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GEO AULA 4 Ambiente fluvial e lacustre e estuarino

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AMBIENTE FLUVIAL
Corpos d’água – acúmulo de água cobrindo a superfície terrestre
1
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Cursos d’água – transporte em uma direção
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Rios, Riachos, Córregos
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RIOS
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RIOS
Cursos naturais de água doce com canais definidos, fluxo permanente ou intermitente para o oceano, para um lago ou outro rio.
Junto com os lagos comportam a água doce da superfície terrestre.
 escoamento da água das chuvas, transporte de sedimentos, nutrientes e organismos, hábitat para animais e plantas, fonte de recursos alimentares.
IMPORTÂNCIA 
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PRINCIPAL AGENTE TRANSFORMADOR DA PAISAGEM DOS CONTINENTES
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13,8% DEFLÚVIO MÉDIO MUNDIAL ESTÁ NO BRASIL
Bacias do Amazonas, São Francisco e Paraná
80% da produção hídrica do país
Energia Hidrelétrica: 92% dos domicílios 
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PARADOXO
19
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INUNDAÇÕES
Fatores naturais
Fatores antrópicos
chuvas e degelo
obras de engenharia
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IRRIGAÇÃO
18 mil m3/hectare/ano
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URBANIZAÇÃO 
Impermeabilização 
Redução cobertura vegetal
Compactação do solo
Estreitamento 
Assoreamento
MATA CILIAR
25
ASSOREAMENTO
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BACIAS DE DRENAGEM
Caso excepcional
29
Deserto do Kalahari/Botswana
Bacia do Rio Okavango
Fonte: www.veja.abril.com.br
Fonte: www.veja.abril.com.br
Estiagem
Fonte: www.veja.abril.com.br
Chuvas
PADRÕES DE DRENAGEM classificação
Dendrítico: solo formado por 1 tipo rocha (granito)
Paralelo: orientação segundo a inclinação terreno
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Radial: ponto central elevado
Em treliça: retangular com tributários paralelos. Solo com composição de rochas diferenciado, alternando resistência.
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Rio Amazonas – 6992 km de extensão
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VELOCIDADE DO RIO – regime pluvial, topografia, constituição das rochas
Profundidade X declividade 
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Zona de maior turbulência – transporte mais eficiente
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Morfologia dos Canais – principal atributo considerado na classificação dos rios
Fatores autocíclicos
volume d’água
velocidade do fluxo
carga de sedimentos
largura, profundidade e declividade do canal
rugosidade do leito
cobertura vegetal margens
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Fatores alocíclicos
pluviosidade
temperatura
nível do mar
tectônica de placas
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TIPOS MORFOLÓGICOS DOS CANAIS
Retilíneo
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Meandrante
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Entrelaçado
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Anastomosado
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importância do transporte de sedimentos.
EM SOLUÇÃO
EM SUSPENSÃO (verdadeira ou coloidal)
ARRASTAMENTO/ROLAMENTO/SALTOS
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Rio Paraíba do Sul – 174 kg/s
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INUNDAÇÕES
Fatores naturais
Fatores antrópicos
chuvas e degelo
obras de engenharia
49
50
51
0,88%
0,54%
26,4 m3/s
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Revitalização do Rio São Francisco:
Planejamento e gestão integrada dos recursos naturais da bacia do São Francisco; 
Revegetação de margens e nascentes do São Francisco e de seus afluentes; 
Aumento das vazões de estiagem no Médio São Francisco, melhorando suas condições de navegabilidade; 
Programa de saneamento básico e controle de poluição de cerca de 400 núcleos urbanos que, em sua maioria absoluta, lançam esgoto sem tratamento no rio São Francisco ou em seus afluentes; 
Disciplinamento e proteção da pesca; apoio às comunidades ribeirinhas do Baixo São Francisco. 
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Lama (suspensão)
Areia e seixos
(rolamento e deslizamento) 
Areias (saltos)
AMBIENTE LACUSTRE
Depressão topográfica sem conexão com o oceano ou barramento da bacia de drenagem.
Ocorrem nas mais diversas regiões do planeta:
regiões polares, temperadas, desérticas e tropicais
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Massas d´água estagnadas, de origem natural, maiores do que 0,1 km2
Balanço Hidrológico
Interações com a atmosfera (precipitação X evaporação), águas subterrâneas e superficiais.
LÂMINA D’ÁGUA
Maior do mundo:
370 a 440 000 km2
1030 x 435 km
1025 m 
MAR CÁSPIO
FALAR QUE PODEM SE DOCES OU SALGADOS FRUTO DO BALANÇO HIDRICO, DA INFLUENCIA DOS SOLOS E DAS ÁGUAS SUBTERRANEAS INCLUINDO HIDROTERMAIS. 
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Lagos rasos no deserto (Líbia)
Formados temporariamente em momentos onde a precipitação excede a evaporação. O vento pode espalhar a lamina dágua por grandes áreas e dai formar esses lagos muito rasos. 
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 1600 m de profundidade.
 habitat de 1.085 espécies de plantas e 1.550 espécies animais.
 Elevado endemismo: 60%.
20% de toda água doce do planeta
Lago mais profundo do mundo
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Classificação dos lagos
 origem e história geológica
Processos formadores: depressões tectônicas, planícies de inundação de rios, depressões entre dunas, crateras de vulcões e até estrutura de impacto de corpos celestes.
Diferentes morfologias
Endorreico e Exorreico
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AMÍCTICO
MONOMÍCTICO FRIO
DIMÍCTICO
POLIMÍCTICO
MONO QUENTE
OLIGOMÍCTICO 
distribuição e modificação de Tº
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Metalímnio é a termoclina. Agua quente menos densa, água fria mais densa. 
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Estado trófico
Eutrófico
O SISTEMA ESTUARINO
Fonte:www.eosnap.com 
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O que é um estuário?
Ecótono: zona de transição entre dois ecossistemas aquáticos.
Lagunas 
Deltas 
Baías 
Barreiras 
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MUITAS DEFINIÇÕES: 
*Pritchard (1967): corpo de água costeiro semi-fechado que apresente livre conexão com o mar e no qual a água marinha é diluída na água doce proveniente da drenagem terrestre.
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*Fairbridge (1980): enseada marinha que penetra no vale dos rios até o limite de maré mais alta, usualmente sendo dividido em 3 setores: 
estuário inferior – livre conexão com o mar. 
médio estuário – forte mistura entre águas doce e salgada. 
estuário superior – estuário fluvial caracterizado por água doce mas fortemente sujeito à ação das marés
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*Perillo (1995): corpos de água semi-fechados com uma ou mais conexões livres com o oceano, onde a intrusão de água salina pode efetivamente se estender além do limite da influência da maré, e que pode ser diluída pela água doce da drenagem continental, sustentando comunidades eurihalinas em pelo menos algum estágio de sua vida. 
*Day(1980): corpo d’água costeiro, parcialmente fechado, o qual é permanentemente ou periodicamente conectado ao mar e no qual há uma variação mensurável de água do mar e água doce.
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	Zonas de transição entre rios e mares, que difere de ambos em condições bióticas e abióticas que flutuam periodicamente e alcançam extremos maiores em águas estuarinas. 
AMPLA FLUTUAÇÃO NATURAL NOS PARÂMETROS AMBIENTAIS TANTO SAZONAIS QUANTO ESPORÁDICAS
INPUT DOS RIOS
REGIME DE MARÉS
PLUVIOMETRIA 
Fonte: CPRH
80
PADRÃO DE DILUIÇÃO DEPENDE DE:
Volume de água doce
Maré
Evaporação X Pluviometria dentro do estuário 
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 MARÉS
Classificação
Amplitude de maré (m)
Micromaré
Mesomaré
Macromaré
Hipermaré
<2
2-4
4-6
>6
*Gradientes físico-químicos – estresse natural
Alteram distribuição, sobrevivência e funcionamento dos organismos!
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUÁRIOS 
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CUNHA SALINA (pouca evaporação)
SALINIDADE (0-35)
Ou positivos
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ESTRATIFICADOS ( elevada evaporação)
Negativos ou evaporitos
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HOMOGÊNEOS (evaporação e runoff equivalentes)
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DINÂMICA
Correntes são dissipadas a medida que colidem
MENOR DINÂMICA
PROCESSOS DE SEDIMENTAÇÃO
Material sedimentar é transportado para os estuários proveniente do mar, rio e terra circundante e chega em suspensão ou é transportado pelo fundo
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E os SEDIMENTOS?
Fonte: https://publicwiki.deltares.nl/display/bwn/environment
Planos de Lama
Mudanças no tamanho do grão levam a mudanças nos parâmetros físicos e químicos e influenciam a distribuição dos organismos.
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E o oxigênio dissolvido?
M.O.%
BACTÉRIAS AERÓBIAS
[OD]
Sensibilidade às atividades humanas
É mais grave nos sedimentos, pois o elevado teor de finos dificulta a circulação da água e consequente oxigenação. Isso 
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SEDIMENTOS
Sedimentos móveis lodosos (silte e argila)
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 GEOMORFOLOGIA 
Estuários se desenvolvem em vales de rios que se tornam afogados pelo mar.
 - se formou após períodos de elevação do NMM pós-glaciações em associação
ao relevo topográfico.
Fjords – altas latitudes em regiões montanhosas
Profundos mas com soleira rasa e leito em forma de“U”
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Limita a circulação da água
O2
97
2. Estuários de planície costeira - 
leito em forma de“V”
Canal sinuoso, profundidade máxima de 30 metros, margens sedimentos lamosos, canal arenoso. 
98
3. Estuários em forma de barra – formados por depósitos próximos à costa formando barreiras através de baías e enseadas nas quais o rio flui. Fluxo restrito
Cananéia-Iguapé – SP (Fonte:aojesp)
99
5. Estuários de deltas – elevada deposição porém sem formar barras.
100
6. Estuários Tectônicos – formados por variação isostática em áreas de atividade tectônica.
101
AMBIENTE LAGUNAR (LAGUNAS COSTEIRAS)
102
Kijerfve (1994): corpo de água normalmente orientado paralelamente à linha de costa, separado do oceano por uma barreira arenosa e conectado a este por um ou mais canais, cujas profundidades raramente
excedem alguns metros.
103
Sufocada
Restrita
Vazada
104

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