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Manipulação Miofascial Movimento passivo nos músculosfasciais, inicia pela camada superficial indo progressivamente para a mais profunda tomando restrições com as articulações concernentes. Síndrome Miofascial – Apresenta dor localizada, aumento da sensibilidade muscular, e redução da amplitude de movimento. Ela pode muitas vezes está associada a manifestações psicológicas com a ansiedade e depressão. Má Postura Pressão continua sobre o músculo Estresse Emocional Movimentos Repetitivos Doenças Articulares MYOFASCIAL TRIGGER POINTS. Foco hiperirritavel que resulta em diminuição do comprimento muscular, enfraquecimento, dor referida e resposta. CARACTERÍSTICA Área dolorosa e endurecida Frequentemente profunda Graus leves e severos Aparece ao repouso e movimentos Várias Áreas de tensão Distúrbios de sono Não acompanha dermatonos, miótomos e esclerótomos PROPOSTA DE INTERVENÇÃO TÉCNICAS-OBJETIVOS Liberação dos músculos em espasmo Alongamentos dos tecidos fibrosos Liberação de aderências faciais Alteração da atividade dos reflexos espinhais Aumento do fluxo sanguíneo na aérea Criação estrutural harmoniosa e equilíbrio Alívios de dores RESTABELECENDO A FUNÇÃO Soft Tissue Manipulation Mobilização Articular Técnicas de redução neuromuscular Alongamentos dos tecidos moles AVALIAÇÃO Avaliação Postural Teste ativo funcional Verificar Característica da pele Teste de risco da pele Teste para camada superficial MANOBRA DE DESLIZAMENTO NO EIXO DA COLUNA VERTEBRAL Melhora a tração do tecido conjuntivo superficial As mãos do fisioterapeuta são colocadas sobre o sacro e em dorsal superior realizando a tensão por 30 segundos TÉCNICA SUPERFICAL COM O COTOVELO Utiliza deslizante O fisioterapeuta utiliza o cotovelo iniciando a superficial alta até lombar baixa, sendo que desvia o cotovelo para a lateral MUSCLE PLAY LOMBAR Habilidade do musculo em se movimentar em um compartimento O fisioterapeuta coloca os polegares ao lado dos processos espinhosos e realiza os movimentos de fechar os cotovelos e posteriormente abrir os cotovelos MANIPULAÇÃO FACETARIA NO EIXO LONGITUDINAL Uso de lubrificante/ Para alterações miofasciais Inicia em torácica alta, o fisioterapeuta desce com o polegar de torácica alta até lombar baixa LIBERAÇÃO PARA VERTEBRAL DE DECÚBITO LATERAL Paciente encontra em DL, semelhante ao amassamento. DELIZAMENTO FACETÁRIO EM DECÚBITO LATERAL Uso de lubrificante Realizar os movimentos de deslizamentos do centro para laterais DELIZAMENTO FACATÁRIO SENTADO Deslizamentos do polegar nos músculos paravertebrais LIBERAÇÃO DA TPF Uso de lubrificantes Movimentos com as interfalangeanas ou com os cotovelos LIBERAÇÃO DOS ÍSQUIOSTIBIAIS Uso de lubrificantes Movimentos com o punho ou com os polegares LIBERAÇÃO DOS MÚSCULOS POSTERIORES DO PESCOÇO O esterno de fisioterapeuta encontra-se na testa do paciente, realiza posteriorização do crânio da cervical alta, com as mãos no occipital POMPAGE É uma manobra que que objetiva a melhor circulação dos líquidos corporais, relaxamento muscular, e melhor nutrição da cartilagem através do tensionamento dos tecidos AFECÇÕES POMPAGE Diminuição da mobilidade Ação sobre a Circulação Lacunar Encurtamento e Restrições Ação sobre a Musculatura Ação Articular Ação Calmante POMPAGE CIRCULAÇÃO MÚSCULO ARTICULAÇÕES Reprimir Estases Amenizar Contratura Liberação Articular Retrações Nutrir Cartilagens TÉCNICA DA POMPAGE (Realizar 3 momentos) 1º Momento: Tensionamento do segmento 2º Momento: Manutenção da tensão (Objetivo Circulatório) 3º Momento: Retorno (É nesse momento que rompe as tensões e bloqueios) DESCRIÇÃO DA TÉCNICA Tensionamento da Estrutura Manutenção do Tensionamento Tempo de Retorno MOBILIZAÇÃO ARTICULAR MOVIMENTOS OSTEOCINEMÁTICOS- Movimentos fisiológicos que pode ser realizado em diversos planos. Plano Sagital Plano Horizontal Plano Frontal Planos Secundários MOVIMENTOS ASTROCINEMÁTICOS- Ocorre no interior da articulação e permitem que os movimentos fisiológicos ocorram ao longo da amplitude sem lesar as estruturas articulares DEFINIÇÃO Técnicas passivas de baixa velocidade usada para tratar disfunções articulares como a higidez, hipomobilidade e dor MOVIMENTOS FISIOLÓGICOS MOVIMENTOS ACESSÓRIOS – Integrantes - Intra-Articulares TIPOS DE MOVIMENTOS Rolamento Deslizamento Compressão Tração Giro ROLAMENTO É sempre na direção do movimento ósseo mesmo convexo ou côncavo DELIZAMENTO Um osso desliza sobre o outro GIRO Um osso gira sobre o outro (Ocorre em combinação com o deslizamento) COMPRESSÃO Diminuição do espasmo muscular Cargas compressivas normais: Nutrição Cargas compressivas altas: Deterioração Contração Muscular e Rolamento: Compressão TRAÇÃO Separação das superfícies Controla a dor e alonga a capsula compressiva GRAU DE AMPLITUDE DE TRAÇÃO Grau 1 (Com folga) - Mobilização curta sem sobrecarga na capsula (Início do Movimento) Grau 2 (Tensionado)- Mobilização Suficiente para tencionar tecidos articulares Grau 3 (Alongado) – Mobilização ampla, suficiente para alongar cápsula e tecidos articulares EFEITOS FISIOLÓGICOS Movimenta o liquido sinovial levando nutrientes para as partes avasculares da articulação Mantem a extensibilidade e a força de tensão nos tecidos articulares e periarticulares Inibe a ação dos nociceptores profundos e superficiais através dos estímulos dos mecanoreceptores articulares INDICAÇÕES Hipomobilidade Articular Dor Espasmo Muscular Processos Inflamatórios Patologias que causam hipomobilidade articular CONTRA-INDICAÇÕES Hipermobilidade Fusão Articular Processos inflamatórios Precauções em Doenças ósseas, fraturar não consolidada, tecido-conotativo recém formados e Idosos
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