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0 Recife, 04 de Junho de 2014 FACULDADE SÃO MIGUEL LICENCIATURA EM LETRAS/INGLÊS CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS LINGUISTAS CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS LINGUISTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS DA FACULDADE SÃO MIGUEL RECIFE 2014 1 Recife, 04 de Junho de 2014 FACULDADE SÃO MIGUEL LICENCIATURA EM LETRAS/INGLÊS CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS LINGUISTAS CÓDIGO DE ÉTICA DOS PPROFISSIONAIS LINGUISTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS DA FACULDADE SÃO MIGUEL Código de Ética construído pelo acadêmicoThomaz Rêne Lins da Paixãosob a orientação do Prof. Me. João Murilo Santos, como requisito para conclusão da disciplina Ética e Cidadania Na Sala de Aula do curso de Licenciatura Em Letras Portugês/Inglês da Faculdade São Miguel. RECIFE 2014 2 Recife, 04 de Junho de 2014 Sumário Preâmbulo .................................................. Ошибка! Закладка не определена. 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ...... Ошибка! Закладка не определена. 1.1 DIREITOS. ............................................................................................... 5 1.2. DEVERES ................................................................................................ 8 1.3. PUNIÇÕES. ............................................................................................. 12 3 Recife, 04 de Junho de 2014 Preâmbulo Ao profissional formado em Letras compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida. I. No método de elaboração do Código de Ética do profissional Linguista tomaram-se por base, as Declarações Universais de Direitos Humanos. Considerando necessária a consciência, a reflexão e a prática do que vêm a importância dos direitos humanos. Priorizar a pessoa, que é o bem maior da humanidade é o verdadeiro alicerce desse código de ética. II. Ao estabelecer a regulamentação do profissional formado em Letras (Linguista), foi consubstanciado, a necessidade da criação de competências para melhor aproveitamento; que permitisse uma oficialização para a sociedade, incluindo os benefícios e os valores ocorrentes dessa pratica profissional. III. Para o melhor aproveitamento do profissional de letras dentre a sociedade, os direitos asseguram uma melhor estabilidade no cumprimento dos deveres, tornando-se o instrumento norteador de comportamentos éticos dentre os Linguistas. IV. Este Código proclama oficializar o método profissional nas dimensões éticas, ressaltando que a função mediadora é atribuída ao Conselho Federal dos Linguistas o CFEL, que estabelece aos profissionais Linguistas direitos, deveres e normais concernentes a sua função. Aprovado Na 1ª Reunião Plenária do CFEL, Realizada No Dia 04 de Junho de 2014. LinguistaPresidente:.............................................. CFEL 01/0001 LinguistaSecretário:..................................................CFEL 01/0005 4 Recife, 04 de Junho de 2014 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DIREITOS Art. 1º- O código de Ética está expondo resumos de pesquisas extraoficial sobre os sagrados direitos dos professor licenciado em Letras.Pois acredita que Lutar pelo nossos direito é lutar pelo direito de TODOS porque as regras, como devem ser, a as LEIS e são as NORMAS COLETIVAS, Já que a educação começa pela cidadania. Em favor dos direitos dos professores há mais do que um beneficiário. Pois a qualidade do ensino nunca estará separada dos direitos dos educadores. Art. 2º-Os estabelecimentos de ensino desenvolveram mecanismos internos de soluções de conflitos entre professores e alunos e manterão equipes de atendimentos multidisciplinares integrada por profissionais da área. Art. 3º-Trata da acessibilidade ao trabalho do professor que apresente alguma deficiência física.É dever do estado e do município e das escolas privadas, um apoio pedagógico,além de adaptações em prédios e salas de aulas. Não encontrado recursos para exercer seu trabalho o profissional poderá acionar os órgãos responsáveis pela escola. Art. 4º- Será direito do professor participa e organizar reuniões com a secretaria visando melhores condições de trabalho. Art. 5º- Fica estabelecido o direito a ter um ambiente de trabalho que atenda Art. 5º- Fica estabelecido o direito a ter um ambiente de trabalho que atenda as necessidades básicas do docente. Art.6º- É direito ter disponibilidade à matérias didáticos e outros recursos que possibilitem o desenvolvimento de sua função. Art.7º-Direito a beneficiar-se e participar de formações continuadas que concorram para seu enriquecimento profissional Art. 8º- Ao aperfeiçoamento profissional continuado, subsidiado pelo governo federal para os profissionais de3 educação da Rede Pública. 5 Recife, 04 de Junho de 2014 Art. 9º- Período reservado a estudos,planejamentos,conexões de atividades e avaliações,incluindo na carga horária de trabalho. Art.10°- Por está submetido a um grau de periculosidade, Todo profissional de educação em exercício da profissão tem direito a um acréscimo de 30% em sua remuneração,podendo chegar a 40% dependendo o nível de periculosidade do local a onde está situada a instituição de ensino. Art.11°- Fica especificado Que só poderá assumir as funções de professor de Língua portuguesa,literatura e língua estrangeira (Inglês) apenas profissionais aptos com diploma e qualificação exigida. Art.12º-O educador terá direito de reunir-se com o sindicato da categoria para tratar de assuntos de seu interesse, além de participar das decisões que afetam a escola,tornando-se integrante de conselhos e do processo de planejamento,execução e avaliação das atividades educativas. Art.13º- Fica estabelecido o direito a autonomia na escolha de recursos didáticos e liberdade nas estratégias de ensino e consequentemente o mesmo direito se estabelece ao uso de instrumentos de avaliação Art.14º- Gozar de férias, recessos e afastamento para restabelecer a saúde mental e física. Art.15º-Fica estabelecido o direito as paralisações (greve) em funções de uma melhor condição de trabalho. Art.16º-Direito a pós-graduação em sua área patrocinada pelos órgãos públicos de seu estado e municípios quando for possível. Art.17º-É direito exigir o cumprimento das normas da instituição,bem como criar regras de condutas,em concessão com os demais membros da escola no sentido de uma maior eficácia nas inter-relações. Art.18º-Fica estabelecido que é um direito universal do professor licenciado em letras e dos demais professores de outras categorias ao respeito no exercício das suas funções. Art.19º-Exercer com liberdade a profissão em território nacional. 6 Recife, 04 de Junho de 2014 Art.20º-Exercer a sua profissão sem ser discriminado por questões étnicas,culturais e socioeconômicas. Art.21º-trabalhar dentro dos limites que lhe cabe dentro do exercício que é reservado a sua função de acordo com o que diz a legislação. Art.22º-É direito ter o seu mérito devidamente concedido para poder conduzir com plenaliberdade e autonomia no âmbito de sala de aula. Art.23º-Sempre que se sentir atingido em pleno exercício, o profissional A requerer a justiça quando houver depreciação pública. Art.24-É inerente ao professor de letras ter o direito a exposição sistemática de temas gerais como fila ou cola, Bulling preconceitos de modo geral que permeiam a sociedade impedido quaisquer intervenção que contrarie a sua didática pedagógica. ART.25º- Esta lei dispõe sobre a política de equiparação salarial do professor com os demais profissionais graduados em outras áreas. Com o intuito de promover a valoração financeira da categoria em início de carreira e promovendo assim, uma motivação profissional e proporcionando uma melhor qualidade de vida ao professor. Art. 26º-Todo professor graduado em início de carreira deverá ter seu salário inicial equiparado com o salário inicial de profissionais de outras áreas assim como os demais benefícios, tais como, auxilio alimentação, auxilio transporte, plano de saúde extensivo aos dependentes e plano de cargos e salários e como também uma carga horária justa. Art.27º- É direito do professor no que diz respeito às instituições privadas de ensino ter condições dignas de trabalho. Pois entende-se que se tratando da rede particular,o sindicato da mesma precisa cobrar condições estruturais para que o profissional possa desempenhar melhor seu ofício, com salas de aula equipadas com os materiais necessário como: bancas e quadros em bom estado para o uso, material didático como pilotos para quadros ,sendo estes materiais de inteiramente disponibilizado da escola contratante, as bibliotecas e laboratórios atualizados e bem equipados devem continuar servido como recursos didáticos e apoio metodológico no cotidiano para que todos façam uso efetivo .E que os educadores possa ampliar a sua metodologia de ensino. 7 Recife, 04 de Junho de 2014 Art.28º-Diante do exposto, não pode a Administração Pública se recusar a receber atestado médico de professor De letras contratado temporariamente que se encontra doente. Somente outro profissional médico, de igual formação, poderá de forma fundamentada assim proceder, visto que o professor contratado temporariamente é um agente público filiado ao regime jurídico especial. Art.29º-É de clareza solar que o auxílio doença será devido pela previdência social ao professor contratado temporariamente, quando este ficar incapacitado para o trabalho por mais de 15 dias consecutivos. 8 Recife, 04 de Junho de 2014 DEVERES Art.30 - Ser o primeiro a entrar e o último a sair da sala de aula: a) Ser assíduo e pontual, tratando com seriedade o compromisso de estar presente em sala de aula no horário previamente estipulado, salvo quando ocorrer algum imprevisto ou for acordado previamente; b) Verificar, ao término da aula, se a sala encontra-se limpa e organizada, dando assim condições ao funcionamento da próxima aula. II - Zelar pela conservação do material em geral, verificando o seu estado e não permitindo que alguém utilize de forma inadequada ou menos descuidada; III - Sujeitar à autorização da direção escolar no caso de qualquer atividade fora do recinto escolar; IV - Colaborar concomitantemente com os administradores das instituições educacionais, protegendo a ideia para instituir e aumentar as relações de respeito mútuo; V - Não influenciar, favorecer ou prejudicar os alunos com base em suas próprias convicções políticas, religiosas e culturais. Os assuntos/questões devem ser apresentados de forma neutra, sendo apresentadas principais versões, teorias e opiniões a respeito do tema abordado. Por convicções políticas, entende-se: a) Preferências partidárias; b) Posição em relação a algum candidato. Por convicções religiosas, entende-se: a) Preferências religiosas; b) Dogmas religiosos. Por convicções culturais, entende-se 9 Recife, 04 de Junho de 2014 a) Preferência por alguma cultura específica, levando o desprezo e o pré-conceito de outras culturas. VI - O professor deverá ensinar de acordo com as normas estabelecidas pelo ministério da educação e cultural (MEC); VII – Prestar assistência a alguma necessidade do aluno, bem como o encaminhamento a um profissional que lide com ela. Por necessidades do aluno, entende-se: a) Deficiências cognitivas que este apresente; b) Situações perigosas e abusivas que este esteja exposto; c) Desassistência e falta de zelo por parte dos pais e/ou responsáveis. d) Alunos que estão em déficit de aprendizagem; VIII – Agir com discrição na orientação do aluno, respeitando-lhe a personalidade, as limitações e as condições próprias de sua idade e formação, sem impor suas opiniões pessoais, ciente de que lhe é dado o conhecimento para que os alunos façam suas próprias escolhas; IX – Respeitar as diferenças entre alunos, criando metodologias de ensino que facilitem a integração em sala; X - Colaborar para a formação absoluta dos educandos, solicitando o desenvolvimento das suas aptidões, estimulando a sua autonomia e capacidade criadora, cooperando para a ampliação de cidadãos responsáveis e interventores na vida da coletividade; XI – Informar aos pais e/ou responsáveis do aluno acerca de qualquer comportamento inadequado apresentado pelo alunado ou fora da sala de aula. XII – Estar em constante aprendizado e evolução de suas habilidades, mantendo atualizados os conhecimentos relativos à sua especialidade docente e comparecer a Seminários de estudos, encontros, cursos e outras reuniões do gênero, estando sempre em busca de novas didáticas; 10 Recife, 04 de Junho de 2014 XIII – Utilizar-se de metodologia de ensino capaz de contribuir para que alcance os objetivos de modo a desenvolver a cognição, o afeto e a psicomotores; XIV – Ministrar aulas de acordo com o conteúdo estabelecido; XV – Fazer uso do material didático; XVI – Elaborar avaliações no cotidiano escolar de acordo com o nível de aprendizagem da turma; XVII – Cumprir a carga horária corretamente; XVIII – Ajudar os alunos a desenvolver seus conhecimentos, afim de integrá-los em sua comunidade, gerando no aluno o senso de responsabilidade, o hábito de trabalhar em grupo, o gosto pela pesquisa e pela objetividade, assim como o respeito ao próximo; XIX – Interagir com os pais e a comunidades: a) Através de reuniões; b) Em festas; c) Em ações sociais. XX – Ter cuidado com sua postura em sala de aula: a) Não sentar sobre a mesa; b) Não falar de forma pejorativa dos demais profissionais da escola; c) Não usar roupas que deixe o corpo à mostra. XXI – Não alimentar-se em sala de aula, afim de dar exemplo aos alunos que só se deve comer na hora do lanche. XXII – É dever do professor registrar, nos diários e fichas próprias, as notas resultantes das avaliações dos alunos, bem como os instrumentos utilizados; 11 Recife, 04 de Junho de 2014 XXIII – Promover aulas e trabalhos de recuperação para todos os alunos que apresentarem necessidades de atenção específica; XXIV – Respeitar o ritmo próprio de aprendizagem de cada aluno, independente dos programas e cronogramas das instituições de ensino; XXV – Fazer constar as presenças dos alunos e o registro do conteúdo lecionado nos diários de classe, mantendo-os atualizados; XXVI – Informar o programa da disciplina aos alunos, abordando desde o início das aulas, cada tópico escolhido, delineando superficialmente os temas dos assuntos, documentados para que o aluno possa se organizar com o material didático-pedagógico; XXVII – Zelar pelo bom nome doestabelecimento de ensino dentro e fora dele, mantendo uma conduta compatível com a missão de educar seus alunos; XXVIII – Participar dos conselhos de classe e de outros órgãos colegiados de que, por força deste regimento, for membro; XXIX – Fornecer com regularidade à equipe técnico-pedagógica informações sobre a aprendizagem de seus alunos; XXX – Contribuir para o desenvolvimento intelectual e cultural dos alunos. Para tanto deve: a) Planejar suas aulas, considerando as estratégias mais eficientes de ensino; b) Ter um planejamento de aula adequado às necessidades e limitações de seus alunos, lhes proporcionando assim um bom entendimento. c) Utilizar as ferramentas disponíveis oferecidas pela escola e pela comunidade; d) Planejar uma atmosfera que estimule os alunos, de modo a fazê-los avançar. 12 Recife, 04 de Junho de 2014 PUNIÇÔES Art.31 – Fica assim estabelecido que o profissional de letras seja submetido à advertência verbal quando: a) Apresentar frequentes atrasos não justificados à instituição de ensino b) Apresentar correção de atividades de caneta vermelha de modo que venha causar constrangimento ao aluno. c) Subtrair pontos do discente de modo sem que haja motivo plausível para tanto. d) Desrespeitar qualquer membro da instituição escolar; e) Não cumprir corretamente com suas atividades funcionais; f) Desrespeitar os horários das aulas, e assiduidade; g) Ter um comportamento de forma inconveniente ou incompatível com a função. II - Fica estabelecido que o profissional de letras seja submetido à advertência escrita quando: a) Apresentar não confidencialidade para com determinado assunto abordado pelo aluno ao profissional de letras de modo que venha causar constrangimento ao discente b) Apresentar desrespeito ou escárnio para com as diferenças culturais, sociais e religiosas do alunado. c) Apresentar negligência para com a condução e planejamento da aula de modo que aluno não venha a compreender o assunto abordado em sala de aula d) Assinar a folha de ponto referente ao dia que o mesmo faltou ao trabalho. III - Fica assim estabelecido que o profissional será afastado de suas atividades profissionais no período de 3 a 10 dias quando: a) Apresentar relacionamento afetivo intimo com o alunado 13 Recife, 04 de Junho de 2014 b) Apresentar incitação ao racismo ou a qualquer outro tipo de preconceito contra a igualdade humana. c) Atacar verbalmente os alunos ou companheiros de trabalho. d) Apresentar quatro advertências escritas consecutivamente IV - Fica estabelecido que o educador que tenha uma falta grave ou várias advertências será penalizado: a) Com descontos na remuneração mensal, com problemas em assiduidade e pontualidade; b) Com exoneração, sempre que reincidir em advertência, ou uma advertência grave, como agredir fisicamente qualquer membro da instituição. V - Fica estabelecido que o profissional de letras não possa exercer as suas funções quando: a) Estar sob efeito de entorpecentes ou drogas ilícitas no transcorrer da aula b) Incitar a violência (bulling) dentro da escola ou ser conivente com a mesma c) Comercializar e distribuir o gabarito das avaliações de qualquer instituição de ensino d) Estimular os alunos a transgredirem as leis constitucionais que regem o Brasil.
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