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FENOMENOLOGIA - HIDEGGER

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O QUE É A FENOMENOLOGIA?? Ela implica na experiência singular do sujeito. Seria a suspensão de todo e qualquer juízo a respeito do fenômeno (objeto de conhecimento) para o qual a nossa consciência se volta. Então, é deixar de lado o conhecimento ou crença a respeito do objeto pesquisado. Não é ser neutro diante do objeto de conhecimento, mas sim suspender a subjetividade para conseguir se aproximar. É deixar que o objeto se mostre como é, sem nenhuma interferência científica, conhecimento cotidiano ou religioso, de modo que possamos apreende-lo na sua essência, tornando-o evidente para a nossa consciência 
FENOMENOLOGIA X CIÊNCIA - A fenomenologia distingue-se da ciência. 
A ciência se apresenta como um conhecimento, portadora de um saber, um discurso a respeito do objeto visado, exterior ao sujeito que conhece. A metodologia científica clássica funda-se na distinção clara e inequívoca entre o sujeito e objeto, e sobre o qual se procura formular teorias e lei, levando-a à apropriação do mesmo. Deste modo, ao entrar em contato com o objeto de conhecimento, o pesquisador (através da ciência) já pressupõe algo a respeito do objeto, isto é, há a existência de algum conhecimento por parte do pesquisador sobre o objeto
Já a fenomenologia considera a relação entre homem e objeto, na qual só é possível chegar à objetividade através da subjetividade, isto é, a relação homem e objeto que daria consciência. Então, para a fenomenologia, conhecer é apropriar-se da essência das coisas, o que só é possível a partir atribuição de sentido por uma consciência, ou seja, o fenômeno é indissociável da subjetividade
Que postura é a do pesquisador (homem) quando ele assume a experimentação? Na relação com o seu objeto? A ciência sempre nos oferece um discurso/teoria pronta a respeito do conhecimento, isto é, daquilo que o sujeito quer conhecer
E Husserl se incomodou muito com esse discurso/teoria da ciência, que torna tudo muito absoluto, que salienta o tempo todo o que é a verdade. Assim, ele questiona essa forma de conhecer o objeto... porque a ciência moderna, ao zelar pela objetividade do conhecimento , ela está negando igualmente a possibilidade de algo ser conhecido. Ou seja, a ciência nega a subjetividade do pesquisador. Mas nada pode ser conhecido sem a presença de um sujeito. Deste modo, a subjetividade do pesquisador não pode ser negada, pois se há uma negação de quem conhece, se nega a possibilidade do conhecimento 
A fenomenologia nos ensina a não julgar sem antes termos uma experiência absolutamente genuína com o objeto de conhecimento. Então, a feno interroga o prescritivo, que engessa a postura do pesquisador na sua forma de conhecer. E é por isso que Husserl faz uma crítica a ciência
CRÍTICA 
Para Husserl, a psicologia se constitui numa ciência empírica, baseada em fatos. A verdade é que ele mantem suas criticas ao psicologismo e insiste na redução em virtude da qual se passa a atitude natural, que é a da psicologia, como a de todas as ciências positivas
Husserl queria uma psicologia eidética (essencial/essência), ou seja que ela se torne uma ciência das vivências, se propondo a descrever o sentido dos fatos psíquicos e não o fato psíquico em si. Então, ao invés de explicar os fatos é preciso descrever a vivência/sentido das coisas. Trata-se de renovar a psicologia em seu próprio terreno, de verificar seus métodos através de analises que fixem o sentido das essências fundamentais (representação, recordação, etc). 
Essa interpretação do sentido é que Husserl denomina de psicologia eidética, isto é, da reflexão fenomenológica sobre os fundamentos naturalistas (atitude natural) sobre as quais se apoia a psicologia empírica. 
A atitude natural nada mais é do que essa postura de acreditar que o sentido da coisa está na coisa (naturalizando seu sentido) e esquecendo que quem realmente da sentido às coisas é o homem. Mas não se pode naturalizar as coisas como se seu sentido estivesse somente nelas quando, na verdade, o sentido emerge na relação de intencionalidade, pois é a partir da intencionalidade que o sujeito visa o objeto e atribui sentido a ele, ou seja, o sujeito e o objeto estão unificados pela intencionalidade
A proposta de Husserl é que a psicologia pare de explicar as coisas e se torne uma ciência descritiva. Assim descrevendo o vivido, ou seja, a forma como os fenômenos são vivenciados por alguém (o sentido que as coisas ganham). Então essa proposta é outra maneira de abordar o objeto de estudo, não indo abordar o homem naturalizando o que foi observado (comportamento)
Para Husserl, então, o objetivo de uma ciência psicológica seria determinar as estruturas inteligíveis que vão além do empírico. Nesse sentido, a psicologia é ciência do homem frente ao mundo preocupada em compreender padrões de comportamento eliciados por determinadas situações 
Então a missão da fenomenologia no que diz respeito ao contraponto representado em relação a ciência tradicional é que não se pode isolar o sujeito que conhece daquilo que ele conhece, ou seja, não se pode alienar o sujeito que conhece do conhecimento, muito menos neutralizar a sua participação. Sendo assim, a subjetividade do sujeito/pesquisador é o solo originário do conhecimento do objetivo, ou seja, a subjetividade é o fundamento básico de qualquer conhecimento objetivo, pois sem a subjetividade não há objetividade. Por isso não se pode negar o sujeito que conhece, pois ele participa do que vê
Pra ciência tradicional a subjetividade é um empecilho para objetividade do conhecimento.
Então, para Husserl, a essência do objeto não esta no objeto (atitude natural) e nem na subjetividade do sujeito. Essa relação dependerá de como o objeto aparece diante da percepção do sujeito/pesquisador
E só é possível alcançar a objetividade através da subjetividade, que, de acordo com a fenomenologia, a objetividade só será objetivo a partir do momento em que o sujeito descreve como as coisas aparecem para si, isto é, o objeto enquanto fenômeno só é visto frente perspectivas. Então, a lição da fenomenologia é que não da para negar o sujeito pelo fato dele ser a possibilidade do conhecimento. Sem sujeito nada pode ser conhecido; o objeto só é objeto para uma consciência D
A consciência D é sempre uma consciência direcionada para o objeto. Husserl chama isso de intencionalidade da consciência, que é a condição do homem de sempre estar aberto/direcionado para fora de si. Significa que não há uma consciência enquanto capsula pré-estabelecida antes do ato de conhecer. É a nossa condição de estar aberto e direcionado a tudo que está ao nosso redor, pois o homem é origem de reflexão. Reflexão que surge da intencionalidade em relação às coisas do mundo, em que opera o sentido que unifica as subjetividades, transformando-as em realidades compartilhadas
É possível existir um sujeito que seja neutro/puro de conhecimento? A ciência moderna defende que é possível um sujeito puro de conhecimento, que se distancia por completo do seu objeto de estudo, assim conseguindo ter uma postura padrão diante desse objeto. Há uma “reprodução social” dessa postura
Mas Husserl critica essa ideia, questionando se realmente existe um sujeito puro de conhecimento, pois um sujeito que conhece é um sujeito encarnado, que tem uma vida concreta e imediata, e é nesse contexto (solo de emergência) que qualquer conhecimento se torna possível. O sujeito está plenamente engajado naquilo que conhece
Então Husserl valoriza a participação do sujeito que conhece, naquilo que ele conhece. Isso quer dizer que não da para pensar na existência de um sujeito puro de conhecimento, pois esse sujeito está encarnado/concreto de vivências imediatas na relação que ele se propõe a conhecer. 
Sendo assim, qualquer homem está em situação no ato de conhecer (não sendo puro). O sujeito está sempre engajado, mesmo sem saber o que é passar por tal situação (olhar técnico) ou realmente vivendo a situação (vivendo outra realidade)
Com isso o Husserl sinaliza uma critica as ciências humanas (demodo geral) e consequentemente a psicologia. Essa critica é que a psicologia isolou o homem, o tomou como objeto de estudo com contornos definidos tanto quanto uma “pedra”. 
Então, se o sujeito não é puro porque ele é um homem e está encarnado/engajado naquilo que conhece, quem é conhecido, sendo ele um homem, também não pode ser puro
Ele denuncia o engano da psicologia e sinaliza que da para usar o método experimental para o comportamento humano, mas não para todas porque o vivido/vivência escapa da observação. A vivência humana não pode ser captada através observação. 
Então, com a psicologia tomando emprestado o método experimental das ciências, ela naturaliza seu objeto/homem de conhecimento, numa tentativa de fixar o seu sentido/essência. Sendo assim, a psicologia se legitimou enquanto ciência empírica, muito aderida a essa atitude natural (de fixar o sentido das coisas), do senso comum e também da ciência quando congela teorias e torna o conhecimento acumulado como absoluto
O que é perceber?? Antes de tornar a percepção como o objeto de estudo, o sujeito tem a capacidade de perceber, através de uma vivencia psíquica imediata (pré-reflexivo), que antecede a reflexão. A percepção está no dia a dia, mas antes de toma-la como objeto de estudo (plano reflexivo), o sujeito vivencia a reflexão num plano pré-reflexivo da realidade 
Então não da para estudar o homem com contornos definidos. Não se fala da percepção humana se eu me ativer exclusivamente a explicar esse processo, pois antes de explicar o que é a percepção, o sujeito vive a percepção de modo direto no plano pré-reflexivo 
O que a fenomenologia propõe é retornar as coisas mesmas como tal ela se manifesta. É estabelecer um contato ingênuo com as coisas, mesmo que os sentidos já estejam disponíveis no histórico, ou pelo senso comum ou pela própria ciência. Então, ela se propõe a ser uma dúvida sobre o homem, a se abrir para coisas que não estão claras, ainda que o sujeito olhe de novo e encontre o mesmo (vivendo a repetição), pois ele suspende temporariamente o saber (pré-concepções) para estabelecer com o objeto uma relação absolutamente nova. Isso é a suspensão 
 Husserl também diz que a nossa consciência, além dela ser intencional, é transcendental. Transcendental porque ela transcende a si mesmo, indo além dos seus próprios contornos, sendo saída. Então, a consciência não é somente própria do sujeito, ela transcende como saída e a partir do momento em que se encontra com outras consciências, o sujeito se torna consciência D, significando dentro de um mundo compartilhado
A consciência transcendental é intersubjetividade, são subjetividades, consciências D que se constituem mutuamente. Nós nos constituímos intersubjetivamente através de encontros de consciências D, que é compartilhado, mas os significados vão se constituindo nessa rede intersubjetiva pois algo se estabelece entre (inter) nós
SUBJETIVIDADE, CONSCIÊNCIA E INTENCIONALIDADE
A fenomenologia é um método que visa a compreender a manifestação das coisas e seus significados, mais do que explicar por razoes naturais ou mesmo por processos sociais. Para a fenomenologia os métodos naturais sempre tratam de explicar as coisas por negações; eles não partem de elementos diretos/imediatos, sempre trazem mediações. Nesse sentido, a fenomenologia é um método mais direto, parte de intuições em que o objeto intencional é dado. É como ver no ser humano e no nosso comportamento a origem e o fundamento das coisas 
A fenomenologia procura compreender e estabelecer os fundamentos, de modo rigoroso (implica rigor), um rigor que vem pela compreensão da realidade humana produtora de significado
A feno parte do principio de que todos nós somos subjetividade que atingem as objetividades. A relação sujeito-objeto não é tratada como dualidade, mas como uma correlação. Deste modo, toda ciência que lida com a realidade humana como um todo necessita ver nessa correlação o seu verdadeiro ponto de partida
Esse ponto de partida esta no cotidiano, que é o nosso primeiro conhecimento, o mais fundamental. O solo do conhecimento não é a ciência, o solo do conhecimento é o cotidiano - solo do conhecimento de todas as ciências que, na verdade, dependem de certa alimentação que vem do cotidiano e, se elas corrigem alguma coisa do cotidiano, hoje percebemos que o cotidiano também é ponto de partida para uma ciência capaz de corrigir muitas coisas da ciência empírica
a ciência natural desenvolveu uma ideia de objetividade que, para a fenomenologia, é equivocada: a ideia que opõe o objetivo ao subjetivo. Para alcançar a objetividade das ciências, o método visava reduzir (neutralizar) a subjetividade. Já na ciência contemporânea a objetividade não é oposta a subjetividade, ela é correlatada da subjetividade. Existe uma correlação entre objetivo e subjetivo; ambos são complementares. Existe uma complementariedade entre subjetividade produtora de objetividade e objetividade que nos faz perceber o nosso subjetivo. A subjetividade é muito mais rica do que a ciência objetivista nos faz crer. A subjetividade é revisitada e restaurada em termos de fonte de conhecimento
Husserl viu que a subjetividade só é compreendida em relação a produção de objetividade, e isso se da pela ideia de intencionalidade. A nossa consciência ou a nossa subjetividade para a fenomenologia será sempre a nossa relação com algo. A vida humana, a subjetividade não existe de modo abstrato como uma estrutura vazia de sentimentos, todos os nossos sentimentos constituem uma estrutura da subjetividade, mas não existe vazio
A estrutura chamada de “ estrutura intencional da consciência” significa que toda a nossa subjetividade é em relação a alguma coisa, ou seja, toda estrutura subjetiva tem um objetivo ao qual ela se relaciona. A subjetividade humana é definida como consciência intencional porque é uma relação a alguma coisa. Ou seja, a consciência está relacionada a objetos
É essa ideia de sujeito e de subjetividade que leva ao existencialismo. Existência é sempre a nossa relação com o mundo. Consciência é sempre a nossa relação com o mundo, com o outro. O ser humano não tem uma interioridade abstrata. É relação concreta com a realidade
PERCEPÇÃO 
 Husserl denunciou que a psicologia, para estudar a percepção, se distanciou. E não é preciso se distanciar do objeto de conhecimento, pois o sujeito como homem já tem uma vivencia concreta do que é “perceber”, ou seja, a percepção não está distante, ela é própria da existência de cada um
Na fenomenologia há uma relação direta do sujeito/pesquisador com a sua realidade que precisa ser tocada. Essa relação com a realidade é a relação que nos mostra que percebemos as coisas e o perceber já é perceber algo. 
Para Husserl, isso significa que todos, ao nos relacionarmos com o muno, temos nas nossas percepções um “começo bom” para pensar e conhecer, que é direto. Podemos ver e aprender a pensar através do mundo direto e imediato. Nosso conhecimento tem um fundamento bom e isso garante o valor do conhecimento. Se não houvesse um conhecimento bom, não haveria também, na busca da verdade, um empenho tao grande, porque a verdade sempre comportaria como uma variação infinita
Para Husserl, se apoiado em pressupostos teóricos, leis e regras gerais a respeito daquilo que se deseja conhecer, levantando hipóteses para chegar até o objeto de estudo com a intenção de conhecê-lo, é uma mediação, a mediação da ciência. Na verdade, a mediação é sempre uma forma de esconder as coisas. Na nossa relação direta com o mundo, sem mediações, temos tudo o que precisamos para entender o mundo na sua forma mais originaria. É uma metodologia de pensar o mundo na sua manifestação direta. Para Husserl isso é possível porque a nossa consciência é intencional, nós temos uma relação direta com o mundo e o mundo já nos da o que pensar, que é a coisa mais objetiva que temos
Com isso Husserl sinaliza que já temos uma via de acesso direta/pré-reflexiva ao conhecimento e o sujeito não precisa se ausentar da via direta paraacessar o conhecimento de modo indireto. Então a defesa de Husserl, é que nós nos apoiemos de modo primário ao nosso saber concreto que faz parte da vivencia cotidiana, assim retornando as coisas tais como diretamente experimentadas na relação concreta com as coisas
A consciência de primeiro grau é o ato perceptivo (pré-reflexivo) em si, é um ato de conhecimento do sujeito diante do objeto. Mas quando o sujeito para pra pensar nesse ato perceptivo do objeto, é uma consciência de segundo grau, ou seja, um ato reflexivo, que são reflexões diante do ato perceptivo
O conhecimento primário é o solo de emergência de qualquer conhecimento reflexivo, pois não tem como refletir sem um cenário/lugar e esse pré-reflexivo é a nossa vivencia cotidiana 
Josgrilb diz que o nosso conhecimento, nosso cotidiano é o primeiro conhecimento e ele é pré-reflexivo. O nosso contato original com as coisas começa bom. Então, esse conhecimento primário, pré-reflexivo, é o nosso primeiro saber sobre as coisas
Mas a ciência tradicional negou esse conhecimento, pois ela entende que esse primeiro conhecimento que nos temos sobre as coisas não é bom, é tendencioso... porque as aparências enganam, a forma como o sujeito percebe as coisas não diz sobre sua essência. É preciso valorizar somente a reflexão, que é baseada em empiria, assim, refletindo a partir da evidencia do experimento e conseguindo ser neutro para conseguir ver as coisas
Mas Husserl vai contra isso. Como se pode conhecer as coisas sem a percepção? Só é possível ter conhecimento sobre um objeto pela própria perspectiva. E se o indivíduo acolhe sua perspectiva, tbm acolhe singularidade do conhecimento. Então, é preciso validar o conhecimento que começa bom, pois ele é genuíno, sem mediações 
Tudo isso mostra que nos podemos entrar em contato com a realidade sem mediações, sem esse conhecimento já estabelecido a respeito das coisas. É fazer uma suspensão do que já conhecemos para ser possível nos aproximarmos daquilo que queremos conhecer
REDUÇÃO FENOMENOLÓGICA X NEUTRALIDADE 
O objetivo da neutralidade é o distanciamento, pois a subjetividade atrapalha que é atravessado a uma teoria já estabelecida, que define a aproximação do sujeito diante do objeto de estudo (ciência tradicional)
Já a redução, o sujeito não nega que tem uma subjetividade, ele apenas suspende sua subjetividade para que seja possível ter uma aproximação do outro/objeto (fenomenologia)
Então, é esse saber pré-reflexivo (que as vezes não tem nome) que a fenomenologia valoriza. Só é possível conhecer as coisas tendo um ponto de partida o pré-reflexivo

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