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ESTUDO DE CASO tecnolgia na educação

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TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
A IMPORTANCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO.
 OLIVEIRA, Rosangela.RU 1817731
 UNINTER, THE BEST BH
 Diante do avanço das novas tecnologias, o professor tem como auxílio um novo recurso que torna suas aulas mais estimulantes e diferenciadas. E também é uma forma de mostrar a capacidade de cada aluno, obter e extrair dele o melhor de seu potencial, estimulando seus pensamentos, melhorando seu desempenho na sala de aula e interagindo com o restante da turma. Essa experiencia poderá também ser vivida fora dos contornos do edifício da escola, ou seja, com os pais e familiares. 
Ao utilizar o computador o aluno atua na evolução de seus conhecimentos, explorando novas possibilidades de aprendizagem, tendo o professor como mediador e orientador. A internet também lhe dá muitos exemplos da vida real, e por meio dela a interação do conteúdo didático e a realidade. Os materiais visuais da web possibilitam uma absorção maior do conteúdo, mais rápida e precisa. Cada aluno tem a sua individualidade, podendo assim avançar no ensino os que tem maior facilidade de aprender. Estímulo à interação entre os colegas da sala, vencendo a timidez, pois, a internet permite que todos expressem seus conhecimentos e deem suas opiniões. Com toda essa forma diferenciada de se aprender, os alunos com certeza ficarão mais motivados e atentos. Contudo, diante da evolução dos alunos tendo essa ferramenta para auxiliar no enriquecimento do ensino e interação entre professor e aprendiz, proibir aos alunos o uso das novas tecnologias em sala de aula não é um bom caminho para educadores.
COMO PROFESSORES E GESTORES ESCOLARES DEVEM SE COMPORTAR DIANTE DOS DESAFIOS ADVINDOS DAS TECNOLOGIAS PARA O CONTEXTO ESCOLAR.
Embora, haja um crescimento do uso de equipamentos tecnológicos em sala de aula nas escolas, muitos professores e gestores enfrentam dificuldades na utilização dos mesmos. Diante dessa situação, educadores, professores e gestores poderão procurar uma formação básica para o trabalho com essa nova ferramenta. Não se limitando somente ao manuseio, mas tendo o papel de orientador de seus alunos nos trabalhos, nas pesquisas. Criação de temas onde estimula a necessidade e o interesse ao aprendizado. Interagir com a comunidade, pais, diretores. Estimular seus alunos, conscientiza-los da importância do uso correto da internet. Enfim, inúmeras possiblidades que estarão somando para um crescimento único, educador e aprendiz.
 Diante do texto exposto:
Maria de Lurdes tem 38 anos de idade e é a gestora e orientadora pedagógica de uma escola estadual de ensino médio, com aproximadamente 600 alunos, em sua maioria com idade entre 15 e 19 anos. Recentemente, em uma reunião dos docentes da escola, foi sugerido por um dos professores que o uso dos celulares e o sinal de internet fosse vedado aos alunos durante o período de aulas. O professor Edgar ainda desabafou: “não aguento mais a indisciplina desses alunos, não sei o que vêm fazer na escola, pois não prestam atenção às aulas, ficam usando o celular o tempo todo. No meu tempo, vínhamos à escola para estudar, não sei o que vai ser dessa geração...” alguns professores concordaram com as alegações do colega, mas outros contra argumentaram. Professor Lúcio disse que não é bem assim. “Precisamos entender que os tempos são outros e buscar aproveitar a internet e as novas tecnologia a nosso favor, em sala de aula. A Professora Jaqueline afirmou concordar com o professor Lúcio e contou que neste semestre propôs uma atividade em sala de aula, em que os alunos, em equipes, com seus celulares, tinham o desafio de produzir um documentário de 5 minutos sobre um problema de suas realidades e ao final do semestre deverão propor uma “solução” ao problema. Contou que a experiência tem sido muito produtiva e os alunos têm sido bem criativos e participativos. Segundo ela, atrelar seus conteúdos a estes problemas tornou os alunos mais interessados, pois terão que apresentar suas sugestões de resolução ao final do semestre para os demais colegas, que também deverão avaliar e discutir as propostas. Diante dessa situação, como Maria de Lurdes, a gestora e orientadora pedagógica deve encaminhar a questão?
 Convocar uma reunião com professores da escola, ouvir suas opiniões e experiencias. Adotando assim métodos juntamente com os envolvidos no processo da educação para encontrar formas de inclusão do uso desses equipamentos no apoio ao ensino. Sempre com cautela, orientando também professores e pais quanto ao uso correto da internet dentro das salas de aula. Assim alunos e educadores seguem em comum aprendendo um com o outro, melhorando, pois, a convivência.
A possibilidade de enxergar o aluno de forma integral, podendo ser avaliado de forma digital. São infinitas as possibilidades. Como ter uma aprendizagem colaborativa entre as escolas, aprender por fontes diferentes, estimular competições entre eles. Um universo para se vasculhar e ganhar o mundo sem sair do lugar, aprender, se socializar, inventar, pesquisar, formar opiniões, dar sua opinião. 
 
Abaixo um texto do site:
Interessante, pois, sabemos que a tecnologia não tem limites, está sempre evoluindo. Para refletirmos sobre:, até onde iremos?
“”O que está POR VIR?
Tecnologia vestível, novas formas de certificar e de avaliar despontam como maiores tendências
Se por um lado a tecnologia facilita o acompanhamento individual do aluno e abre espaço para a personalização do ensino, por outro ela ajuda a escalar novas oportunidades de aprendizagem. As tendências para o uso de tecnologia na educação apontam para a convergência de dispositivos eletrônicos portáteis que ampliam as oportunidades de aprendizagem dentro e fora de sala de aula e geram dados sobre esses processos e as pessoas envolvidas neles. Diante desse cenário, serão criadas novas formas de comprovar capacidades e métricas de avaliação que ajudam a monitorar o desenvolvimento de competências para o século 21.
A velocidade das informações e as novas formas de ensinar vão mudar a forma como o conhecimento é comprovado. Os diplomas que atestam a conclusão de cursos em diversas etapas de ensino tradicional não darão conta de certificar as capacidades adquiridas em espaços informais de aprendizagem.
Para atender a essa demanda, ganharão força novas formas de certificação, como micro certificações que validam competências adquiridas em espaços formais e informais de aprendizagem. Com badges (distintivos), um entusiasta de tecnologia da informação poderá comprovar para instituições de ensino ou empregadores as suas habilidades adquiridas em fóruns de discussão ou em um curso online de programação, por exemplo.
Já as avaliações multimodais vão utilizar dispositivos que conseguem captar indicadores de emoções e expressões dos alunos enquanto eles participam de uma atividade maker ou um trabalho em grupo. Isso permite que o professor acompanhe processos, ao invés de focar apenas na avaliação de produtos.
Os sensores, vídeos, gravações de áudio e detectores de movimento irão gerar um grande volume de dados que permite estabelecer padrões de comportamento dos alunos e consegue prever se eles completarão a próxima atividade. Eles irão identificar os caminhos que os alunos percorrem enquanto desenvolvem atividades variadas. Com o uso de eyetracking, por exemplo, será possível monitorar para onde um aluno está olhando, qual é o seu nível de concentração e o que desvia a sua atenção durante a resolução de um problema. 
Os dispositivos vestíveis tendem a ganhar força. Os óculos, pulseiras, acessórios ou itens de vestuário conectados à internet poderão facilitar a comunicação entre professores e alunos. Será possível fazer pesquisas e interagir com conteúdos da aula em tempo real usando a tecnologia da realidade virtual.
A tecnologia vestível, que em momentos de lazer já permite contar passos e gasto de calorias,chegará até a sala de aula para medir funções corporais enquanto os alunos estão aprendendo. Diversos dispositivos serão reunidos em uma única peça que pode ser transportada para qualquer lugar. Não existirão barreiras de tempo e espaço.””
Referencias; http://porvir.org/especiais/tecnologia/

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