Buscar

RESUMO - ECONOMIA E MERCADO - DIREITO DOL / EAD

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO DE DIREITO – ECONOMIA E MERCADO – UNINASSAU DOL 
A curva de possibilidade de produção é uma ferramenta econômica para estudar as possíveis combinações 
de produção, considerando quatro aspectos indispensáveis ao funcionamento da ferramenta. 
A economia é uma CIÊNCIA SOCIAL que estuda o funcionamento da sociedade e como os indivíduos se 
organizam para resolver as questões econômicas. Ou ainda como a sociedade decide como vai empregar 
seus recursos escassos e quais bens e serviços serão produzidos. A ciência econômica está categori zada como 
ciência: 
No ambiente rural, podemos suprir parte das necessidades através da subsistênci a, plantando e colhendo o 
que vamos comer. Mas no meio urbano isso não é possível e vamos precisar trabalhar para ganhar dinheiro, 
para com ele, comprar tudo o que precisamos de essencial ou supérfluo. Em nossa sociedade, o sistema que 
permite que essa troca de dinheiro por bens de consumo aconteça, chama-se MERCADO 
Para se produzir, ou mesmo se prestar algum serviço, faz-se necessário unir três tipos de Fatores de 
Produção. Os Recursos naturais, capital e mão de obra são elementos fundamentais do processo produtivo. 
A pirâmide das necessidades, teoria desenvolvida pelo americano A. Maslow, que organizou os diversos tipos 
de necessidades humanas, hierarquizando-os em uma ordem estabelecida de cinco níveis que são 
fisiológicas, de segurança, sociais, autoestima e auto realização. 
A relação de consumo e a satisfação de necessidades humanas fazem surgir o chamado problema 
fundamental da economia. De modo simplificado, denominado de ESCASSEZ. 
O consumo exagerado de bens supérfluos pela sociedade pode acarretar um futuro de escassez ainda mais 
severa de recursos para produzir tudo que nos é necessário. Concorrência de preço gerando diminuição da 
qualidade de vida dos trabalhadores das fábricas, com precárias condições de trabalho e baixos salários. 
Perdemos muito tempo vendo TV e seus anúncios, angustiados para acompanhar as novas tendências. Ter 
que trabalhar mais para conseguir mais dinheiro, para comprar coisas que realmente, não precisamos. 
Um ponto fundamental para estudar nossa sociedade do ponto de vista da economia, uma instituição (lógica 
amplamente aceita e dada como certa) básica para o nosso sistema econômico, é o direito de propriedade 
que corresponde ao direito de uso, controle e extração de benefícios de um bem ou serviço. Esse direito está 
baseado em três atributos principais, Transferibilidade, Universalidade e Exclusividade. 
Para se produzir qualquer coisa, qualquer produto, faz-se necessário usar recursos ou insumos de produção 
ou fatores de produção. Sobre os fatores de produção podemos afirmar que existem três tipos de fatores: 
força de trabalho, capital e recursos naturais. O fator de produção, capital, é responsável por melhor 
qualifica um resultado do bem. Quando nos deparamos com uma limitação quantitativa, precisamos pensar 
bem como usa-los. 
O uso dos fatores de produção nos permite produzir os bens necessários ao consumo para satisfazer nossas 
necessidades individuais e coletivas. Porém, o uso alternativo desses recursos, os forçam a tomar decisões, 
escolhas sobre o uso mais adequado. Para tomarmos esse tipo de decisão de maneira melhor, podemos fazer 
uso de um conceito da economia denominado CUSTO DE OPORTUNIDADE 
Os tipos de estruturas de mercado mais comuns estudadas em microeconomia são monopólio, concorrência 
perfeita e oligopólio. 
O Fluxo Econômico demonstra as relações entre os agentes econômicos fundamentais, quais sejam as 
empresas (ou unidades de produção) e as famílias (ou unidades consumidoras), e representa a dinâmica da 
movimentação da economia na prática social. As famílias oferecem um importante fator de produção em 
troca de salário; as empresas oferecem bens e serviços e recebem capital financeiro em troca. 
Podemos elencar os problemas ambientais decorrentes da ação humana. Destruição da camada de ozônio, 
Poluição do ar, Destruição da biodiversidade, Poluição de rio 
Para estudar a microeconomia é necessário analisar cada mercado de forma específica. Os principais critérios 
para se analisar e assim determinar as estruturas de mercado estudadas é o número de empresas que 
compõe o mercado, o tipo de produto e as barreiras de entrada de novas empresas no mercado. 
A Ciência Econômica foi dividida em duas grandes partes, que podem ser descritas como. O estudo da 
macroeconomia e a teoria da formulação de preços. 
Uma curva demanda por um bem normal, por exemplo, roupas de grifes e celular moderno, desloca-se para 
a esquerda quando há uma redução na renda do consumidor. 
O equilíbrio de mercado de um bem é determinado pelo ponto de encontro das curvas de demanda e da 
oferta do produto. 
A lei da oferta é a afirmação de que com tudo o mais mantido constante, a quantidade ofertada de uma 
mercadoria aumenta quando seu preço aumenta. 
Uma das principais ideias do liberalismo, da forma clássica como foi apresentada no séc. XVIII, pelo escocês 
Adam Smith, é a ideia do mercado autorregulado, onde os fatores de produção seriam de propriedade 
privada. Em um mercado assim, o Estado não deve intervir, pois o próprio mercado possu i mecanismos de 
se desenvolver e se reajustar sozinho. Abaixo estão alguns desses mecanismos. A livre-iniciativa garante a 
concorrência e o desenvolvimento tecnológico. Um bem com mais procura do que oferta poderia ter seu 
preço elevado para assim estimular uma maior produção, ao mesmo tempo em que provocaria desistência 
por parte de alguns possíveis compradores. Um trabalhador que cobrasse um salário muito abaixo do 
praticado no mercado não conseguiria trabalho. Um comerciante que cobrasse um preço “alto demais” por 
seu produto perderia seus clientes para a concorrência. Um produto produzido em excesso teria seu preço 
reduzido para convencer mais pessoas a comprá-lo. Um trabalhador que cobrasse um salário muito abaixo 
do praticado no mercado conseguiria trabalho mesmo sem ter qualificações adequadas. 
A microeconomia tem como componentes do estudo a análise da oferta e da demanda e o estudo das 
estruturas de mercado. 
Os bens e serviços, juntos, formam a produção econômica, que se obtêm com a combinação de recursos 
naturais, capital e trabalho chamado de fatores de produção 
A informação que cada mercado específico fornece sobre sua produção pode ser agregada de modo a 
compor índices como o Produto Interno Bruto (PIB) ou o Produto Nacional Bruto (PNB) . O PIB inclui tudo 
que foi produzido dentro do país, enquanto o PNB considera tudo que foi produzido por pessoas e 
empresas de uma nação. 
Em uma economia que o setor primário é mais atuante, o grau de desenvolvimento é mais baixo. É o caso 
do Brasil, onde o agronegócio é responsável por uma parcela considerável das nossas exportações. Os países 
que possuem os setores secundários e terciários mais atuantes apresentam um grau de desenvolvimento 
mais acentuado. O setor primário é formado por unidades produtoras que usam intensamente os recursos 
naturais. 
A macroeconomia usa de informações agregadas dos diversos estudos microeconômicos, isso é, usa 
informações de mercados específicos para fazer análises gerais. O preço é um agregado importante e através 
da análise de sua variação podemos encontrar os níveis de inflação ou deflação. 
Numa economia de mercado, a propriedade privada visa garantir o uso eficie nte dos recursos. Esse uso vai, 
necessariamente, passar pelo crivo do dono do bem, a quem caberá selecionar o melhor uso possível para 
sua propriedade, visando o melhor retorno. Esse direito está baseado em aspectos fundamentais como: 
 O direito de vender ou alugar o bem, sem a necessidade de autorização de terceiros. 
 O direito de escolhero melhor uso para o bem de minha propriedade. 
 O direito exclusivo de uso. 
O estudo da economia da perspectiva macroeconômica aborda questões relacionadas a agregados, é 
fundamentalmente o estudo dos agregados macroeconômicos de determinado país ou região tais como 
 Preço 
 Produção 
 Renda 
 Despesas 
A variação de preço, configurada como inflação, pode influenciar o cálculo do PIB (Produto Interno Bruto) 
real. O próprio aumento dos preços causado pela inflação poderia apontar um aumento falso do nível de 
produção influenciando o PIB 
Durante a crise de 1929, uma importante premissa do sistema liberal foi posta em cheque. A não intervenção 
do governo na economia foi questionada pelo economista britânico John Maynard Keynes (1887 – 1982), 
cujo trabalho serviu de base para a divisão do estudo da economia dividindo a economia em macroeconomia 
e teoria da formação de preços. 
O texto “Sobre o óbvio”, de autoria do antropólogo Darcy Ribeiro apresenta uma forma de entender o 
conhecimento científico no Brasil levando em consideração nossa históri a e nossas relações sociais. Em nosso 
país, a economia, por exemplo, possui características distintas. A década de 1970, a economia do Brasil 
enfrentou um problema relacionado ao custo das importações, alavancado sobretudo pelo aumento 
acentuado do preço do petróleo. Outros aspectos, contudo, também contribuíram para o agravamento da 
situação nos anos seguintes. Alguns desses aspectos estão listados abaixo 
 Infraestrutura inadequada, insuficiente e mal planejada em muitos casos. 
 Restrição de importações, para forçar desenvolvimento da indústria nacional. 
 Altos juros, gerando aumento vertiginoso do montante da dívida externa. 
 O aumento da carga de impostos, encarecendo as transações econômicas. 
O Brasil mudou muito nas últimas décadas do ponto de vista econômico. Estamos em uma posição bem mais 
confortável atualmente graças principalmente a três grandes mudanças ocorridas desde a década de 90. 
Abertura do mercado às importações; as privatizações e o plano real. 
A partir de 2002, o Brasil experimentou algumas mudanças significativas resultado da eleição de Luiz Inácio 
Lula da Silva e posteriormente, Dilma Vana Rousseff para o cargo de presidê ncia da república. Dentre essas 
mudanças podemos citar os pontos apresentados abaixo: 
 O PROUNI e formas de garantir a popularização do ensino superior no Brasil. 
 Crescimento do poder aquisitivo para as camadas mais baixas da economia nacional, que é a estrema 
maioria. 
 Aumento real (aumento acima da inflação) para o salário mínimo. 
 A expansão de programas de renda mínima, como o famoso “bolsa Família”, que está baseado na 
garantia de renda, para alívio imediato da pobreza. 
Durante a crise internacional de 2008, quando os principais mercados internacionais (USA e Europa) estavam 
restringindo suas importações em virtude da grave situação que começou no mercado imobiliário norte-
americano. Por isso, muitos países que dependiam das exportaçõe s para esses países sofreram os efeitos 
colaterais da crise. O Brasil também sentiu, porém com menor intensi dade, devido principalmente ao 
vibrante e crescente mercado interno supriu em parte a queda nas exportações. 
 
 
 
Considerando o passado da economia no Brasil, analise as afirmativas abaixo: 
 Nas décadas de 60 e 70, gozamos de um crescimento econômico. O crescimento se deu 
principalmente graças ao aumento nas exportações de produtos brasileiros, que financiava as 
importações dos bens que importávamos e ainda sobrava para investimentos em infraestrutura. 
 Como meio para diminuir o desequilíbrio cambial porque passava o Brasil, o governo militar restringiu 
de forma severa as exportações do Brasil, tentando forçar, assim, o desenvolvimento da indústria 
nacional. 
A chamada privatização, resultante do “Programa Nacional de Desestatização”, lançado no início do governo 
de Fernando Collor de Mello, implementava no Brasil uma tendência neoliberal já em pleno vigor em diversos 
países, como por exemplo a Inglaterra. Os efeitos principais causados pela venda de empresas estatais para 
a iniciativa privada estão corretamente expostos nas afirmativas abaixo: 
 O governo se capitalizava, com a entrada de recursos financeiros oriundos da venda das empresas 
estatais. 
 O governo se “livrava” do problema de ter que administrar empresas sucateadas e historicamente 
mal administradas. 
 O ramo da telefonia foi um exemplo dessas mudanças, popularizando o acesso às linhas telefônicas, 
e depois desenvolvendo um mercado de concorrência para a telefonia celular. 
A PRIVATIZAÇÃO surge como forma de sanear as contas públicas, capitalizando o governo ao mesmo tempo 
em que o libera da obrigação de administrar grandes e complexas empresas públicas, o processo de venda 
de empresas estatais tem sido uma alternativa recorrente nas últimas décadas, não apenas no Brasil. 
Sobre as relações comerciais, observe as afirmações abaixo: 
 Nas exportações o país vende parte do que produz para outros países e nas importações o país 
compra parte dos bens e serviços produzidos em outros países. 
 E o que significa saldo da balança comercial? O saldo da balança comercial é a diferença entre as 
exportações e as importações. E quando a balança comercial está equilibrada, deficitária ou 
superavitária. Resposta simples? Claro. 
 A balança comercial está equilibrada quando as exportações são iguais às importações. É deficitária 
quando as importações são maiores que as exportações e, é superavitária quando as exportações são 
maiores que as importações. 
A abertura do mercado brasileiro às importações de produtos industriali zados estrangeiros, ocorrido no 
governo de Fernando Collor de Melo, se contrapôs à estratégia anterior de forçar o desenvolvimento da 
indústria nacional a partir de um mercado interno “cativo” (fechado). No entanto, essa abertura ocorreu de 
modo repentino e pouco planejado e teve como resultado graves consequências listadas abaixo: 
 O fechamento de muitas empresas brasileiras provocou desemprego e impacto negativo no PIB do 
nosso país. 
 Várias empresas brasileiras “quebraram” devido à concorrência de produtos estrangeiros com um 
patamar de qualidade superior 
 Grandes lucros foram alcançados por empresas importadoras de produtos industrializados 
estrangeiros. 
 Um volume imenso de produtos estrangeiros entrou no mercado nacional, permitindo à classe média 
ter acesso a novas tecnologias. 
São classificadas como políticas econômicas do governo Comercial, Fiscal, Monetária e Cambial

Outros materiais