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Laura Trócilo Miranda, 1600428, Ciências Biológicas.
Inflorescências.
As inflorescências podem ser definidas como um sistema de ramos que possuem flores dispostas de maneira variada. Funcionalmente, o meristema apical do eixo caulinar que está formando uma inflorescência produz primórdios foliares que se diferenciam em brácteas, e na axila de cada bráctea nasce uma flor ou uma gema que formará um ramo lateral com flores. Na maioria das angiospermas as flores estão dispostas em agrupamentos, esses sendo as inflorescências. São classificadas em duas categorias, racemosa cimosa, e de acordo com o desenvolvimento. As inflorescências podem ainda ser classificadas como definidas ou indefinidas. No primeiro caso é possível notar uma flor terminal definida no eixo principal da inflorescência, porém no segundo caso isso não ocorre.
Inflorescência racemosa ou monopodial: são aquelas em que o eixo principal cresce mais que os ramos laterais e termina com uma gema. Esta gema apical está sempre produzindo novas flores. As flores se desenvolvem de baixo para cima ou de fora para dentro. Essas inflorescências podem ser classificadas em:
Racemo: são flores pediceladas dispostas em um único eixo e localizadas em diferentes posições do ramo principal. Essa inflorescência é indefinida, possui o pedicelo e uma raque simples.
 
Corimbo: é um tipo especial de racemo na qual as flores pediceladas estão inseridas em diferentes alturas no eixo principal, mas que atingem todas a mesma altura. É também indefinida.
Espiga: é semelhante à anterior, mas com flores sésseis saindo em toda a extensão do eixo principal. Este tipo de inflorescência é indefinida, e as flores estão arranjadas em uma raque simples.
Espádice: é um tipo especial de espiga com o eixo principal espesso, protegido na base por uma bráctea vistosa e bem desenvolvida, denominada espata. 
Capítulo: espiga com eixo muito curto, espessado ou achatado formando um receptáculo. As flores são sésseis, protegidas por brácteas e densamente dispostas na mesma altura. este tipo de inflorescência é indefinida, e as flores estão dispostas ao redor de um receptáculo arredondado que é protegido por brácteas, em forma aproximada de um disco na espessura e no diâmetro.
Panícula: é um racemo composto (flores dispostas em vários eixos), onde um eixo racemoso principal sustenta dois ou mais eixos racemosos laterais, no qual as partes, bem como o conjunto, são racemos. 
Inflorescência cimosa ou simpodial: quando cada eixo termina em uma flor. O meristema que está formando a inflorescência cessa cedo a produção de brácteas e origina os primórdios dos apêndices de uma flor terminal. São classificadas em:
Uníparas ou monocásio: são aquelas em que se desenvolve uma gema de cada vez; cada flor é formada por uma gema diferente.
Escorpióide: quando as gemas desenvolvem sempre do mesmo lado do eixo. este tipo de inflorescência é definida, e as flores estão ramificadas e dispostas apenas de um dos lados da raque.
Helicóide: quando as gemas se desenvolvem em lados alternados do eixo.
Ripídio: quando as flores e os pedicelos formam um leque saindo de lados alternados, porém no mesmo plano do eixo.
Bíparas ou dicásio: são aquelas em que se desenvolvem duas gemas de cada vez. Estas ultrapassam o eixo que as formam e deixa de crescer, terminando em uma flor.
Prefloração
A prefloração é a disposição que as sépalas ou pétalas assumem no botão floral antes da antese (exposição dos órgãos sexuais da flor). Quando a flor jovem se encontra no estágio de botão floral, é possível analisar a prefloração do cálice e/ou corola. Durante a maturação, a flor passa do estágio de botão para a antese, que pode ser definida como o momento de abertura do botão floral. São vários os tipos de prefloração:
Valvar: é a prefloração caracterizada pelo simples contato das peças florais (sépalas ou pétalas), apenas se tocando pelos bordos. Exemplo: corola das espécies de Malvaceae. 
Imbricada: quando existe uma peça totalmente interna e outra totalmente externa e as restantes se recobrem e são recobertas. Exemplo: as camélias apresentam o cálice com prefloração imbricada e as rosáceas têm a corola com este tipo de prefloração 
Contorta: cada sépala recobre a seguinte e é recoberta pela anterior. Exemplo: jasmim-manga 
Quincuncial: são duas pétalas externas, duas internas e uma semi-interna, isto é, com um só lado recoberto. Exemplo: cálice das Malpighiaceae.
Diagrama Floral
É a representação esquemática de um corte transversal de um botão floral, projetando num plano e representando o número, a disposição das peças e a simetria floral. Em outras palavras, equivale a um corte transversal do botão floral, como se todas as suas peças ou partes estivessem no mesmo plano. A melhor maneira de representar e comparar o número e arranjo topológico dos orgãos florais de diferentes flores é através do desenho de um diagrama floral, que utiliza símbolos convencionais, a mesma informação é sumariada na fórmula floral. As várias partes da flor que se originam a partir do eixo floral, em ordem ascendente, o cálice, a corola, os estames e o ovário, são retratados num plano horizontal com o cálice mais exterior e o ovário no centro. A diferenciação é feita através de uma simbologia, utilizada para realizar a fórmula floral a partir do diagrama floral. Esta é:
* - simetria radial 
| - zigomorfa
- disposição helicoidal
( ) – concrescimento
C – Cálice
K – Corola
P – Perigónio
A - Androceu 
G – Gineceu
A posição do gineceu é indicada por:
 G – flôr hipogínica
 - G - - flôr perigínica 
 G – flôr epigínica
Abaixo, um exemplo de diagrama floral

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