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saúde da família

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Saúde da Família 
PROFESSORA : JANE 
ALUNOS: SEVERINO JOSÉ 
 MARLENE 
 ANA RAQUEL
 INACILDE
 SANDRA BARROS 
OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA 
INTRODUÇÃO 
A estratégia do Programa Saúde da Família foi iniciada em junho de 1991,
tendo como antecessor o Programa de Agentes Comunitários em Saúde (PACS), e
nos primeiros anos de existência foi marcado por inquietações e críticas. Em janeiro
de 1994, foram formadas as primeiras Equipes de Saúde da Família incorporando e
ampliando a atuação dos Agentes Comunitários. O PSF é uma estratégia proposta
pelo Ministério da Saúde, sendo denominado atualmente por Estratégia de Saúde da
Família (ESF), apresenta-se como uma proposta de reestruturação da atenção
primária, centrada na família, entendida e percebida em seu ambiente físico e social.
PARTICIPAÇÃO PoPULAR 
A participação comunitária na formulação e no controle da execução da política de saúde foi uma conquista do movimento da Reforma Sanitária, o qual visa trazer para a arena pública os destinatários da política de saúde como estratégia para democratização da saúde e da sociedade, Possibilita, deste modo, que os usuários desenvolvam a consciência de que são integrantes dos serviços. Assim, a conquista do direito à saúde na Constituição brasileira e a consolidação do SUS exigem dos governos, dos serviços de saúde e da sociedade civil um trabalho permanente para efetivação dessa política, de acordo com o preconizado pelo movimento da Reforma Sanitária e os dispositivos legais.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
Para se compreender as concepções de educação em saúde é necessário buscar entender as concepções de educação, saúde e sociedade, também há necessidade de se compreender essas concepções na interface com as concepções a respeito do trabalho em saúde e suas relações com os sujeitos do trabalho educativo. Saúde e trabalho são compreendidos como práticas sociais que fazem parte do modo de produção da existência humana, precisando ser abordados historicamente como fenômenos constituintes , produtores e reprodutores ou transformadores das relações sociais.
Referência e contra referência
 O funcionamento do sistema de referência e contra referência em saúde, proposto para contribuir com a garantia dos princípios de integralidade, equidade e universalidade, é um desafio que enfrentamos. Faz-se necessário um sistema de referência e contra referência que funcione de forma a promover a integração entre os serviços, para que em rede possam oferecer uma assistência de qualidade ao usuário, entendido como mecanismo de encaminhamento mútuo de pacientes entre os diferentes níveis de complexidade dos serviços. 
FERRAMENTAS DO PSF
Esse conceito visa estreitar as relações entre profissionais e famílias, promovendo a compreensão em profundidade do funcionamento do indivíduo e de suas relações com a família e a comunidade. 
O genograma foi desenvolvido para identificar a estrutura familiar e seu padrão de relação, mostrando as doenças que costumam ocorrer no processo do adoecer. 
O ciclo de vida tem como foco dividir a história da família em estágios de desenvolvimento, caracterizando papéis e tarefas específicas a cada um desses estágio.
O FIRO é uma ferramenta baseada em Orientações Fundamentais nas Relações interpessoais, quanto ao estudo das famílias, são aplicáveis em quatro situações: 
resumo
A Saúde da Família é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. É uma estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. 
Referências 
MOYSÉS, S. T. et al. Ferramenta de descrição da família e dos seus padrões de relacionamento: genograma: uso em saúde da família. Revista Médica do Paraná, Curitiba, v. 57, n. 1/2, p. 28-33, jan./dez. 1999.
BRASIL. Saúde da Família:uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília, DF: Ministério da Saúde. 1997.

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