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RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Jânio Paulo de Lucena
Recife 
2017/11
Jânio Paulo de Lucena
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Este trabalho é pré-requisito para aprovação na disciplina Prática de Ensino e Estágio Supervisionado de, do Curso de Licenciatura em Matemática (modalidade EAD), ministrada pelo professor Marcelo Silva Bastos da Universidade Estácio de Sá.
Recife 
2017/11
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente ao meu bom Deus, que se faz presente sempre em minha vida, me abençoando até o momento com saúde, força, persistência e determinação. 
Agradeço a minha família, em especial aos meus pais (Januncio Lucena e Maria Marlene França de Lucena ) por sempre estarem presentes, preocupados comigo e com minha formação intelectual e moral. 
Agradeço ao Professor Marcelo Silva Bastos, orientador do estágio, que fez o seu trabalho com seriedade, compromisso e dedicação. 
Agradeço aos meus colegas de disciplina que compartilharam experiências, discutindo trabalhos, que deram certo ou que não deram tão certo, ao longo do estágio, e aos Mestres, Professores e Gestor da escola que me acolheu.
Enfim, agradeço a todos que participaram direto ou indiretamente desta etapa que foi e é o estágio.
Sumário
INTRODUÇÃO..................................................................................6
FASE DE OBSERVAÇÃO................................................................9
1 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA....................11
1.1 ASPECTOS FÍSICO, HUMANO E MATERIAL.........................18
1.2 PROJETO POLITICO-PEDAGÓGICO.....................................24
1.3 A ESCOLA COMO UM GRUPO SOCIAL.................................26
1.4 ATIVIDADES DOCENTES E DISCENTES..............................27
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................28
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................29
4 ANEXOS.......................................................................................30
INTRODUÇÃO
O estágio de licenciatura é uma exigência da lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96 e o cumprimento de se sua respectiva carga horária é requisito exigido para conclusão de curso. O presente trabalho tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado IV do curso de Licenciatura Plena em Matemática – Neste documento está inserido todo o trajeto do meu estágio que ocorreu entre o período de 09 de outubro a 10 de novembro de 2017. Na Escola de Referência em Ensino Médio Professor Arnaldo Carneiro Leão, situada na rua 126, s/n, Maranguape I, Paulista / PE, nos 1º, 2º e 3 º anos do Ensino Médio, modalidade EJA, ( Educação Jovens e Adultos ), cujo desenvolvimento teve início no II semestre do ano letivo, O estágio teve inicio com observação e a coparticipação, do plano de trabalho descrito pelo titular da disciplina e concluído ainda no II semestre com a regência, após o acompanhamento das avaliações.
Sabe-se que a matemática sempre foi considerada para uma grande maioria de pessoas como “um bicho de sete cabeças” acarretando uma enorme entreve pelos discentes em estudá-la. É algo comum os alunos indagarem: “Graças a Deus me livrei de matemática!”. Ou “odeio matemática!”. E não é a toa que pensem e falem desse jeito, a maioria deles tem um histórico com esta disciplina, que de alguma forma lhes traumatizaram. Muitos alunos enfrentaram ou enfrentam uma matemática desmotivadora, que se limita a técnicas monótonas em suas escolas. Com idades acima de 18 anos, e vindo de problemas familiares para seus sustentos, isso é fácil notar porque a matemática ainda é considerada esse “monstro”. Cabe a nós como educadores de matemática tentar mudar essa realidade, dando contribuição em todos os locais pelos quais passarmos. Mas, antes de dar início à profissão é obrigatório o cumprimento dos estágios supervisionados exigidos pelos cursos de formação de professores. É no estágio que começamos a ganhar experiências de sentir e estar com os alunos, por em prática os conhecimentos adquiridos, conhecer a realidade de uma sala de aula, saber que o desafio é muito maior do que imaginamos. Desafios como de minimizar a exclusão dos educandos em relação à matemática.
FASE DE OBSERVAÇÃO
Aspectos observados na Escola de Referência em Ensino Médio Professor Arnaldo Carneiro Leão, foi fundada em 19/03/1979. Sob o decreto de criação funcionamento nº 11.194 de 19 de fevereiro de 1986, com denominação de Escola Professor Arnaldo Carneiro Leão, sob D.O de 20 de fevereiro de 1986 para funcionamento. D.O de 11/07/08 passou para Escola de Referência em Ensino Médio Professor Arnaldo Carneiro Leão e decreto nº 32.960 de 21/01/2009.
A escola de Referência em Ensino Médio Professor Arnaldo Carneiro leão atende alunos de ambos os sexos e funciona de regime semi integral, da seguinte forma: 
manhã: 07h30min as 12h
tarde: 13h as 17h30min.
Noite: oferece modalidade EJA (Educação Jovens e Adultos): 18h45min as 22h.
Estrutura e Funcionamento da Escola
	As diretrizes pedagógicas da Escola de Referencia em Ensino Médio Professor Arnaldo Carneiro Leão se fundamentos no Projeto Pedagógico, com base na Lei 93494/96, terá como diretrizes pedagógicas: 
Desenvolver no aluno a capacidade de aprender, tendo como meio básico o pleno domínio da leitura e compreensão da escrita e do cálculo;
Desenvolver com os alunos a consciência de seus valores e direitos, tornando-os agentes transformadores para atuação numa sociedade democrática;
Levar o aluno a compreender o ambiente natural e social do sistema político: da tecnologia e artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
Envolver o aluno no processo ensino-aprendizagem, como agente no processo de construção do saber;
Desenvolver com o aluno o conceito de pessoa como sujeito de sua historia, livre e capaz de conceber-se num projeto de transformação social e que, consciente de sua situação histórica, age e interage de forma crítica, sendo capaz de ser solidário, fraterno, amar e ser amado, e reconhecendo em si e em seus semelhantes, igualdades de direitos e deveres, inclusive oportunidades.
Promover o respeito pela liberdade individual e o estimulo a criatividade de cada um, valorizando o que há em cada um ser humano e dando-lhe responsabilidade de desenvolver sua riqueza interior;
Desenvolver a sua capacidade de aprendizagem significativa, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
Fortalecer os vínculos da família e dos laços de solidariedade humana e de tolerância reciproca em que se assenta avida social; 
 Tornar o aluno membro da sociedade na qual ele exercite os valores de liberdade, justiça e dignidade, contribuindo para que a sociedade conceba a participação como alicerce da prática democrática, igualitária, sem preconceitos discriminatórios e situações de discriminação;
Preparar o aluno para o desafio do mercado de trabalho a fim de exercer suas atividades num processo histórico e de participação comunitária;
Proporcionar ao aluno exemplos de vida comunitária e fraterna por meio de ações de toda comunidade escolar;
Proporcionar ao estudante uma formação integral de acordo com suas potencialidades, como elemento de auto realização, preparação para o trabalho e a formação básica como cidadão, mediante o exercício efetivo dessas condições numa perspectiva de aprender a aprender sempre.
O Período Letivo:
 O ano letivo constará de carga horaria mínima de 800 (oitocentas) horas, distribuídas em 200 (duzentos) dias de trabalhos efetivos escolar, excluído o temponecessário para a recuperação final, com inicio e término fixados no calendário escolar, conforme determina a Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em vigor.
O calendário escolar atenderá os seguintes requisitos:
O numero de turnos e horários de funcionamento;
Período determinado para elaboração e planejamento escolar a cada semestre;
Dias fixados para comemorações cívicas, sociais e religiosas;
Dias determinados para períodos de recuperação e dias disponíveis para a realização de reuniões administrativas e pedagógicas;
Fixação dos dias disponíveis para férias e recesso.
A Estrutura Administrativa da Escola constitui-se:
Da direção
Da secretaria
Da equipe técnica- pedagógica;
Do educador de apoio;
Do Professor
Do pessoal de apoio administrativo e de serviços gerais.
O Trabalho desenvolvido compreende em 3(três) turnos 
Manhã/Tarde
Temos: 5(cinco) turmas de 1º anos do ensino médio
 5(cinco) turmas de 2º anos do ensino médio
 5(cinco) turmas de 3º anos do ensino médio
Noite 3(três) turmas do EJA MOD. 1, MOD. 2, MOD.3
1.1. Aspecto físico, humano e material
SALAS DE AULA 
CARACTERÍSTICAS DA CLASSE 
O Modulo 1 EAJA, a turma é composta por 33 estudantes sendo 20 mulheres e 13 homens. Destes, apenas cerca de 29 alunos costumam frequentar as aulas de matemática. Destes últimos, cerca de 17 alunos são muito interessados em aprender. Eles costumam fazer perguntas relacionadas ao conteúdo, demonstram interesse em fazer as atividades e prestam muita atenção às explicações. 
ESTRUTURA FÍSICA DA SALA 
É uma sala grande, bem arejada, com aproximadamente 50 carteiras para os alunos, uma mesa com uma cadeira para o professor, um quadro branco e uma TV com Data Show e pendrive. (caso o Professor deseje).
DOCENTE:
O Professor geralmente não falta ao trabalho, aparenta ser organizado e tem um bom relacionamento com os colegas de trabalho. Em relação aos alunos me parece que o Professor tem fama de um excelente Professor. Ministra as aulas de forma expositiva, iniciando-as da forma tradicional, escrevendo no quadro e os alunos copiando em seus cadernos, após explicar o conteúdo costuma resolver muitos exercícios para fixação e depois aplica outros para que os alunos os façam. Ele não costuma seguir um único livro, aplicando exercícios de fontes diferentes. 
AVALIAÇÃO DO DOCENTE 
A meu ver, quanto ao ensino, o Professor é organizado, tem “domínio” ao abordar o conteúdo e é sempre muito firme nas colocações em sala! Muito profissional! Excelente dicção e tom de voz.
TÉCNICAS E RECURSOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR 
As aulas são expositivas, tradicionais, utilizando: quadro, pincel, apagador e o livro didático. 
ATIVIDADES DE ENSINO
O professor inicia o conteúdo da forma tradicional, escrevendo no quadro e os alunos copiando. Em seguida, explica o conteúdo e faz exercícios para fixação. A avaliação é feita através de um teste e uma prova. 
CONTEÚDOS 
Os conteúdos trabalhados nas aulas em que observei e coparticipei foram: Números Complexos e Fatoriais, Estatística: medida de centralidade e dispersão e Matemática Financeira. Todos os conteúdos foram trabalhados de forma expositiva e sem nenhuma contextualização. Os exercícios se basearam na mecânica de “como resolver” e não para que serve, ou dentro de qualquer 
situação contextualizada. Para o primeiro conteúdo os alunos me pareceram ter mais dificuldade. Para o segundo, a compreensão de modo geral foi maior, e nos demais assuntos também foram bem compreendidos. 
ASPECTOS EXTERIORES À SALA DE AULA 
SALA DOS PROFESSORES 
Na sala de professores tem alguns móveis, uma mesa no centro da sala, usada para colocar os diários de classe, antes e entre as aulas, um bebedouro, uma pequena mesa onde se coloca merenda escolar e garrafas com chá e café. Há também, uma mesa usada pela diretora, um sanitário feminino e um masculino. E armários tipo escaninhos onde cada professor tem seu espaço para guardar seu material. A maior concentração de professores nesta sala costuma acontecer no horário de intervalo e entre uma aula e outra. No período em que estagiei, não presenciei nenhuma reunião, mas é nesta sala que estas costumam acontecer. 
BIBLIOTECA 
No colégio existe uma biblioteca de pequeno porte na qual existe um sistema de empréstimo para os alunos. Ficando disponível no horário letivo e sempre tendo alunos utilizando-a. 
Segundo os alunos, o professor de matemática costuma levar os alunos para a biblioteca. 
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 
A sala de informática possui 12 computadores em funcionamento, com acesso à internet à disposição de alunos e professores. Funciona no horário letivo e para utilizá-lo é preciso agendar antes. E ter um professor presente.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 Projeto Político-Pedagógico
Promover com qualidade, competência e efetividade o desenvolvimento harmônico da inteligência, do corpo e do espírito nas diversas faixas etárias para a construção da cidadania, da ética e da solidariedade, a partir da educação formal, contemplando todos os segmentos de ensino.
Ø      Promover a relação inter e intra-escola na perspectiva de aprimoramento interpessoal e de contribuição para o processo de integração família/escola/comunidade e de democratização da gestão escolar.
Ø Promover a educação numa perspectiva interdimensional fundamentada no desenvolvimento das competências cognitivas (aprender a aprender), pessoais (aprender a ser), relacionais (aprender a conviver) e produtivas (aprender a fazer) para a formação integral dos jovens.
  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Ø   Reconhecer as principais razões ou os fatores que causam situações de sucesso e de dificuldades no ensino-aprendizagem favorecendo o desenvolvimento dos educandos para que adquiram o desejo de aprender cada vez mais e com autonomia.
Ø   Promover o uso da pedagogia de projetos como forma de articular conhecimentos e trabalhar interdisciplinarmente.
Ø   Assegurar uma avaliação formativa analisando as diferentes capacidades do educando, explorando seu potencial e avaliando sua compreensão dos conteúdos curriculares, seus avanços e suas estratégias de auto-avaliação.
Ø   Promover no ambiente educativo o respeito, a alegria, a amizade, a cooperação e a solidariedade, o combate à discriminação e o exercício dos direitos e deveres.
Ø   Identificar soluções para as dificuldades de gestão de material e do patrimônio da escola.
Ø   Adequar as condições físicas e materiais da escola de forma a favorecer o desenvolvimento do educando, bem como a atuação dos docentes no processo ensino-aprendizagem.
Ø   Incentivar a participação da comunidade escolar na avaliação institucional para que seja um instrumento para a melhoria da qualidade da escola.
Ø   Zelar pelo compartilhamento de decisões e informações, pela preocupação com a qualidade da educação e pela transparência, através de uma gestão democrática.
Ø   Facilitar a participação e o acompanhamento da aplicação dos recursos públicos recebidos pela escola.
Ø   Assegurar o acesso, a permanência e o sucesso do educando na escola através de ações integradas entre a escola e a comunidade.
Ø   Superar o problema da evasão na Educação de Jovens e Adultos (EJA – Médio) buscando a conscientização de todos envolvidos no processo educativo.
Ø   Oferecer ao corpo docente uma formação continuada que viabilize sua atualização profissional através da Secretaria de Educação e da equipe de coordenação pedagógica.
1.3. A escola como um grupo social
A escola é o primeiro grupo social ao qual nos agregamos, depois da família. E esse "depois da família" vem sofrendo crescente questionamento. Para muitos, é a primeira comunidade integrada pela criança em sua existência, já que a família guardaria diferenças profundas em relação a um grupo social. Na escola existe maior diversidade, menor ligação emocional e é preciso conviver com diferenças maiores que as existentes noseio da família. E o fator decisivo, que a família dificilmente alcança, é que a escola põe a criança em contato com semelhantes da mesma idade. No 15 de março, comemora-se o Dia da Escola. Seja como for, a escola é muito importante na sociedade atual, mais do que jamais foi na história humana. Ela é fonte de conhecimento e educação, tanto formal quanto informal, e um espaço onde o aluno é o protagonista e aprende a desenvolver suas atividades, além de ser um laboratório de inclusão social. 
Para cada fase de desenvolvimento da criança, novas necessidades e capacidades precisam ser satisfeitas e exploradas. Por isso, a escola deve dispor de diferentes profissionais, dos professores aos orientadores educacionais e psicólogos. Eis a equação: alunos mais professores. Isso é a escola. E já foi, de fato, por muito tempo, apenas isso. Por muito longo período na história, escolas dispensavam prédios — os alunos seguiam os professores, e toda a cidade era seu espaço. Em todo período clássico grego foi assim.
Atividades docentes e discentes
Durante o período em que permaneci na escola acompanhando o trabalho do professor Edmilson Pedro da Silva em salas do Ensino Médio no período noturno pude interagir com a direção, professores, funcionários e alunos, sendo 
desde o início até o fim de minha permanência bem acolhido e atendido com presteza por toda comunidade escolar. Em sala de aula pude participar ativamente no auxílio aos alunos, procurando sempre colaborar no processo ensino-aprendizagem, usando e tendo como referência o interacionismo e o respeito à autonomia de cada um. Pude perceber que as mudanças que tem ocorrido no contexto social e escolar, são significativas e se a escola não acompanhar essas mudanças não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos mesmos. Percebi que os professores tem procurado alternativas afim de chamar a atenção dos alunos para a melhoria do ensino e a construção do conhecimento, valendo-se também do diálogo e parceria com os mesmos, provocando-os ao questionamento, instigando-os ao espírito crítico e fazendo-os enxergarem que fazem parte de uma sociedade, e que, portanto são cidadãos. Notei que a Matemática tem o valor imensurável na construção da cidadania e que seu papel vai além dos muros da escola. O Estágio III foi uma oportunidade de formação contínua, momento ativo e de atualização pedagógica, na qual vibrei e gostei, pois acrescentou valores a minha formação docente, agregando valores profissionais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Mesmo com a experiência anterior que já havia adquirido por trabalhar como professor em um passado um pouco distante, sei que o que construir até agora não foi sozinho, tive a influencia de todos os professores da minha vida, de meus colegas, minha família e principalmente a participação de meus alunos. Precisamos estar sempre aprendendo como lidar com eles, os tratando com respeito e tentar entendê-los, pois eles são pessoas e têm sentimentos, passam por dificuldades talvez na convivência familiar ou por trabalharem desde novos, entre outras situações, e todo esse convívio em sociedade afetam na postura dos alunos na sala de aula em termos gerais. Com essa experiência eu percebi que o que mais estar deixando os professores insatisfeitos não é tanto o salário, mais sim a falta de disciplina dos alunos. E precisamos estar sempre buscando alternativas para “domar” essa indisciplina e também conquistar o respeito dos alunos. É satisfatório você estar passando na rua e de repente encontrar com um ex-aluno e ver a alegria por parte dele e perceber que você foi além de “cumprir a tarefa” deixando algo especial com o aluno e é dessa mesma forma que eu me sinto quando me lembro dos meus professores que admiro. Não sei qual vai ser o meu futuro, em relação a profissão, mais sei que quero fazer bem feito e principalmente nunca me acomodar, especialmente se eu for professor. Espero um dia poder completar essas palavras confirmando que eu conseguir vencer.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE, LUIZ ROBERTO. (2008) Matemática: Contexto e Aplicações. 3a ed. 4 vols. São Paulo: Ática.
GIOVANI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Vontade de saber matemática, vol.3. Editora FTD, 1ª ed. São Paulo,2001.
PAIVA, MANOEL. (2009) Matemática - Paiva. 1a ed. 3 vols. São Paulo: Moderna.
4. Anexos

Outros materiais