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MARCIO XAVIER ESTAGIO

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16
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO I
Marcio M. Xavier Junior
Trabalho apresentado como pré-requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado de Prática de Ensino I do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, da Universidade Estácio de Sá, sob- orientação da professora Therezinha de J. Conde Pinto e do Monitor Alex dos Santos Silva. 
Marcio Martins Xavier Junior
 Rio de Janeiro
2017.2
Capítulo I - Introdução 
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma discussão descritiva da experiência empírica do campo de estágio supervisionado, cruzando com o arcabouço teórico sobre a formação docente na sociedade atual, acumulado nas diferentes disciplinas. Uma descrição empírica e diagnóstica, bem como uma reflexão teórica sobre os fenômenos educativos, dentre eles os aspectos físico, humano e material, o projeto pedagógico, a escola como grupo social, as relações e atividades docente e discente, que serão analisados a luz da literatura especializada no campo da educação.
A relevância do estágio supervisionado de prática de ensino justifica-se uma vez, que ele permite o desenvolvimento de convivência com o ambiente escolar, adquirindo o futuro docente habilidades, conhecimentos, estratégias e percepção das práticas necessárias ao desempenho do fazer pedagógico, o qual aspira aos espaços educacionais pedagógicos, formais e não formais de ensino. Em nosso caso em particular, escolhemos a análise das descrições empíricas da Escola Municipal Pio X, coordenada pela 7º CRE – Coordenadoria Regional de Educação do Munícipio do Rio de Janeiro, no bairro de Jacarepaguá.
 Que atendi uma clientela de nível socioeconômico de classe média, e fundamentalmente possivelmente a classe média baixa. 
Vale considerar que o estágio supervisionado, também oferece a oportunidade de reconhecer no campo da prática, o que viemos acumulando enquanto arcabouço teórico, sugerido pelos diversos autores das diferentes disciplinas que contribuem para construção dos saberes docentes necessários aos desdobramentos da dinâmica de desenvolvimento social e humano que a escola se propõe. Nesse sentido, sendo a escola o lócus da prática educacional específica da atuação profissional do professor, procuraremos compreender sua estrutura organizacional, que envolve uma cultura e clima necessários ao atingimento de suas metas e objetivos.
Sobre o estágio supervisionado de prática de ensino, Piconez afirma que: 
"O contexto relacional entre a prática-teoria-prática apresenta importante significado na formação do professor, pois orienta a transformação do sentido da formação do conceito de unidade, ou seja, da teoria e prática relacionadas e não apenas justapostas ou dissociadas". (2008, p.16).
Sobre analise do texto, demonstra que é preciso o licenciado compreender que o estágio é a via fundamental na formação do professor, sendo considerado que o mesmo possibilita a relação teórica e prática, possibilitando-lhe conhecimentos pedagógicos, administrativos e na construção da organização do ambiente escolar, tendo em relevância o seu desenvolvimento e os bons resultados para o campo de trabalho, e garantindo um bom desempenho quando professor regente de classe educacional. No entanto, com a certeza de que devemos contextualizar o processo formativo a partir do lugar que nós estivermos ocupando na sociedade. 
Na realização desse objetivo central do estágio, que é a aproximação da realidade escolar, para que o licenciado possa perceber os desafios que a carreira lhe oferecerá, refletindo sobre a profissão que exercerá, integrando – o saber fazer – obtendo (in) formações e trocas de experiências que deem ponto de partida a um tirocínio docente, alinhado aos pressupostos teóricos metodológicos e técnicos necessários a uma boa prática.
Os dados foram coletados através da observação do local e entrevistas realizadas com os alunos das turmas do 8ª e 7ª ano do Fundamental da professora de Biologia Rita Machado, denominada da P1, a coordenadora pedagógica Mônica Araújo e os alunos Vinicius Brito e Sergio Emanoel Barbosa A1 e A2, considerados os sujeitos desta pesquisa. Também para elucidar o contexto e refletir a respeito dos diversos fenômenos observados e suas possíveis origens, como reflexos do meio em que está inserida decidiram iniciar com uma breve descrição da região da 7ª CRE, a qual se encontra a escola, na região de Jacarepaguá e seu sub-bairro do Tanque.
 História da Instituição
A fundação da escola Pio X, fundada em 15 de agosto de 1954, ano da canonização de seu patrono Papa Pio X. passando por duas reformas gerais, sendo a primeira em 1974 e a outra em 1990. Durante a primeira reforma, a escola funcionou temporariamente no instituto São José, na Freguesia. Já na segunda reforma a escola funcionou como 3ª turno, na Escola Municipal Sobral Pinto, na Praça Seca.
Em 2002, houve uma terceira obra que foi a construção de um anexo contendo: uma sala mais ampla e adequada para os professores; uma sala para Artes Visuais e uma sala de leitura, além de deposito, e um banheiro adaptado a deficientes físicos; e dois anos após a construção da quadra para eventos poliesportivos, com área de exercício de barra. As obras foram finalizadas com o laboratório de informática, onde os professores poderiam usar os computadores e desenvolver seus conteúdos e o uso da internet, em atividades com os alunos no aprofundamento de estudos e pesquisas escolares.
No ano de 2011, as salas foram equipadas com datashow e sistema de som, facilitando a utilização da Educopedia por parte de professores e alunos. O espaço físico da E.M. Pio X, portanto é amplo e sua capacidade de atendimento aumenta a cada ano. A escola na década de 70 oferecia para a comunidade local o antigo primário do jardim de infância ate a 4ª serie em dois turnos, mas em 1976, seu atendimento estendeu-se ate 8ª série. No entanto somente a partir de 1986 voltando a ser somente apenas para o segundo seguimento – de 5ª a 8ª séries, funcionando em três turnos. Na atualidade a escola funciona com 28 turmas do 6ª ao 9ª anos e mais 12 do Programa de Educação de Jovem e adultos – PEJA, no 3° turno.
 
Capítulo II – Docência na sociedade atual: desafios e práticas
Na reflexão sobre a escola, a educação através da ação docente no que consiste o processo de ensino-aprendizagem, podemos inicialmente apontar para a importância de se fazer uma leitura de mundo, a qual se encontra inserida a comunidade em questão, refletindo sobre o papel social da escola num âmbito mais geral. Em seus diversos desafios como educador, encontramos a construção da proposta pedagógica e os aspectos relativos á avaliação no campo de atuação, tendo como referencial a reflexão necessária e, de certa forma crítica, dos fenômenos que se desdobram no interior do espaço escolar.
Também aponta para a análise do exercício das diferentes práticas, visto que hoje enfrentamos inúmeras dificuldades no sistema educacional, que requer do professor tomar conhecimento da realidade na qual estão inseridos, como foco de objeto de estudo, de pesquisa e análise propulsora à criação de novas abordagens de ação, capazes de alterar o paradigma contextual que se apresentam como obstáculos à eficácia de sua capacidade transformadora.
Nesse sentido, percebemos que o papel social da escola na atual sociedade precisa redimensionar o seu pensar, reformulando suas ações pela compreensão do que a comunidade escolar espera dela enquanto função social (FREIRE, 2000). Em contrapartida a escola deve a identificar o que a comunidade tem a oferecer como insumos culturais, sejam materiais ou imateriais, bem como elementos identitários que a constitui como micro parte de uma sociedade mais ampla a que integra, exigindo necessariamente,uma investigação desses elementos, como base para uma formulação educacional comprometida com mudanças e transformações sociais. 
No entanto, em meio a sociedade encontramos uma educação que por ser social, requer como essência de seu desenvolvimento, uma linguagem dialógica, múltipla e de mão dupla capaz de agregar a diversidade que a constitui, compreendendo dessa forma os desafios que fazem parte do contexto da formação geral, como também continuada do professor que eventualmente o tempo exige. E esta formação constitui um processo que implica em uma reflexão permanente sobre a natureza, os objetivos e as lógicas que prescindem a concepção de educador enquanto sujeito que transforma e ao mesmo tempo é transformado pelas próprias contingências da profissão.
Assim aborda–se no contexto atual, onde os problemas político-econômicos estão aliados à vertiginosa evolução científica e tecnológica, refletindo-se em mudanças nas formas de ser e viver dos homens em todos os níveis, desconcertando a quem tem a profissão de ensinar, formar crianças, adolescentes e adultos. Segundo Paulo Freire 
“O mundo não é. O mundo está sendo. Como subjetividade curiosa, inteligente, interferidora na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só de quem constata o que ocorre mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências”. (2000, p. 2)
À citação do autor Paulo Freire, ressalta a constante mudança no eixo social e educativo, que nos coloca diante a realidade objetiva de um mundo que está em constante transformação e da qual somos transformados e transformadores, num eterno ciclo quase que imperceptível dessa ação. O objetivo é nos colocar de frente para realidade de que o mundo está mudando e que somos parte desta transformação e somos transformados por essa realidade, vide os avanços tecnológicos nos últimos anos. 
Estamos inseridos vertiginosamente nessa evolução natural, científica e tecnológica, contudo a educação e a sociedade, vêm delineando em seus fracassos e glórias, dado ao atrelamento engessado político e econômico na indução do plano pedagógico do país. Onde esse atrelamento leva á sociedade a aceitação quase que acrítica do que já está feito pelos sistemas educacionais, sem buscar contribuir incisivamente em sua construção na base política pedagógica, ou seja, a sociedade aceita de uma forma pacífica o plano pedagógico elaborado pelos governos dentro de um eixo político com pouca participação ou nenhuma contribuição da sociedade. Assim, PEREIRA sugere que:
“O desafio reside em reconhecer que sempre é possível pensar de outra forma e que tudo que se sabe nunca será suficiente para conhecer e agir sobre tudo que existe. A dificuldade é escapar da opinião, do senso comum e das verdades cristalizadas que insistem em nos capturar no dia a dia. Sem medo de ser prescritivo, afirmo que é porque somos acadêmicos, intelectuais, que temos a obrigação de nos abrir para outras formas de ser, de pensar, de sentir, de julgar, de conhecer, de agir e de decidir e, por extensão, ajudar os outros a também experimentar essa condição de abertura crítica, consciente e responsável. Precisamos entender que o mundo, a vida, a existência, a educação, a escola e a universidade são construções permanentes, são criações e invenções sob nossa constante responsabilidade.” (p. 846, 2013) 
E sendo assim, cabe ainda percebemos que a construção crítica da sociedade depende de nossa formação inquisidora, contestadora da realidade, ou melhor dizendo, precisamos saber construir perguntas e antecipar as possibilidades de resposta que possam advir no contexto que se estabelecem. E é nesse sentido que a universidade, como promotora da reflexão e da formação não pode se restringir apenas a um compêndio de disciplinas que se distanciam da realidade. Já que o mundo, a vida, a existência, a educação, a escola e a universidade são construções permanentes, são criações e invenções sob nossa constante responsabilidade, para exercitar essa inferência na prática ante a quaisquer fenômenos que nos cause indignação e estranhamento precisamos ter uma postura atenta, vigilante para intervir, e capacidade de relativizar para interpretar, analisar e produzir um novo conhecimento para intervir no que se faça necessário. E concluindo, o maior de todos os desafios é estar consciente e preparado: e estar preparado é saber costurar os limites das diversas disciplinas que se apresentam a formação docente como pano de fundo à construção de um novo conhecimento. 
Capítulo III – Síntese dos resultados 
3.1. Estrutura e funcionamento escolar 
3.1.1 Aspecto físico, humano e material. 
A escola se localiza em um quarteirão da Rua Serra Negra, 103, no sub bairro do Tanque, o seguimento da instituição e o fundamental e se divide em três turnos, manhã, tarde e noite, tendo uma média de 1200 alunos e 40 professores em diversas disciplinas, entre elas Ciências, Historia, L. Portuguesa e Literatura, Geografia, Matemática, ED. Física, etc..,distribuídos em 15 salas, três salas onde se divide em diretoria, administração e coordenação. Possui uma biblioteca com suporte para cerca de quarenta alunos, onde podem usufruir em geral das bibliografias utilizadas para pesquisas e estudos. Há também um amplo refeitório e cozinha, uma quadra poliesportiva; laboratório de informática com 12 máquinas; 4 banheiros divididos para os alunos e os professores. A existência de um auditório com suporte para aproximadamente duzentas pessoas, que é utilizado em palestras, seminários, apresentações de trabalhos, com a comunidade escolar e alunos, pais, convidados e muitas vezes utilizado na qualificação de funcionários contratados pelo município, e com a equipe administrativa e pedagógica quando necessário. Um pátio, onde os alunos interagem durante o recreio e eventuais horários vagos. 
No geral as instalações do prédio, de um modo geral estão em condições de uso, incluindo o mobiliário um tanto desgastado pelo tempo e má utilização, conservação e vandalismo. No geral, contém um espaço íntegro aos alunos e aos professores. Existe ainda a sala de dos professores o qual se reúnem, interagem e mantem guardados seus pertences. Além de X colaboradores efetivos, existem prestadores contratados tais como três inspetores, duas secretárias, dois serventes e três merendeiras num convênio entre a Prefeitura e a Comlurbe, formando um total de (N) funcionários .
No atual momento o laboratório de informática encontra-se restrita a coordenação e professores, em decorrência de quebras de alguns aparelhos.
O funcionamento da escola ocorre em 3 turnos com o 6° e o 9° ano e a noite o PEJA.
3.1.2 Projeto pedagógico 
A escola Pio x encontra-se em processo de elaboração de um novo projeto politico pedagógico. O existente e que tem vigência, foi me informado que é um projeto antigo com base de elaboração de 2012, tendo sua finalização em 2013 e a elaboração de 2013 até o exercício de 2014. 
Em síntese, segundo o projeto politico pedagógico da Escola Pio X, ele tem como objetivo em seu alicerce a fundamentação legal, buscando estabelecer critérios de ação voltados para o desenvolvimento pleno do educando, e seu preparo para o exercício da cidadania, bem como sua orientação para o mercado de trabalho; a criação do alicerce de princípios éticos e moral, traçando o caminho em que o papel da escola englobe princípios e valores, de modo que mostre ao educando toda possível mudança ou melhoria da sociedade a partir de sua dependente participação e de sua integração e função no meio social.
Tem em seus objetivos, a fundamentação no aprendizado do educando baseado no projeto político pedagógico, cujo seu titulo é o mapa da mina, onde a escola pretende alcançar em suas metas gerais, o desenvolvimento do aluno na capacidade de aprender-aprender, tendo como meios básicos e plenos o domínio da escrita, leitura e cálculo, adquirindo conhecimentos e habilidades, como também formação de valores e atitudes, compreende em âmbito naturale social, o sistema politico e tecnológico. 
Tem como objetivo formar cidadãos (do ensino fundamental II) participativos numa dinâmica com ensino voltado para competição, como lamentavelmente se caracteriza o ensino do país, em detrimento de uma concepção humana voltada ao auto conhecimento e desenvolvimento de habilidades pessoais de solidariedade.
Na criação e desenvolvimento de seminários temáticos, e de atividades culturais como eventos de dança, festival de música, esporte, competições de matemática e artes, como forma de ampliar o aprendizado, utilizando o meio ambiente externo e interno, diversificando e enriquecendo a experiência pedagógica, visando a otimização dos espaços e o desenvolvimento e a analise do aluno no aspecto social 
A escola em sua função percebo que não há uma relação harmoniosa segundo relato de alguns educadores, que ao termino do ano letivo, a escola fixa um PPP retroativo, que na sua grande maioria segue sobre as nuvens o seu projeto fantasma. Isso explica tudo que percebi na minha experiência como estagiário no âmbito escolar.
A autora Ilma Veiga,(2008.p 18 ) cita, “ neste sentido, fica claro entender que a gestão democrática no interior da escola, não é um principio fácil de ser consolidada, pois trata se da participação critica na construção do Projeto Politico Pedagógico e na sua gestão”.
O comprometimento e a relação pedagógica ou profissional em que cada componente exerce, e deixa as diferenças para objetivar a meta de aprendizagem do educado, que compõe e faz a escola. Em relatos tenho que a antiga gestão da escola teve um lindo Projeto Político Pedagógico elaborado, enfatizando todo antigo histórico da escola com troféus e competições. O devido histórico da instituição, a falta de empenho de alguns docente em relação a elaboração do PPP, leva a escola à turbulências com meio da ausência de uma verdadeira Direção e Coordenação comprometida. Tenho em relato, que o docente indicado veio por meio da secretaria Administrativa pedagógica (CRE), tendo consigo a sua inexperiência notada por todos, além de seu relacionamento não muito bem desenvolvido por conta de sua constante ausência. Quanto a coordenadora não há tempo hábil a reunir toda docência para elaboração do PPP atrelada em alguns assuntos administrativos ter em executar.
Resumindo: o fato de que bom relacionamento daria a escola a capacidade de desenvolver um bom projeto, dito que alguns professores tem o interesse, contudo não há autonomia ou motivação para a execução do PPP, por conta do comportamento grotesco de seu gestor: sem a empatia necessária não há execução e tão pouco renovação do Projeto Politico Pedagógico.
Nesse sentido, Gadotti, declara que: 
 “Um projeto político pedagógico não nega o instituído da escola que é a sua história, que é o conjunto dos seus currículos, dos seus métodos, o conjunto dos seus atores internos e externos e o seu modo de vida. Um projeto Sempre confronta esse instituído com o instituinte. Não se constrói um projeto sem uma direção política, um norte, um rumo. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é também político. O projeto pedagógico da escola é, por isso mesmo, sempre um processo inconcluso, uma etapa em direção a uma finalidade que permanece como horizonte da escola.”(Gadotti,2001,p.33-41).
O autor remete se a alma da instituição quanto ao projeto pedagógico, que mesmo que todos aquele em que passaram por lá deixa sua marca fazendo com que a escola seja seu narrado. Com tudo o projeto politico pedagógico da escola e de fato a evolução e a sua historia a ser contada, Por tanto a quem de tem o poder e o corpo docente e o direto e a coordenadora, afim de avaliar junto com todo o seu legado politico e pedagógico, e a historia desta escola e todo social dentro e fora desta escola para fundamentar o seu projeto politico pedagógico.
Tenho ciente que o fato da escola não ter seu projeto, a politica e a pedagogia desta escola desencadeou problemas ao corpo de docência e aos alunos que desenvolvem por dedicação, com a direção dos professores que sabem o que fazer, porem e uma escola que esta com sua alma dilacerada por ausência de um senso politico comum de suas relatividades
3.1.3 Escola como grupo social 
No contexto sócio - educacional a escola promove situações de aprendizado ao aluno. E nesse sentido, tratando-se da relação aluno e professor, a Escola Municipal Pio X, podemos observar que há uma relação meio turbulenta entre os Professores e seus alunos. É facilmente visível a atitude indisciplinar por parte de alguns alunos, tais como: desrespeito para com seus professores, fazendo com que, alguns docentes atuem com o uso de práticas severas, e penalizando com atividades extras; advertências, suspenções com convite de responsáveis por parte da equipe pedagógica destacando seu ato indisciplina, ou ainda, o convite a transferência e expulsão do sistema escolar - o que em regra geral não funciona como medida educativa. 
No geral a escola busca, primeiramente o diálogo com os responsáveis e os envolvidos, a fim de que se resolva a situação, ou ainda, o encaminhamento do caso ao Conselho Tutelar em situações mais graves e delituosas. Por outro lado, a maioria demonstra comportamento respeitoso durante as aulas e dentro do estabelecimento escolar, havendo interação e admiração entre ambos os grupos – alunos e professores, apesar da tensão. 
Vale ressaltar que no período em que atuei nas atividades de estágio supervisionado, presenciei um momento de correção de atividade em sala com visto de um trabalho de estudo dirigido para casa. E subsequentemente, no mesmo dia ela efetuou um teste. Pude observar que uma minoria não havia feito a atividade, havendo ocorrência por parte da P1. Logo ela iniciou a correção, pondo as perguntas no quadro e fazendo com que todos respondessem e, em seguida, houve a aplicação do teste que ao ser corrigido, o grupo que não havia feito a atividade de casa não se deu tão bem. Isso ocasionou num mal-estar o que levou a P1 colocá-los em observação, sugerindo para que eles tirassem dúvidas através de novas atividades que os preparassem, para próxima avaliação. Em decorrência do que houve, percebi que a grande maioria deixou que os colegas se orientassem. Aproveitei o ocorrido e perguntei a turma posteriormente como eles avaliavam a atitude da P1 naquela situação. Em sua grande maioria, incluindo até mesmo os que não haviam feito as atividades, era de admiração em relação a professora, chegando alguns revelarem que tem total confiança na P1 e afetividade.
A P1 tem uma posição de respeito, pois dialoga com eles, utilizando palavras que os façam entender, ou seja, o mesmo dialeto juvenil. Obtendo melhor conhecimento sobre cada um deles, a P1 e suas dificuldades veladas também acaba se revelando uma boa aprendiz, e a sua perspicácia, domínio e experiência diante das dificuldades revela problematizações elaboradas, Regina Haydt afirma que :
’’Mas também é verdade que o professor é atingido nessa relação. De certa forma, ele aprende com seu aluno, na medida em que consegue compreender como este percebe e sente o mundo, e na medida que começa a sondar quais os conhecimentos, valores e habilidades que o aluno já traz de seu ambiente familiar e de seu grupo social para a escola.” (2006, p.58) 
A autora menciona as dificuldades enfrentadas pelos docentes, e mostra que é possível o professor conhecer sua turma a partir da observação e interação de cada aluno, chamando atenção para troca em que é feita com seu aluno no aprendizado social, e que só diante da observação e relação, ela(e) toma ciência de quem se trata.
Libaneo afirma que : 
“Não estamos falando da afetividade do professor para com determinados alunos, nem de amor pelas crianças. A relação maternal ou paternal deve ser evitada, porque a escola não é um lar. Os alunos não são nossos sobrinhos e muito menos filhos. Na sala de aula, o professor se relaciona com o grupo de alunos. Ainda que oprofessor necessite atender um aluno especial ou que os alunos trabalhem individualmente, a interação deve estar voltada para a atividade de todos os alunos em torno dos objetivos e do conteúdo da aula.” (LIBANEO 1994, p.251)
Em síntese, o autor comenta quanto ao envolvimento afetivo entre alunos e professores, que em geral, não devem assemelhar laços afetivos parentais ou de intimidades para que não se confunda, como parentesco e levar para o pessoal. Devemos entender que o professor não deve se envolver, e colocar sua postura como educador e não como pai ou mãe ou qualquer outro parentesco em que o aluno o assemelha por uma transferência psicológica. O docente precisa ser simpático, ter empatia e focar na pratica de educador, numa prática mediadora com o educando, mas não deixando de conhecer seus alunos, devendo haver limites quando se fala de relação em classe. É preciso intervir, quando se tem um aluno com problemas fora da escola, a qual acaba influenciado no ambiente escolar, no entanto cabe ao educador tomar providências quanto ao auxílio deste aluno. Investigando o comportamento humano e suas necessidades de identificação e transferência, averiguando o que faz tais atitudes de rebeldia emergirem como indisciplina ou um ataque emocional à figura do pai, ou da mãe investida na figura do professor. 
Também através disso, entender que o diálogo nos aproxima a nos estreitar laços de solidariedade ao alunos. Ser conselheiro e orientador diante de alguma dificuldade Freire P(2005),[...], o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um ato de depositar ideias de um sujeito no outro, nem tampouco tornar-se simples troca de ideias a serem consumidas pelos permutantes. ( p.91). 
3.1.4 Atividade docente 
Os esforços da P1 quanto ao seu desenvolvimento elaborado de seu padrão didático, e a sua dinâmica de abordagem, se comporta mais livre, solta e descontraída na sua multidisciplinaridade de ensinar e a aprender, fazendo com que os educandos participem da aula com enquetes e mostras do cotidiano, transcrevendo suas habilidades e seu profundo conhecimento de informações gerais que se conectam com os temas desenvolvidos. Sempre muito atenta nas reflexões e comentários de seus alunos, mencionando que também esta aprendendo de uma maneira nova com eles.
Utiliza como avaliação um rol de instrumentos. Sejam através de textos e provas impressas; material pedagógico do município (apostila); questionários ou dinâmicas em sala de aula com perguntas e respostas; análise comportamental, pontualidade e assiduidade, bem como a realização de atividades e tarefas, através de visto e pontos. Ainda como o resultado das participações em grupo no contexto da aula na construção do conhecimento; na elaboração de atividades externas e internas que promovam o conhecimento da matéria na prática. Também através de oficinas, ou dinâmicas e análises de comparação do cotidiano na fixação do conhecimento equiparado ou associativo.
Assim, dentro de seu planejamento a P1 desenvolve toda a sua plataforma alinhando em sua prática, linguagens elaboradas na facilitação do melhor entendimento dos alunos com planos de aula em uma agenda, onde a toda hora ela faz suas marcações, como se estive aliviada com a matéria dada e seguindo mais uma etapa.
A P1 é bem sociável com quase todos os seus colegas e alunos. Ela usa uma linguagem em que aproxima os jovens, fazendo com que eles tomem confiança. Na escola, ela é conhecida, como a professora que tem as turmas mais difíceis, e ela fala: “eu não tenho alunos difíceis, eu tenho alunos que chamam atenção”.
Sobre a metodologia de avaliação segundo Maria Esteban, diz que: 
”Configurada no âmbito de problemáticas diversas, a avaliação é um tema transdisciplinar: ultrapassa fronteiras disciplinares e convida para o diálogo diversas abordagens. Tal compreensão reinscreve seu sentido no conjunto das práticas pedagógicas: tradicionalmente a avaliação vem sendo pensada a partir de campos disciplinares solidamente demarcados e usada com o objetivo de demarcar fronteiras que distinguem e separam conhecimentos, pessoas, processos e práticas. A redefinição do conceito e da prática de avaliação pode manter a metáfora da fronteira se percebemos fronteira não como demarcação de limites rígidos e imutáveis, mas como lugar de trânsito e transitório; fronteira que se desfaz e se desloca, enquanto outras vão sendo produzidas; simultaneamente margem e centro, produtora de exclusão em que o excluído não deixa de ser parte”( ESTEBAN, M. T 1999,p.2)
 
Segundo Esteban: Em linhas gerais, a utilização de sistemas de avaliação ocorrem para medir, enquadrar e separar o produto de uma competição. Sistemas de avaliação identificam e separam grupos levando em conta apenas o coeficiente de inteligência e atenção dos alunos, e, bem pouco a Inter-relação com a maturidade e a capacidade de seu coeficiente emocional em lidar com situações-problema, o que talvez fosse mais interessante por aproximar a teoria da prática a qual o conhecimento prescinde. No entanto é bastante compreensível que numa sociedade competitiva o conhecimento ao invés de ser utilizado como uma extensão para uma vida plena e consciente, seja atributos de limites, abertura ou fechamento de entradas e saídas, demarcação de lugares do que de um caminho consciente para um viver satisfatório de bem-estar e crescimento. 
E Libaneo fala que :
”tradicionalmente a avaliação vem sendo pensada a partir de campos disciplinares solidamente demarcados e usada com o objetivo de demarcar fronteiras que distinguem e separam conhecimentos, pessoas, processos e práticas. A redefinição do conceito e da prática de avaliação pode manter a metáfora da fronteira se percebemos fronteira não como demarcação de limites rígidos e imutáveis, mas como lugar de trânsito e transitório; fronteira. Configurada no âmbito de problemáticas diversas, a avaliação é um tema transdisciplinar: ultrapassa fronteiras disciplinares e convida para o diálogo diversas abordagens. Tal compreensão reinscreve seu sentido no conjunto das práticas pedagógicas”: (Libaneo1994.p250) 
 
Segundo Libaneo :
Por separar, compartimentar possibilidades, a avaliação é um instrumento perverso no que tradicionalmente foi cunhada. E que merece esforços para ser modificada sua concepção inicial, pois geralmente ela apenas mede e se descontextualiza da prática em si. Uma avaliação alternativa e alinhada com a prática seria numa perspectiva diagnóstica e transdisciplinar por conferir aspectos motores, intelectuais e emocionais, além do conteúdo em si perder também a sua compartimentação e dialogar com as diversas.
3.1.5 Atividade discente 
O(s) aluno(s) (da Escola Municipal) Pio X tem um perfil bastante diferenciado, onde em sua grande maioria define a escola como exemplar na área (da 7ª CRE), com um vasto currículo (histórico) de bons alunos (que [historicamente] frequentaram a escola).
 Cabendo ao discentes o comprometimento com sua atividades a eles, tais como: provas, exercícios em sala e para casa, educação física, dinâmicas culturais, laboratórios de aulas internas e externas, campeonatos ao interessados e selecionados, assiduidade e pontualidade quanto sua entrada na escola, a sua interação ao âmbito escolar e estudantil dando se o fato que a escola faz sua parte em manter o seu perfil de bom currículo, tendo o discente a escola como âmbito sócio cultural levando como histórico para toda a sua vida e sua pluralidade de classe o entretenimento e educacional pedagógico e os personagens a li contido, com sua gama de versatilidade e suas qualidades na pratica do eixo escolar. 
Entre (-) tanto, ha um grupo de alunos que não querem nada (demonstram desinteresse pelas atividades pedagógicas, os quais a escola realiza o inventário do índice de evasão/expulsão por não se enquadrarem, que chega a 25% do total de matriculadosseu índice de expulsão, com aqueles que não se encaixam do perfil histórico requerido pela escola. Sabe - se que uma boa parte é oriunda de escolas particulares. 
O autor Dayrell, nos diz que:
Uma das mais arraigadas é a juventude vista na sua condição e transitoriedade, na qual o jovem é um “vir a ser”, tendo no futuro, na passagem para a vida adulta, o sentido das suas ações no presente. [...] Essa concepção está muito presente na escola: em nome do “vir a ser” do aluno, traduzido no diploma e nos possíveis projetos de futuro, tende-se a negar o presente vivido do jovem como espaço válido de formação, assim como as questões existenciais que eles expõem, bem mais amplo do que apenas o futuro (DAYRELL, 2003, p. 41).
Segundo o autor Dayrell : 
A escola como ambiente sócio cultural por sua pluralidade de classes e como entretenimento educacional pedagógico, vai está inserida no histórico de vida dos personagens ali contidos.
Este histórico breve e solido, por sua vez vai resultar em sua vida adulta desses frequentadores temporários; levando em consideração todo os fatores que compõe a sua existência. 
 Quanto o aluno do 8ª ano A1 veio de uma escola particular.
 Mencionou que gosta muito de seus professores tendo alguns entre eles em que não simpatiza, mais o respeita, observando que o professor lhe quer o melhor. Relatou que não gosta da falta de respeito de alguns colegas com os professores e que eles atrapalham a aula. A1 menciona que quer seguir carreira acadêmica na informática e que esta fazendo curso de inglês e fara técnico de informática, diz que foi um professor junto à orientação dos pais que tomou tais decisões.
Quanto ao aluno da 7ª ano A2, relata que o que não gosta na escola e a relação de alguns colegas quanto ao comportamento inadequado, repetindo que a escola tem que mudar os atos quanto aos indevidos, perguntei O que ele sugeria para melhora? Sendo mais severos, ou separando em uma sala onde ficariam só eles, assim ficaria melhor em assistir as aulas e o professor não se gastaria com eles passando o tempo. 
O que você deseja fazer quando sair da escola?
 Ainda não tenho ideia, mais desejo ser psicólogo.
 faz algum curso? 
 Estava fazendo um curso de inglês, mas tive que sair, Por quê? Estava muito caro, assim que melhorar voltarei... .
Considerando-se a pluralidade cultural que marca a escola, SACRISTAN diz que :
[...] característica lamentável das aprendizagens escolares continua sendo que se mantêm muito dissociadas da aprendizagem experiencial extra-escolar dos alunos. Esse distanciamento se deve à própria seleção de conteúdos dentro do currículo e à ritualização dos procedimentos escolares, esclerosados na atualidade. A brecha aumenta e se agrava, à medida que o estímulo cultural fora da instituição é cada vez mais amplo, atrativo e penetrante.(2000 , p.71).
 
Para o autor: 
A escola como um veiculo de aprendizado deve sair desse modelo eixo curricular ultrapassado.
E se tornar um veiculo facilitador do aprendizagem e inovadora, com técnicas e incentivo as atividades culturais e extra curriculares . tornando o aprendizagem cada vez mais atraente aos seus alunos e tornando o ambiente escolar bem mais atrativo e interessante, tendo este resultado de atração, irar diminuir os altos índices de indisciplinados e despertar ainda mais o interesse dos que gostam e se destacam na escola.
E reaproveitando o que cada aluno traz como sua habilidade, e inserir em oportunidades de desenvolver o seu talento, sendo caminho de incentivo e estimulo de praticas para seu futuro. 
Capítulo IV – Considerações finais 
Tendo como considerar a toda pesquisa, que a escola está por passar por mudanças em seu aspecto pedagógico e seus planos futuros com o declínio de seu gestor atual, ação democrática de seu corpo docente (eleição) que dará inicio no ano futuro. E assim a esperança de continuar seu legado histórico de ser uma escola considerada boa na sua regional.
Valendo ressaltar que a escola embora esteja passando por essa turbulência politica em seu corpo pedagógico, segue tentando permanecer no melhor para seus alunos mesmo que tenha que se alinhar as questões politicas de seu estado e sua secretaria ultrapassada e engessada. 
No relato de uma professora, ao suspirar em dizer, que as coisas irão mudar no ano que se iniciara e voltaremos a ser a melhor.
O ponto positivo da escola é um grupo de professores que estão se esforçando para que nada atinja o ano letivo de seus alunos, e que através de encontros discutem sobre questões para seguirem em busca da melhoria, e os membros que vão iniciar para assumir os projetos e fundamentações para elaboração de seu Plano Politico Pedagógico. 
Ficou evidente nas praticas experienciais e teóricas, que a escola com os processos de dominação e reprodução que envolvem as questões pedagógicas caracteriza um distanciamento entre dois mundos, professores e alunos.
Foi fundamental para que fosse possível permitir o desenvolvimento de convivência com o ambiente escolar adquirindo habilidades, conhecimento, estratégias e percepção das praticas fundamentais do dia a dia do a fazer pedagógico.
O qual aspira os espaços educacionais pedagógicos, formais e não formais. 
 
REFERÊNCIAS: 
DAYRELL, J. T ,O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, 2003
ESTEBAN, M.T, Avalia Ato tecido pelas impressões do cotidiano 
Art.(org)(1999a) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro, DP&A. Intr. a pagina 2, (UFF)web.23reuniao.anped.org.br/textos/0611t.pdf
 
FREIRE, P.. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos 
.(Org) Ana Maria Araújo Freire./ Freire P. ed. São Paulo: Ed Unesp. Paz da terra, 2000.
........... Pedagogia do Oprimido Ed. Unesp. Paz da Terra 2005
GADOTTI. Projeto político pedagógico da escola: fundamentos para sua realização”. In: GADOTTI, Moacir & ROMÃO, José Eustaquio (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001, p. 33-41 /
HAYDT,C.R.. Curso de Didadica Geral: A RELAÇÃO ENTRE ALUNO E PROFESSOR, 8ed. São Paulo: Ática 2006
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez Editora, Coleção Magistério 2º grau - Serie formação de Professor. Editora Cortez. São Paulo,1994.
PEREIRA, Marcos Villela - Saberes necessários ou desejados para uma docência de qualidade na Educação Superior, p. 846, in Revista Diálogo Educacional v. 13, n° 40, Curitiba 2013 
PICONEZ, S. A prática de ensino e o estágio supervisionado: a aproximação da realidade escolar e a pratica da reflexão. In: PICONEZ, S. (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 15ªEd. campinas, SP: Papirus, 2008. p16 – 38.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 
3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
VEIGA, P. Uma construção Coletiva. In: VEIGA P.(Org.). Projeto Politico da Escola, Uma Construção possível , 24ª Ed. campinas, SP: Parpirus, 2008. p18 -21.
 
Sumário
Capitulo I
 
Introdução.......................................................................................2
Capitulo II 
Docência no Contexto Atual: desafios e praticas.......................5
Capitulo III Síntese dos resultados 
III.1 Estrutura e funcionamento escolar
3.1.1Aspecto físico, humano e material........................................8
Projeto pedagógico..............................................................9
3.1.3Escola como grupo social.....................................................11
Atividade docente................................................................14
3.1.5Atividade discente..................................................................16
Capitulo IV 
Considerações finais......................................................................19
Referencias......................................................................................21
Anexo: Documentosinternos do Estágio

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