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0 FACULDADE SÃO MIGUEL LICENCIATURA EM LETRAS/INGLÊS ÉTICA CRISTÃ MEDIEVAL AVALIAÇÃO DA PESQUISA SOBRE ÉTICA CRISTÃ MEDIEVAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS DA FACULDADE SÃO MIGUEL RECIFE 2014 1 FACULDADE SÃO MIGUEL LICENCIATURA EM LETRAS/INGLÊS ÉTICA CRISTÃ MEDIEVAL AVALIAÇÃO DA PESQUISA SOBRE ÉTICA CRISTÃ MEDIEVAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS DA FACULDADE SÃO MIGUEL Pesquisa realizada pelo acadêmico: Thomaz Rêne Lins da Paixão, sob a orientação do Prof. Me. João Murilo Santos, como um dos requisitos para conclusão da disciplina Ética e Cidadania Na Sala de Aula do curso de Licenciatura Em Letras Português/Inglês da Faculdade São Miguel. RECIFE 2014 2 Sumário Introdução ................................................................................................................................... 3 1. ÉTICA CRISTÃ MEDIEVAL .......................................... Error! Bookmark not defined. 1.1 ÉTICA CRISTÃ. ......................................................................................................... 5 1.2. A ÉTICA CRISTÃ FILOSOFICA .............................................................................. 7 1.3. DECADÊNCIA DO PODER ECLESIATICO. ........................................................... 8 CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 10 BIBLIOGRAFIA ............................................... Error! Bookmark not defined.1 3 Introdução A filosofia católica que começa permear nesse contexto histórico, apresenta-se imensa na obscuridade intelectual, qual limita o desenvolvimento livre do intelecto humano racional. Dar-se-á início nesse período o domínio das verdades reveladas pela palavra Divina, o que não permite a contestação por parte de quem a ouve. Impedindo desta maneira a atuação da razão na busca do conhecimento, outra acontecia dentro da filosofia grega clássica. Ainda, nesse âmbito, ocorre a limitação ética, pela índole religiosa e dogmática. No objetivo de fortalecer as revelações divinas junto os intelectuais, a Filosofia Católica aproveita a herança da Antiguidade, particularmente de Platão e Aristóteles, evidente só depois de uma submissão cristã. Começa aí, um processo elaborado da aplicabilidade da Ética Cristã, ou ética Medieval, junto a uma sociedade com vistas a outro mundo (o Divino), transportando os valores e fim, até então humano, a Deus-Onipotente. Dando início aos mandamentos supremos que passam a atuar como reguladores do comportamento humano. Mandamentos estes que oriunda as regras de condutas - moral e ética - procedentes de Deus e com sua finalidade nEle. Assim sendo, o ser humano só alcança sua plena realização, quando o próprio se eleva a esta ordem sobrenatural, o que só lhe é possível, quando passa a viver segundo as verdades reveladas, ausentando-se dos valores existenciais da humanidade. Norteando nossa visão, a Ética Medieval, apresenta-se alicerçada totalmente nos princípios cristãos, impõem a sociedade um dogma, no qual seu princípio supremo moral que, por vir de Deus, tem para si um caráter imperativo absoluto e incondicional. Tentando regular o comportamento dos homens dentro desta sociedade. Palavra Chave: Conduta Cristã, Vontade de Deus, Submissão Crista, Poder Eclesiástico 4 1. ÉTICA CRISTÃ MEDIEVAL O cristianismo se eleva sobre as ruínas da sociedade antiga; depois de uma longa e sofrida luta, transforma-se na religião oficial de Roma (séc. IV) e termina por impor o seu domínio durante dez séculos. Ruindo o mundo antigo, a escravidão cede o seu lugar ao regime de servidão e, sobre a base deste, organiza-se a sociedade medieval como um sistema de dependências e de vassalagens que lhe confere um aspecto estratificado e hierárquico. Nesta sociedade, caracterizada também pela sua profunda fragmentação econômica e política, devida à existência de uma multidão de feudos, a religião garante uma certa unidade social, porque a política está na dependência dela e a Igreja – como instituição que vela pela defesa da religião – exerce plenamente um poder espiritual e monopoliza toda a vida intelectual. A moral concreta, efetiva, e a ética – como doutrina moral – estão impregnadas, também, a um conteúdo religioso que encontramos em todas as manifestações da vida medieval. O papel da Igreja romana durante a Idade Média era: 1. Expandir o cristianismo em meio a diversidade cultural da época; 2. Articular a religião; 3. Aplicar os valores éticos e morais do cristianismo dentro da sociedade. Ordem Feudal Trabalhadores Nobreza Clero DEUS 5 1.1 ÉTICA CRISTÃ A ética cristã – como a filosofia cristã em geral – parte de um conjunto de verdades reveladas a respeito de Deus, das relações do ser humano com o seu criador e do modo de vida prático que o ser humano deve seguir para obter a salvação no outro mundo. Deus, criador do mundo e do ser humano, é concebido como um ser pessoal, bom, onisciente e todo poderoso. O ser humano, como criatura de Deus, tem seu fim último em Deus, que é o seu bem mais alto e o seu valor supremo. Deus exige a sua obediência e a sujeição a seus mandamentos, que neste mundo humano terreno tem o caráter de imperativos supremos. Assim, pois, na religião cristã, o que o ser humano é e o que deve fazer definem-se essencialmente não em relação com uma comunidade humana (como a polis) ou com o universo inteiro, mas, antes de tudo, em relação a Deus. O ser humano vem de Deus e todo o seu comportamento – incluindo a moral deve orientar-se para ele como objetivo supremo. A essência da felicidade (a beatitude) é a contemplação de Deus; o amor humano fica subordinado ao divino; a ordem sobrenatural tem a primazia sobre a ordem natural humana. Também a doutrina cristã das virtudes expressa esta superioridade do divino. Embora assimile – como virtudes fundamentais – a prudência, a fortaleza, a temperança e a justiça, já proclamadas por Platão e que são as virtudes morais em sentido próprio, admite determinadas virtudes supremas ou teologais (fé, esperança e caridade). Enquanto as fundamentais regulam as relações entre os seres humanos e são, por isto, virtudes em escala humana, as teologais regulam as relações entre o ser humano e Deus e são, por conseguinte, virtudes em escala divina. O cristianismo pretende elevar o ser humano de uma ordem terrestre para uma ordem sobrenatural, na qual possa viver uma vida plena, feliz, e verdadeira, sem as imperfeições, as desigualdades e injustiças terrenas. Propondo a solução de graves problemas do mundo num mais além, o cristianismo introduz uma ideia de uma enorme riqueza moral: a da igualdade dos seres humanos. Todos os seres humanos sem distinção – escravos e livres, cultos e ignorantes são iguais diante de Deus e são chamados a alcançar a perfeição e a justiça num mundo sobrenatural. A mensagem cristã da igualdade é lançada num mundo social em que os seres humanos conhecem a mais espantosa desigualdade: a divisão entre escravos e seres humanos livres, ou entre servos e senhores feudais. A ética cristã medieval não condena esta desigualdade social e chega, inclusive,a justificá-la. A igualdade e a justiça são transferidas para um mundo ideal, enquanto aqui se mantém e se sanciona a desigualdade social. Significa isso, talvez, que a mensagem cristã carecia de efetividade e cumpria somente uma função social justificativa? O problema deve ser enfrentado de uma maneira não abstrata. 6 Estado de sujeição; submissão mas no quadro das condições histórico-sociais de seu tempo. E, considerando estas, não se pode dar uma resposta simplista. De fato, o cristianismo deu aos seres humanos, pela primeira vez, incluindo os mais oprimidos e explorados, a consciência da sua igualdade, exatamente quando não existiam as condições reais, sociais, de uma igualdade efetiva, que como hoje sabemos – passa historicamente por uma série de eliminações de desigualdades concretas (políticas, raciais, jurídicas, sociais e econômicas). Na Idade Média, a igualdade só podia ser espiritual, ou também uma igualdade para o amanhã num mundo sobrenatural, ou ainda uma igualdade efetiva, mas limitada no nosso mundo real à algumas comunidades religiosas. Por isto, tinha de coexistir necessariamente com a mais profunda desigualdade social, enquanto não se criassem as bases materiais e as condições sociais para uma igualdade efetiva. Assim, pois, a mensagem cristã tinha um profundo conteúdo moral na Idade Média, isto é, quando era completamente ilusório e utópico propor- se a realização de uma igualdade real de todos os seres humanos. Contudo, a ética cristã tende a regular o comportamento dos seres humanos com vistas a outro mundo (a uma ordem sobrenatural), colocando o seu fim ou valor supremo fora do ser humano, isto é, em Deus. Disto decorre que, para ela, a vida moral alcança a sua plena realização somente quando o ser humano se eleva a esta ordem sobrenatural; e daí decorre, também, que os mandamentos supremos que regulam o seu comportamento, e dos quais derivam todas as suas regras de conduta, procedem de Deus e apontam para Deus como fim último. O cristianismo como religião oferece assim ao ser humano certos princípios supremos morais que, por virem de Deus, têm para ele o caráter de imperativos absolutos e incondicionados. Assim, acreditar em Cristo pressupunha uma série de regras que todo indivíduo deveria seguir para merecer um lugar após a sua morte no Paraíso celeste, ao lado de Deus. Objetivando fazer os povos merecerem esse lugar no Paraíso, a Igreja instruía os fiéis a não pecarem, obedecendo aos mandamentos divinos e fazendo caridade. Essa caridade, por sua vez, além da ajuda ao próximo, também estavam diretamente relacionadas à doação de bens para a Igreja Católica, a fim de ajudá-la a prosseguir em sua missão. Os nobres, então, como forma de se livrarem do que a religião considerava seus pecados terrenos, deveriam doar à Igreja bens materiais, como dinheiro, terras e riquezas. Portanto, o crescimento do poder dessa instituição e o tamanho de sua fortuna estão diretamente relacionados com a capacidade que a Igreja tinha de fazer com que os fiéis acreditassem nas verdades que ela pregava. Mais do que acreditar nelas, os fiéis deveriam temer a ira divina e o risco de queimarem no fogo do Inferno após a morte. Mas como a Igreja fazia os povos acreditarem nisso e a obedecerem? Em primeiro lugar, não foi fácil o processo de definição sobre quais práticas cristãs eram certas ou erradas. Desde o século IV, sob o Imperador romano Constantino, começaram a definir-se os dogmas, com o Concílio de Nicéa, realizado em 325. Os dogmas são as verdades inquestionáveis que norteiam os católicos. No decorrer dos séculos, outros dogmas foram sendo criados, alguns foram reafirmados, outros negados. 7 1.2 A ÉTICA CRISTÃ FILOSOFICA O cristianismo não é uma filosofia, mas uma religião (isto é, antes de tudo, uma fé e um dogma). Apesar disto, faz-se filosofia na Idade Média para esclarecer e justificar, lançando mão da razão, o domínio das verdades reveladas ou para abordar questões que derivam das (ou surgem em relação com as) questões teológicas. Por isto, dizia-se naquele tempo que a filosofia é serva da teologia. Subordinando-se a filosofia à teologia, também se subordina a ética. Assim, no âmbito da filosofia cristã da idade Média, verifica-se também uma ética limitada pela sua índole religiosa e dogmática. Nesta elaboração conceitual dos problemas filosóficos em geral, e morais em particular, aproveita-se a herança da Antiguidade e particularmente de Platão e de Aristóteles, submetendo-os respectivamente a um processo de cristianização. Este processo transparece especialmente na ética de Santo Agostinho (354- 430) e Santo Tomás de Aquino (l226-1274). A purificação da alma, em Platão, e a sua ascensão libertadora até elevar-se à contemplação das ideias, transforma-se em Santo Agostinho na elevação ascética até Deus, que culmina no êxtase místico ou felicidade, que não pode ser alcançada neste mundo. Contudo, Santo Agostinho se afasta do pensamento grego antigo ao sublinhar o valor da experiência pessoal, da interioridade, da vontade e do amor. A ética agostiniana se contrapõe, assim, ao racionalismo ético dos gregos. A ética tomista coincide nos seus traços gerais com a de Aristóteles, sem esquecer, porém que se trata de cristianizar a sua moral como, em geral, a sua filosofia. Deus, para Santo Tomás, é o bem objetivo ou fim supremo, cuja posse causa gozo ou felicidade, que é um bem subjetivo (nisto se afasta de Aristóteles, para quem a felicidade é o fim último). Mas, como em Aristóteles, a contemplação, o conhecimento (como visão de Deus) é o meio mais adequado para alcançar o fim último. Por este acento intelectualista, aproxima-se de Aristóteles. Na sua doutrina político-social, atém-se à tese do ser humano como ser social ou político, e, ao referir-se às diversas formas de governo, inclina-se para uma monarquia moderada, ainda que considere que todo o poder derive de Deus e o poder supremo caiba à Igreja. 8 1.3 A DECADÊNCIA DO PODER ECLESIASTICO O poder desfrutado pela Igreja cresceu progressivamente até o século X, quando surgiram as primeiras contestações significativas. No século IX, no mosteiro de Cluny, na França, seus monges iniciaram um movimento pela moralização da Igreja, questionando o modo de vida de muitos clérigos que levavam uma existência mundana. Os monges de Cluny condenavam, por exemplo, a venda de objetos e relíquias sagradas e a intromissão de autoridades temporais (nobres ou reis) em assuntos religiosos. Em 1073, um dos monges deste mosteiro foi escolhido para ser papa. Adotando o nome de Gregório VII, procurou fazer valer em toda a Igreja os princípios defendidos pela ordem de Cluny. A atitude papal não foi aceita pelo poderoso imperador do Sacro Império Romano Germânico, Henrique IV, habituado a usar seu poder para escolher e empossar (investir) os bispos que melhor conviesse aos seus interesses. Iniciaram-se sérios desentendimentos entre Igreja e Estado, até que o imperador germânico foi excomungado pelo papa (1075). Seguiram-se várias guerras, que só cessaram em 1122 com a Concordata de Worms, que determinava a escolha dos bispos conjuntamente pelo papa e pelo rei. O papa cuidaria da investidura espiritual e o imperador, após o juramento de fidelidade, da temporal. Algum tempo depois, entretanto, reacenderam-se os conflitos entre o papado e o Sacro Império. Se, de um lado, a Questão das Investiduras, como ficou conhecido o episódio, demonstrara o imenso poder da Igreja na Europa feudal, de outro, evidenciava-se a existência de forças dispostas acontestar tal situação, prenunciando novos enfrentamentos. Mas seria somente no século XIV que se estabeleceria o enfraquecimento do poder da Igreja. O conflito ocorrido entre o papa Bonifácio VIII e o rei francês Filipe, o Belo, arruinou o poder papal. Desse confronto resultou o surgimento de vários papas, quebrando a unidade da Igreja, no que foi chamado de Cisma do Ocidente (1378-1417). Além disso, não foi só a autoridade papal a ser questionada. A partir do século X, a própria visão que a Igreja tinha da vida e do mundo começou a mudar. Surgiram inúmeras heresias (movimentos ou atos que se opunham ao ideário católico), as quais centravam fogo especialmente na riqueza que a Igreja possuía. Exemplos dessas heresias foi o movimento iniciado no século XIII por Pedro Valdo de Lyon, na França, o qual pregava a pobreza, não admitia o culto aos santos, nem a existência do purgatório. Além disso, os valdenses, como eram chamados os seus seguidores, defendiam a autonomia dos fiéis frente aos clérigos. Também os albigenses constituíam uma heresia, concentrada na cidade de Albi, na França. Estes hereges contestavam não só alguns dos ensinamentos da Igreja como também o modo de vida da maioria do clero. Para fazer frente à expansão dos movimentos heréticos, além da fundação das ordens monásticas – beneditinos, gregorianos e dominicanos –, a Igreja organizou verdadeiros 9 exércitos, chamados Cruzadas para levar os ensinamentos cristãos oficiais aos povos não- cristãos e combater os que não quisessem aceita-los. Criou ainda, em 1231, quando o papa era Gregório IX, o Santo Ofício da Inquisição, cujo tribunal tinha a incumbência de prender, processar, julgar e punir todo aquele que fosse considerado uma ameaça para a fé católica. O imenso poder adquirido pela Igreja permitiu-lhe representar, melhor que qualquer outra instituição do período, a ordem teocêntrica feudal a fornecer a base ideológica da época medieval. Seus membros, únicos indivíduos letrados numa sociedade predominantemente analfabeta, pregavam a resignação e o conformismo diante do sofrimento e a preocupação quase exclusiva com a vida após a morte, contribuindo, assim, para a manutenção da ordem vigente. 10 CONCLUSÃO O período da Ética Cristã Medieval é revelado por um conjunto de concepções teológicas, isto é, pela religiosidade. A ética era ditada pela Igreja Católica que empregava argumentos dos filósofos grego Aristóteles e Platão para refazerem seus dogmas para os limites da vida cristã, exaltando o cristianismo, isto é, o relacionamento do homem com Deus como fonte de vida. O homem renuncia sua vontade e submete-se à perfeita vontade de Deus. Esta por sua vez é a ideia de que todos os homens são iguais e que a vida do homem não era natural, mas sobrenatural independente de sua vida natural. Destaca-se também Santo Agostinho seguidor de ideias platônicas e São Tomás de Aquino seguidor de ideias aristotélicas. 1. Agostinho: Pregava a espiritualidade de dois aspectos: o homem é composto de alma e corpo e vive na dicotomia entre material e espiritual. Santo Agostinho afirmava que “O amor é a essência da vida moral”. 2. Tomás de Aquino: Pregava que a felicidade é experiência individual com Deus, experiência que decorre do conhecimento, isto é, o conhecimento nos leva a verdade, a forma de chegar a Deus é através do conhecimento. Compreende-se então que a Ética Cristã Medieval desenvolve-se em dois estágios: teológico e metafísico. Por fim, dentro da própria Igreja começou um movimento de discórdia condenado o seu desmando e luxo, com o Cisma do Oriente (separação entre Estado e Igreja) a autoridade do papa foi contestada (século X), surgindo os chamados movimentos heréticos. Para combater os movimentos heréticos foram fundadas as ordens beneditinas, gregorianas e dominicanas. A Igreja também organizou exércitos (os cruzados) e criou o tribunal da Santa Inquisição. Questões Filosóficas Pensamento Religioso Metafísico Teológico 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_crist%C3%A3 http://pt.scribd.com/doc/90369281/A-etica-medieval http://educalara.blogspot.com.br/2010/04/influencia-grega-na-etica-medieval-e.html https://www.google.com.br/search?q=etica+medieval&tbm=isch&tbo=u&source=univ &sa=X&ei=CVh7U4nECZORqAb7wYG4Cw&ved=0CE4QsAQ&biw=1093&bih=514 Introdução CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_crist%C3%A3 http://pt.scribd.com/doc/90369281/A-etica-medieval http://educalara.blogspot.com.br/2010/04/influencia-grega-na-etica-medieval-e.html https://www.google.com.br/search?q=etica+medieval&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=CVh7U4nECZORqAb7wYG4Cw&ved=0CE4QsAQ&biw=1093&bih=514
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