c) “aquele” (indica o lugar em relação à terceira pessoa).
O sistema pronominal em LIBRAS: pronomes interrogativos
Os pronomes como QUE e QUEM (que + pessoa ou quem) são utilizados no início ou final da frase, dependendo do contexto. QUANDO pode ser especificado em relação ao passado ou ao futuro, dependendo da direção do movimento da mão.
O sistema pronominal em LIBRAS: pronomes possessivos
Os possessivos não apresentam concordância de número (pelo menos não em relação ao objeto) e nem de gênero. Concordam sempre em relação à pessoa do discurso. Eles são: a) “meu”; b) “teu/seu”; c) “dele”; d) “nosso”.
Advérbios de tempo
São utilizados como uma espécie de marca sintática para indicar o tempo verbal na frase. Em geral, ficam no início da frase.
No vídeo temos, na sequência: a) “ontem”; b) “hoje”; c) “amanhã”; d) “agora”.
Adjetivos
Não há concordância em relação ao gênero ou ao número. São fundamentais para a formação de classificadores descritivos, assumindo de maneira icônica a qualidade/forma de um objeto. São posicionados na frase logo após o substantivo.
No vídeo temos, na sequência: a) “magra(o)”; b) “inteligente”; c) “delicioso(a); d) “novo(a)”.
Verbos relacionados
No vídeo temos, na sequência: a) “comer”; b) “beber”; c) “comprar”; d) “pagar”; e) “cortar”; f) “gostar”; g) “preferir”.
Frutas
No vídeo temos, na sequência: a) “maçã”; b) “pêra”; c) “banana”; d) “melão”; e) “mamão”; f) “morango”; g) “uva”; h) “abacaxi”; i) “melancia”
Vocabulário relacionado à alimentação: Carnes e massas
No vídeo temos, na sequência: a) “peixe”; b) “frango”; c) “porco”; d) “carne bovina”; e) “pão”; f) “macarrão”; g) “pizza”.
No final desta aula, você deverá ser capaz de:
Entender como se constrói a estrutura das frases em LIBRAS; Perceber as diferenças entre a construção de sentenças na língua portuguesa e em LIBRAS; Entender que a falta de uma lógica linear em LIBRAS não significa a falta de sentido, coerência e coesão nas sentenças de LIBRAS.
Muitas pessoas usam a voz para trabalhar, como a locutora do vídeo acima, mas o conhecimento gramatical é indispensável, mesmo para quem só usa a voz. Nesta aula, vamos estudar a construção de sentenças em LIBRAS. Você verá que as frases podem seguir ou não a ordem sujeito-verbo-objeto, usada na construção de frases em língua portuguesa. Quando as sentenças não são construídas pela construção SVO, elas obedecem a uma lógica não-linear. Ao longo desta aula, explicaremos melhor esse tema e veremos alguns recursos de construção de frases em LIBRAS. Vamos lá?
O MACACO GOSTA DE COMER BANANA
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Identificar diferenças entre a língua oral e a LIBRAS; Analisar a construção da estrutura verbal em LIBRAS; Reconhecer a importância dos classificadores e da expressão facial para a LIBRAS e de que forma aumentam a eficácia na comunicação feita nesta língua.
A comunicação vai muito além das palavras. Ela também é feita de expressões faciais e linguagem corporal, por exemplo. Até mesmo os pinguins têm mecanismos para se comunicarem, como pode ser visto no vídeo.
DIRECIONAIS
Verbos que têm concordância. A direção do movimento marca no ponto inicial o sujeito e no final o objeto.
NÃO DIRECIONAIS
Verbos que não têm concordância. Para os verbos não direcionais, existem duas subclasses:
• Ancorados no corpo: são verbos que exigem proximidade em relação ao corpo. Os que melhor representam são os de estado cognitivo ou emotivo. A saber: gostar, odiar, pegar, falar.
• Verbos que incorporam o objeto: quando o verbo incorpora o objeto, alguns parâmetros se modificam para especificar as informações. 
AULA 9
COMPREENÇÃO DE DIÁLOGOS 
OBJETIVOS DESSA AULA
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Aperfeiçoara capacidade de compreender diálogos em LIBRAS; Ampliar o vocabulário em LIBRAS; Aperfeiçoar as expressões faciais objetivando tornar a comunicação em LIBRAS mais eficaz.
No vídeo, você assistiu a um caso em que uma pessoa surda salva a vida de uma que pode escutar (o ouvinte, no momento em que vai atravessar a rua, não ouve a buzina do carro por estar ouvindo uma música alta em seu Ipod).
I-pod tocando rock / Som de buzina / Obrigado, cara, eu nem me toquei sobre a rua / Só porque uma pessoa não pode ouvir, não significa que ela não pode enxergar
A mensagem que o vídeo quer passar é: "não é porque uma pessoa não pode escutar que ela não enxerga". Tal mensagem nos faz pensar que, muitas vezes, quando pensamos em surdos, associamos sua imagem a pessoas limitadas, incapazes de realizar ações que nós ouvintes realizamos. Eliminar o preconceito é entender que essas pessoas são capazes de viver em sociedade. Ainda é um longo caminho 
a percorrer. Que tal começar entendendo um pouco mais sobre sua forma de se comunicar? Veja os diálogos desta aula e teste a sua compreensão!
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Exemplificar manifestações artísticas feitas para e por surdos;  
Reconhecer que novas tecnologias permitiram que o público surdo tivesse maior acesso e produção às manifestações artísticas feitas para e por ele. Conhecer a literatura surda como elemento de sua cultura e a busca de reconhecimento dela como autêntica e original.
Pare para pensar. Você consegue se lembrar de manifestações artísticas, literárias e culturais produzidas para surdos ou por eles? Se a sua resposta for não, não se assuste. Apesar de existirem, elas são poucas. Assim como são raras as produções culturais feitas por surdos. O vídeo que você assistiu traz um exemplo de uma apresentação feita por dançarinos que não podem ouvir (apresentação de um grupo chinês denominado Disabled People’s Performance Art Troupe, Alemanha, 2008). Ainda há um grande caminho a percorrer para que estas manifestações ganhem visibilidade na sociedade. Apesar disso, as novas tecnologias estão, cada vez mais, ajudando na propagação destas iniciativas artísticas. Vamos ver mais?
As novas tecnologias para surdos
As novas tecnologias permitiram que a informação fosse propagada de forma melhor e mais veloz. As comunidades surdas também se beneficiaram com as novas tecnologias. Além de recursos que ajudam a comunicação deste público com a sociedade ouvinte, as novas tecnologias também possibilitaram que produções de arte e literatura fossem acessadas por este nicho da sociedade.
Eu não te entendendo, sou surda. Você sabe sinalizar? // Eu não sei sinalizar, desculpa. // Liga pra mim hoje à noite //  Olá! // Olá, eu sou o intérprete 3033 da CSDVRS. Você é a Britanny? // Sim, eu sou a Britanny. // Querida Britanny, é fantástico falar contigo pela CSDVRS.
Temos um exemplo de como novas tecnologias podem ajudar a aumentar a inclusão de surdos na sociedade. A menina, que é surda, recebe uma ligação do “Papai Noel” e consegue se comunicar com ele por meio de um aparelho tecnológico em que um intérprete faz a mediação entre a menina e o Papel Noel, permitindo que ela faça seus pedidos de natal.
Como as tecnologias ajudam a aumentar a inclusão social de surdos
No vídeo ao lado temos um exemplo de como a tecnologia favorece a acessibilidade dos surdos. Trata-se de uma interpretação em LIBRAS para o filme nacional Os desafinados. Aproveite para ler também um artigo sobre inclusão.

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