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TÍTULO Administração de Conflitos e Negociação CASE: Centra Software AUTOR: Autor: ROBSON DUARTE PAZ Matricula. 201704147051 Professor: Luiz Cláudio Brites Lobato Curso: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Campus: NOVA IGUAÇU Dezembro / 2017 CONSIDERAÇÕES: O texto nos mostra basicamente o crescimento financeiro, operacional e estratégico da empresa pioneira de eLearning e eMeeting Centra Software. Mas também nos mostra a realização de uma negociação em busca de conquista de mercado. Fundada em 1995 por Leon Navickas, a Centra Software. Seu principal produto conhecido como Symposium foi uma ferramenta utilizada por empresas famosas, como a Bay Networks, AT & T, Motorola, Wall Data, Rational Software e a Universidade de Stanford. A Centra Software agregava três linhas de produtos, sendo eles; O eMeeting que, concedia que a empresa contratante pudesse conduzir reuniões virtuais para um público interno ou externo de até 100 participantes. O produto para conferência que possibilitava a realização e seminários interativos e palestras empresariais envolvendo um público disperso de até 1.000 participantes. E o Symposium, carro chefe que proporcionava uma experiência de sala de aula virtual para treinamento prático e colaboração interativa de equipes com até 250 participantes. A estratégia de conquista de mercado de eLearning estava intrinsicamente relacionada com a corrida para dominar esse nicho, pelo menos, era assim que pensavam os líderes da Centra Software, baseados na ideia do autor Geoffrey Moore. A Centra tinha pela frente o que entendia ser uma grande gama de oportunidades, onde a única dúvida era; quem atender primeiro? A estratégia da companhia seria aprimorada por Christopher Reed, Vice- Presidente e Steve Lesser, comandante da implantação organizacional das vendas a nível mundial. O desejo era aumentar a fatia de mercado. Com o desenvolver da reunião os impasses e opiniões contrastantes começaram a aparecer. O clima conflituoso estava com as bases firmadas e uma solução amigável, frisando a necessidade da cooperação para alcançarem os melhores resultados para a Centra dependeria da capacidade de negociar de Reed e Lesser. Entretanto, essa característica não se mostrou atuante durante toda a negociação. A negociação – processo de comunicação bilateral, com o objetivo de chegar à decisão conjunta. (FISHER; URY,1985), e ambos nesse momento estavam bem longe de atingir essa premissa. Negociadores estão divididos em dois grandes grupos: os competitivos, que veem a negociação como um jogo a ser vencido, e os cooperativos, que estão mais atentos aos interesses da outra parte, muitas vezes até desconsiderando seu próprio interesse. Negociar é uma questão de estratégia que você deve adotar em função de seus objetivos, dos objetivos do outro, do estilo do outro negociador, da relação de confiança, da situação de mercado e da ética pessoal do outro negociador, entre uma série de outras variáveis. Devemos enxergar a negociação como a arte da vida e da continuidade dessa. O valor empregado para se chegar a um ou vários resultados positivos para todos os lados envolvidos requer atenção, estratégia, conhecimento, maturidade, organização, razoabilidade e fatores ambientais e intelectuais e, todos esses fatores agindo em um mesmo momento. FONTES: POULIKEN. Laetitia DEIGHTON. Jhon Harvard | Business | School – 16 de Outubro de 2002 – 504-P04 CASE: Conflito no andar de Derivativos Dezembro / 2017 CONSIDERAÇÕES: Neste caso vemos um jovem que por um impulso motivado pela tentativa de produtividade, expectativa de trazer resultados, imaturidade faz algo que o marcaria para o resto de sua vida em seu intelecto. De acordo com LEWICKI(2002), “ética são padrões sociais amplamente aplicados sobre o que é certo ou errado em uma situação em particular, ou um processo para fixar padrões”. Considerando a negociação e tomada de decisão como uma situação onde estão em jogo possíveis recursos escassos ou a busca pelo lucro, as partes podem estar dispostas a se valerem de atitudes consideradas antiéticas. E nesse contesto vimos bem claro que ele quebrou isso. Por fim um descompromisso com a ética pode, em um certo momento trazer benefícios imediatos, mas será que isso pode comprometer no custo talvez de uma reputação e credibilidade da pessoa a longo prazo? FONTES: BADARACO JR, JOSEPH L. USEEM, JERRY Harvard | Business | School – CASE: PM do Rio criará batalhão para atuar em manifestações Dezembro / 2017 CONSIDERAÇÕES: Nesse estudo a Polícia Militar do Rio anunciava que iria criar um batalhão especializado em grandes eventos e manifestações. A nova tropa da Polícia Militar terá como missão a manutenção da ordem e, principalmente, evitar que situações com grandes públicos tenham desdobramentos violentos. Objetivo da nova tropa é, principalmente, evitar conflitos. Policiais terão treinamento em mediação de conflitos e controle de distúrbios urbanos. Mas para falarmos desse estudo precisamos fazer antes uma retrospectiva do cenário em que o Brasil se encontrava. Estávamos vivendo dias complicados aonde o povo buscava oportunidades para expressarem o seu descontentamento, e em uma ordem cronológica uma seria de fatos ocorreram: Abril – Reabertura do Maracanã; Junho – Protestos em todo território nacional; Copa das confederações; Julho – Chegada do Papa ao Brasil; Agosto – Greve dos professores estaduais; Setembro – Rock in Rio; Idealização do Batalhão de Grandes Eventos. O que houve em comum em todos esses eventos foi o fato de que em todos aconteceram manifestações. Algumas pacíficas, mas em sua grande maioria aconteceram fatos que desconstruía a ética social. Mediante aos enfrentamentos estavam acontecendo exageros também por parte dos policiais e alguns chegaram a ser afastados por uma conduta inaceitável. Mediante a isso surgiu a idealização desse batalhão (chamado para parte da mídia escrita e televisiva como “batalhão de protesto”) com a intenção de mediação, reprimenda e controle de manifestações para grandes públicos. Os policiais que fariam parte desse batalhão passariam por um treinamento para saber como agir em momentos de negociações e enfrentamentos. FONTES: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/pm-do-rio-criara-batalhao-para-atuar-em- manifestacoes http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2013-09-19/um-batalhao-para- protestos.html CASE: Grã-Bretanha pede que oposição moderada síria participe de negociação de paz Dezembro / 2017 CONSIDERAÇÕES: O texto nos mostra William Hague (ministro da Grã-Bretanha), tentando conciliar as partes de oposição da Síria a se envolverem em um processo de paz pois se não o povo sírio ficaria refém de Assad de um lado e extremistas de outro. "Quanto mais tempo esse conflito durar, mais sectário se torna e cada vez mais os extremistas são capazes de assumir o controle. Não seria uma tomada de posição tão simples pois o cenário era muito contrário. As conversas encontraram grandes obstáculos, incluindo divisões dentro da oposição, rivalidade entre grupos rebeldes e a relutância do presidente sírio, Bashar al-Assad, em entregar o poder. Muitos combatentes islâmicos que combatem as forças de Assad no país não reconhecem a oposição no exílio, que tem o apoio do Ocidente. Seu trabalho na verdade era constituir um lado que pudesse fazer parte desse processo de negociação uma vez que o povo não tinha poder de voz e na outra ponta da balança estava um mandatário que não queria entregar o cargo e extremistas. De acordo com Thompson (2009), negociação é um processo interpessoal de tomada de decisão, necessário sempre que não podemos atingir nossos objetivospor conta própria. As negociações não incluem somente reuniões individuais de negócios, mas também aquelas que envolvem múltiplas partes, diversas empresas e acordos multimilionários. E nesse caso vemos claramente esse conceito bem exposto. FONTES: https://veja.abril.com.br/mundo/gra-bretanha-pede-que-oposicao-moderada- siria-participe-de-negociacao-de-paz/ https://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE99L00L20131022
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