IoT - Internet das Coisas

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2017 EDIÇÃO #2 INTERNET DAS COISAS
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ÍNDICE
03
INTERNET EM 
TUDO O QUE 
EU VEJO
05
CONEXÃO 
TOTAL
07
COMO TUDO 
FUNCIONA?
10
CONECTIVIDADE, 
SEGURANÇA E 
DIREITO DIGITAL
19
A 
UNIVERSALIZAÇÃO 
DA EXISTÊNCIA 
CONECTADA
11
NINGUÉM 
QUER FICAR 
PARA TRÁS
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Primeiro criaram os computadores do tamanho de salas inteiras. Eles eram 
capazes de calcular fórmulas matemáticas imensas, movimentos físicos, 
velocidade, altura, força cinética. Foi um passo importante transformar essas 
máquinas enormes em utensílios pessoais para uso doméstico. Uma revolução 
para a datilografia, para a montagem de planilhas, para o controle contábil. 
Aí veio a internet e a possibilidade de conexão máquina a máquina para 
compartilhamento de arquivos. Os computadores pessoais formaram redes 
ao redor do mundo. Redes internacionais, poliglotas, colaborativas. Até 
os videogames passaram a ser conectados, assim como os celulares, que se 
transformaram, na última década, em smartphones e tablets. Tudo isso já é Internet 
das Coisas (IoT, do inglês Internet of Things), mas o termo significa muito mais. 
Tudo estará conectado. Carros, geladeiras, ares-condicionados, relógios de pulso, 
roupas, mochilas e onde mais couber um chip e houver um serviço possível de 
ser automatizado por meio de Inteligência Artificial e Big Data. A conexão entre 
as coisas permitirá a otimização e a automação de processos e exigirá ampla 
conectividade e imponentes soluções de segurança.
I N T E R N E T 
EM TUDO 
Q U E E U V E J O 
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No Brasil, o boom da IoT está apenas começando. De um lado, as empresas de 
comunicação, de eletrônicos e de tecnologia já têm projetos em desenvolvimento e 
estão focando recursos no estudo de dispositivos conectados, capazes de atender a 
demandas de modo assertivo. De outro, o governo federal, por meio do Banco Nacional 
de Desenvolvimento (BNDES), trabalha no Plano Nacional de IoT, indicando as iniciativas 
que terão a prioridade de investimento público nos próximos cinco anos.
Estima-se que, em 2020, a cifra desse segmento do mercado de Informação e 
Telecomunicações alcance US$ 300 bilhões, com cinco trilhões de gigabytes de dados 
gerados anualmente por 20 bilhões de dispositivos conectados1. Trata-se de um imenso 
mercado aberto às possibilidades e às necessidades das pessoas. Toda a atenção dos 
desenvolvedores deve se concentrar nesse ponto. São as exigências do mundo moderno 
no sentido da melhoria da vida nas cidades – e também no campo – que ditarão o sucesso 
dos novos produtos. 
Então, qual o passo a ser dado? Quais os caminhos possíveis para o ingresso nesse 
mercado de tecnologia em constante evolução? Este e-book é um material pensado para 
ajudar a esclarecer o conceito de Internet das Coisas e inspirar e fomentar ideias, pois a 
Embratel está trabalhando para difundir e firmar a IoT no Brasil. 
Boa leitura! 
1 Os dados foram indicados no estudo “Defining the Battlegrounds of the Internet of Things”, realizado pela Bain & Company.
20 bilhões 
de dispositivos 
conectados.
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Internet das Coisas é conectar objetos à internet, capacitando-os para captar e transmitir 
dados e receber e executar ordens. Casas, carros, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, 
utensílios de uso pessoal, vestimentas. Quando essas coisas físicas se conectam a um 
servidor, armazenando informações e atendendo a comandos em cadeia, temos a Internet 
das Coisas.
 
 
CONEXÃO 
TOTAL
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Carros Eles viajam sozinhos ao destino ditado, 
avisam o horário de compromissos, passam no posto 
de combustível, programam a própria recarga de 
energia e ainda decidem o melhor trajeto, acessando, 
espontaneamente, aplicativos de controle de tráfego.
Eletroeletrônicos O relógio de pulso avisa que é 
preciso tomar o remédio para a pressão. O dispositivo 
emite um alerta sonoro quando o usuário se aproxima 
de uma farmácia, pois reconhece que ela oferece os 
melhores preços do mercado.
Casas A garagem se abre com a aproximação do 
carro do morador. Dentro de casa, as cortinas se 
abrem pela incidência de luz; as luzes dos cômodos 
se acendem e se apagam na presença e na ausência 
das pessoas, respectivamente.
Casacos, calças e óculos Eles têm sensores e 
termostatos capazes de medir a temperatura do 
corpo e indicar um antitérmico, ao mesmo tempo em 
que enviam um e-mail para o médico com o relatório 
do dia. Os smart glasses ainda informam sobre as 
condições dos ambientes em que a pessoa entra, se 
está frio, calor, se é hora de tirar ou colocar o casaco.
Eletrodomésticos A geladeira informa que acabou 
o leite e, a partir de um clique de autorização, faz 
a encomenda ao supermercado. Aproveita e pede 
também suco, pão e ovos.
Cidades As vagas públicas de estacionamento 
estão catalogadas e possuem sensores que avisam 
aos motoristas onde há disponibilidade para parar o 
carro. A rede elétrica funciona automaticamente assim 
que cai a luz do dia e logo que o sol nasce e também 
informa ao administrador quando uma lâmpada está 
queimada.
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COMO 
TUDO 
FUNCIONA?
A transformação digital implementada pelas empresas abre espaço para diversos 
projetos de inovação e novos negócios, que se tornam possíveis graças à Internet 
das Coisas.
Diante desse cenário, a IoT vai se expandir cada vez mais, sobretudo 
na medida em que as empresas avançam nos processos internos de 
desenvolvimento e levam essa onda para fora do universo industrial e corporativo, 
atingindo os estabelecimentos de serviços e também as residências. As 
análises do setor indicam que o crescimento da IoT será exponencial nos 
próximos cinco a dez anos, acelerando a automatização de itens como 
eletrodomésticos, rede elétrica, agricultura, controle de tráfego e automóveis2. 
O caminho para que essas estimativas se concretizem passa pela evolução gradual 
de seis itens: os objetos conectáveis, a tecnologia que liga os objetos em rede, 
a infraestrutura para a conectividade, as plataformas de recepção e emissão de 
sinais, os aplicativos para os usuários – operadores e consumidores – e as soluções 
de segurança. 
2 De acordo com o estudo “Transformação Digital: IoT – Modelos de negócios desenvolvidos para empresas dentro e fora do segmento de Tecnologia da Informação e 
Comunicações (TIC)”, publicado em março de 2016 pela consultoria Frost & Sullivan. 
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1. Objetos
São as coisas que podem ser conectadas à internet, incluindo 
eletrônicos de uso pessoal, sensores e sistemas incorporados, como 
termostatos, câmeras IP e medidores, além de controles e objetos virtuais. 
2. Tecnologia
É o chip capaz de captar dados do objeto, armazená-los e compartilhá-los 
com outros aparelhos e servidores. Para essa manipulação de dados, são 
necessários sensores de redes wireless, sensores de curto alcance, dispositivos 
de captura e módulos de transmissão. Na prática, são os chamados 
NFC (Near Field Communication, ou Comunicação de Campo Próximo), 
bluetooth e rede RFID (Radio Frequency Identification, ou Identificação por 
Radiofrequência). 
 
3. Conectividade
É a infraestrutura de rede que faz a conexão dos sensores dos objetos à 
internet ou a outra rede corporativa. A conectividade inclui redes com e 
sem fio, serviços de provedores e gateways e a administração de redes. A 
banda larga, os sinais 3G, 4G e 5G fazem parte deste item.
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4. Plataformas
São as aplicações que incluem a administração de dispositivos,performance 
e pagamentos. Em síntese, é o software capaz de integrar todos os sensores 
juntos, automatizando suas tarefas e possibilitando o monitoramento.
5. Aplicativos
São programas que geralmente utilizam tecnologia de cloud computing e 
oferecem uma solução de serviço específica para cada tipo de demanda. Um 
exemplo é o CRM3, sistema usado para gerenciar o relacionamento com clientes 
por meio da coleta de informações e tratamento personalizado de dados. Há 
também os aplicativos corporativos SCM4 e ERP5, aplicativos analíticos e outros 
específicos que operam soluções para serviços, como gerenciamento de frotas, 
carros inteligentes, automação de prédios e manutenção de rede elétrica. 
6. Segurança
As soluções de segurança são fundamentais para a garantia do funcionamento 
do ecossistema IoT. Ainda neste ano, os gastos nessa área devem aumentar 
em relação a 2016, chegando, mundialmente, a mais de US$ 90 bilhões. 
Segundo o Gartner, a tendência é passar dos US$ 110 bilhões em menos 
de três anos. O Brasil é um dos países mais vulneráveis a ataques do tipo 
ransomware e também está no alvo de outro tipo de ameaça: os ataques de 
“negação de serviços”, chamados de DDoS (Distributed Denial of Services, 
ou Ataque de Negação de Serviço). Ambos serão os maiores responsáveis 
pela paralisação de operações por indisponibilidade de sites, redes digitais 
e aplicações corporativas, como e-mails e sistemas de faturamento. 
3 CRM (Customer Relationship Management, em inglês) é um programa de Gestão de Relacionamento com o Cliente. 
4 SCM (Supply Chain Management, em inglês) é um programa de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
5 ERP (Enterprise Resource Planning, em inglês) são programas de um Sistema de Gestão Empresarial.
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CONECTIVIDADE, 
SEGURANÇA E 
DIREITO DIGITAL
Juntos, estes três elementos são a base para o sucesso de toda a operação da Internet 
das Coisas. A propagação de IoT no país aumentará os investimentos em computação 
em nuvem, plataforma fundamental para o processamento de dados. A expectativa das 
consultorias é que até 2019, 43% dos dados de IoT sejam tratados na nuvem.
Sofisticadas soluções de segurança já estão sendo colocadas em prática pelas empresas, 
como os sistemas Anti-DDoS, que detectam e mitigam ataques com eficiência antes que 
a rede seja atingida. Instituições bancárias e empresas de e-commerce, que necessitam 
de ambientes seguros e estáveis para os clientes, são exemplos de organizações que já 
usam tais soluções. A tendência é que essa proteção passe a ser usada por empresas de 
todos os tamanhos e segmentos. 
A inteligência cibernética também ganha cada vez mais espaço no campo da detecção 
prévia, com o monitoramento de redes abertas, Deep Web, Dark Web e dos dispositivos 
IoT, possibilitando a identificação e a antecipação de possíveis riscos. Os tipos de ameaça 
continuarão evoluindo à medida que a tecnologia avança e aumenta o número de 
dispositivos conectados à rede, que trocam e geram um volume gigantesco de informações.
O uso destas informações, no entanto, esbarra em questões jurídicas que estão no centro 
do debate de especialistas em Direito Digital. De modo geral, não há uma legislação 
internacional a respeito do tráfego de dados, do uso de câmeras, microfones, drones e 
carros autônomos. As decisões, caso a caso, ainda se baseiam na jurisprudência aplicada 
a crimes off-line, enquanto leis são criadas com base no julgamento de casos reais. A 
evolução tecnológica está gerando demandas para as mais diversas áreas, não apenas 
nas ciências exatas como também nas humanas, já que vêm provocando mudanças 
completas na vida em sociedade.
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NINGUÉM QUER FICAR PARA TRÁS
 
Para 2020, ano apontado por consultorias e empresas de tecnologia como marco da 
transição da conectividade atual para um ambiente onde tudo estará conectado, é estimado 
um crescimento exponencial para 2O bilhões de pontos conectados à internet no mundo6. 
O Brasil, por sua vez, registrava, em 2015, 20 milhões de dispositivos conectados. Entre os 
domicílios, 5% do total possuía algo online, o que corresponde a 3,4 milhões de residências. 
São infinitas as possibilidades de aplicação da Internet das Coisas, um ecossistema 
composto por hardware, software, serviços, conectividade e segurança. Em uma pesquisa 
recente organizada pela TeleSemana, em parceria com a Teleco, os participantes do 
primeiro evento virtual de IoT do Brasil responderam quais são os segmentos com maior 
potencial de crescimento no país. A resposta de 29,4% dos entrevistados foi Cidade 
Inteligente (Smart City, em inglês). 
6 Gartner, 2016
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Os carros inteligentes e a engenharia de tráfego serão responsáveis por uma revolução. 
Além do rastreamento e do controle computadorizado de todos os automóveis na rua, será 
possível a condução autônoma, o pagamento automático de estacionamentos e pedágios, 
o monitoramento para manutenção, além de entretenimento e informação a bordo. 
O transporte público será inteligente, calculando lotação e disponibilidade de veículos em 
operação. Dados como velocidade do tráfego e sinalizações de trânsito, a exemplo do tempo 
dos semáforos, servirão para tomadas de decisão das máquinas com inteligência artificial. 
A entrega de produtos via drones já é realidade e será algo completamente comum 
em poucos anos. Por meio deles será possível criar aderência e expandir o universo de 
consumidores em todas as direções.
MOBILIDADE 
URBANA
CONHEÇA A SEGUIR EXEMPLOS 
DAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES DE IOT
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Além do transporte público, os serviços de emergência, coleta de lixo 
e bueiros, a iluminação pública e os sistemas de vigilância estarão 
conectados com centrais de controle em tempo real. Os edifícios também 
serão inteligentes, com marcadores de água, luz e esgoto digitalizados. 
Hoje, Rio de Janeiro, São José dos Campos, Curitiba, Goiânia, Águas de São Pedro, 
Búzios, São Paulo, Santos e Belo Horizonte já têm projetos nas áreas de segurança 
pública, transporte e, principalmente, iluminação.
CIDADES
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As máquinas de cartões já estão em todos os lugares, nos táxis, na praia, na feira e no 
asfalto. A conectividade foi responsável por uma reestruturação completa do varejo. O 
setor bancário também passa por uma ruptura total, iniciada pelo sucesso dos bancos 
digitais. A prestação de serviços de pagamento, recebimento e transferências já é toda 
inteligente, autorizada pela impressão digital. Agora será a vez das alternativas de 
moeda, como o bitcoin7, amparado pela segurança do blockchain8.
MERCADO 
FINANCEIRO
7 Bitcoin é a primeira moeda digital descentralizada e global, que não depende de governo, empresas ou bancos centrais para sua emissão. 
8 Blockchain é a tecnologia responsável pelo armazenamento e compartilhamento de informações das transações realizadas em bitcoin. 
É um sistema de registros descentralizado e público, que garante segurança através da proteção por criptografia.
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Para além dos e-commerces, os dispositivos conectados vão mudar completamente a 
experiência de comprar fisicamente. Ao entrar em uma loja, você será identificado 
pela geolocalização do seu smartphone ou por reconhecimento facial. Seu histórico 
de compras capturado do Big Data fornecerá os dados para que a loja faça ofertas 
personalizadas, em tempo real, via notificações no seu aparelho. Seu smartphone vai ler 
as etiquetas dos produtos, oferecendo a você todas as informações sobre a peça, preço, 
validade, garantias e modelos similares.VAREJO
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A Inteligência Artificial vai chegar à etapa de triagem dos hospitais em breve – momento em 
que as funções vitais são coletadas e os sintomas são descritos, indicando o encaminhamento 
clínico. A Internet das Coisas tornará roupas e acessórios medidores e controladores da 
saúde: pressão, febre e dores serão diagnosticadas precocemente e a providência será 
indicada ao usuário. Exames também terão respostas e encaminhamentos imediatos. 
Um exemplo em desenvolvimento é o Ecocardiograma (ECG) medido através das pontas 
dos dedos por um sensor incorporado à capa de um smartphone. Os dados das medições 
serão armazenados para estatísticas-chave de frequência cardíaca, sintomas e doenças. 
Uma biblioteca detalhada de arritmia, com exemplos de ECGs, ajudará na autoanálise. 
Os mesmos dados serão atualizados automaticamente e o médico poderá avaliá-los de 
qualquer lugar, a qualquer hora. Essa solução já existe.
O segmento médico promete ser um dos principais pilares da IoT e já passa pela 
Transformação Digital de maneira intensa.
SAÚDE
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As atividades de automação industrial, ou manufatura avançada, estão em andamento 
há alguns anos e dão sentido ao conceito de Indústria 4.0, que é a integração das 
tecnologias físicas e digitais, das etapas de desenvolvimento, de engenharia da produção 
e de toda a cadeia até o uso final do produto e as operações atreladas a ele. A evolução 
do setor vai permitir, inclusive, a integração das máquinas e sistemas entre fábricas 
distintas de uma mesma cadeia de suprimentos. Hoje, do total das indústrias, 58% 
conhecem a importância dessas tecnologias para a competitividade, mas menos da 
metade as utiliza9.
INDÚSTRIA
9 Dados da pesquisa Sondagem Especial – Indústria 4.0, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2016.
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Em 2015, existiam 45 mil tratores e colheitadeiras no Brasil, menos de 10% eram 
inteligentes. O segmento é de grande potencial no país, devido à extensa área agrícola 
e à abundância da produção de grãos e proteína animal. A agricultura de precisão, que 
envolve desde o plantio mecanizado, com o equilíbrio do solo, cultivo com controle de 
pragas e irrigação por gotejamento, até a colheita, é o grande campo de atuação da 
indústria especializada – assim como os programas de rastreamento de rebanho bovino.
AGRICULTURA
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Ir além da conectividade é o objetivo das empresas de TIC do mercado. A busca por 
desenvolver soluções completas para os variados segmentos do mercado, com produtos 
personalizáveis, exige a formação de parcerias. Por isso, identificar os parceiros para 
novas iniciativas a partir da percepção das demandas dos clientes será um fator decisivo.
A IoT depende da infraestrutura de telecomunicações para ser massificada, especialmente 
das redes móveis. Modelos de negócios estão surgindo com a digitalização intensa das 
empresas e esses novos modelos demandam cobertura e tecnologia para dar suporte às 
suas transações e ao seu potencial de receita. As soluções em nuvem serão, cada vez 
mais, imprescindíveis por assegurar a mobilidade necessária e exigida por todos, pessoas 
físicas e jurídicas. 
Conectar dispositivos por meio de uma rede inteligente traz oportunidades para produtos 
e serviços inéditos: análises de ponta e atendimento em tempo real já são um grande 
diferencial competitivo. 
Imagine isto: o monitoramento das funções vitais de pacientes em hospitais, o controle 
de qualidade absoluto em fábricas e a melhoria da experiência de compra em lojas, 
mercados tão diferentes integrados simultaneamente.
O SMART HOME E O SMART LIVING SÃO SÓ UMA QUESTÃO DE TEMPO.
A U N I V E R S A L I Z A Ç Ã O D A 
EXISTÊNCIA CONECTADA 
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Considerada pioneira em telecomunicações e uma das maiores empresas do segmento 
no Brasil, a Embratel oferece um portfólio completo de soluções convergentes de TI e 
Telecom com Mobilidade. Entre as ofertas, destinadas a empresas de todos os tamanhos 
e segmentos, estão os serviços de transmissão de dados, vídeo, Internet, Telepresença, 
Cloud Computing, Data Center, soluções por satélite, telefonia celular corporativa, telefonia 
fixa, longa distância nacional e internacional. 
Com ampla experiência no fornecimento dessas soluções tecnológicas, a Embratel está 
sempre presente nos principais acontecimentos do país, levando informação, comunicação, 
entretenimento e aproximando pessoas, como nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 
2016, dos quais foi Patrocinadora e Fornecedora Oficial de Serviços de Telecomunicações. 
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A EMBRATEL