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AULA 03 CICLO CELULAR

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CICLO CELULAR: 
INTERFASE, MITOSE E MEIOSE 
Profª Drª. Glêzia Lacerda 
GENÉTICA HUMANA 
Roteiro da Aula 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
Ciclo Celular 
Intérfase Mitose 
G1 S G2 Prófase Metáfase Anáfase Telófase 
Meiose 
Meiose I Meiose II 
Ciclo Celular 
• Processo contínuo: 
• Multiplicação ou proliferação celular; 
• Reposição das Células mortas (regulação por apoptose); 
• Regeneração de partes danificadas de tecidos ou órgãos. 
 
• Processo não cíclico: 
• Meiose: origem de células gaméticas a partir de células somáticas específicas presentes 
nos órgãos do sistema reprodutores (células germinativas). 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
O que é? Para que serve? 
É o conjunto de processos 
básicos para a gênese de 
novas células. 
Manutenção da vida; 
Gerar a vida. 
ORIGEM 
CROMOSSOMOS 
• É uma longa sequência de DNA, que contém vários genes, e outras 
sequências de nucleotídeos com funções específicas nas células 
dos seres vivos. 
 
 
 
 
 
 
• Localização: núcleo da célula. 
CROMÁTIDES E CENTRÔMEROS 
• Na célula que está em processo de divisão, cada cromossomo condensado 
aparece como um par de bastões unidos em um determinado ponto, o 
centrômero. Essas duas “metades” cromossômicas, denominadas cromátides-
irmãs são idênticas e surgem da duplicação do filamento cromossômico 
original, que ocorre na interfase, pouco antes de a divisão celular se iniciar. 
GENE 
• GENES: são definidos como 
as unidades fundamentais 
da informação biológica. 
ALELOS 
• São os genes que se unem para formar 
uma determinada característica e se 
encontram no mesmo lócus nos 
cromossomos homólogos. 
Ciclo Celular - Etapas 
• Interfase: 
• Etapa onde a célula cresce e 
se prepara para uma nova 
divisão. 
 
 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
Intérfase – Período G1 
• Reinício da síntese de RNA( rRNA); 
• Síntese de Proteínas. 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
Duração Variável 
(9 horas) 
 Síntese de algumas enzimas fundamentais para que ocorra a fase S: 
 Enzimas catalisadoras da síntese de desoxirribonucleosídeos; 
 Enzimas da Síntese das DNA-polimerase; 
 Enzimas ativadoras dos genes que codificam as proteínas histonas. 
Intérfase – Período G1 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
G1 
G1Quiescente (G0) 
Prossegue o ciclo 
celular 
Sinais extracelulares 
Fatores de Crescimento 
Nutrientes 
Hormônios 
Intérfase – Período S 
• Síntese de DNA; 
• Fase de não retorno do ciclo. 
 
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Duração: 10 horas. 
Replicação do DNA celular 
Síntese de proteínas histonas; 
Formação dos pró-centríolos. 
 
Intérfase – Período G2 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
 Fase preparatória para 
a mitose/meiose; 
 
Duração: 2 a 4 horas. 
Início da mitose ou meiose 
Bloquear a ativação das moléculas que 
desencadeiam a entrada em mitose. 
Mecanismos de reparo 
Síntese de RNA e algumas proteínas. Produção 
MITOSE 
MITOSE 
MITOSE 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
Divisão celular 
Dois processos: 
• A partilha exata do material nuclear, chamada no sentido estrito, de mitose 
(do grego mitos, fio, filamento) ou cariocinese (kario, núcleo, e Kinesis, 
movimento); 
• Divisão citoplasmática ou citocinese (Kitos, célula). 
Mitose 
Prófase Metáfase Anáfase Telófase 
MITOSE - Prófase 
• Prófase (Pro, primeira)  condensação radial das fibras de 
cromatina 
 
 
 
 
 
 
 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
Cromossomos 
Cromátides 
(material genético duplicado) 
MITOSE - Prófase 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
Centrossomo 
 
É a região que fica próximo ao complexo de golgi e 
ao núcleo, e que dependendo do tipo celular, pode 
acomodar dois centríolos. É constituído por um 
material amorfo que dá origem aos microtúbulos 
radiais. 
Na prófase, há dois centrossomos que foram duplicados na intérfase. 
Prófase 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
MITOSE - Prófase 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
O que acontece com o fim da condensação? 
A cromatina vai se tornado inativa; 
Não ocorre a transcrição de RNAs; 
Núcleo 
Centrossomos agem na formação do fuso mitótico Citoplasma 
Interrupção da síntese de mRNA, rRNA e redução 
da síntese de tRNA; 
A camada que envolve o núcleo se dissocia. 
MITOSE - Metáfase 
• Metáfase (Meta, metade)  cromossomos 
com estágio de condensação máxima (visível 
no microscópio óptico) 
• Placa metafásica  é uma placa formada 
pelos cromossomos na região equatorial da 
célula; 
• Formação de dois hemisférios constituído por 
três tipos de fibras: 
• Polares: que partem dos centrossomos localizados 
nos dois polos opostos e que se interdigitam na 
região central da célula, sem alcançar o pólo 
oposto; 
• Cinetocóricas: que ligam cada cromossomo aos 
dois pólos opostos; 
• Fibras livres: mais curtas e não ligadas aos pólos 
ou aos cinetócoros (promove estabilidade ao fuso 
mitótico) 
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MITOSE - Anáfase 
• Anáfase (Ana, 
movimento)  ocorre 
ruptura do equilíbrio 
metafásico; 
 
• Separação e migração 
das cromátides. 
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1- Microtúbulos das 
fibras cinetocóricas 
encurtam 
2- Aproximação dos 
cromossomos do 
fuso. 
MITOSE - Telófase 
• Telófase (Telos, fim)  quando os cromossomos-filhos alcançam 
seus respectivos pólos. 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda 
1- Desaparecimentos dos 
microtúbulos 
2- Reconstituição do 
envoltório nuclear 
3- Descondensação da 
cromatina 
4- Cada dupla de 
centríolos já se 
encontra no local 
definitivo nas futuras 
células-filhas 
Citocinese 
• Citocinese ou divisão 
citoplasmática é a parte da 
telófase, embora muitas vezes 
tenha início na anáfase e termine 
ao final da telófase com a 
formação de duas células-filhas. 
 
• Ocorre de fora para dentro, isto 
é, como se a célula fosse 
estrangulada e partida em duas 
(citocinese centrípeta). 
 
• Há uma distribuição de organelas 
pelas duas células-irmãs. 
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Anel contrátil: 
 Actina e miosina 
MEIOSE 
MEIOSE 
• Meiose (do grego meion, redução) é um tipo de divisão celular em que uma 
célula diplóide produz quatro células haplóides, sendo por este motivo 
uma divisão reducional. 
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Meiose I 
Prófase I Metáfase I Anáfase I Telófase I 
Meiose 
Meiose II 
Prófase II Metáfase II Anáfase II Telófase II 
Meiose I – Prófase I 
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Prófase I 
Zigóteno Paquíteno Diplóteno Diacinese Leptóteno 
Prófase I  período muitolento: 
O pareamento dos cromossomos homólogos: 
 Garante a posterior disjunção dos cromossomos homólogos de forma que cada 
núcleo-filhos dessa divisão recebam um membro de cada par de cromossomos; 
 Permite que ocorra quebras e trocas de segmentos entre os cromossomos 
homólogos de origem materna e paterna (crossing-over). 
Meiose I – Prófase I - Leptóteno 
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Inicia-se a espiralação cromossômica. É a fase 
de leptóteno (leptós = fino), em que os filamentos 
cromossômicos são finos, pouco visíveis e já 
constituídos cada um por duas cromátides. 
 
 Ocorre maior condensação ao longo dos 
filamentos cromatínicos (cromômeros); 
 
 Verifica-se a presença de cromossomos 
individualmente associados a estruturas 
filamentosas localizadas entre as duas 
cromátides-irmãs de cada cromossomo. 
Meiose I – Prófase I - Zigóteno 
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Segunda fase da prófase I- Começa a atração e o 
pareamento dos cromossomos homólogos; é um 
pareamento ponto por ponto conhecido como 
sinapse (o prefixo sin provém do grego e significa 
união). Essa é a fase de zigóteno(zygós = par). 
 
 Os cromossomos homólogos se alinham e 
estão bem próximos, mas não se fundem 
(complexo sinaptonêmico). 
Meiose I – Prófase I - Paquíteno 
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A espiralação progrediu: agora, são bem visíveis as duas 
cromátides de cada homólogo pareado; como existem, então, 
quatro cromátides, o conjunto forma uma tétrade ou par 
bivalente. Essa é a fase de paquíteno (pakhús = espesso). 
 
 Troca de segmentos de DNA (crossing over): 
 1) quebra de DNA no mesmo nível, nas duas 
cromátides homólogas; 
 2) formação de uma molécula de DNA híbrida, 
através da reunião trocada dos filamentos 
simples provenientes de cada uma das 
cromátides homólogas envolvidas na permuta; 
 3) substituição de bases impropriamente 
pareadas nas duas moléculas de DNA híbridas 
(reparo). 
Meiose I – Prófase I - Diplóteno 
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Nesta fase, a maior parte do complexo é removida e 
os homólogos se afastam. No entanto, a separação 
não é completa, pois persistem vestígios ou 
fragmentos do complexo em certos locais, 
conhecidos como quiasmas (qui corresponde à letra 
“x” em grego). Os quiasmas representam as regiões 
em que houve as trocas de pedaços. Essa fase da 
prófase I é o diplóteno (diplós = duplo). 
Meiose I – Prófase I - Diacinese 
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Os pares de cromátides afastam-se um pouco mais e os 
quiasmas parecem “escorregar” para as extremidades. É a 
última fase da prófase I, conhecida por diacinese (dia = 
através; kinesis = movimento). 
 
 É uma etapa de preparação para fase seguinte da 
divisão meiótica (metáfase I); 
 
 Características da etapa: 
 Aumento da condensação cromossômica; 
 Ruptura do envoltório nuclear em pequenas 
vesículas; 
 Ligação de cada par de homólogos à fibra do 
fuso; 
 O movimento dos cromossomos para a placa 
equatorial da metáfase I. 
 
Meiose – Metáfase I – Anáfase I – 
Telófase I 
• Metáfase I  dois cromossomos homólogos se 
dispõem na placa equatorial lado a lado com 
seus dois cinetócoros voltados para o mesmo 
pólo da célula. 
 
• Anáfase I  os cromossomos em movimento 
para os pólos celulares são constituídos por 
duas cromátides, unidas por seus 
centrômeros(migram juntas para o mesmo pólo 
da célula); 
 
• Telófase I  ocorre completa descondensação 
cromossômica e reorganização dos dois 
núcleos-filhos. 
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MEIOSE I E MEIOSE II 
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Meiose II 
• Se assemelha a uma mitose normal; 
• Divisão equacional(distribuição equitativa do conteúdo de DNA entre os 
núcleos-filhos; 
 
• Prófase II  nova montagem do fuso; 
 
• Metáfase II  cromossomos dispostos na região equatorial; 
 Diferente da metáfase I, são os cinetócoros das cromátides-irmãs que se 
 orientam para polos opostos da célula, prendendo-se às fibras do fuso de 
 lados contrários. 
 
• Anáfase II  ocorre a disjunção das cromátides-irmãs, que migram para os polos opostos 
da célula. 
 
• Telófase II ocorre a citocinese que dá origem à quatro células, cada uma com um número 
haplóide de cromossomos (n) e com quantidade x de DNA. 
Faculdade Maurício de Nassau - Genética Humana - Profª. Glêzia Renata da Silva Lacerda

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