Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Assistência de Enfermagem ao Pré-natal/ Rede Cegonha MSc Kelle Magalhães Enf. Obstetra REDE CEGONHA atenção integral à saúde da mulher e da criança Estratégia de qualificação da atenção obstétrica e infantil Ministério da saúde Diretriz do MS Prover ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado. Através da organização e desenvolvimento de redes de atenção a saúde REDES Portaria 4.279, de 30/12/2010 - Estabelece diretrizes para a organização das RAS no âmbito do SUS. Integralidade das ações Organização das redes Definição da região, limites geográficos, população Ações e serviços ofertados na região - promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, gestão de casos, reabilitação e cuidados paliativos Atenção básica fortalecida Atenção à saúde centrada no indivíduo, na família e na comunidade, respeitando as diversidades. REDES Rede cegonha A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, operacionalizada pelo SUS, fundamentada nos princípios da humanização e assistência. Rede Cegonha Sistematiza e institucionaliza um modelo de atenção ao parto e ao nascimento que vem sendo discutido e construído no país deste os anos 90. Base no pioneirismo e na experiência de médicos, enfermeiros, parteiras, doulas, acadêmicos, antropólogos, sociólogos, gestores, formuladores de políticas públicas, gestantes, ativistas e instituições de saúde, entre muitos outros. Rede cegonha – por que? Apesar dos programas: • Programa de Humanização do Parto e Nascimento – PHPN 2000 • Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal – 2004 • Agenda de Atenção Integral à Saúde da Criança – 2005 • Compromisso para Acelerar a Redução da Desigualdade na Região Nordeste e Amazônia Legal – 2009 Ainda se identificam: • Elevadas taxas de morbi-mortalidade materna e infantil, sobretudo a neonatal • Rede de atenção fragmentada e pouco resolutiva. Rede cegonha ASSEGURA À MULHER Ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal. Transporte Vinculação da gestante à unidade de referência Parto e nascimento seguros (boas práticas de atenção) Acompanhante no parto Acesso ao planejamento reprodutivo. Rede Cegonha ASSEGURA À CRIANÇA: Atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade. o direito ao nascimento seguro e humanizado, crescimento e desenvolvimento saudáveis. REDE CEGONHA 1. Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal. 2. Garantia de vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro. 3. Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao parto e nascimento. 4. Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade. 5. Garantia de direitos sexuais e reprodutivos. Princípios Acesso Vínculo Acolhimento Resolutividade Financiamento 9,397 bilhões MS – até 2014 PRÉ-NATAL: 100% - exames e kits para as UBS e para as gestantes. TRANSPORTE: 100% - vale transporte e vale táxi. CENTRO DE PARTO NORMAL (CPN) E CASA DA GESTANTE, BEBÊ E PUÉRPERA (CGB): 100% de custeio/ano, com investimento para construção nos dois primeiros anos. LEITOS: 80% de custeio para ampliação e qualificação dos leitos (UTI, UCI, Canguru). Financiamento da ambiência para os locais de parto. Implementação - 2011-2016 Todo o Território Nacional operacionalização A operacionalização está construída em 5 fases: 1. DIAGNÓSTICO: com a apresentação da rede Cegonha no território, apresentação e análise da matriz diagnóstica nas CIBs, Homologação da Rede Cegonha na Região e instituição de um grupo condutor formado pela SES, COSEMS e apoio institucional do MS 2. DESENHO REGIONAL: com realização do diagnóstico situacional e pactuação do desenho no CGR e proposta de plano operativo, inclusive com o aporte de recursos necessários 3. CONTRATUALIZAÇÃO MUNICIPAL: com o desenho da Rede Cegonha no Município, realização da contratualização dos pontos de atenção da Rede e instituição do Grupo Condutor Municipal 4. QUALIFICAÇÃO: com cada um dos componentes da rede sendo qualificados através do cumprimento de requisitos mínimos 5. CERTIFICAÇÃO: após a verificação da qualificação de todos os componentes o Ministério da saúde certificará a rede cegonha no território, e realizará reavaliações anuais da certificação. Indicadores de mortalidade e morbidade Número de nascidos vivos e % de mais de 7 consultas no PN; Incidência de sífilis congênita (Indicador 7 do Pacto pela Vida); Número absoluto de óbitos infantis (neo-natal e pós-neonatal); Número absoluto de óbitos Maternos por município. Indicadores de atenção Cobertura de equipes de Saúde da Família; Tipo de parto: % de partos cesáreos e partos normais. Cesárea em primípara Ig > 32; Idade da mãe; % de gestantes captadas até a 12ª semana de gestação; % de crianças com consultas preconizadas até 24 meses; % de crianças com as vacinas de rotina de acordo com a agenda programada. Situação da capacidade instalada hospitalar Número de leitos obstétricos total e por estabelecimento de saúde; Identificação das maternidades para gestação de alto risco e/ou atendimento ao recém nascido e crianças de alto risco; Identificação dos leitos UTI neonatal existentes; Identificação dos leitos UTI adulto existentes. Indicadores de gestão % de investimento estadual no setor saúde; Plano Diretor de Regionalização - PDR atualizado; Programação Pactuada Integrada - PPI atualizada; Identificação de centrais de regulação: (I) urgências e emergências-SAMU; (II) de internação; (III) consultas e exames; Implantação de ouvidorias do SUS no Estado e Capital. FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO À GESTANTE Entrada pelo ACS Entrada por demanda espontânea UBS Acolhimento Saúde da mulher - ESF Ações de promoção, prevenção, planejamento familiar, saúde sexual e reprodutiva Acompanhamento ginecológico Realização do teste rápido de gravidez Gravidez? Demanda espontânea/encaminhamento pelo ACS Acolhimento Consulta de Enfermagem FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO À GESTANTE REDE CEGONHA Teste rápido de gravidez POSITIVO Cadastro no SIS pré natal, teste rápido de HIV e VDRL NEGATIVO Repetir exame em 15 dias Saude sexual e reprodutiva CADASTRO NO PRÉ NATAL CLASSIFICAÇÃO DE RISCO RISCO HABITUAL ALTO RISCO RISCO HABITUAL ALTO RISCO Realizar anamnese, exame físico, exame clínico das mamas e papanicolaou Triagem pré natal- 1ª fase (até 20 semanas) e USG obstétrica Triagem pré natal -1ª fase – acrescer proteinúria de 24 horas, ácido úrico, creatinina, Coombs indireto para gestantes com Rh negativo Consulta odontológica, nutricional e psicossocial RISCO HABITUAL ALTO RISCO Acompanhamento mensal – equipe multiprofissional Centro de referência Triagem pré natal – 2ªfase – 28 a 36 semanas de gestação Acompanhamento médico/especialistas Triagem pré natal – 2ª fase – 28 a 36 semanas de gestação – acrescentar plaquetas, uréia, creatinina, ácido úrico, proteina de 24 horas, TTG ECG e tococardiografia antes do parto RISCO HABITUAL ALTO RISCO Visita à Maternidade de Referência Centro de Referência – Reserva de vaga UTI neo Encaminhamento à Maternidade de Referência Consulta Puerpério imediato até 7 dias pós parto Acompanhamento nutricional até 3 meses após o parto – programa saúde de ferro Acompanhamento/planejamento familiar EXAMES DA GESTANTE – DOU 13/11/2012 ENTRADA DA MULHER Teste rápido de gravidez Teste rápido de HIV Teste rápido de Sífilis Teste em papel filtro Toxoplasmose IgM e IgG Hepatite B e C: Anti HBC - HBsAG e anti VHC TSH - Sífilis recombinante HIV 1 e 2 - HTLV Rubéola IgG e IgM Citomegalovírus – hemoglobina Análises clínicas HC, Glicemia em jejum, EAS e EPF Análises imunohematológicas Tipagem sanguínea Fator Rh 2º TRIMESTRE DE GESTAÇÃO Teste em papel filtro Toxoplasmose IgM nas susceptiveis Sífilis Análises clínicas Urocultura/EAS TTOG – 75g – 0’ e 120’ HC imunohematológicos Coombs indireto – Rh - 3º TRIMESTRE Teste em papel filtro Toxo IgM Sífilis HIV 1 e 2 Análises clínicas Hemograma EAS/urocultura imunohematológico Coombs indireto Rh - NO PARTO PRE-NATAL NA REDE TESTE RÁPIDO DE SÍFILIS EM TODAS AS GESTANTES TESTE RÁPIDO HIV SOMENTE EM GESTANTES COM ULTIMO TESTE HÁ MAIS DE 40 DIAS INTERNAÇÃO IDADE GESTACIONAL > 20 SEMANAS SEM PRÉ NATAL NA REDE Teste rápido de sífilis Teste rápido de HIV Teste em papel filtro Toxo IgG e IgM - Hep.B e C TSH e Sifilis HIV 1 e 2 hemoglobina Análises clínicas Hemograma completo Glicemia de jejum EAS e EPF imunohematológicos Tipagem sanguínea Fator RH ABORTAMENTO Teste rápido de sífilis Teste rápido de HIV Hemograma Tipagem sanguínea Fator Rh Cuidados com o recém-nascido Mãe e RN recebem alta Classificação de risco SEM RISCO Cuidados ao recém nascido – sem risco 1 consulta na 1ª semana de vida Avaliações médico/enfermeiro: 1, 2, 4, 6, 9, 12, 18 e 24 meses de vida Vacinação básica Teste do pezinho – até 7 dias de vida Teste da orelhinha – reteste com especialista Teste do olhinho – 4, 6, 12 e 25 meses Sulfato ferroso – 6 aos 18 meses Vitamina A – crianças sem suplementação Consulta odontológica – programa cárie zero. Recém- nascido de risco Prematuridade Asfixia grave Filhos de mães adolescentes desassistidas Filhos de mãe com risco psicossocial Crianças com orientações especiais UTI ENFERMARIA CANGURU CASA DA GESTANTE/BEBÊ ATENÇÃO ESPECIALIZADA • Garantia de cobertura de leitos de Alto Risco, Canguru, UTI Materna e UTI/UCI Neonatal – cuidado integral ao RN de risco • Promover aleitamento materno; • garantir acompanhamento da criança na atenção básica; • garantir atendimento especializado para casos de maior risco; • busca ativa dos faltosos, sobretudo de maior risco; • garantir acesso às vacinas disponíveis no SUS. Saúde da criança com qualidade e resolutividade GARANTIA DE DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS Implementar estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e reprodutiva; promoção, prevenção e tratamento das DST/Aids; orientação e oferta de métodos contraceptivos. Transporte seguro Gestante não peregrina Benefício financeiro Previsto na M.P que institui o Sistema Nacional de Monitoramento, Vigilância e Acompanhamento da Gestante e Puérpera para prevenção da Mortalidade Infantil. Até a 16 semanas –R$ 25,00 reais Entre a 16 e a 30 –R$ 25,00 reais Educação permanente Processos de trabalho: vinculação,responsabilização,coordenação do cuidado nas redes de atenção Adoção de protocolo de acolhimento e classificação de risco Adoção dos protocolos clínicos de atenção Rede Cegonha: Qualificação para atenção - pré natal , puerpério, puericultura na atenção básica Capacitação para realização de Testes rápidos HIV/Sífilis na atenção básica Capacitação de enfermeiros obstetras – especialização. Atenção ao Pré- Natal ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA História clínica (observar cartão da gestante) Identificação Antecedentes familiares Antecedentes pessoais Antecedentes ginecológicos Sexualidade Antecedentes obstétricos: número de gestações (incluindo abortamentos, gravidez ectópica, mola hidatiforme); número de partos (domiciliares, hospitalares, vaginais espontâneos, fórceps, cesáreas – indicações); número de abortamentos (espontâneos, provocados, causados por DST, complicados por infecções, curetagem pós- abortamento); número de filhos vivos; idade na primeira gestação; intervalo entre as gestações (em meses); isoimunização Rh; número de recém-nascidos: pré-termo (antes da 37ª semana de gestação), pós- termo (igual ou mais de 42 semanas de gestação); número de recém-nascidos de baixo peso (menos de 2.500 g) e com mais de 4.000 g; mortes neonatais precoces: até sete dias de vida (número e motivo dos óbitos); mortes neonatais tardias: entre sete e 28 dias de vida (número e motivo dos óbitos); natimortos (morte fetal intra-útero e idade gestacional em que ocorreu); recém-nascidos com icterícia, transfusão, hipoglicemia, ex-sangüíneotransfusões; intercorrências ou complicações em gestações anteriores (especificar); complicações nos puerpérios (descrever); história de aleitamentos anteriores (duração e motivo do desmame). Gestação atual: data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação – DUM (anotar certeza ou dúvida); peso prévio e altura; sinais e sintomas na gestação em curso; hábitos alimentares; medicamentos usados na gestação; internação durante essa gestação; Hábitos de vida II. Exame físico Geral Específico (gineco-obstétrico): exame clínico das mamas (ECM). Nos casos em que a amamentação estiver contra-indicada – portadoras de HIV/HTLV –, orientar a mulher quanto à inibição da lactação; palpação obstétrica; medida da altura uterina; ausculta dos batimentos cardíacos fetais (com sonar, após 12 semanas, com estetoscópio de Pinard, após 20 semanas); inspeção dos genitais externos, exame especular e toque vaginal de acordo com a necessidade. IV. Condutas: cálculo da idade gestacional e data provável do parto; orientação alimentar e acompanhamento do ganho de peso gestacional; fornecimento de informações necessárias e respostas às indagações da mulher ou da família; orientação sobre sinais de riscos e assistência em cada caso; referência para atendimento odontológico; encaminhamento para imunização antitetânica (vacina dupla viral) e hepatite B, quando a gestante não estiver imunizada; referência para serviços especializados caso necessário. ROTEIRO DAS CONSULTAS SUBSEQÜENTES Revisão da ficha pré-natal; Anamnese atual sucinta; Verificaçãodo calendário de vacinação. I. Controles maternos: cálculo e anotação da idade gestacional; determinação do peso para avaliação do índice de massa corporal (IMC); medida da pressão arterial (observar a aferição da PA com técnica adequada); palpação obstétrica e medida da altura uterina (anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do crescimento fetal); pesquisa de edema; avaliação dos resultados de exames laboratoriais e instituição de condutas específicas; verificação do resultado do teste para HIV e, em casos negativos, repetir próximo à 30ª semana de gestação, sempre que possível. Em casos positivos, encaminhar para unidade de referência. Controles fetais Ausculta dos batimentos cardíacos; avaliação dos movimentos percebidos pela mulher e/ou detectados no exame obstétrico. CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas se conhece o período do mês em que ela ocorreu: Se o período foi no início, meio ou fim do mês, considerar como data da última menstruação os dias 5, 15 e 25, respectivamente. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL (EN) E DO GANHO DE PESO GESTACIONAL Objetivo: avaliar e acompanhar o estado nutricional da gestante e o ganho de peso durante a gestação. Na primeira consulta de pré-natal, a avaliação nutricional da gestante com base em seu peso e sua estatura permite conhecer seu estado nutricional atual e subsidia a previsão de ganho de peso até o fim da gestação. IMC = Peso (kg)/Altura2 (m) CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL (PA) Conceitua-se hipertensão arterial na gestação: A observação de níveis tensionais iguais ou maiores que 140 mmHg de pressão sistólica, e iguais ou maiores que 90 mmHg de pressão diastólica, mantidos em duas ocasiões e resguardado intervalo de quatro horas entre as medidas. PALPAÇÃO OBSTÉTRICA E MEDIDA DA ALTURA UTERINA (AU) A palpação obstétrica deve ser realizada antes da medida da altura uterina. A identificação da situação e da apresentação fetal é feita por meio da palpação obstétrica, procurando identificar os pólos cefálico e pélvico e o dorso fetal, facilmente identificados a partir do terceiro trimestre. TÉCNICA DE MEDIDA DA ALTURA UTERINA Posicionar a gestante em decúbito dorsal, com o abdômen descoberto; Delimitar a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino; Fixar a extremidade inicial (0 cm) da fita métrica, flexível e não extensível, na borda superior da sínfise púbica, passando-a entre os dedos indicador e médio. Proceder à leitura quando a borda cubital da mão atingir o fundo uterino; Anotar a medida, em centímetros, na ficha e no cartão, e marcar o ponto na curva da altura uterina. AUSCULTA DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS (BCF) Objetivo: constatar a cada consulta a presença, o ritmo, a freqüência e a normalidade dos batimentos cardíacos fetais (BCF). É considerada normal a freqüência cardíaca fetal entre 120 e 160 batimentos por minuto. Ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF) com estetoscópio de Pinard. TÉCNICA DE APLICAÇÃO DO TESTE DE ESTÍMULO SONORO SIMPLIFICADO (TESS) Colocar a mulher em decúbito dorsal com a cabeceira elevada (posição de Fowler); Palpar o pólo cefálico; Auscultar os BCF por quatro períodos de 15 segundos e calcular a média (Obs.: não deve estar com contração uterina); Realizar o estímulo sonoro, colocando a buzina sobre o pólo cefálico fetal com ligeira compressão sobre o abdômen materno (aplicar o estímulo entre três e cinco segundos ininterruptos). Durante a realização do estímulo, deve-se observar o abdômen materno, procurando identificar movimentos fetais visíveis; Imediatamente após o estímulo, repetir a ausculta dos BCF por novos quatro períodos de 15 segundos e refazer a média dos batimentos. Interpretação do resultado: Teste positivo: presença de aumento mínimo de 15 batimentos em relação à medida inicial, ou presença de movimentos fetais fortes e bruscos na observação do abdômen materno durante a realização do estímulo; Teste negativo: ausência de resposta fetal identificada tanto pela falta de aumento dos BCF quanto pela falta de movimentos fetais ativos. O teste deverá ser realizado duas vezes, com intervalo de, pelo menos, dez minutos para se considerar negativo. VERIFICAÇÃO DA PRESENÇA DE EDEMA Posicionar a gestante em decúbito dorsal ou sentada, sem meias; Pressionar a pele na altura do tornozelo (região perimaleolar) e na perna, no nível do seu terço médio, face anterior (região pré-tibial). Definir de + a +++ de acordo com regiões de edema. O PREPARO DAS MAMAS PARA O ALEITAMENTO O preparo para a amamentação deva ser iniciado ainda no período de gravidez. Durante os cuidados no pré-natal, é importante conversar sobre as vantagens da amamentação para a mulher, criança, família e comunidade, além de garantir orientações sobre o manejo da amamentação. Conduta Frente aos Resultados Vacinação na Gestante Obrigada pela atenção!!!
Compartilhar