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Extinção hipoteca

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Extinção hipoteca:
Pela remição, isto é, resgate do bem gravado pelo próprio devedor a sua família, pelo credor sub-hipotecário a pelo terceiro adquirente, pois, com a liberação do imóvel hipotecado, tem-se a extinção da garantia real.
Pela consolidação, que é a reunião, na mesma pessoa, das qualidades de credor hipotecário a de proprietário do imóvel.
Sub-hipoteca constituição da segunda: O dono do imóvel hipotecado pode constituir outra hipoteca sobre ele, mediante novo título, em favor do mesmo ou de outro credor. Salvo o caso de insolvência do devedor, o credor da segunda hipoteca, embora vencida, não poderá executar o imóvel antes de vencida a primeira.
Conclui-se que as despesas ordinárias de custo módico incumbem ao usufrutuário, e as extraordinárias e as ordinárias de custo não módico incumbem ao proprietário.
Hipoteca legal: não precisa de registro, mas sim de especialização. Está prevista no art. 1.489 do CC/2002 . A lei considera que determinados credores são tão importantes que precisam ter garantia prevista em lei.
Pelo termo de sua duração: o contrato de usufruto pode ter cláusulas de caráter temporal determinado, ou indeterminado. Um contrato resolutivo pode definir a duração do usufruto, extinguindo-o com a decorrência do prazo.
pela renúncia ou morte do usufrutuário:  o usufruto é um direito personae e em seu limite por ser vitalício, se extingue, portanto, junto com a vida da pessoa de direito não sendo passível de transmissão aos descendentes, ascendentes ou cônjuges
Tudo o que está no comércio é passível de ser objeto do usufruto, reclamando-se apenas que  seja  alienável e gravável. Inclusive  direitos podem ser objeto de usufruto, necessitando ter como característica a transmissibilidade, como por exemplo um direito de crédito.
Direitos :O usufrutuário tem direito à posse, uso, administração e percepção dos frutos. Não se pode transferir o usufruto por alienação; mas o seu exercício pode ceder-se por título gratuito ou oneroso.  
Quando o usufruto recai em títulos de crédito, o usufrutuário tem direito a perceber os frutos e a cobrar as respectivas dívidas.
Obrigações: O usufrutuário, antes de assumir o usufruto, inventariará, à sua custa, os bens que receber, determinando o estado em que se acham.  O usufrutuário é obrigado a dar ciência ao dono de qualquer lesão produzida contra a posse da coisa, ou os direitos deste.
Se um edifício sujeito a usufruto for destruído sem culpa do proprietário, não será este obrigado a reconstruí-lo, nem o usufruto se restabelecerá, se o proprietário reconstruir à sua custa o prédio; mas se a indenização do seguro for aplicada à reconstrução do prédio, restabelecer-se-á o usufruto.
Extinção hipoteca. Resolução da propriedade: Ocorre quando a aquisição de uma propriedade, com todas as suas prerrogativas e obrigações está condicionada a conclusão de uma situação ou advento do termo. 
 Renúncia do credor. Tal forma de extinção é unilateral por parte do credor e somente é possível nos casos de hipoteca convencional, quando há discricionariedade entre as parte, o que não ocorre na hipoteca legal
Penhor: quando o devedor (ou ainda um terceiro) transfere ao credor a posse direta de bem móvel suscetível de alienação, como forma de garantir o pagamento de seu débito.
Hipoteca: quando se grava um bem imóvel pertencente ao devedor ou a um terceiro, sem transmissão da posse ao credor.
Anticrese: quando o devedor transfere para seu credor  a posse de bem imóvel, para que este se aproveite dos frutos e rendimentos do imóvel, até o montante da dívida a ser paga.
Laje:O dono de um terreno poderá vender para outra pessoa o direito de construção de uma laje no imóvel, desde que a legislação e o projeto permitam a construção.

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