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Origem dos cordados

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ORIGEM DOS VERTEBRADOS
 Origem dos cordados 
	Devido a poucas evidências de registros fósseis que ajude a explicar o surgimento dos cordados, existe divergências tenha sido comum. Para explicar o surgimento, foram baseavam em remodelamentos morfológicos aceitável e nas adaptações favoráveis, conforme foram surgindo as características dos cordados. Então, foram formuladas algumas hipóteses para explicar a origem dos cordados, nas quais irão ser descritas adiante. 
Origem dos cordados a partir de Anelídeos e Artrópodes 
	A primeira hipótese foi partir de anelídeos e artrópodes. O primeiro a propor foi Geoffroy Saint-Hillaire, em 1882, ele propôs sua teoria com base nas dessecações de lagosta, que todos os amimais compartilhavam um plano de comum subjacente que moldava em variações drásticas. Em 1830, Georges Cuvier se opôs a essa hipótese de Saint-Hillaire, mostrou argumentos publicamente que fez essa teoria ser silenciada. 
	No início do século XX, O biólogo W.H. Gaskell e William Patter ressuscitaram a hipótese, mas diferente de Saint-Hillaire, eles apresentaram um estudo de caso com vários argumentos que comprovariam a ancestralidade dos cordados a partir de Anelídeos ou artrópodes. Os argumentos e raciocínio para sustentar essa hipótese foram: Os anelídeos e os artrópodes compartilham semelhanças com os cordados no plano básico do corpo, embora seja invertido. Nos anelídeos e artrópodes, o cordão nervoso ocupa uma posição ventral abaixo do intestino junto com o vaso sanguíneo principal. Logo, se reviramos os anelídeos ou artrópodes, o seu cordão nervoso ficaria na posição dorsal, junto com o vaso sanguíneo principal, o que faria se tornar na aorta dorsal de um cordado. Então, com base no que foi dito anteriormente, o corpo invertido do anelídeos ou artrópodes se torna o corpo fundamental de um cordado. 
	Embora esse argumento, que o corpo invertido do anelídeos ou artrópodes se torna o corpo fundamental de um cordado, alguns trabalhos foram realizados e pontos foram fracos em relação as semelhanças entre esses dois grupos e os cordados foi verificado, devido eles apresentarem diferenças na história embriológica e anatomia. Com base dessas dificuldades em relação ás teorias se uma ancestralidade dos cordados a partir dos anelídeos e artrópodes outras propostas foram encorajadas a serem realizadas. 
Cordados a partir de Equinodermos 
	No final do século XIX e início do século XX, O biólogo W. Gartang, propôs uma outra teoria para a origem dos cordados. Gartang percebeu que os cordados e os equinodermos são deuterostômios. O biólogo analisou que através dessa característica em comum, os equinodermos ou grupo semelhante provavelmente teriam ancestrais em comum com os cordados. 
	Embora os cordados e os equinodermos adultos serem totalmente distintos. Gartang analisou além dos equinodermos adultos, ele examinou a larva dos equinodermos como base filogenética do plano básico dos cordados. 
	Ele formou a hipótese para a ancestralidade dos cordados a partir da hipótese que os tanto os cordados como os equinodermos compartilham semelhanças embrionárias de clivagem e formação do mesoderme e celoma. Além disso, que a larva auriculária é parecida com a larva tornaria dos hemicordados. 
	Essa hipótese é denomina de auriculária, pois se refere a um tipo especifico de larva de um equinodermo, a larva auriculária encontrada nos pepinos-do-mar. 
	Garstang propôs que as características dos cordados surgiram a partir de uma larva idealizada da auriculária, chamada de diplêurula. Essa larva diplêurula tem simetria bilateral, intestino simples em um único sentindo, perto da boca uma banda adoral, a superfície do corpo possui uma longa fileira de cílios, chamada de circum oral que impulsiona a larva. Foi através de estruturas da larva diplêurula dos equinodermos que Garstang argumentou se originou o plano básico dos cordados. 
	 Garstang previu que o corpo da larva foi se alongando até forma uma musculatura e uma cauda. Devido ao alongamento foram puxadas as faixas ciliada circum-oral, suas metades esquerda e direita foram trazidas para uma posição dorsal, onde elas se encontravam na linha mediada juntamente com o trato nervoso subjacente,o antecedente do turbo nervoso. A musculatura segmentar da cauda com notocorda evoluiu em conjunto com o tubo neural. O alongamento da banda adoral perto da boca e arredor do intestino forneceu os primórdios do endóstilo. As larvas só não tinham as fendas faríngeas, mas pelas vantagens adaptativas. 
	Então devido as mudanças evolutivas uma larva de equinodermos teria as características de um cordado. Mas, devido as vantagens adaptativa e a larva do equinodermo ancestral ter passar muito tempo no seu estágio planctônico, ela aumentou de tamanho, devido isso houve algumas mudanças, como: pré-adaptação ao aumento do corpo (relação superfície/volume – os cílios não dariam conta de uma natação eficiente, pois o animal teria o mesmo número de cílios, ou os cílios teriam que fazer mais força para mover o animal). Os cílios adorais (não ajudariam na dieta de um animal maior que nada ativamente com a boca aberta) transformados em endóstilo teriam mais valor adaptativo. Perfurações nas fendas branquiais permitir o fluxo em sentido único de corrente para alimentação. 
	Apesar de Garstang ter proposto a hipótese auriculária que foi descrita anteriormente, ainda se tinha dúvidas a respeito de como ocorreu a metamorfose da larva até um equinodermo adulto. Uma outra ou outro esse equinodermo planctônico teria que se transformar em adulto bentônico. 
	Garstang sugeriu que o estágio adulto era eliminado e o estágio larval aumentado. A larva pelágica está adaptada a um estilo de vida livre, enquanto o adulto ao bentônico. Além disso, que a larva modificada teria mais sucesso e o adulto não, por isso o tempo seria aumentado na fase larval. Também, que a larva teria se tornado sexualmente madura ainda na fase larval e poderia se reproduzir, tendo a função de um adulto, assim fugindo do ciclo. Esse processo em que a larva não completa o ciclo para se tornar um adulto e permanece na fase larval, é chamado de pedomorfose. 
	Garstang sugeriu que os vertebrados poderiam ter evoluído dos equinodermos primeiros por meio de ancestrais parecidos com hemicordados e depois por ancestrais parecidos com urocordada via pedomorfose.
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Origem dos vertebrados 
	Os primeiros vertebrados contavam com uma notocorda forte para suprir as demandas mecânicas de sustentação do seu corpo e locomoção. Conforme foi evoluindo, a coluna vertebral foi assumindo o papel de sustentação, como consequência a notocorda foi sumindo. Nos vertebrados adultos mais avançados, a notocorda surgi apenas na fase embrionária e desaparece, apesar dela está presente nos mamíferos dentro dos discos intervertebral. Além disso, os vertebrados evoluíram e possuem o crânio. 
	 A origem dos vertebrados e sua evolução ocorreu em águas marinhas, mas evidências de fósseis e fisiológica indicam que aconteceu em águas doces, pois muitos fósseis de vertebrados antigos foram encontrados num lugar parecido com depósitos de água doce ou de delta (ordoviciano).
	 Na década de 1930, o fisiólogo Homer Swith argumentou que o rim dos vertebrados funciona bem para evitar o influxo osmótico de excesso de água, esse problema é apresentado em animais de água doce, não nos animais de marinhos. Mas, a descoberta de fósseis de peixe mais velhos no período Cambriano, colocou os primeiros vertebrados em água marinha. Então, a partir dessa descoberta o rim dos vertebrados, embora funcionem bem em manter o balanço hídrico, não foi necessariamente uma inovação das formas de água doce. Além disso, os depósitosou ordovicianos de água doce, foram comprovados serem de regiões marinhas próximas da costa, ou seja, esses os ordoviciano são de água marinhas.
	A fisiologia dos rins e evolução dos primeiros vertebrados 
	A evolução dos primeiros vertebrados foi caracterizada por estilos de vidas gradativamente mais ativos e por três passos, nos quais são : O primeiro é compreende um pré-vertebrado que se alimentava em suspensão e lembra um anfioxo. O segundo compreendia um agnatia, um vertebrado que não apresentava maxilas, mas tem uma bamba muscular para produzir uma corrente de água para transportar o alimento. O terceiro comprendia um gnatostomado, um vertebrado com maxilas. 
	O primeiro passo: pré-vertebrado 
	
	O pré-vertebrado surgiu dentre os protocordados. Foi formada uma visão sobre o primeiro pré-vertebrado, que ele seria um predador em suspensão, assim como também um comedor em suspensão. Além disso, que ele se alimentava de partículas em suspensão baseadas em bombas ciliadas, semelhante como ocorre nos hemicordados e protocordados. Também, que ele teria uma teria uma forma marinha, parecido com o anfioxo, porém mais capaz de tolerar ambientes de estuário nos quais os rios entram e se misturam com o mar. 
	A mudança de condição de pré-vertebrado para uma condição de vertebrado envolveu duas mudanças mecânicas na faringe, que produziram uma bomba muscular. A primeira mudança na faringe foi que ela desenvolveu uma faixa de músculos ao seu redor. A segunda mudança foi uma cartilagem forte e elástica substituindo o colágeno das barras faríngeas. No início essa bamba muscular auxiliava as bombas ciliares já existentes que moviam a água pela faringe. Mas, essas bombas ciliares nos animais maiores não tinham tanto eficiência, por causa da sua maior massa corpórea. Essa maior massa corpórea nos animais maiores favorecia a proeminência ciliar da bomba e a perda do mecanismo ciliar para movimentar a bomba. Além disso, a bomba muscular também resolvia as demandas de puma outra inovação, as fendas brânquias. 
	
Passo 2: Agnatha
	 O surgimento da bomba faríngea muscular proporcionou a evolução dos cordados ao estágio dos Agnatha. A diversificação desses peixes sem mandíbulas foi ampla e seu modo e a forma de como exploraram a bomba faríngea expandida. Propuseram que esses Agnatha eram comedores em suspensão de um caldo expresso incomum ou lama orgânica. Esses animais eram escavadores de lama que empurravam com boca a lama orgânica, para puxar os sedimentos dela e se alimentar doas partículas orgânicas e microrganismo. A nova faringe musculosa com sua bomba permitiu a esses cordados que eles se alimentassem, através de correntes que carregavam o alimento para sua boca. 
	Alguns ágnatos fósseis (ostracodermes) possivelmente criariam espessas suspensões de alimento utilizando estruturas ásperas ao redor da sua boca para raspar as algas que cresciam em superfícies rochosas transformando em material livre em suspensão que poderiam então ser sugados para dentro da sua boca pela ação da mesma faringe muscular. 
Passo 3: Gnasthostomata
	A transição entre ágnatos e gnatostomados envolveu uma mudança no método de alimentação. As espécies de transição se tornaram animais caçadores que apanhavam, seletivamente partículas em suspensão ou de superfícies. Essas espécies se alimentavam de animais de zooplâncton e pequenos vermiformes, ambos animais são presas que fogem com facilidade do predador. Devido a esse hábito caçador ocorreu uma expansão da bomba faríngea, seguida de um fechamento da boca para evitar a fuga dos alimentos capturados. As retrações das barras cartilaginosas elásticas permitiam aos primeiros vertebrados sem maxilas produzir uma certa sucção, sugando o alimento para dentro de sua boca, mas esse sistema era ineficaz para permitir uma captura e ingestão vigorosa. Com o aparecimento das maxilas, acionadas pela ação rápida dos músculos, a expansão da faringe e a sucção tornara-se fortes e ativas. Os limites de tamanho das presas foram ampliados, já que a boca pode se fechar rapidamente com uma mordida forte para segurar a presa. Então, a predação ativa tornou-se um estilo de vida comum na irradiação dos vertebrados.

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