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Disciplina: OFICINA LITERÁRIA Professor:NADIA REGINA BARBOSA DA SILVA 1a Questão (Ref.: 33260) OFICINA LITERÁRIA - CEL0239 Literatura: Significado de Literatura s.f. Arte de escrever trabalhos artísticos em prosa ou verso. Conjunto das produções literárias de um país, de uma época. Profissão de homem de letras: dedicar-se à literatura. Conjunto de obras sobre um determinado assunto; bibliografia: literatura sobre o câncer. Literatura de cordel, literatura popular, de pouco ou nenhum valor literário, geralmente em brochuras ou folhetos pendurados em cordel de bancas de jornaleiros ou vendidos em feiras do Nordeste. Literatura de ficção, o romance, a novela, o conto. Podemos perceber que o texto acima é um texto não-literário, pois: É dotado de plurissignificação É composto por metáforas Revela a parcialidade do autor Não permite várias leituras É composto por uma linguagem lírica 2a Questão (Ref.: 33438) A Literatura e a vida real se confundem na medida em que fatos do dia a dia são reconhecíveis nas linhas dos romances e versos de poemas. Conflitos e tensões que atingem as pessoas são os mesmos que, através dos tempos, fazem parte da construção literária. O que foi dito, basicamente tem a ver com o conceito de: pontuação mimeses adjetivação catharsis observação Sobre o herói épico, NÃO podemos afirmar que: Ele seja bem intencionado em seus atos. Ele inspira seu povo devido à natureza de seus feitos. Ele é corajoso e não recua diante do perigo. Ele reúne em si características positivas. Seja proveniente da classe escrava ou mais pobre da sociedade 3a Questão (Ref.: 33284) 4a Questão (Ref.: 34846) TEXTO I Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. É este mesmo o sentimento imperturbável e indissolúvel, o único que, como a própria vida, resiste às idades e às épocas. RIO, J. A alma encantadora das ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008 (fragmento) TEXTO II A rua dava-lhe uma força de fisionomia, mais consciência dela. Como se sentia estar no seu reino, na região em que era rainha e imperatriz. O olhar cobiçoso dos homens e o de inveja das mulheres acabavam o sentimento de sua personalidade, exaltavam-no até. Dirigiu-se para a rua do Catete com o seu passo miúdo e sólido. [...] No caminho trocou cumprimento com as raparigas pobres, ela continuou o seu caminho arrepanhando as saias que nem uma duquesaatravessando os seus domínios. BARRETO, L. Um e outro. In: Clara dos anjos. Rio de Janeiro: Ed Mérito(fragmento) A experiência urbana é um tema recorrente em crônicas, contos e romances do séculoXIX e do XX muitos dos quais elegem a rua para explorar essa experiência. Nos fragmentos I e II, a rua é vista, respectivamente, como lugar que: favorece o cultivo da intimidade e a exposição dos dotes físicos possibilita vínculos pessoais duradouros e encontros casuais propicia o sentido de comunidade e a exibição pessoal promove o anonimato e a segregação social desperta sensações contraditórias e desejos de reconhecimento 5a Questão (Ref.: 34857) Qual é o foco do conto? Divertir o leitor a partir de uma narrativa incompleta Atualizar o leitor, já que é puramente informativo Levar o leitor ao desfecho, o clímax da narrativa Convencer o leitor, pois é instrumento político Emocionar o leitor, pois se ocupa de fatos trágicos 6a Questão (Ref.: 34828) A relação entre a crônica e a realidade baseia-se em: uma recuperação total e distanciada da realidade, aproximando a da reportagem. uma visão romântica da realidade que dá ao texto uma sentimentalidade profunda. uma seleção de fatos históricos que preservem a memória de um povo. um resgate do folclore popular para preservá-lo para as novas gerações c) uma captação de fatos do cotidiano que é revestido de fantasia e imaginação. 7a Questão (Ref.: 567388) "Para expressá-lo, o autor dramático cria um tipo de linguagem comovente e arrebatada. Esta linguagem traduz a resistência da personagem diante dos embates gerados pelo mundo que a cerca. A fala patética é impetuosa e pressupõe um outro que a ouça e com ela se comova. É uma comoção espontânea." (Aula 7 - webaula) Sobre o fragmento acima, podemos dizer que ele se refere ao conceito de: Tensão Tragédia Pathos Prazer Comédia 8a Questão (Ref.: 567350) Leia, abaixo, o poema de Carlos Drummond de Andrade e assinale a única alternativa que reflete o sentimento do Eu lírico. Os Inocentes do Leblon Os inocentes do Leblon não viram o navio entrar Trouxe bailarinas? trouxe imigrantes? trouxe um grama de rádio? Os inocentes, definitivamente inocentes, tudo ignoram, mas a areia é quente, e há um óleo suave que eles passam nas costas, e esquecem. (Carlos Drummond de Andrade – http://drummond.memoriaviva.com.br/alguma-poesia/inocentes-do-leblon/) Crítica à censura Crítica ao tráfico de mulheres Crítica ao contrabando Crítica à elite Crítica ao tráfico
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