Santo Agostinho

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A infância de Agostinho não foi uma das melhores pois o seu pai não dava muita atenção para a sua família, e com o passar dos anos ele foi crescendo e guardando muita coisa ruim dentro do coração, porém, ele tinha uma mãe que o amava, ela era mulher cristã que sempre aprendeu perdoar e nunca desistiu de amar.
Agostinho era ambicioso e sempre querendo ser mais do que os outros a sua volta. O rancor fazia dele uma pessoa má, embora não era tanto assim, até mesmo porque no fundo de seu coração existia algo de bom, um pouco de bondade em meio a tanta malicia.
O que me chamou atenção no filme é quando depois de muito tempo e muitas injustiças causadas por ele, Deus que é misericordioso tinha um magnifico plano para sua vida e ele não resistiu e se converteu ao Cristianismo Católico Romano em uma época de guerra e desespero. Ele alcançou um cargo de bispo após um tempo de sua conversão. Não foi fácil pra ele, mas, a insistência do Bispo Ambrósio em lutar pela verdade, o bispo que o batizou, a impregnada em seu coração e em sua alma. Uma disputa que chama bastante atenção no filme e a disputa pela “verdade”, uma luta entre ele e, seu povo contra os Donatistas. Os donatistas eram rigorosos e segundo eles a igreja não podia aceitar e não devia perdoar pecadores nem rebatiza-los e tão pouco os readmite-los na igreja, para eles isso era invalido e heresia contra a verdade. Agostinho aprendeu a lição de perdoar e amar o próximo, pois, ele encontrou a Cristo e Cristo é a verdadeira essência do amor. O fim de sua vida pode ser comparado a do Apostolo Paulo, pois, ele aprendeu a viver pela fé e guardar a fé. Mesmo após ele ter recebido a ordem do Papa para deixar a cidade enquanto havia tempo ele não desistiu de lutar pelo bem estar do seu povo, e continuou trilhando pelo caminho da fé, combateu o bom combate, completou a carreira e guardou a fé.