Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Física 49 99 79 41 Física Ca de rn o d o E NE M CENTRAL DE RELACIONAMENTO COM O CLIENTE 0800 772 2300 www.ftd.com.br do ENEM Caderno Seleção de questões do ENEM Organização pelos principais temas da disciplina Material completo e prático Ca de rn o d o E NE M – F ísi ca Ca de rn o do EN EM Fí si ca D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 1 2/13/17 2:55 PM D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 2 2/13/17 2:55 PM SUMÁRIO Grandezas e unidades ...................................................................................... 5 Movimento e trajetória..................................................................................... 5 Movimento uniforme e uniformemente variado ................................. 6 Movimento circular ............................................................................................. 6 Forças e leis de Newton ................................................................................... 8 Quantidade de movimento e impulso ...................................................... 9 Condições de equilíbrio e torque ................................................................. 9 Trabalho e potência ..........................................................................................10 Energia mecânica e transformação de energia ..................................10 Conservação de energia, potência e rendimento ..............................12 Astronomia e gravitação ................................................................................13 Hidrostática ...........................................................................................................14 Hidrodinâmica .....................................................................................................15 Calor e escalas de temperatura ..................................................................16 Dilatação e propriedades térmicas dos materiais .............................16 Propagação de calor ........................................................................................17 Estados físicos da matéria .............................................................................18 Transformações e propriedades dos gases ...........................................19 Termodinâmica e máquinas ..........................................................................19 Tipos de ondas e ondas periódicas ...........................................................21 Fenômenos ondulatórios e Acústica ..........................................................22 Princípios da Óptica e da luz ........................................................................23 Reflexão e refração...........................................................................................23 Instrumentos ópticos e olho humano .......................................................24 Campo elétrico .....................................................................................................24 Eletricidade e circuitos elétricos ...................................................................25 Potência e energia elétrica ............................................................................27 Eletromagnetismo ..............................................................................................29 Energia elétrica ....................................................................................................30 Ondas eletromagnéticas e transmissão ..................................................33 Física moderna ....................................................................................................34 Fontes e consumo de energia .......................................................................36 Gabarito..................................................................................................................39 D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18_AVULSAS.indd 3 2/20/17 1:36 PM 193 Física GRANDEZAS E UNIDADES Questão 1 2001 “...O Brasil tem potencial para produzir pelo menos 15 mil megawatts por hora de energia a partir de fontes alternativas. Somente nos Estados da região Sul, o potencial de geração de energia por intermédio das sobras agrícolas e florestais é de 5.000 megawatts por hora. Para se ter uma ideia do que isso representa, a usina hi- drelétrica de Ita, uma das maiores do país, na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, gera 1.450 megawatts de energia por hora.” Esse texto, transcrito de um jornal de grande circulação, contém, pelo menos, um erro conceitual ao apresentar valores de produção e de potencial de geração de ener- gia. Esse erro consiste em a) apresentar valores muito altos para a grandeza energia. b) usar unidade megawatt para expressar os valores de potência. c) usar unidades elétricas para biomassa. d) fazer uso da unidade incorreta megawatt por hora. e) apresentar valores numéricos incompatíveis com as unidades. Questão 2 2001 SEU OLHAR (Gilberto Gil, 1984) Na eternidade Eu quisera ter Tantos anos-luz Quantos fosse precisar Pra cruzar o túnel Do tempo do seu olhar Gilberto Gil usa na letra da música a palavra composta anos-luz. O sentido prático, em geral, não é obrigatoria- mente o mesmo que na ciência. Na Física, um ano-luz é uma medida que relaciona a velocidade da luz e o tempo de um ano e que, portanto, se refere a a) tempo. b) aceleração. c) distância. d) velocidade. e) luminosidade. MOVIMENTO E TRAJETÓRIA Texto comum às questões 3 e 4, a seguir. Em uma prova de 100 m rasos, o desempenho típico de um corredor padrão é representado pelo gráfico a seguir: 0 0 2 4 6 8 10 12 2 4 Tempo (s) Ve lo ci d ad e (m /s ) 6 8 10 12 14 16 Questão 3 1998 Baseado no gráfico, em que intervalo de tempo a veloci- dade do corredor é aproximadamente constante? a) Entre 0 e 1 segundo. b) Entre 1 e 5 segundos. c) Entre 5 e 8 segundos. d) Entre 8 e 11 segundos. e) Entre 12 e 15 segundos. Questão 4 1998 Em que intervalo de tempo o corredor apresenta acele- ração máxima? a) Entre 0 e 1 segundo. b) Entre 1 e 5 segundos. c) Entre 5 e 8 segundos. d) Entre 8 e 11 segundos. e) Entre 9 e 15 segundos. Questão 5 2012 Para melhorar a mobilidade urbana na rede metroviária é necessário minimizar o tempo entre estações. Para isso a administração do metrô de uma grande cidade adotou o seguinte procedimento entre duas estações: a locomo- tiva parte do repouso com aceleração constante por um terço do tempo de percurso, mantém a velocidade cons- tante por outro terço e reduz sua velocidade com desace- leração constante no trecho final, até parar. Qual é o gráfico de posição (eixo vertical) em função do tempo (eixo horizontal) que representa o movimento des- se trem? a) p o si çã o tempo Física Ciências da Natureza e suas Tecnologias D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 4 2/13/17 2:55 PM 193 Física GRANDEZAS E UNIDADES Questão 1 2001 “...O Brasil tem potencial para produzir pelo menos 15 mil megawatts por hora de energia a partir de fontes alternativas. Somente nos Estados da região Sul, o potencial de geração de energia por intermédio das sobras agrícolas e florestais é de 5.000 megawatts por hora. Para se ter uma ideia do que isso representa, a usina hi- drelétrica de Ita, uma das maiores do país, na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, gera 1.450 megawatts de energia por hora.” Esse texto, transcrito de um jornal de grande circulação, contém, pelo menos, um erro conceitual ao apresentar valores de produção e de potencial de geração de ener- gia. Esse erro consiste em a) apresentar valoresmuito altos para a grandeza energia. b) usar unidade megawatt para expressar os valores de potência. c) usar unidades elétricas para biomassa. d) fazer uso da unidade incorreta megawatt por hora. e) apresentar valores numéricos incompatíveis com as unidades. Questão 2 2001 SEU OLHAR (Gilberto Gil, 1984) Na eternidade Eu quisera ter Tantos anos-luz Quantos fosse precisar Pra cruzar o túnel Do tempo do seu olhar Gilberto Gil usa na letra da música a palavra composta anos-luz. O sentido prático, em geral, não é obrigatoria- mente o mesmo que na ciência. Na Física, um ano-luz é uma medida que relaciona a velocidade da luz e o tempo de um ano e que, portanto, se refere a a) tempo. b) aceleração. c) distância. d) velocidade. e) luminosidade. MOVIMENTO E TRAJETÓRIA Texto comum às questões 3 e 4, a seguir. Em uma prova de 100 m rasos, o desempenho típico de um corredor padrão é representado pelo gráfico a seguir: 0 0 2 4 6 8 10 12 2 4 Tempo (s) Ve lo ci d ad e (m /s ) 6 8 10 12 14 16 Questão 3 1998 Baseado no gráfico, em que intervalo de tempo a veloci- dade do corredor é aproximadamente constante? a) Entre 0 e 1 segundo. b) Entre 1 e 5 segundos. c) Entre 5 e 8 segundos. d) Entre 8 e 11 segundos. e) Entre 12 e 15 segundos. Questão 4 1998 Em que intervalo de tempo o corredor apresenta acele- ração máxima? a) Entre 0 e 1 segundo. b) Entre 1 e 5 segundos. c) Entre 5 e 8 segundos. d) Entre 8 e 11 segundos. e) Entre 9 e 15 segundos. Questão 5 2012 Para melhorar a mobilidade urbana na rede metroviária é necessário minimizar o tempo entre estações. Para isso a administração do metrô de uma grande cidade adotou o seguinte procedimento entre duas estações: a locomo- tiva parte do repouso com aceleração constante por um terço do tempo de percurso, mantém a velocidade cons- tante por outro terço e reduz sua velocidade com desace- leração constante no trecho final, até parar. Qual é o gráfico de posição (eixo vertical) em função do tempo (eixo horizontal) que representa o movimento des- se trem? a) p o si çã o tempo Física Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICAQUESTÕES 5 D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 5 2/13/17 2:55 PM 194 Ciências da Natureza e suas Tecnologias b) p o si çã o tempo c) p o si çã o tempo d) p o si çã o tempo e) p o si çã o tempo MOVIMENTO UNIFORME E UNIFORMEMENTE VARIADO Questão 6 2012 Uma empresa de transporte precisa efetuar a entrega de uma encomenda o mais breve possível. Para tanto, a equipe de logística analisa o trajeto desde a empresa até o local da entrega. Ela verifica que o trajeto apresenta dois trechos de distâncias diferentes e velocidades máximas permitidas diferentes. No primeiro trecho, a velocidade máxima permitida é de 80 km/h e a distância a ser percor- rida é de 80 km. No segundo trecho, cujo comprimento vale 60 km, a velocidade máxima permitida é 120 km/h. Supondo que as condições de trânsito sejam favoráveis para que o veículo da empresa ande continuamente na velocidade máxima permitida, qual será o tempo neces- sário, em horas, para a realização da entrega? a) 0,7 b) 1,4 c) 1,5 d) 2,0 e) 3,0 MOVIMENTO CIRCULAR Questão 7 1998 As bicicletas possuem uma corrente que liga uma coroa dentada dianteira, movimentada pelos pedais, a uma coroa localizada no eixo da roda traseira, como mostra a figura. O número de voltas dadas pela roda traseira a cada peda- lada depende do tamanho relativo destas coroas. Em que opção a seguir a roda traseira dá o maior número de voltas por pedalada? a) b) c) d) e) Questão 8 1998 Quando se dá uma pedalada na bicicleta a seguir (isto é, quando a coroa acionada pelos pedais dá uma volta completa), qual é a distância aproximada percorrida pela bicicleta, sabendo-se que o comprimento de um círculo de raio R é igual a 2πR, onde π q 3? 80 cm 10 cm 30 cm a) 1,2 m b) 2,4 m c) 7,2 m d) 14,4 m e) 48,0 m 195 Física Questão 9 1998 Com relação ao funcionamento de uma bicicleta de mar- chas, onde cada marcha é uma combinação de uma das coroas dianteiras com uma das coroas traseiras, são for- muladas as seguintes afirmativas: I. numa bicicleta que tenha duas coroas dianteiras e cinco traseiras, temos um total de dez marchas possíveis onde cada marcha representa a associa- ção de uma das coroas dianteiras com uma das traseiras. II. em alta velocidade, convém acionar a coroa diantei- ra de maior raio com a coroa traseira de maior raio também. III. em uma subida íngreme, convém acionar a coroa dianteira de menor raio e a coroa traseira de maior raio. Entre as afirmações anteriores, estão corretas: a) I e III apenas. b) I, II e III. c) I e II apenas. d) II apenas. e) III apenas. Questão 10 2005 Observe o fenômeno indicado na tirinha. (Adaptado. Luisa Daou & Francisco Caruso, Tirinhas de Física, vol. 2, CBPF, Rio de Janeiro, 2000.) A força que atua sobre o peso e produz o deslocamento vertical da garrafa é a força a) de inércia. b) gravitacional. c) de empuxo. d) centrípeta. e) elástica. Questão 11 2006 Na preparação da madeira em uma indústria de móveis, utiliza-se uma lixadeira constituída de quatro grupos de polias, como ilustra o esquema. Em cada grupo, duas polias de tamanhos diferentes são interligadas por uma correia provida de lixa. Uma prancha de madeira é em- purrada pelas polias, no sentido A → B (como indicado no esquema), ao mesmo tempo em que um sistema é acionado para frear seu movimento, de modo que a velo- cidade da prancha seja inferior à da lixa. 1 2 A B 3 4 O equipamento anteriormente descrito funciona com os grupos de polias girando da seguinte forma: a) 1 e 2 no sentido horário; 3 e 4 no sentido anti-horário. b) 1 e 3 no sentido horário; 2 e 4 no sentido anti-horário. c) 1 e 2 no sentido anti-horário; 3 e 4 no sentido horário. d) 1 e 4 no sentido horário; 2 e 3 no sentido anti-horário. e) 1, 2, 3 e 4 no sentido anti-horário. Questão 12 2009 O Brasil pode se transformar no primeiro país das Américas a entrar no seleto grupo das nações que dispõem de trens- -bala. O Ministério dos Transportes prevê o lançamento do edital de licitação internacional para a construção da ferrovia de alta velocidade Rio-São Paulo. A viagem ligará os 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio, e a Estação da Luz, no centro da capital paulista, em uma hora e 25 minutos. Disponível em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 14 jul. 2009. Devido à alta velocidade, um dos problemas a ser enfren- tado na escolha do trajeto que será percorrido pelo trem é o dimensionamento das curvas. Considerando-se que uma aceleração lateral confortável para os passageiros e segura para o trem seja de 0,1 g, em que g é a aceleração da gravidade (considerada igual a 10 m/s2), e que a velocidade do trem se mantenha constante em todo o percurso, seria correto prever que as curvas existentes no trajeto deve- riam ter raio de curvatura mínimo de, aproximadamente, a) 80 m. b) 430 m. c) 800 m. d) 1.600 m. e) 6.400 m. QUESTÕES 6 QUESTÕESQUESTÕES D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 6 2/13/17 2:55 PM 194 Ciências da Natureza e suas Tecnologias b) p o si çã o tempo c) p o si çã o tempo d) p o si çã o tempo e) p o si çã o tempo MOVIMENTO UNIFORME E UNIFORMEMENTE VARIADO Questão 6 2012 Uma empresa de transporte precisa efetuar a entrega de uma encomenda o mais breve possível. Para tanto, a equipe de logística analisa o trajeto desde a empresa até o local da entrega. Elaverifica que o trajeto apresenta dois trechos de distâncias diferentes e velocidades máximas permitidas diferentes. No primeiro trecho, a velocidade máxima permitida é de 80 km/h e a distância a ser percor- rida é de 80 km. No segundo trecho, cujo comprimento vale 60 km, a velocidade máxima permitida é 120 km/h. Supondo que as condições de trânsito sejam favoráveis para que o veículo da empresa ande continuamente na velocidade máxima permitida, qual será o tempo neces- sário, em horas, para a realização da entrega? a) 0,7 b) 1,4 c) 1,5 d) 2,0 e) 3,0 MOVIMENTO CIRCULAR Questão 7 1998 As bicicletas possuem uma corrente que liga uma coroa dentada dianteira, movimentada pelos pedais, a uma coroa localizada no eixo da roda traseira, como mostra a figura. O número de voltas dadas pela roda traseira a cada peda- lada depende do tamanho relativo destas coroas. Em que opção a seguir a roda traseira dá o maior número de voltas por pedalada? a) b) c) d) e) Questão 8 1998 Quando se dá uma pedalada na bicicleta a seguir (isto é, quando a coroa acionada pelos pedais dá uma volta completa), qual é a distância aproximada percorrida pela bicicleta, sabendo-se que o comprimento de um círculo de raio R é igual a 2πR, onde π q 3? 80 cm 10 cm 30 cm a) 1,2 m b) 2,4 m c) 7,2 m d) 14,4 m e) 48,0 m 195 Física Questão 9 1998 Com relação ao funcionamento de uma bicicleta de mar- chas, onde cada marcha é uma combinação de uma das coroas dianteiras com uma das coroas traseiras, são for- muladas as seguintes afirmativas: I. numa bicicleta que tenha duas coroas dianteiras e cinco traseiras, temos um total de dez marchas possíveis onde cada marcha representa a associa- ção de uma das coroas dianteiras com uma das traseiras. II. em alta velocidade, convém acionar a coroa diantei- ra de maior raio com a coroa traseira de maior raio também. III. em uma subida íngreme, convém acionar a coroa dianteira de menor raio e a coroa traseira de maior raio. Entre as afirmações anteriores, estão corretas: a) I e III apenas. b) I, II e III. c) I e II apenas. d) II apenas. e) III apenas. Questão 10 2005 Observe o fenômeno indicado na tirinha. (Adaptado. Luisa Daou & Francisco Caruso, Tirinhas de Física, vol. 2, CBPF, Rio de Janeiro, 2000.) A força que atua sobre o peso e produz o deslocamento vertical da garrafa é a força a) de inércia. b) gravitacional. c) de empuxo. d) centrípeta. e) elástica. Questão 11 2006 Na preparação da madeira em uma indústria de móveis, utiliza-se uma lixadeira constituída de quatro grupos de polias, como ilustra o esquema. Em cada grupo, duas polias de tamanhos diferentes são interligadas por uma correia provida de lixa. Uma prancha de madeira é em- purrada pelas polias, no sentido A → B (como indicado no esquema), ao mesmo tempo em que um sistema é acionado para frear seu movimento, de modo que a velo- cidade da prancha seja inferior à da lixa. 1 2 A B 3 4 O equipamento anteriormente descrito funciona com os grupos de polias girando da seguinte forma: a) 1 e 2 no sentido horário; 3 e 4 no sentido anti-horário. b) 1 e 3 no sentido horário; 2 e 4 no sentido anti-horário. c) 1 e 2 no sentido anti-horário; 3 e 4 no sentido horário. d) 1 e 4 no sentido horário; 2 e 3 no sentido anti-horário. e) 1, 2, 3 e 4 no sentido anti-horário. Questão 12 2009 O Brasil pode se transformar no primeiro país das Américas a entrar no seleto grupo das nações que dispõem de trens- -bala. O Ministério dos Transportes prevê o lançamento do edital de licitação internacional para a construção da ferrovia de alta velocidade Rio-São Paulo. A viagem ligará os 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio, e a Estação da Luz, no centro da capital paulista, em uma hora e 25 minutos. Disponível em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 14 jul. 2009. Devido à alta velocidade, um dos problemas a ser enfren- tado na escolha do trajeto que será percorrido pelo trem é o dimensionamento das curvas. Considerando-se que uma aceleração lateral confortável para os passageiros e segura para o trem seja de 0,1 g, em que g é a aceleração da gravidade (considerada igual a 10 m/s2), e que a velocidade do trem se mantenha constante em todo o percurso, seria correto prever que as curvas existentes no trajeto deve- riam ter raio de curvatura mínimo de, aproximadamente, a) 80 m. b) 430 m. c) 800 m. d) 1.600 m. e) 6.400 m. FÍSICA 7 D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 7 2/13/17 2:55 PM 196 Ciências da Natureza e suas Tecnologias Questão 13 2013 Para serrar ossos e carnes congeladas, um açougueiro utiliza uma serra de fi ta que possui três polias e um mo- tor. O equipamento pode ser montado de duas formas di- ferentes, P e Q. Por questão de segurança, é necessário que a serra possua menor velocidade linear. Serra de fi ta Serra de fi ta Polia 1 Motor Motor Correia Correia Polia 2 Polia 3 Polia 2 Polia 3 Montagem P Montagem Q Polia 1 Por qual montagem o açougueiro deve optar e qual a jus- tifi cativa desta opção? a) Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades lineares iguais em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. b) Q, pois as polias 1 e 3 giram com frequências iguais e a que tiver maior raio terá menor velocidade linear em um ponto periférico. c) P, pois as polias 2 e 3 giram com frequências dife- rentes e a que tiver maior raio terá menor velocidade linear em um ponto periférico. d) P, pois as polias 1 e 2 giram com diferentes velocida- des lineares em pontos periféricos e a que tiver me- nor raio terá maior frequência. e) Q, pois as polias 2 e 3 giram com diferentes velocida- des lineares em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. FORÇAS E LEIS DE NEWTON Questão 14 2012 Os freios ABS são uma importante medida de segurança no trânsito, os quais funcionam para impedir o travamento das rodas do carro quando o sistema de freios é acionado, liberando as rodas quando estão no limiar do deslizamento. Quando as rodas travam, a força de frenagem é governada pelo atrito cinético. As representações esquemáticas da força de atrito fat entre os pneus e a pista, em função da pressão p aplicada no pedal de freio, para carros sem ABS e com ABS, respectivamente, são: a) fat p fat p b) fat p fat p c) fat p fat p d) fat p fat p e) fat p fat p Questão 15 2013 Em um dia sem vento, ao saltar de um avião, um para- quedista cai verticalmente até atingir a velocidade limite. No instante em que o paraquedas é aberto (instante TA), ocorre a diminuição de sua velocidade de queda. Algum tempo após a abertura do paraquedas, ele passa a ter velocidade de queda constante, que possibilita sua ater- rissagem em segurança. Que gráfi co representa a força resultante sobre o para- quedista, durante o seu movimento de queda? a) Forçaresultante Tempo0 TA b) Força resultante Tempo0 TA c) Força resultante Tempo0 TA 197 Física d) Força resultante Tempo0 TA e) Forçaresultante Tempo0 TA Questão 16 2013 Uma pessoa necessita da força de atrito em seus pés para se deslocar sobre uma superfície. Logo, uma pes- soa que sobe uma rampa em linha reta será auxiliada pela força de atrito exercida pelo chão em seus pés. Em relação ao movimento dessa pessoa, quais são a di- reção e o sentido da força de atrito mencionada no texto? a) Perpendicular ao plano e no mesmo sentido do movi- mento. b) Paralelo ao plano e no sentido contrário ao movimento. c) Paralelo ao plano e no mesmo sentido do movimento. d) Horizontal e no mesmo sentido do movimento. e) Vertical e sentido para cima. QUANTIDADEDE MOVIMENTO E IMPULSO Questão 17 1998 Um portão está fixo em um muro por duas dobradiças A e B, conforme mostra a figura, sendo P o peso do portão. A B Caso um garoto se dependure no portão pela extremida- de livre, e supondo que as reações máximas suportadas pelas dobradiças sejam iguais, a) é mais provável que a dobradiça A arrebente primeiro que a B. b) é mais provável que a dobradiça B arrebente primeiro que a A. c) seguramente as dobradiças A e B arrebentarão simul- taneamente. d) nenhuma delas sofrerá qualquer esforço. e) o portão quebraria ao meio, ou nada sofreria. CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E TORQUE Questão 18 2011 Partículas suspensas em um fluido apresentam contínua movimentação aleatória, chamado movimento browniano, causado pelos choques das partículas que compõem o flui- do. A ideia de um inventor era construir uma série de palhe- tas, montadas sobre um eixo, que seriam postas em mo- vimento pela agitação das partículas ao seu redor. Como o movimento ocorreria igualmente em ambos os sentidos de rotação, o cientista concebeu um segundo elemento, um dente de engrenagem assimétrico. Assim, em escala muito pequena, este tipo de motor poderia executar traba- lho, por exemplo, puxando um pequeno peso para cima. O esquema, que já foi testado, é mostrado a seguir. Inovação Tecnológica. Disponível em: http://www.inovacaotecnologica.com.br. Acesso em: 22 jul. 2010 (adaptado). A explicação para a necessidade do uso da engrenagem com trava é: a) O travamento do motor, para que ele não se solte aleatoriamente. b) A seleção da velocidade, controlada pela pressão nos dentes da engrenagem. c) O controle do sentido da velocidade tangencial, per- mitindo, inclusive, uma fácil leitura do seu valor. d) A determinação do movimento, devido ao caráter aleatório, cuja tendência é o equilíbrio. e) A escolha do ângulo a ser girado, sendo possível, inclu- sive, medi-lo pelo número de dentes da engrenagem. Questão 19 2012 O mecanismo que permite articular uma porta (de um móvel ou de acesso) é a dobradiça. Normalmente, são necessárias duas ou mais dobradiças para que a porta seja fixada no móvel ou no portal, permanecendo em equilíbrio e podendo ser articulada com facilidade. QUESTÕES 8 QUESTÕESQUESTÕES D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 8 2/13/17 2:55 PM 196 Ciências da Natureza e suas Tecnologias Questão 13 2013 Para serrar ossos e carnes congeladas, um açougueiro utiliza uma serra de fi ta que possui três polias e um mo- tor. O equipamento pode ser montado de duas formas di- ferentes, P e Q. Por questão de segurança, é necessário que a serra possua menor velocidade linear. Serra de fi ta Serra de fi ta Polia 1 Motor Motor Correia Correia Polia 2 Polia 3 Polia 2 Polia 3 Montagem P Montagem Q Polia 1 Por qual montagem o açougueiro deve optar e qual a jus- tifi cativa desta opção? a) Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades lineares iguais em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. b) Q, pois as polias 1 e 3 giram com frequências iguais e a que tiver maior raio terá menor velocidade linear em um ponto periférico. c) P, pois as polias 2 e 3 giram com frequências dife- rentes e a que tiver maior raio terá menor velocidade linear em um ponto periférico. d) P, pois as polias 1 e 2 giram com diferentes velocida- des lineares em pontos periféricos e a que tiver me- nor raio terá maior frequência. e) Q, pois as polias 2 e 3 giram com diferentes velocida- des lineares em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. FORÇAS E LEIS DE NEWTON Questão 14 2012 Os freios ABS são uma importante medida de segurança no trânsito, os quais funcionam para impedir o travamento das rodas do carro quando o sistema de freios é acionado, liberando as rodas quando estão no limiar do deslizamento. Quando as rodas travam, a força de frenagem é governada pelo atrito cinético. As representações esquemáticas da força de atrito fat entre os pneus e a pista, em função da pressão p aplicada no pedal de freio, para carros sem ABS e com ABS, respectivamente, são: a) fat p fat p b) fat p fat p c) fat p fat p d) fat p fat p e) fat p fat p Questão 15 2013 Em um dia sem vento, ao saltar de um avião, um para- quedista cai verticalmente até atingir a velocidade limite. No instante em que o paraquedas é aberto (instante TA), ocorre a diminuição de sua velocidade de queda. Algum tempo após a abertura do paraquedas, ele passa a ter velocidade de queda constante, que possibilita sua ater- rissagem em segurança. Que gráfi co representa a força resultante sobre o para- quedista, durante o seu movimento de queda? a) Forçaresultante Tempo0 TA b) Força resultante Tempo0 TA c) Força resultante Tempo0 TA 197 Física d) Força resultante Tempo0 TA e) Forçaresultante Tempo0 TA Questão 16 2013 Uma pessoa necessita da força de atrito em seus pés para se deslocar sobre uma superfície. Logo, uma pes- soa que sobe uma rampa em linha reta será auxiliada pela força de atrito exercida pelo chão em seus pés. Em relação ao movimento dessa pessoa, quais são a di- reção e o sentido da força de atrito mencionada no texto? a) Perpendicular ao plano e no mesmo sentido do movi- mento. b) Paralelo ao plano e no sentido contrário ao movimento. c) Paralelo ao plano e no mesmo sentido do movimento. d) Horizontal e no mesmo sentido do movimento. e) Vertical e sentido para cima. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO Questão 17 1998 Um portão está fixo em um muro por duas dobradiças A e B, conforme mostra a figura, sendo P o peso do portão. A B Caso um garoto se dependure no portão pela extremida- de livre, e supondo que as reações máximas suportadas pelas dobradiças sejam iguais, a) é mais provável que a dobradiça A arrebente primeiro que a B. b) é mais provável que a dobradiça B arrebente primeiro que a A. c) seguramente as dobradiças A e B arrebentarão simul- taneamente. d) nenhuma delas sofrerá qualquer esforço. e) o portão quebraria ao meio, ou nada sofreria. CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E TORQUE Questão 18 2011 Partículas suspensas em um fluido apresentam contínua movimentação aleatória, chamado movimento browniano, causado pelos choques das partículas que compõem o flui- do. A ideia de um inventor era construir uma série de palhe- tas, montadas sobre um eixo, que seriam postas em mo- vimento pela agitação das partículas ao seu redor. Como o movimento ocorreria igualmente em ambos os sentidos de rotação, o cientista concebeu um segundo elemento, um dente de engrenagem assimétrico. Assim, em escala muito pequena, este tipo de motor poderia executar traba- lho, por exemplo, puxando um pequeno peso para cima. O esquema, que já foi testado, é mostrado a seguir. Inovação Tecnológica. Disponível em: http://www.inovacaotecnologica.com.br. Acesso em: 22 jul. 2010 (adaptado). A explicação para a necessidade do uso da engrenagem com trava é: a) O travamento do motor, para que ele não se solte aleatoriamente. b) A seleção da velocidade, controlada pela pressão nos dentes da engrenagem. c) O controle do sentido da velocidade tangencial, per- mitindo, inclusive, uma fácil leitura do seu valor. d) A determinação do movimento, devido ao caráter aleatório, cuja tendência é o equilíbrio. e) A escolha do ângulo a ser girado, sendo possível, inclu- sive, medi-lo pelo número de dentes da engrenagem. Questão 19 2012 O mecanismo que permite articular uma porta (de um móvel ou de acesso) é a dobradiça. Normalmente, são necessárias duas ou mais dobradiças para que a porta seja fixada no móvel ou no portal, permanecendoem equilíbrio e podendo ser articulada com facilidade. FÍSICA 9 D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 9 2/13/17 2:55 PM 198 Ciências da Natureza e suas Tecnologias calorias), e para gerar essa energia foi preciso pertur- bar o ambiente de alguma maneira...” II. “Na hora de ir para o trabalho, o percurso médio dos moradores de Barcelona mostra que o carro libera 90 gramas do venenoso monóxido de carbono e 25 gra- mas de óxidos de nitrogênio ... Ao mesmo tempo, o carro consome combustível equivalente a 8,9 kwh.” III. “Na hora de recolher o lixo doméstico... quase 1 kg por dia. Em cada quilo há aproximadamente 240 gra- mas de papel, papelão e embalagens; 80 gramas de plástico; 55 gramas de metal; 40 gramas de material biodegradável e 80 gramas de vidro.” Com relação ao trecho I, supondo a existência de um chu- veiro elétrico, pode-se afirmar que: a) a energia usada para aquecer o chuveiro é de origem química, transformando-se em energia elétrica. b) a energia elétrica é transformada no chuveiro em ener- gia mecânica e, posteriormente, em energia térmica. c) o aquecimento da água deve-se à resistência do chu- veiro, onde a energia elétrica é transformada em ener- gia térmica. d) a energia térmica consumida nesse banho é poste- riormente transformada em energia elétrica. e) Como a geração da energia perturba o ambiente, pode- -se concluir que sua fonte é algum derivado do petróleo. Questão 22 1999 A tabela a seguir apresenta alguns exemplos de proces- sos, fenômenos ou objetos em que ocorrem transfor- mações de energia. Nessa tabela, aparecem as direções de transformação de energia. Por exemplo, o termopar é um dispositivo onde energia térmica se transforma em energia elétrica. De Em Elétrica Química Mecânica Térmica Elétrica Transformador Termopar Química Reações endotérmicas Mecânica Dinamite Pêndulo Térmica Fusão Dentre os processos indicados na tabela, ocorre conser- vação de energia a) em todos os processos. b) somente nos processos que envolvem transforma- ções de energia sem dissipação de calor. c) somente nos processos que envolvem transforma- ções de energia mecânica. d) somente nos processos que não envolvem ener gia química. e) somente nos processos que não envolvem nem ener- gia química nem energia térmica. No plano, o diagrama vetorial das forças que as dobradi- ças exercem na porta está representado em a) b) c) d) e) TRABALHO E POTÊNCIA Questão 20 2012 Um dos problemas ambientais vivenciados pela agricultu- ra hoje em dia é a compactação do solo, devida ao inten- so tráfego de máquinas cada vez mais pesadas, reduzin- do a produtividade das culturas. Uma das formas de prevenir o problema de compactação do solo é substituir os pneus dos tratores por pneus mais a) largos, reduzindo a pressão sobre o solo. b) estreitos, reduzindo a pressão sobre o solo. c) largos, aumentando a pressão sobre o solo. d) estreitos, aumentando a pressão sobre o solo. e) altos, reduzindo a pressão sobre o solo. ENERGIA MECÂNICA E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA Questão 21 1998 Seguem abaixo alguns trechos de uma matéria da revista “Superinteressante”, que descreve hábitos de um mora- dor de Barcelona (Espanha), relacionando-os com o con- sumo de energia e efeitos sobre o ambiente. I. “Apenas no banho matinal, por exemplo, um cida- dão utiliza cerca de 50 litros de água, que depois terá que ser tratada. Além disso, a água é aquecida con- sumindo 1,5 quilowatt-hora (cerca de 1,3 milhões de 199 Física Questão 23 2005 Observe a situação descrita na tirinha a seguir. (Francisco Caruso & Luisa Daou, Tirinhas de Física, vol. 2, CBPF, Rio de Janeiro, 2000.) Assim que o menino lança a flecha, há transformação de um tipo de energia em outra. A transformação, nesse caso, é de energia a) potencial elástica em energia gravitacional. b) gravitacional em energia potencial. c) potencial elástica em energia cinética. d) cinética em energia potencial elástica. e) gravitacional em energia cinética. Questão 25 2007 A mochila tem uma estrutura rígida semelhante à usada por alpinistas. O compartimento de carga é suspenso por molas colocadas na vertical. Durante a caminhada, os quadris sobem e descem em média cinco centímetros. A energia produzida pelo vai e vem do compartimento de peso faz girar um motor conectado ao gerador de eletricidade. O sobe e desce dos quadris faz a mochila gerar eletricidade MOCHILA GERADORA DE ENERGIA Gerador Molas Compartimento de carga IstoÉ, no 1.864, set./2005, p. 69 (com adaptações). Com o projeto de mochila ilustrado anteriormente, pre- tende-se aproveitar, na geração de energia elétrica para acionar dispositivos eletrônicos portáteis, parte da ener- gia desperdiçada no ato de caminhar. As transformações de energia envolvidas na produção de eletricidade en- quanto uma pessoa caminha com essa mochila podem ser assim esquematizadas: MOVIMENTO DA MOCHILA Energia potencial Energia I Energia II As energias I e II, representadas no esquema anterior, podem ser identificadas, respectivamente, como a) cinética e elétrica. b) térmica e cinética. c) térmica e elétrica. d) sonora e térmica. e) radiante e elétrica. Questão 24 2006 A figura ilustra uma gangorra de brinquedo feita com uma vela. A vela é acesa nas duas extremidades e, inicialmen- te, deixa-se uma das extremidades mais baixa que a ou- tra. A combustão da parafina da extremidade mais baixa provoca a fusão. A parafina da extremidade mais baixa da vela pinga mais rapidamente que na outra extremidade. O pingar da parafina fundida resulta na diminuição da massa da vela na extremidade mais baixa, o que ocasiona a inversão das posições. Assim, enquanto a vela queima, oscilam as duas extre- midades. Nesse brinquedo, observa-se a seguinte sequência de transformações de energia: a) energia resultante de processo químico → energia potencial gravitacional → energia cinética b) energia potencial gravitacional → energia elástica → energia cinética c) energia cinética → energia resultante de processo químico → energia potencial gravitacional d) energia mecânica → energia luminosa → energia po- tencial gravitacional e) energia resultante do processo químico → energia lu- minosa → energia cinética QUESTÕES 10 QUESTÕESQUESTÕES D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 10 2/13/17 2:55 PM 198 Ciências da Natureza e suas Tecnologias calorias), e para gerar essa energia foi preciso pertur- bar o ambiente de alguma maneira...” II. “Na hora de ir para o trabalho, o percurso médio dos moradores de Barcelona mostra que o carro libera 90 gramas do venenoso monóxido de carbono e 25 gra- mas de óxidos de nitrogênio ... Ao mesmo tempo, o carro consome combustível equivalente a 8,9 kwh.” III. “Na hora de recolher o lixo doméstico... quase 1 kg por dia. Em cada quilo há aproximadamente 240 gra- mas de papel, papelão e embalagens; 80 gramas de plástico; 55 gramas de metal; 40 gramas de material biodegradável e 80 gramas de vidro.” Com relação ao trecho I, supondo a existência de um chu- veiro elétrico, pode-se afirmar que: a) a energia usada para aquecer o chuveiro é de origem química, transformando-se em energia elétrica. b) a energia elétrica é transformada no chuveiro em ener- gia mecânica e, posteriormente, em energia térmica. c) o aquecimento da água deve-se à resistência do chu- veiro, onde a energia elétrica é transformada em ener- gia térmica. d) a energia térmica consumida nesse banho é poste- riormente transformada em energia elétrica. e) Como a geração da energia perturba o ambiente, pode- -se concluir que sua fonte é algum derivado do petróleo. Questão 22 1999 A tabela a seguir apresenta algunsexemplos de proces- sos, fenômenos ou objetos em que ocorrem transfor- mações de energia. Nessa tabela, aparecem as direções de transformação de energia. Por exemplo, o termopar é um dispositivo onde energia térmica se transforma em energia elétrica. De Em Elétrica Química Mecânica Térmica Elétrica Transformador Termopar Química Reações endotérmicas Mecânica Dinamite Pêndulo Térmica Fusão Dentre os processos indicados na tabela, ocorre conser- vação de energia a) em todos os processos. b) somente nos processos que envolvem transforma- ções de energia sem dissipação de calor. c) somente nos processos que envolvem transforma- ções de energia mecânica. d) somente nos processos que não envolvem ener gia química. e) somente nos processos que não envolvem nem ener- gia química nem energia térmica. No plano, o diagrama vetorial das forças que as dobradi- ças exercem na porta está representado em a) b) c) d) e) TRABALHO E POTÊNCIA Questão 20 2012 Um dos problemas ambientais vivenciados pela agricultu- ra hoje em dia é a compactação do solo, devida ao inten- so tráfego de máquinas cada vez mais pesadas, reduzin- do a produtividade das culturas. Uma das formas de prevenir o problema de compactação do solo é substituir os pneus dos tratores por pneus mais a) largos, reduzindo a pressão sobre o solo. b) estreitos, reduzindo a pressão sobre o solo. c) largos, aumentando a pressão sobre o solo. d) estreitos, aumentando a pressão sobre o solo. e) altos, reduzindo a pressão sobre o solo. ENERGIA MECÂNICA E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA Questão 21 1998 Seguem abaixo alguns trechos de uma matéria da revista “Superinteressante”, que descreve hábitos de um mora- dor de Barcelona (Espanha), relacionando-os com o con- sumo de energia e efeitos sobre o ambiente. I. “Apenas no banho matinal, por exemplo, um cida- dão utiliza cerca de 50 litros de água, que depois terá que ser tratada. Além disso, a água é aquecida con- sumindo 1,5 quilowatt-hora (cerca de 1,3 milhões de 199 Física Questão 23 2005 Observe a situação descrita na tirinha a seguir. (Francisco Caruso & Luisa Daou, Tirinhas de Física, vol. 2, CBPF, Rio de Janeiro, 2000.) Assim que o menino lança a flecha, há transformação de um tipo de energia em outra. A transformação, nesse caso, é de energia a) potencial elástica em energia gravitacional. b) gravitacional em energia potencial. c) potencial elástica em energia cinética. d) cinética em energia potencial elástica. e) gravitacional em energia cinética. Questão 25 2007 A mochila tem uma estrutura rígida semelhante à usada por alpinistas. O compartimento de carga é suspenso por molas colocadas na vertical. Durante a caminhada, os quadris sobem e descem em média cinco centímetros. A energia produzida pelo vai e vem do compartimento de peso faz girar um motor conectado ao gerador de eletricidade. O sobe e desce dos quadris faz a mochila gerar eletricidade MOCHILA GERADORA DE ENERGIA Gerador Molas Compartimento de carga IstoÉ, no 1.864, set./2005, p. 69 (com adaptações). Com o projeto de mochila ilustrado anteriormente, pre- tende-se aproveitar, na geração de energia elétrica para acionar dispositivos eletrônicos portáteis, parte da ener- gia desperdiçada no ato de caminhar. As transformações de energia envolvidas na produção de eletricidade en- quanto uma pessoa caminha com essa mochila podem ser assim esquematizadas: MOVIMENTO DA MOCHILA Energia potencial Energia I Energia II As energias I e II, representadas no esquema anterior, podem ser identificadas, respectivamente, como a) cinética e elétrica. b) térmica e cinética. c) térmica e elétrica. d) sonora e térmica. e) radiante e elétrica. Questão 24 2006 A figura ilustra uma gangorra de brinquedo feita com uma vela. A vela é acesa nas duas extremidades e, inicialmen- te, deixa-se uma das extremidades mais baixa que a ou- tra. A combustão da parafina da extremidade mais baixa provoca a fusão. A parafina da extremidade mais baixa da vela pinga mais rapidamente que na outra extremidade. O pingar da parafina fundida resulta na diminuição da massa da vela na extremidade mais baixa, o que ocasiona a inversão das posições. Assim, enquanto a vela queima, oscilam as duas extre- midades. Nesse brinquedo, observa-se a seguinte sequência de transformações de energia: a) energia resultante de processo químico → energia potencial gravitacional → energia cinética b) energia potencial gravitacional → energia elástica → energia cinética c) energia cinética → energia resultante de processo químico → energia potencial gravitacional d) energia mecânica → energia luminosa → energia po- tencial gravitacional e) energia resultante do processo químico → energia lu- minosa → energia cinética FÍSICA 11 D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 11 2/13/17 2:55 PM 200 Ciências da Natureza e suas Tecnologias Questão 26 2011 Para medir o tempo de reação de uma pessoa, pode-se realizar a seguinte experiência: I. Mantenha uma régua (com cerca de 30 cm) suspen- sa verticalmente, segurando-a pela extremidade su- perior, de modo que o zero da régua esteja situado na extremidade inferior. II. A pessoa deve colocar os dedos de sua mão, em for- ma de pinça, próximos do zero da régua, sem tocá-la. III. Sem aviso prévio, a pessoa que estiver segurando a régua deve soltá-la. A outra pessoa deve procurar segurá-la o mais rapidamente possível e observar a posição onde conseguiu segurar a régua, isto é, a distância que ela percorre durante a queda. O quadro seguinte mostra a posição em que três pessoas con- seguiram segurar a régua e os respectivos tempos de reação. Distância percorrida pela régua durante a queda (metro) Tempo de reação (segundo) 0,30 0,24 0,15 0,17 0,10 0,14 Disponível em: http://br.geocities.com. Acesso em: 1 fev. 2009. A distância percorrida pela régua aumenta mais rapida- mente que o tempo de reação porque a a) energia mecânica da régua aumenta, o que a faz cair mais rápido. b) resistência do ar aumenta, o que faz a régua cair com menor velocidade. c) aceleração de queda da régua varia, o que provoca um movimento acelerado. d) força peso da régua tem valor constante, o que gera um movimento acelerado. e) velocidade da régua é constante, o que provoca uma passagem linear de tempo. Questão 27 2011 Uma das modalidades presentes nas olimpíadas é o salto com vara. As etapas de um dos saltos de um atleta estão representadas na figura: Atleta atinge certa altura Etapa III Atleta cai em um colchão Etapa IV Etapa I Etapa II Atleta corre com a vara Atleta apoia a vara no chão Desprezando-se as forças dissipativas (resistência do ar e atrito), para que o salto atinja a maior altura possível, ou seja, o máximo de energia seja conservada, é necessário que a) a energia cinética, representada na etapa I, seja total- mente convertida em energia potencial elástica repre- sentada na etapa IV. b) a energia cinética, representada na etapa II, seja total- mente convertida em energia potencial gravitacional, representada na etapa IV. c) a energia cinética, representada na etapa I, seja total- mente convertida em energia potencial gravitacional, representada na etapa III. d) a energia potencial gravitacional, representada na eta- pa II, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa IV. e) a energia potencial gravitacional, representada na eta- pa I, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa III. Questão 28 2012 Os carrinhos de brinquedos podem ser de vários tipos. Dentre eles, há os movidos a corda, em que uma mola em seu interior é comprimidaquando a criança puxa o carrinho para trás. Ao ser solto, o carrinho entra em movi- mento enquanto a mola volta à sua forma inicial. O processo de conversão de energia que ocorre no carri- nho descrito também é verificado em a) um dínamo. b) um freio de automóvel. c) um motor a combustão. d) uma usina hidroelétrica. e) uma atiradeira (estilingue). CONSERVAÇÃO DE ENERGIA, POTÊNCIA E RENDIMENTO Questão 29 2006 O carneiro hidráulico ou ariete, dispositivo usado para bombear água, não requer combustível ou energia elé- trica para funcionar, visto que usa a energia da vazão de água de uma fonte. A figura a seguir ilustra uma instala- ção típica de carneiro em um sítio, e a tabela apresenta dados de seu funcionamento. 201 Física h/H altura da fonte dividida pela altura da caixa Vf água da fonte necessária para o funcionamento do sistema (litros/hora) Vb água bombeada para a caixa (litros/hora) 1/3 720 a 1.200 180 a 300 1/4 120 a 210 1/6 80 a 140 1/8 60 a 105 1/10 45 a 85 A eficiência energética ε de um carneiro pode ser obtida pela expressão: H h V V ,b f ε , cujas variáveis estão definidas na tabela e na figura. No sítio ilustrado, a altura da caixa-d’água é o quádruplo da altura da fonte. Comparado a motobombas a gasolina, cuja eficiência energética é cerca de 36%, o carneiro hi- dráulico do sítio apresenta a) menor eficiência, sendo, portanto, inviável economi- camente. b) menor eficiência, sendo desqualificado do ponto de vista ambiental pela quantidade de energia que des- perdiça. c) mesma eficiência, mas constitui alternativa ecologica- mente mais apropriada. d) maior eficiência, o que, por si só, justificaria o seu uso em todas as regiões brasileiras. e) maior eficiência, sendo economicamente viável e ecologicamente correto. ASTRONOMIA E GRAVITAÇÃO Questão 30 2009 O ônibus espacial Atlantis foi lançado ao espaço com cin- co astronautas a bordo e uma câmera nova, que iria subs- tituir uma outra danificada por um curto-circuito no teles- cópio Hubble. Depois de entrarem em órbita a 560 km de altura, os astronautas se aproximaram do Hubble. Dois astronautas saíram da Atlantis e se dirigiram ao telescó- pio. Ao abrir a porta de acesso, um deles exclamou: “Esse telescópio tem a massa grande, mas o peso é pequeno.” Considerando o texto e as leis de Kepler, pode-se afirmar que a frase dita pelo astronauta a) se justifica porque o tamanho do telescópio determi- na a sua massa, enquanto seu pequeno peso decorre da falta de ação da aceleração da gravidade. b) se justifica ao verificar que a inércia do telescópio é grande comparada à dele próprio, e que o peso do telescópio é pequeno porque a atração gravitacional criada por sua massa era pequena. c) não se justifica, porque a avaliação da massa e do peso de objetos em órbita tem por base as leis de Kepler, que não se aplicam a satélites artificiais. d) não se justifica, porque a força-peso é a força exercida pela gravidade terrestre, neste caso, sobre o telescó- pio e é a responsável por manter o próprio telescópio em órbita. e) não se justifica, pois a ação da força-peso implica a ação de uma força de reação contrária, que não existe naquele ambiente. A massa do telescópio poderia ser avaliada simplesmente pelo seu volume. Questão 31 2012 A característica que permite identificar um planeta no céu é o seu movimento relativo às estrelas fixas. Se observar- mos a posição de um planeta por vários dias, verificaremos que sua posição em relação às estrelas fixas se modifica regularmente. A figura destaca o movimento de Marte observado em intervalos de 10 dias, registrado da Terra. 155º 150º 145º 140º 135º 130º +20 +10 MARTE Projecto Física. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980 (adaptado). Qual a causa da forma da trajetória do planeta Marte re- gistrada na figura? a) A maior velocidade orbital da Terra faz com que, em certas épocas, ela ultrapasse Marte. b) A presença de outras estrelas faz com que sua traje- tória seja desviada por meio da atração gravitacional. c) A órbita de Marte, em torno do Sol, possui uma forma elíptica mais acentuada que a dos demais planetas. d) A atração gravitacional entre a Terra e Marte faz com que este planeta apresente uma órbita irregular em torno do Sol. e) A proximidade de Marte com Júpiter, em algumas épocas do ano, faz com que a atração gravitacional de Júpiter interfira em seu movimento. QUESTÕES 12 QUESTÕESQUESTÕES D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 12 2/13/17 2:55 PM 200 Ciências da Natureza e suas Tecnologias Questão 26 2011 Para medir o tempo de reação de uma pessoa, pode-se realizar a seguinte experiência: I. Mantenha uma régua (com cerca de 30 cm) suspen- sa verticalmente, segurando-a pela extremidade su- perior, de modo que o zero da régua esteja situado na extremidade inferior. II. A pessoa deve colocar os dedos de sua mão, em for- ma de pinça, próximos do zero da régua, sem tocá-la. III. Sem aviso prévio, a pessoa que estiver segurando a régua deve soltá-la. A outra pessoa deve procurar segurá-la o mais rapidamente possível e observar a posição onde conseguiu segurar a régua, isto é, a distância que ela percorre durante a queda. O quadro seguinte mostra a posição em que três pessoas con- seguiram segurar a régua e os respectivos tempos de reação. Distância percorrida pela régua durante a queda (metro) Tempo de reação (segundo) 0,30 0,24 0,15 0,17 0,10 0,14 Disponível em: http://br.geocities.com. Acesso em: 1 fev. 2009. A distância percorrida pela régua aumenta mais rapida- mente que o tempo de reação porque a a) energia mecânica da régua aumenta, o que a faz cair mais rápido. b) resistência do ar aumenta, o que faz a régua cair com menor velocidade. c) aceleração de queda da régua varia, o que provoca um movimento acelerado. d) força peso da régua tem valor constante, o que gera um movimento acelerado. e) velocidade da régua é constante, o que provoca uma passagem linear de tempo. Questão 27 2011 Uma das modalidades presentes nas olimpíadas é o salto com vara. As etapas de um dos saltos de um atleta estão representadas na figura: Atleta atinge certa altura Etapa III Atleta cai em um colchão Etapa IV Etapa I Etapa II Atleta corre com a vara Atleta apoia a vara no chão Desprezando-se as forças dissipativas (resistência do ar e atrito), para que o salto atinja a maior altura possível, ou seja, o máximo de energia seja conservada, é necessário que a) a energia cinética, representada na etapa I, seja total- mente convertida em energia potencial elástica repre- sentada na etapa IV. b) a energia cinética, representada na etapa II, seja total- mente convertida em energia potencial gravitacional, representada na etapa IV. c) a energia cinética, representada na etapa I, seja total- mente convertida em energia potencial gravitacional, representada na etapa III. d) a energia potencial gravitacional, representada na eta- pa II, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa IV. e) a energia potencial gravitacional, representada na eta- pa I, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa III. Questão 28 2012 Os carrinhos de brinquedos podem ser de vários tipos. Dentre eles, há os movidos a corda, em que uma mola em seu interior é comprimida quando a criança puxa o carrinho para trás. Ao ser solto, o carrinho entra em movi- mento enquanto a mola volta à sua forma inicial. O processo de conversão de energia que ocorre no carri- nho descrito também é verificado em a) um dínamo. b) um freio de automóvel. c) um motor a combustão. d) uma usina hidroelétrica.e) uma atiradeira (estilingue). CONSERVAÇÃO DE ENERGIA, POTÊNCIA E RENDIMENTO Questão 29 2006 O carneiro hidráulico ou ariete, dispositivo usado para bombear água, não requer combustível ou energia elé- trica para funcionar, visto que usa a energia da vazão de água de uma fonte. A figura a seguir ilustra uma instala- ção típica de carneiro em um sítio, e a tabela apresenta dados de seu funcionamento. 201 Física h/H altura da fonte dividida pela altura da caixa Vf água da fonte necessária para o funcionamento do sistema (litros/hora) Vb água bombeada para a caixa (litros/hora) 1/3 720 a 1.200 180 a 300 1/4 120 a 210 1/6 80 a 140 1/8 60 a 105 1/10 45 a 85 A eficiência energética ε de um carneiro pode ser obtida pela expressão: H h V V ,b f ε , cujas variáveis estão definidas na tabela e na figura. No sítio ilustrado, a altura da caixa-d’água é o quádruplo da altura da fonte. Comparado a motobombas a gasolina, cuja eficiência energética é cerca de 36%, o carneiro hi- dráulico do sítio apresenta a) menor eficiência, sendo, portanto, inviável economi- camente. b) menor eficiência, sendo desqualificado do ponto de vista ambiental pela quantidade de energia que des- perdiça. c) mesma eficiência, mas constitui alternativa ecologica- mente mais apropriada. d) maior eficiência, o que, por si só, justificaria o seu uso em todas as regiões brasileiras. e) maior eficiência, sendo economicamente viável e ecologicamente correto. ASTRONOMIA E GRAVITAÇÃO Questão 30 2009 O ônibus espacial Atlantis foi lançado ao espaço com cin- co astronautas a bordo e uma câmera nova, que iria subs- tituir uma outra danificada por um curto-circuito no teles- cópio Hubble. Depois de entrarem em órbita a 560 km de altura, os astronautas se aproximaram do Hubble. Dois astronautas saíram da Atlantis e se dirigiram ao telescó- pio. Ao abrir a porta de acesso, um deles exclamou: “Esse telescópio tem a massa grande, mas o peso é pequeno.” Considerando o texto e as leis de Kepler, pode-se afirmar que a frase dita pelo astronauta a) se justifica porque o tamanho do telescópio determi- na a sua massa, enquanto seu pequeno peso decorre da falta de ação da aceleração da gravidade. b) se justifica ao verificar que a inércia do telescópio é grande comparada à dele próprio, e que o peso do telescópio é pequeno porque a atração gravitacional criada por sua massa era pequena. c) não se justifica, porque a avaliação da massa e do peso de objetos em órbita tem por base as leis de Kepler, que não se aplicam a satélites artificiais. d) não se justifica, porque a força-peso é a força exercida pela gravidade terrestre, neste caso, sobre o telescó- pio e é a responsável por manter o próprio telescópio em órbita. e) não se justifica, pois a ação da força-peso implica a ação de uma força de reação contrária, que não existe naquele ambiente. A massa do telescópio poderia ser avaliada simplesmente pelo seu volume. Questão 31 2012 A característica que permite identificar um planeta no céu é o seu movimento relativo às estrelas fixas. Se observar- mos a posição de um planeta por vários dias, verificaremos que sua posição em relação às estrelas fixas se modifica regularmente. A figura destaca o movimento de Marte observado em intervalos de 10 dias, registrado da Terra. 155º 150º 145º 140º 135º 130º +20 +10 MARTE Projecto Física. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980 (adaptado). Qual a causa da forma da trajetória do planeta Marte re- gistrada na figura? a) A maior velocidade orbital da Terra faz com que, em certas épocas, ela ultrapasse Marte. b) A presença de outras estrelas faz com que sua traje- tória seja desviada por meio da atração gravitacional. c) A órbita de Marte, em torno do Sol, possui uma forma elíptica mais acentuada que a dos demais planetas. d) A atração gravitacional entre a Terra e Marte faz com que este planeta apresente uma órbita irregular em torno do Sol. e) A proximidade de Marte com Júpiter, em algumas épocas do ano, faz com que a atração gravitacional de Júpiter interfira em seu movimento. FÍSICA 13 D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 13 2/13/17 2:55 PM 202 Ciências da Natureza e suas Tecnologias HIDROSTÁTICA Questão 32 2010 Durante uma obra em um clube, um grupo de trabalhado- res teve de remover uma escultura de ferro maciço colo- cada no fundo de uma piscina vazia. Cinco trabalhadores amarraram cordas à escultura e tentaram puxá-la para cima, sem sucesso. Se a piscina for preenchida com água, ficará mais fácil para os trabalhadores removerem a escultura, pois a a) escultura flutuará. Dessa forma, os homens não preci- sarão fazer força para remover a escultura do fundo. b) escultura ficará com peso menor. Dessa forma, a in- tensidade da força necessária para elevar a escultura será menor. c) água exercerá uma força na escultura proporcional a sua massa, e para cima. Esta força se somará à força que os trabalhadores fazem para anular a ação da for- ça peso da escultura. d) água exercerá uma força na escultura para baixo, e esta passará a receber uma força ascendente do piso da piscina. Esta força ajudará a anular a ação da força peso na escultura. e) água exercerá uma força na escultura proporcional ao seu volume, e para cima. Esta força se somará à for- ça que os trabalhadores fazem, podendo resultar em uma força ascendente maior que o peso da escultura. Questão 33 2011 Em um experimento realizado para determinar a densida- de da água de um lago, foram utilizados alguns materiais conforme ilustrado: um dinamômetro D com graduação de 0 N a 50 N e um cubo maciço e homogêneo de 10 cm de aresta e 3 kg de massa. Inicialmente, foi conferida a calibração do dinamômetro, constatando-se a leitura de 30 N quando o cubo era preso ao dinamômetro e sus- penso no ar. Ao mergulhar o cubo na água do lago, até que metade do seu volume ficasse submersa, foi regis- trada a leitura de 24 N no dinamômetro. D Considerando que a aceleração da gravidade local é de 10 m/s2, a densidade da água do lago, em g/cm3, é a) 0,6. b) 1,2. c) 1,5. d) 2,4. e) 4,8. Questão 34 2011 Um tipo de vaso sanitário que vem substituindo as válvulas de descarga está esquematizado na figura. Ao acionar a alavanca, toda a água do tanque é escoada e aumenta o nível no vaso, até cobrir o sifão. De acordo com o Teorema de Stevin, quanto maior a profundidade, maior a pressão. Assim, a água desce levando os rejeitos até o sistema de esgoto. A válvula da caixa de descarga se fecha e ocorre o seu enchimento. Em relação às válvulas de descarga, esse tipo de sistema proporciona maior economia de água. Faça você mesmo. Disponível em: http://www.facavocemesmo.net. Acesso em: 22 jul. 2010. A característica de funcionamento que garante essa eco- nomia é devida a) à altura do sifão de água. b) ao volume do tanque de água. c) à altura do nível de água no vaso. d) ao diâmetro do distribuidor de água. e) à eficiência da válvula de enchimento do tanque. Questão 35 2012 Um consumidor desconfia que a balança do supermerca- do não está aferindo corretamente a massa dos produ- tos. Ao chegar a casa resolve conferir se a balança estava descalibrada. Para isso, utiliza um recipiente provido de escala volumétrica contendo 1,0 litro d’água. Ele coloca uma porção dos legumes que comprou dentro do reci- piente e observa que a água atinge a marca de 1,5 litro e também que a porção não ficara totalmente submersa, com 1 3 de seu volume fora d’água. Para concluir o teste, o consumidor, com ajuda da internet, verifica que a densi- dade dos legumes, em questão, é a metade da densidade da água, onde, ρágua = 1 g cm3 . Nosupermercado a balança registrou a massa da porção de legumes igual a 0,500 kg (meio quilograma). Considerando que o método adotado tenha boa precisão, o consumidor concluiu que a balança estava descalibrada e deveria ter registrado a massa da porção de legumes igual a a) 0,073 kg. b) 0,167 kg. c) 0,250 kg. d) 0,375 kg. e) 0,750 kg. 203 Física Questão 36 2012 O manual que acompanha uma ducha higiênica informa que a pressão mínima da água para o seu funcionamen- to apropriado é de 20 kPa. A figura mostra a instalação hidráulica com a caixa-d’água e o cano ao qual deve ser conectada a ducha. CAIXA- -D’ÁGUA ÁGUA PAREDE PISO h1 h2 h3 h4 h5 O valor da pressão da água na ducha está associado à altura a) h1. b) h2. c) h3. d) h4. e) h5. Questão 37 2013 Para realizar um experimento com uma garrafa PET cheia d’água, perfurou-se a lateral da garrafa em três posições a diferentes alturas. Com a garrafa tampada, a água não vazou por nenhum dos orifícios, e, com a garrafa destam- pada, observou-se o escoamento da água conforme ilus- trado na figura. Como a pressão atmosférica interfere no escoamento da água, nas situações com a garrafa tampada e destampa- da, respectivamente? a) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; não muda a velocidade de escoamento, que só depende da pressão da coluna de água. b) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; altera a velocidade de escoamento, que é pro- porcional à pressão atmosférica na altura do furo. c) Impede a entrada de ar, por ser menor que a pressão interna; altera a velocidade de escoamento, que é pro- porcional à pressão atmosférica na altura do furo. d) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; regula a velocidade de escoamento, que só depende da pressão atmosférica. e) Impede a entrada de ar, por ser menor que a pressão interna; não muda a velocidade de escoamento, que só depende da pressão da coluna de água. Nesta questão foram trabalhadas: Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações-problema, interpretar, avaliar ou pla- nejar intervenções científico-tecnológicas. Habilidade 20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimen- tos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes. Questão 38 2013 Para oferecer acessibilidade aos portadores de dificulda- des de locomoção, é utilizado, em ônibus e automóveis, o elevador hidráulico. Nesse dispositivo é usada uma bomba elétrica, para forçar um fluido a passar de uma tubulação estreita para outra mais larga, e dessa forma acionar um pistão que movimenta a plataforma. Conside- re um elevador hidráulico cuja área da cabeça do pistão seja cinco vezes maior do que a área da tubulação que sai da bomba. Desprezando o atrito e considerando uma aceleração gravitacional de 10 m/s2, deseja-se elevar uma pessoa de 65 kg em uma cadeira de rodas de 15 kg sobre a plataforma de 20 kg. Qual deve ser a força exercida pelo motor da bomba so- bre o fluido, para que o cadeirante seja elevado com ve- locidade constante? a) 20 N b) 100 N c) 200 N d) 1 000 N e) 5 000 N HIDRODINÂMICA Questão 39 1998 Na figura a seguir está esquematizado um tipo de usina utilizada na geração de eletricidade. Água Gerador Turbina Torre de transmissão h A eficiência de uma usina, do tipo da representada na fi- gura, é da ordem de 0,9, ou seja, 90% da energia da água QUESTÕES 14 QUESTÕESQUESTÕES D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 14 2/13/17 2:55 PM 202 Ciências da Natureza e suas Tecnologias HIDROSTÁTICA Questão 32 2010 Durante uma obra em um clube, um grupo de trabalhado- res teve de remover uma escultura de ferro maciço colo- cada no fundo de uma piscina vazia. Cinco trabalhadores amarraram cordas à escultura e tentaram puxá-la para cima, sem sucesso. Se a piscina for preenchida com água, ficará mais fácil para os trabalhadores removerem a escultura, pois a a) escultura flutuará. Dessa forma, os homens não preci- sarão fazer força para remover a escultura do fundo. b) escultura ficará com peso menor. Dessa forma, a in- tensidade da força necessária para elevar a escultura será menor. c) água exercerá uma força na escultura proporcional a sua massa, e para cima. Esta força se somará à força que os trabalhadores fazem para anular a ação da for- ça peso da escultura. d) água exercerá uma força na escultura para baixo, e esta passará a receber uma força ascendente do piso da piscina. Esta força ajudará a anular a ação da força peso na escultura. e) água exercerá uma força na escultura proporcional ao seu volume, e para cima. Esta força se somará à for- ça que os trabalhadores fazem, podendo resultar em uma força ascendente maior que o peso da escultura. Questão 33 2011 Em um experimento realizado para determinar a densida- de da água de um lago, foram utilizados alguns materiais conforme ilustrado: um dinamômetro D com graduação de 0 N a 50 N e um cubo maciço e homogêneo de 10 cm de aresta e 3 kg de massa. Inicialmente, foi conferida a calibração do dinamômetro, constatando-se a leitura de 30 N quando o cubo era preso ao dinamômetro e sus- penso no ar. Ao mergulhar o cubo na água do lago, até que metade do seu volume ficasse submersa, foi regis- trada a leitura de 24 N no dinamômetro. D Considerando que a aceleração da gravidade local é de 10 m/s2, a densidade da água do lago, em g/cm3, é a) 0,6. b) 1,2. c) 1,5. d) 2,4. e) 4,8. Questão 34 2011 Um tipo de vaso sanitário que vem substituindo as válvulas de descarga está esquematizado na figura. Ao acionar a alavanca, toda a água do tanque é escoada e aumenta o nível no vaso, até cobrir o sifão. De acordo com o Teorema de Stevin, quanto maior a profundidade, maior a pressão. Assim, a água desce levando os rejeitos até o sistema de esgoto. A válvula da caixa de descarga se fecha e ocorre o seu enchimento. Em relação às válvulas de descarga, esse tipo de sistema proporciona maior economia de água. Faça você mesmo. Disponível em: http://www.facavocemesmo.net. Acesso em: 22 jul. 2010. A característica de funcionamento que garante essa eco- nomia é devida a) à altura do sifão de água. b) ao volume do tanque de água. c) à altura do nível de água no vaso. d) ao diâmetro do distribuidor de água. e) à eficiência da válvula de enchimento do tanque. Questão 35 2012 Um consumidor desconfia que a balança do supermerca- do não está aferindo corretamente a massa dos produ- tos. Ao chegar a casa resolve conferir se a balança estava descalibrada. Para isso, utiliza um recipiente provido de escala volumétrica contendo 1,0 litro d’água. Ele coloca uma porção dos legumes que comprou dentro do reci- piente e observa que a água atinge a marca de 1,5 litro e também que a porção não ficara totalmente submersa, com 1 3 de seu volume fora d’água. Para concluir o teste, o consumidor, com ajuda da internet, verifica que a densi- dade dos legumes, em questão, é a metade da densidade da água, onde, ρágua = 1 g cm3 . No supermercado a balança registrou a massa da porção de legumes igual a 0,500 kg (meio quilograma). Considerando que o método adotado tenha boa precisão, o consumidor concluiu que a balança estava descalibrada e deveria ter registrado a massa da porção de legumes igual a a) 0,073 kg. b) 0,167 kg. c) 0,250 kg. d) 0,375 kg. e) 0,750 kg. 203 Física Questão 36 2012 O manual que acompanha uma ducha higiênica informa que a pressão mínima da água para o seu funcionamen- to apropriado é de 20 kPa. A figura mostra a instalação hidráulica com a caixa-d’água e o cano ao qual deve ser conectada a ducha. CAIXA- -D’ÁGUA ÁGUA PAREDE PISOh1 h2 h3 h4 h5 O valor da pressão da água na ducha está associado à altura a) h1. b) h2. c) h3. d) h4. e) h5. Questão 37 2013 Para realizar um experimento com uma garrafa PET cheia d’água, perfurou-se a lateral da garrafa em três posições a diferentes alturas. Com a garrafa tampada, a água não vazou por nenhum dos orifícios, e, com a garrafa destam- pada, observou-se o escoamento da água conforme ilus- trado na figura. Como a pressão atmosférica interfere no escoamento da água, nas situações com a garrafa tampada e destampa- da, respectivamente? a) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; não muda a velocidade de escoamento, que só depende da pressão da coluna de água. b) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; altera a velocidade de escoamento, que é pro- porcional à pressão atmosférica na altura do furo. c) Impede a entrada de ar, por ser menor que a pressão interna; altera a velocidade de escoamento, que é pro- porcional à pressão atmosférica na altura do furo. d) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; regula a velocidade de escoamento, que só depende da pressão atmosférica. e) Impede a entrada de ar, por ser menor que a pressão interna; não muda a velocidade de escoamento, que só depende da pressão da coluna de água. Nesta questão foram trabalhadas: Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações-problema, interpretar, avaliar ou pla- nejar intervenções científico-tecnológicas. Habilidade 20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimen- tos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes. Questão 38 2013 Para oferecer acessibilidade aos portadores de dificulda- des de locomoção, é utilizado, em ônibus e automóveis, o elevador hidráulico. Nesse dispositivo é usada uma bomba elétrica, para forçar um fluido a passar de uma tubulação estreita para outra mais larga, e dessa forma acionar um pistão que movimenta a plataforma. Conside- re um elevador hidráulico cuja área da cabeça do pistão seja cinco vezes maior do que a área da tubulação que sai da bomba. Desprezando o atrito e considerando uma aceleração gravitacional de 10 m/s2, deseja-se elevar uma pessoa de 65 kg em uma cadeira de rodas de 15 kg sobre a plataforma de 20 kg. Qual deve ser a força exercida pelo motor da bomba so- bre o fluido, para que o cadeirante seja elevado com ve- locidade constante? a) 20 N b) 100 N c) 200 N d) 1 000 N e) 5 000 N HIDRODINÂMICA Questão 39 1998 Na figura a seguir está esquematizado um tipo de usina utilizada na geração de eletricidade. Água Gerador Turbina Torre de transmissão h A eficiência de uma usina, do tipo da representada na fi- gura, é da ordem de 0,9, ou seja, 90% da energia da água FÍSICA 15 D1-EM-CAD-ENEN-FIS-001-048-LA-G18.indd 15 2/13/17 2:55 PM 204 Ciências da Natureza e suas Tecnologias no início do processo se transforma em energia elétrica. A usina Ji-Paraná, do Estado de Rondônia, tem potência instalada de 512 milhões de watt, e a barragem tem altura de aproximadamente 120 m. A vazão do rio Ji-Paraná, em litros de água por segundo, deve ser da ordem de: a) 50 b) 500 c) 5.000 d) 50.000 e) 500.000 CALOR E ESCALAS DE TEMPERATURA Questão 40 2010 Em nosso cotidiano, utilizamos as palavras “calor” e “temperatura” de forma diferente de como elas são usa- das no meio científico. Na linguagem corrente, calor é identificado como “algo quente” e temperatura mede a “quantidade de calor de um corpo”. Esses significados, no entanto, não conseguem explicar diversas situações que podem ser verificadas na prática. Do ponto de vista científico, que situação prática mos- tra a limitação dos conceitos corriqueiros de calor e temperatura? a) A temperatura da água pode ficar constante durante o tempo em que estiver fervendo. b) Uma mãe coloca a mão na água da banheira do bebê para verificar a temperatura da água. c) A chama de um fogão pode ser usada para aumentar a temperatura da água em uma panela. d) A água quente que está em uma caneca é passada para outra caneca a fim de diminuir sua temperatura. e) Um forno pode fornecer calor para uma vasilha de água que está em seu interior com menor temperatu- ra do que a dele. Nesta questão foram trabalhadas: Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções huma- nas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade. Habilidade 3 – Confrontar interpretações científicas com in- terpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas. DILATAÇÃO E PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS Questão 41 1999 A gasolina é vendida por litro, mas em sua utilização como combustível, a massa é o que importa. Um au- mento da temperatura do ambiente leva a um aumento no volume da gasolina. Para diminuir os efeitos práticos dessa variação, os tanques dos postos de gasolina são subterrâneos. Se os tanques não fossem subterrâneos: I. Você levaria vantagem ao abastecer o carro na hora mais quente do dia pois estaria comprando mais massa por litro de combustível. II. Abastecendo com a temperatura mais baixa, você estaria comprando mais massa de combustível para cada litro. III. Se a gasolina fosse vendida por kg em vez de por litro, o problema comercial decorrente da dilatação da gasolina estaria resolvido. Destas considerações, somente a) I é correta. b) II é correta. c) III é correta. d) I e II são corretas. e) II e III são corretas. Questão 42 2000 Uma garrafa de vidro e uma lata de alumínio, cada uma contendo 330 mL de refrigerante, são mantidas em um refrigerador pelo mesmo longo período de tempo. Ao re- tirá-las do refrigerador com as mãos desprotegidas, tem- -se a sensação de que a lata está mais fria que a garrafa. É correto afirmar que: a) a lata está realmente mais fria, pois a capacidade ca- lorífica da garrafa é maior que a da lata. b) a lata está de fato menos fria que a garrafa, pois o vidro possui condutividade menor que o alumínio. c) a garrafa e a lata estão à mesma temperatura, pos- suem a mesma condutividade térmica, e a sensação deve-se à diferença nos calores específicos. d) a garrafa e a lata estão à mesma temperatura, e a sensação é devida ao fato de a condutividade térmica do alumínio ser maior que a do vidro. e) a garrafa e a lata estão à mesma temperatura, e a sensação é devida ao fato de a condutividade térmica do vidro ser maior que a do alumínio. Questão 43 2009 Durante uma ação de fiscalização em postos de com- bustíveis, foi encontrado um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o respon- sável por um posto de combustível compra álcool por R$ 0,50/litro, a uma temperatura de 5 °C. Para revender o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para que atinja a temperatura de 35 °C, sendo o litro de álcool revendido a R$ 1,60. Diariamente o posto compra 20 mil litros de álcool a 5 ºC e os revende. Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1×10–3 ºC–1, desprezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que 205 Física o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre a) R$ 500,00 e R$ 1.000,00. b) R$ 1.050,00 e R$ 1.250,00. c) R$ 4.000,00 e R$ 5.000,00. d) R$ 6.000,00 e R$ 6.900,00. e) R$ 7.000,00 e R$ 7.950,00. Questão 44 2013 Em um experimento foram utilizadas duas garrafas PET, uma pintada de branco e a outra de preto, acopladas cada uma a
Compartilhar