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1485801037Guia de Utilizacao do Miostab na Fisioterapia Pelvica

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GUIA DE UTILIZAÇÃO
MIOSTAB NA FISIOTERAPIA PÉLVICA
Introdução
O que é biofeedback?
Quais os benefícios do biofeedback?
Biofeedback na Fisioterapia Pélvica
 Esquemático do Biofeedback
Reeducação da Musculatura Perineal
Sinergismo dos MAP com outros grupos musculares
Postura e Assoalho Pélvico
Sobre o Miostab
 Indicação
 Benefícios
 Onde comprar?
 Embasamento Teórico-Científico
Avaliação da Estabilidade Estática
 1. Músculos Transverso Abdominal e Oblíquo Interno
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 Em decúbito ventral
 Em decúbito dorsal
Avaliação da Estabilidade Dinâmica
 1. Músculos Transverso Abdominal, Oblíquo Interno e Multífidos Lombares
 Evolução do Teste - Resistência com Elástico
Avaliação de Força
Avaliação de Resistência
Exercícios
 1.Músculos Transverso Abdominal
 Decúbito Dorsal
 Sedestação
 Em pé
Conclusão
Sobre a Miotec
Referências
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
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A Fisioterapia Pélvica – Uroginecologia Funcional, 
reconhecida mundialmente, envolve o estudo, prevenção e 
tratamento dos distúrbios cinético-funcionais intercorrentes 
na pelve humana, incluindo os ossos, articulações, órgãos 
pélvicos juntamente com o assoalho muscular e fáscias. O 
conjunto destas estruturas é responsável pelas funções 
urinárias, fecal e sexual humana, além de parte da função 
obstétrica.
O MioStab é uma unidade pressórica de biofeedback (UPB) 
e consiste num equipamento prático e de fácil manuseio, 
que pode contribuir de modo a complementar as avaliações 
e terapias utilizadas na prática clínica. É utilizado para 
quantificar alterações na pressão em uma bolsa inelástica, 
posicionada entre o abdômen e a maca, durante a 
contração abdominal.
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INTRODUÇÃO
Este Guia de Utilização, além das informações e 
norteamentos acerca do uso em avaliações e 
em exercícios destinados a melhorar a 
estabilidade da região lombopélvica, enfatiza a 
importância da correlação entre os Músculos do 
Assoalho Pélvico (MAP) e o Músculo Transverso 
Abdominal, seja com o objetivo do ganho de 
consc iênc ia ou a té mesmo como um 
instrumento de otimização para o ganho de 
funcionalidade dos MAP.
O QUE É BIOFEEDBACK?
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Os estímulos do corpo humano são controlados pelo 
cérebro sem que tenhamos a necessidade de acompanhar 
esse processo. Funções básicas e ao mesmo tempo 
essenciais — como as batidas do coração e a respiração — 
acontecem o tempo todo, independentemente de alguém 
pensar ou tomar consciência delas.
Quem é da área da saúde sabe que todas essas ações são 
possíveis graças à existência do sistema nervoso 
autônomo. Ainda assim, já existem técnicas de treinamento 
e aprendizagem que permitem ao homem controlar e 
conduzir estímulos específicos do organismo. É 
basicamente isso que o método biofeedback propõe.
O QUE É BIOFEEDBACK?
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O QUE É BIOFEEDBACK?
Utilizado por especialistas das mais diversas áreas, o 
biofeedback consiste em uma técnica de tratamento que 
estimula pessoas a melhorarem sua capacidade de 
autorregulação a partir de sinais enviados pelo próprio 
corpo. A coleta de dados nesse método é feito com o auxílio 
de equipamentos de alta tecnologia, capazes de processar 
informações e até mesmo armazená-las para análise 
posterior.
Na fisioterapia, o biofeedback ganha destaque como 
ferramenta de complemento de diversos processos, desde 
a elaboração de diagnósticos até a aplicação de 
tratamentos. A técnica permite que um paciente entenda 
melhor o desempenho do próprio organismo e saiba 
precisamente onde deve focar esforços para alcançar seus 
objetivos.
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 A terapia do biofeedback traz benefícios tanto para pacientes
que precisam tratar doenças quanto para atletas que 
querem atingir o nível máximo de performance. Por utilizar equipamentos de última geração, esse método oferece 
ao fisioterapeuta dados mais precisos sobre o corpo e comportamento de determinado paciente.
A aplicação do biofeedback é valiosa para a captação de dados como temperatura corporal, frequência cardíaca, 
funções musculares, pressão sanguínea e funcionamento do estômago, bexiga e intestinos. O apoio contínuo do 
equipamento é que permitirá transformar todos esses dados em informações perceptíveis e passíveis de controle.
A partir do conhecimento detalhado das funções que ocorrem no próprio organismo, os pacientes aprendem a 
controlar as respostas que serão dadas a cada sinal. Tal processo é fundamental para prevenir ou eliminar 
doenças, bem como incentivar o esforço contínuo para a reabilitação física.
QUAIS OS BENEFÍCIOS DO BIOFEEDBACK?
O QUE É BIOFEEDBACK?
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Veja abaixo os benefícios que tornam a terapia de biofeedback interessante para todo o campo da fisioterapia, 
para o profissional da área e seus pacientes:
• Não é um procedimento medicamentoso;
 É um tratamento indolor e relativamente rápido;•
 Auxilia o processo de reabilitação motora e funcional;• 
 É um método motivador e que incentiva a partir do sucesso;•
 Fornece uma fonte valiosa de informação terapêutica e diagnóstica;• 
 Permite a documentação de todos os dados captados, incluindo as mudanças fisiológicas •
 que ocorrem entre as sessões ao longo do tempo;
 Facilita a aceitação de terapias para pessoas que costumam resistir a outros métodos de tratamento;• 
O QUE É BIOFEEDBACK?
 Promove a superação e avanços terapêuticos com pouco ou nenhum efeito colateral para boa parte• 
 dos pacientes atendidos.
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O QUE É BIOFEEDBACK?
Cabe destacar que o biofeedback não deve 
ser visto como um substituto da fisioterapia 
c láss ica , e s im como fe r ramenta 
complementar para o bom resultado dos 
tratamentos realizados nas clínicas.
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 A maior dificuldade do treino dos Músculos do Assoalho Pélvico – MAP é fazer com que o paciente perceba o 
exercício que está fazendo: se está contraindo a musculatura certa, se está contraindo com força suficiente. O jeito 
mais moderno e eficiente de se ensinar essa contração é utilizando um dispositivo tecnológico chamado de 
biofeedback.
O biofeedback consiste em um equipamento que seja capaz de fornecer uma resposta visual e/ou sonora durante 
o exercício permitindo que o paciente perceba e tenha consciência do seu corpo e musculatura.
Para pacientes que têm pouca ou nenhuma “sensação” da musculatura do assoalho pélvico, o biofeedback pode 
ser uma das melhores escolhas de tratamento para o paciente primeiramente identificar a musculatura correta que 
deve ser ativada durante o exercício.
BIOFEEDBACK NA FISIOTERAPIA PÉLVICA
O QUE É BIOFEEDBACK?
O terapeuta configura o Miostab 
necessário para a reabilitação do 
paciente. O equipamento faz a 
captação dos sinais biológicos do 
paciente, enviando o biofeedback 
visual e sonoro para o paciente e o 
terapeuta. O paciente é motivado 
pelo terapeuta e pelo equipamento.
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O biofeedback consiste na interação de paciente, terapeuta e equipamento conforme esquemático abaixo:
ESQUEMÁTICO DO BIOFEEDBACK
O QUE É BIOFEEDBACK?
REEDUCAÇÃO DA MUSCULATURA PERINEAL
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REEDUCAÇÃO DA MUSCULATURA PERINEAL
As disfunções do assoalho pélvico consistem em uma 
ampla gama de problemas que surgem quando a 
musculatura do assoalho pélv ico não funciona 
adequadamente.Para que os músculos funcionem 
adequadamente é necessário:
• Força (capacidade de apertar);
• Resistência (capacidade de segurar este aperto 
 por um bom tempo);
• Explosão (capacidade de contrair e relaxar rápido);
• Coordenação motora (capacidade de contrair de 
 jeitos diferentes);
• Propriocepção (capacidade de sentir a sua própria 
 Musculatura do Assoalho Pélvico – MAP relaxada e 
 se movendo).
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REEDUCAÇÃO DA MUSCULATURA PERINEAL
A reeducação dos músculos do assoalho pélvico pode tratar as disfunções e acabar com os incômodos. Vários 
recursos podem ser utilizados para isso. Entre eles, estão exercícios de fortalecimento para que os músculos do 
assoalho pélvico voltem a funcionar bem.
Quando feitos regularmente, os exercícios para assoalho pélvico ajudam a prevenir a incontinência urinária e o 
prolapso .
Pensava-se que bastava treinar os músculos do assoalho pélvico – MAP para reabilitar o paciente, mas pesquisas 
recentes tem apontado para uma relação sinérgica entre a musculatura pélvica e abdominal (Abdomino-Pélvica).
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REEDUCAÇÃO DA MUSCULATURA PERINEAL
A atividade sinérgica entre os MAP e os abdominais 
possibilita o desenvolvimento de uma pressão de 
fechamento adequada e importante para manter a 
continência urinária e fecal. 
Alguns estudos demonstram que, durante a contração 
voluntária dos MAP, ocorre uma co-ativação dos músculos 
transversos abdominal, oblíquo interno, oblíquo externo e 
reto abdominal, ocasionando um aumento da pressão 
esfincteriana.
SINERGISMO DOS MAP COM OUTROS
GRUPOS MUSCULARES
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SINERGISMO DOS MAP COM OUTROS
GRUPOS MUSCULARES
A atividade biomecânica dos músculos do assoalho pélvico 
é bastante complexa, pois em muitos movimentos age 
sinergicamente devido às suas comunicações pelas fáscias 
musculares. É o caso do músculo transverso do abdome, 
que se comunica com o assoalho pélvico por meio de sua 
fáscia e que, quando solicitado, realiza estabilização do 
tronco em movimentos diversos e recruta os MAP para 
auxiliar na manutenção desta postura.
Foi comprovado ainda que mulheres com disfunções 
possuem fraqueza dos MAP e dissinergia entre a contração 
dos músculos abdominais e dos MAP, com tempo diferente 
de ativação destes músculos durante os aumentos de 
pressão intra-abdominal.
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SINERGISMO DOS MAP COM OUTROS GRUPOS MUSCULARES
Neste sentido, o Miostab pode ser um excelente 
equipamento de biofeedback pressórico para auxiliar na 
avaliação e fortalecimento dos músculos abdominais, por 
apresentar baixo custo. Também pode ser utilizado junto 
com a eletromiografia e o biofeedback eletromiográfico.
POSTURA E ASSOALHO PÉLVICO
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POSTURA E ASSOALHO PÉLVICO
O desequilíbrio pélvico em anteversão e conseqüente aumento da lordose lombar vão desencadear um maior 
tensionamento e distensão perineal, podendo prejudicar sua funcionalidade. Assim, os desequilíbrios pélvicos 
podem levar a um déficit muscular da musculatura perineal e colaborar, negativamente, para a continência, já que 
o mecanismo esfincteriano estará prejudicado.
A abordagem fisioterapêutica visa a uma rearmonização postural para correção da estática pélvica e um 
fortalecimento dos componentes esfincterianos, para um aumento do tônus e uma correta transmissão das 
pressões intra-abdominais, que refletirão no mecanismo da continência, tendo em vista que uma má postura da 
pelve pode influenciar a funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico e refletir nesse conjunto de 
sustentação.
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POSTURA E ASSOALHO PÉLVICO
As estruturas ósseas da pelve, interligadas por fibras musculares lisas dos ligamentos e pelas condensações das 
fáscias, juntamente com a musculatura do assoalho pélvico, vão sustentar a bexiga e a uretra, fechando a pelve e 
apoiando as vísceras em posição vertical. Esse suporte anatômico da junção uretrovesical é o responsável pela 
manutenção da posição intra-abdominal do colo vesical e, portanto, responsável pela continência. Esse conjunto
vai permitir uma constante manutenção do tônus e contração muscular frente ao aumento súbito da pressão 
abdominal.
A manutenção de uma postura correta da região pélvica, ou seja, uma pelve estaticamente equilibrada nos planos 
frontal, sagital e horizontal, torna-se um fator de contribuição para a continência nas situações de aumento da 
pressão abdominal, pois favorecerá que essa pressão seja igualmente transmitida à bexiga e à uretra proximal, 
mantendo, assim, a pressão uretral máxima maior que a vesical. Além disso, uma pelve em retroversão levará o 
músculo levantador do ânus a um constante estado de contração, uma vez que os movimentos de retroversão 
pélvica e verticalização do sacro têm início na região do períneo.
SOBRE O MIOSTAB
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O MioStab é uma unidade pressórica de biofeedback (UPB) e consiste num equipamento prático e de fácil 
manuseio, que pode contribuir de modo a complementar as avaliações e terapias utilizadas na prática clínica.
Consiste de uma bolsa de pressão que deve ser colocada entre a região do corpo que será monitorada e uma 
superfície rígida e fixa (maca, cadeira com encosto, parede). A bolsa é conectada a um esfigmomanômetro que 
registra alterações de pressão na bolsa. É utilizada como um feedback extrínseco tátil, tal como a palpação, por 
meio do contato da bolsa de pressão com a pele; visual, por meio da observação do manômetro (ou sensor de 
pressão) do aparelho; e verbal, por meio do comando do avaliador.
Mais detalhes sobre o equipamento podem ser encontrados no Manual de Usuário. Este Guia contempla 
informações direcionadas à aplicação na fisioterapia pélvica.
SOBRE O MIOSTAB
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O Miostab possui várias indicações dentro da fisioterapia pélvica:
• Para mulheres que não tenham boa consciência da musculatura do assoalho pélvico;
• Para mulheres que apresentam grau de força muscular baixa;
• Para pacientes que já tem contração da musculatura do assoalho pélvico, mas que gostariam de ganhar 
 mais agilidade e ação reflexa, para se sentir mais preparada a realizar a contração em outras tarefas 
 como: corrida, caminhada, exercícios na academia;
• Pode ser indicado para mulheres com vários perfis de consciência, força e funcionalidade 
 da musculatura;
• Indicação associada a um tratamento localizado : eletroestimulação, biofeedback de EMG, técnicas de 
 conscientização e treino domiciliar com o Miostab.
SOBRE O MIOSTAB
INDICAÇÃO
• Trabalha a co-contração entre o Transverso 
 Abdominal e músculos do assoalho pélvico;
• Fácil manuseio e orientação;
• Paciente se motiva e pode fazer em casa;
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O uso do Miostab no tratamento das disfunções do 
assoalho pélvico apresenta vários benefícios como:
SOBRE O MIOSTAB
BENEFÍCIOS
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Para o Paciente:
• Aumentar a consciência da atividade psicofisiológica, reação e recuperação da estimulação;
• Aumentar auto-eficácia e confiança na sua capacidade de auto-regulação psicofisiológica;
• Aprender a usar o relacionamento entre pensamento, comportamento e funcionamento fisiológico;
• Desenvolver auto-regulação psico-fisiológica geralmente não aprendida sem esta informação, tornando 
 a aprendizagem destes procedimentos mais rápida;
• Fornecimento de uma terapia não farmacológica, segura e eficaz.
SOBRE O MIOSTAB
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Para o Terapeuta:
• Fonte valorosa de diagnóstico e informação terapêutica;
• Velocidade e a continuidade com que a informação é fornecida ao terapeuta e ao paciente;
• Avaliação e documentação de mudanças psico-fisiológicas durante a sessão e o tratamento;
• Aumentar o interesse e a confiança profissional para promover terapias auto-regulatórias psico- 
 fisiológicas;
• Quantificar indiretamente os resultados da atividade muscular;.
• Fornecer ao terapeuta indicativos da função e disfunção muscular;
• Calibrar a resposta do paciente mediante a instrução verbal do terapeuta;
• Observar se o paciente atingiu o objetivo, mediante a visualização do manômetro.
SOBRE O MIOSTAB
O Miostab é vendido exclusivamente na Loja Virtual da
Miotec.
O produto é enviado via Correios na modalidade PAC 
ou Sedex para todo o Brasil.
SOBRE O MIOSTAB
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ONDE COMPRAR
Comprar aqui!
EMBASAMENTO TEÓRICO-CIENTÍFICO
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EMBASAMENTO TEÓRICO-CIENTÍFICO
O sistema de músculos profundos na região lombopélvica é diretamente responsável pela estabilização dos 
segmentos vertebrais e das articulações sacroilíacas,
 
O assoalho pélvico é um conjunto de estruturas que se encontram entre o peritônio parietal e a vulva, como os 
esfincteres estriados uretral e anal, e o diafragma pélvico, composto principalmente pelo músculo levantador do 
ânus (Ashton-Miller et al, 2007; Madill et al, 2007). Essas estruturas são responsáveis pelo suporte e correto 
posicionamento dos órgãos pélvicos, evitando manifestações clínicas como prolapso e disfunções miccionais, 
além da manutenção da continência urinária e continência fecal (Lien et al, 2004).
O músculo levantador do ânus é formado pelos músculos pubococcigeo, iliococcigeo e puborretal, originando-se 
do suporte do osso púbico e contornando o hiato do levantador do ânus. O hiato é um espaço oval longitudinal pelo 
qual passam, anteriormente, a vagina e a uretra, e posteriormente o reto, sendo considerado o ponto frágil do 
assoalho pélvico (Ashton-Miller et al, 2007).
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EMBASAMENTO TEÓRICO-CIENTÍFICO
Os músculos do assoalho pélvico (MAP) compõem-se por cerca de 70% de fibras do tipo I e 30% do tipo II. As 
primeiras são responsáveis por manter o tônus muscular, possuem capacidade de contração lenta e de suportar 
longos períodos de solicitação sem sofrer fadiga. As últimas são fatigáveis, responsáveis pelas contrações rápidas 
em resposta aos aumentos súbitos de pressão intrabdominal que acontecem nas situações de tosse ou esforço 
repentino (Bourcier et al, 1999).
A ação sinérgica que pode ocorrer de maneira reflexa e/ou voluntária entre os músculos abdominais e o assoalho 
pélvico é o que faz com que ocorra à contração do músculo transverso abdominal, durante o treinamento dos 
músculos do assoalho pélvico (Sapsford et al, 2001). Juginger et al (2010) demostraram, por meio de 
ultrassonografia perineal e eletromiografia de superfície, que além da ativação dos MAP, há elevação do colo 
vesical durante a contração do músculo transverso abdominal.
O músculo transverso abdominal se estende das laterais da pelve e está fixado nas costelas inferiores, processos 
transversos das vértebras lombares e crista ilíaca, sendo o músculo mais profundo dos músculos abdominais 
(Netter, 1995). 
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EMBASAMENTO TEÓRICO-CIENTÍFICO
Observou-se por meio da ultrassonografia que, durante a contração correta e vigorosa do músculo levantador do 
ânus, ocorre a contração da parte inferior do abdomem (Bo et al, 2009). Ocorre uma co-contração do músculo 
transverso abdominal durante a contração dos MAP. Porém, a co-contração dos MAP quando ocorre a ativação 
dos músculos abdominais, pode estar ausente, diminuída ou fraca em pacientes com disfunção do assoalho 
pélvico (Madill et al, 2007).
Com base nas informações citadas acima, recomenda-se realizar uma avaliação dos MAP antes de iniciar o treino 
com o Miostab, e até mesmo, trabalhar a conscientização dessa musculatura.
Os MAP pertencem a linha profunda anterior (LPA), ela compreende o núcleo miofascial do corpo. A LPA 
desempenha uma importante função no suporte do corpo. Suspendendo arco plantar interno, estabilizando cada 
segmento das pernas, suportando a coluna lombar na sua parte anterior, estabilizando o tórax enquanto permite 
expansão e relaxamento da respiração, equilibrando pescoço
e a cabeça.
A falta de suporte, equilíbrio e tônus na LPA, produzirá um encurtamento geral no corpo, levando um colapso na 
pelve e na coluna vertebral e provocando ajustes compensatórios negativos em todas as outras linhas.
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EMBASAMENTO TEÓRICO-CIENTÍFICO
Não há movimento que seja estritamente responsabilidade da LPA exceto a adução do quadril e também não há 
movimento que não sofra sua influência. A LPA está, quase em todo o lugar, envolta ou coberta por outra miofascia, 
que duplica a ação exercida pelos músculos da LPA. A miofascia da LPA está fusionada com fibras de contração 
lenta, fibras musculares de resistência, refletindo o papel que a LPA desempenha em proporcionar estabilidade e 
mudanças sutis de posição para a estrutura central.
Sendo assim, podemos indicar o Miostab como estratégia de tratamento para indivíduos com necessidade de 
melhora na conscientização, bem como, para fortalecimento e agilidade dessa musculatura.
Entretanto, cabe salientar que a evidência atual de reprodutibilidade e validade de medições realizadas a partir da 
UPB é limitada (Lima et al., 2011). Ainda, a UPB pode também ser utilizada como um feedback extrínseco tátil, tal 
como a palpação, por meio do contato da bolsa de pressão com a pele; visual, por meio da observação do 
manômetro (ou sensor de pressão) do aparelho; e verbal, por meio do comando do avaliador (Siqueira; Silva, 
2011), sendo, portanto, indicado seu uso em protocolos de tratamento de pacientes com história de instabilidade 
vertebral e dor lombar e disfunções dos músculos do assolho pélvico.
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE ESTÁTICA
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AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE ESTÁTICA
O paciente deve ser posicionado em decúbito ventral, com pés para fora da maca e testa apoiada nos braços. 
Alguns estudos sugerem que os braços sejam posicionados ao longo do corpo, com a cabeça virada para um dos 
lados (Alvarenga et al, 2014).
Ressalta-se que o avaliador deve adotar sempre o mesmo procedimento em todas as avaliações, e que a opção 
por uma ou outra posição de braços seja baseada na condição física do paciente.
A bolsa de pressão deve ser inflada e colocada de forma horizontal e centralizada na região estabelecida entre as 
últimas costelas (limite superior próximo a região umbilical) e as espinhas ilíacas ântero-superiores (EIAS). A bolsa 
de pressão deve ser inflada até 70 mm/Hg para iniciar o teste, esse valor deve ser ajustado e verificado após o 
correto posicionamento do paciente e solicitação de um ciclo respiratório profundo (inspiração e expiração) (Lima 
et al, 2012).
1. Músculos Transverso Abdominal e Oblíquo Interno
Em decúbito ventral: 
39
Para realização do teste, o avaliador deve proceder solicitando ao paciente que respire normalmente e ao expirar 
contraia a musculatura abdominal inferior e os MAP, puxando a parede abdominal para dentro e para cima levando 
o umbigo em direção à coluna, tentando retirar o contato com a bolsa de pressão (Siqueira et al, 2014). Ao realizar 
a contração, o avaliador deve observar o surgimento de movimentos compensatórios, principalmente 
relacionados a região torácica e lombo-pélvica (rotação da pelve, aumento da lordose lombar, elevação dos 
ombros ou expansão torácica superior).
A pressão, controlada visualmente pelo avaliador, deve diminuir no mínimo 4 a 10 mm/Hg, sendo 4 mm/Hg já 
considerada como a execução do teste com sucesso (Lima et al, 2012). O registro do valor pressórico obtido no 
teste deve ser o pico pressórico mínimo obtido com a contração mantida por no mínimo 10 segundos (Gong, 2013; 
Lee et al, 2015), ou ainda, podem ser solicitadas três contrações durante a expiração, mantidas por 10 segundos e 
registrado o valor médio obtido com base no pico de pressão (Alvarenga et al, 2014; Puppin et al, 2014).
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE ESTÁTICA
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AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE ESTÁTICA
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AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE ESTÁTICA
Outra possibilidade avaliativa é com o paciente posicionado em decúbito dorsal, com quadris e joelhos 
flexionados, e pés apoiados na maca (Park; Lee, 2013). A bolsa de pressão inflada e colocada de forma horizontal 
e centralizada na região estabelecida entre as últimas costelas e as espinhas ilíacas póstero-superiores (EIPS).
A bolsa de pressão deve ser inflada até 40 mm/Hg para iniciar o teste, esse valor deve ser ajustado e verificado 
após o correto posicionamento do paciente.
Para realização do teste, o avaliador deve proceder solicitando ao paciente que respire normalmente e ao expirar 
contraia a musculatura do assoalho pélvico e abdominal, levando o umbigo em direção à coluna tentando apertar a 
bolsa de pressão.
A pressão deve aumentar 10 mm/Hg após a instrução verbal "Iniciar" sendo mantida durante 5 segundos (Jung; 
Kim; Lee, 2014).
Em decúbito dorsal: 
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O registro do valor pressórico obtido no teste deve ser o pico pressórico máximo obtido com a contração mantida 
por no mínimo 10 segundos (Gong, 2013; Lee et al, 2015), ou ainda, podem ser solicitadas três contrações durante 
a expiração, mantidas por 10 segundos e registrado o valor médio obtido com base no pico de pressão (Alvarenga 
et al, 2014; Puppin et al, 2014). 
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE ESTÁTICA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DINÂMICA
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AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DINÂMICA
O paciente deve ser posicionado em decúbito dorsal, com braços ao longo do corpo, quadris e joelhos flexionados 
na largura dos quadris, e pés apoiados na maca. A bolsa de pressão inflada é colocada de forma horizontal e 
centralizada na região estabelecida entre as últimas costelas e as EIPS.
A bolsa de pressão deve ser inflada até 40 mm/Hg para iniciar o teste, sendo que esse valor deve ser ajustado e 
verificado após o correto posicionamento do paciente.
Opcionalmente, o teste pode ser iniciado também com 45 mm/Hg (Cho; Jeon, 2013), sendo importante que o 
parâmetro escolhido seja mantido em todas as reavaliações.
Para realização do teste, o avaliador deve proceder solicitando ao paciente que respire normalmente e ao expirar 
realize a abdução de um dos quadris (queda de um dos membros inferiores em direção à maca) sem tirar o apoio 
dos pés da maca. Deve ser registrado o valor de mudança da pressão durante a abdução do quadril, e, em 
seguida, solicitada a volta para a posição original (Gong, 2013).
1. Músculos Transverso Abdominal, Oblíquo Interno e Multífidos Lombares:
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AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DINÂMICA
O registro do teste deve contemplar a capacidade de manutenção da pressão inicial durante o movimento do 
membro inferior. O resultado do teste é positivo para instabilidade dinâmica caso o paciente não consiga realizá-lo 
adequadamente.
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Mesma posição citada anteriormente, porém é colocado ao redor dos 
joelhos uma faixa elástica que produza resistência e em seguida a 
bolsa de pressão deve ser inflada até 40 mm/Hg para iniciar o exercício. 
O fisioterapeuta deve proceder solicitando ao paciente que respire 
normalmente e ao expirar realize a abdução de um dos quadris (queda 
de um dos membros inferiores em direção à maca) sem tirar o apoio dos 
pés da maca e sem realizar a rotação do quadril. 
Deve ser registrado o valor de mudança da pressão durante a abdução 
do quadril, e, em seguida, solicitada a volta para a posição original.
Evolução do Teste - Resistência com Elástico 
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DINÂMICA
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Devem ser adotados os mesmos posicionamentos e orientações iniciais descritas na avaliação da estabilidade, 
sendo mensurada através do tempo em que uma contração máxima voluntária do indivíduo é mantida, a partir de 
uma pressão de base de 80 mm/Hg (Gong, 2013).
Avaliação de Força:
Devem ser adotados os mesmos posicionamentos e orientações iniciais descritas na avaliação da estabilidade, 
sendo mensurada através do tempo durante o qual o paciente consiga manter uma pressão intermediária entre a 
pressão de base e a pressão da contração máxima voluntária. A resistência da musculatura flexora cervical 
profunda pode ser definida como o tempo máximo que o indivíduo pode manter "empurrando ou apertando" a 
bolsa de pressão com uma pressão superior a 50 mm/Hg (Kang, 2015).
Avaliação de Resistência:
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DINÂMICA
EXERCÍCIOS
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Os exercícios a serem realizados com a UPB podem ser baseados inicialmente nos posicionamentos e 
orientações que são sugeridas nos testes de avaliação, de forma a familiarizar e ensinar o paciente de forma 
perceptiva a contração de musculaturas específicas, bem como o seu recrutamento e trabalho. Como sugestão, 
pode-se realizar o trabalho com contrações mantidas, ou seja, contrações isométricas sustentadas. A seguir 
estão descritos exercícios, por regiões musculares que podem ser treinadas com a UPB. 
O paciente deve ser posicionado em decúbito dorsal, com braços ao longo do corpo, quadris e joelhos flexionados, 
com os pés apoiados na maca e distantes entre si a largura dos quadris. A bolsa de pressão inflada é colocada de 
forma horizontal e centralizada na região estabelecida entre as últimas costelas e as espinhas ilíacas póstero-
superiores (EIPS). A bolsa de pressão deve ser inflada até 40 mm/Hg para iniciar o exercício, sendo que esse valor 
deve ser ajustado e verificado após o correto posicionamento do indivíduo - pelve neutra. Para realização do 
exercício, o terapeuta deve proceder solicitando ao indivíduo que respire normalmente e ao expirar contraia a 
musculatura abdominal, levando o umbigo para dentro e para cima, e concomitantemente contraia a musculatura 
posterior do tronco e da musculatura do assoalho pélvico, sem mexer a pelve e mantendo o mesmo contato com o 
1. Músculos Transverso Abdominal
EXERCÍCIOS
50
EXERCÍCIOS
 equipamento (o exercício deve ser realizado sem oscilar a pressão no equipamento, inicialmente sendo permitido 
ao paciente olhar o manômetro e posteriormente evoluindo para controle apenas do terapeuta). Podem ser 
realizadas contrações isométricas sustentadas, partindo de 5 segundos e evoluindo progressivamente, com ou 
sem realização de séries e repetições (Mendes et al, 2011). 
51
EXERCÍCIOS
Conforme a progressão do paciente é possível dificultar a realização do exercício associando movimentos dos 
membros superiores (MS) e inferiores (MI) e com resistência no momento da expiração: 
Paciente em decúbito dorsal e rotação externa de ombro, realizando flexão e abdução de ombros com auxílio de 
faixa elástica, depois retornando à posição inicial: 
Decúbito Dorsal:
52
EXERCÍCIOS
Paciente em decúbito dorsal com flexão de punho e dedos, adução e rotação interna de ombro, realizando 
extensão de dedos e punho, rotação externa e abdução de ombro (com ou sem a resistência da faixa):
53
EXERCÍCIOS
Paciente em decúbito dorsal, realizando flexão de quadril e joelho unilateral ou bilateral:
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Paciente sentado com as costas apoiadas em superfície plana, joelhos flexionados a 90º e pés apoiados no chão, 
realizando flexão de ombro contra a resistência da faixa elástica:
Sedestação:
EXERCÍCIOS
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Paciente sentado com as costas apoiadas em superfície plana, joelhos flexionados a 90º e pés apoiados no chão, 
ombros flexionados a 90º realizando abdução de ombro contra a resistência:
EXERCÍCIOS
56
Paciente em pé com as costas apoiadas em superfície plana, braços apoiados na parede e joelhos levemente 
flexionados, realizar flexão de quadril e joelho homolateral:
Em pé:
EXERCÍCIOS
57
Paciente em pé com as costas apoiadas em superfície plana, mão em posição de flexão de punho e dedos 
segurando uma resistência (bola), adução e rotação interna de ombro, realizando extensão de dedos e punho, 
rotação externa e abdução de ombro: 
EXERCÍCIOS
CONCLUSÃO
59
O Miostab pode ser utilizado na avaliação e em 
exercícios destinados a melhorar a estabilidade 
da região lombopélvica sendo um equipamento 
de biofeedback importante quando envolve 
necessidade de monitoramento da correlação 
entre os Músculos do Assoalho Pélvico (MAP) e 
o Músculo Transverso Abdominal, seja com o 
objetivo do ganho de consciência ou até mesmo 
como um instrumento de otimização para o 
ganho de funcionalidade dos MAP.
CONCLUSÃO
A Miotec Equipamentos Biomédicos iniciou suas atividades em 2002 
com a missão de entender as necessidades dos pacientes e de 
desenvolver soluções para dar suporte aos profissionais da área da 
saúde, para que eles tenham mecanismos mais eficientes a favor dos 
tratamentos feitos.
Tendo como objetivo a melhoria das capacidades físicas e motoras 
daqueles que precisam de tratamentos fisioterapêuticos, a Miotec 
desenvolve diversos produtos para contribuir com a qualidade de 
vida dos pacientes. Para saber mais sobre a empresa e o que ela 
oferece, acesse o site e faça contato!
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	1: Capa
	2: Índice
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	4: Capa Introdução
	5: introdução Texto
	6: introdução parte 2
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	8: O que é biofeedback
	9: O que é biofeedback 2
	10: Beneficios do buiofeedback
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	13: biofeedback pélvica
	14: Esquematico
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	16: Reeducação
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	Page 18
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	20: sinergismo
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	24: Postura e Assoalho Pélvico
	25: Sobre o miostab
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