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Fisiologia do sistema Nervoso

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27/10/2013
1
FISIOLOGIA DO FISIOLOGIA DO 
SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO
Prof. Esp. Prof. Esp. 
CharlestonCharleston MayerMayer
Charleston.mayer@aedu.comCharleston.mayer@aedu.com
Capítulos 5 da bibliografia:
CUNHA, Claudio. Introdução á Neurociência. Campinas, 
SP: Editora Átomo, 2013. 
E-mail profissional do professor : 
charleston.mayer@aedu.com
Site profissional do professor:
https://sites.google.com/a/aedu.com/espcharlestonmayer/
Tecido NervosoTecido Nervoso
1) Introdução
O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua
função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as
condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas
condições.
2) Células do tecido Nervoso
O tecido nervoso é constituído por dois componentes principais:
I) Neurônios
II) Células da glia ou neuróglia
� No encéfalo e na medula espinal são reconhecidas
duas porções distintas devido a segregação entre
corpos celulares e prolongamentos de neurônios:
� Substância branca: formada por prolongamentos de
neurônios e células da glia – mielina envolve axônios.
� Substância cinzenta: formada por corpos celulares e
células da glia.
Tecido NervosoTecido Nervoso
27/10/2013
2
MEDULA
SUBSTÂNCIA CINZENTA
� Impulso nervoso: Neurônios reagem prontamente a
estímulos com modificações da diferença do
potencial elétrico que existe entre as superfícies
interna e externa da membrana celular.
Tecido NervosoTecido Nervoso
Tecido NervosoTecido Nervoso
I) Neurônios Fibras nervosas
São representadas pelos prolongamentos do neurônio:
I) Dendritos
II) Axônios
Os axônios encontram-se revestidos por dobras
únicas ou múltiplas formadas por células
envoltória, denominadas: células de Schwann
nas fibras nervosas periféricas e oligodendrócitos
no sistema nervoso central.
O conjunto desse material envoltório 
denomina-se: bainha de mielina.
Axônio revestido por células de Schwann
Formando a bainha de mielina.
Tecido NervosoTecido Nervoso
I) Neurônios
Funções da bainha de mielina
o Atua como isolante elétrico.
o Aumenta a velocidade de propagação do impulso nervoso ao longo do axônio.
Obs.: Na doença degenerativa esclerose múltipla, ocorre a degeneração gradual da
bainha de mielina (desmielização), resultando na perda progressiva de
coordenação nervosa.
Tecido NervosoTecido Nervoso
I) Neurônios
Classificação dos neurônios quanto à sua função
a) Neurônios motores ou eferentes: Conduz o impulso nervoso do sistema nervoso
central até o órgão efetuador (glândulas exócrinas, endócrinas e fibras musculares)
b) Neurônios sensitivos ou aferentes: Recebem estímulos sensoriais do meio e
conduzem o impulso nervoso do receptor até o sistema nervoso central.
c) Interneurônios ou associativos: Estabelecem conexões entre neurônios sensitivos e
motores.
Sensitivo
Motor
Associativo
Tecido NervosoTecido Nervoso
I) Neurônios
Condução do impulso nervoso
Resumo
1) Estímulo.
2) Potencial de ação (despolarização).
3) Repolarização.
4) Migração do impulso nervoso até a 
extremidade do axônio.
27/10/2013
3
Tecido NervosoTecido Nervoso
I) Neurônios
Condução do impulso nervoso
Animação
Tecido NervosoTecido Nervoso
I) Neurônios
Condução saltatória
� A bainha de mielina não é contínua e forma espaçamentos isentos de mielina, os 
chamados nódulos de Ranvier.
� Isto facilita um movimento mais ágil do impulso que vai ocorrendo em saltos.
15
Tecido NervosoTecido Nervoso
I) Neurônios
Condução saltatória
Na+
Na+
A despolarização e a repolarização do neurônio 
ocorre nos nódulos de Ranvier.
I) Neurônios
Sinapse
Atuação do íon cálcio na 
liberação de vesículas contendo 
neurotransmissores.
27/10/2013
4
Fisiologia do Sistema Nervoso
Fisiologia do Sistema Nervoso
• Sentidos
– Os principais sentidos ou percepções sensoriais , 
são captados por estruturas especiais diretamente 
ligadas aos dendritos de neurônios que se reunem
em nervos que seguem para as várias regiões do 
cérebro responsáveis pela interpretação e 
integração dessas informações.
• Ex.: retina do olho - nervo óptico – lobo occipital
• Os sentidos são classificados em duas 
categorias:
– Sentidos gerais: como a percepção de calor, frio, 
pressão, dor, e sentidos cinestésicos (posições e 
movimentos do corpo).
– Sentidos especiais: os cinco sentidos provenientes 
da cabeça, ou seja, visão, audição, paladar, olfato 
e tato.
Fisiologia do Sistema Nervoso ORGÃOS DOS SENTIDOS
• Com os cinco sentidos do nosso corpo,
percebemos todo o ambiente que nos cerca,
vendo, ouvindo, pegando, sentindo o cheiro e
o gosto das coisas.
27/10/2013
5
SENTIDOS ESPECIAIS
• VISÃO
– A retina é responsável pela captação de luz por células
fotossensíveis, onde são enviadas para o neurônios que
estão localizados no nervo óptico e enviados através de
impulsos nervosos até o lobo óptico localizado na região
occipital do encéfalo.
– O Córtex visual primário é responsável por produzir um
padrões simples de percepção, com o papel de inverter as
imagens.
– O Córtex visual de associação, com forte ligação entre a
memória de curto prazo (hipocampo), memória de longo
prazo e sentimento ( sistema límbico).
O OLHO HUMANO PARTES DO OLHO
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Cristalino: É uma lente biconvexa que auxilia na focalização
da imagem sobre a retina.
Retina: É responsável pela transmissão das imagens
recebidas pelo cérebro, através do nervo óptico.
A FORMAÇÃO DA IMAGEM
Os raios luminosos atravessam a córnea, o cristalino, o humor aquoso e o
humor vítreo e atingem a retina. O mecanismo da visão pode ser melhor
entendido, se compararmos o globo ocular a uma câmara fotográfica: o
cristalino seria a objetiva; a Íris, o diafragma, e a retina seria a placa ou
película. Desta maneira os raios luminosos, ao penetrarem na córnea e no
humor aquoso, passando pela pupila, chegam ao cristalino, que leva a
imagem mais para trás ou para frente, permitindo que ela se projete
sobre a retina.
SENTIDOS ESPECIAIS
• VISÃO
– Existem dois neurônios modificados em células 
receptoras:
• Bastonetes: especializados na percepção da 
intensidade luminosa .
• Os cones, capazes de perceber as cores.
Visão
Cones e Bastonetes
http://cienciadiaria.com.br/2010/10/07/conexoes-entre-
neuronios-e-celulas-receptoras-na-retina-sao-mapeadas-pela-
primeira-vez/
http://otcjosealves.blogspot.com.br/2010/11/definicoes-de-cones-e-
bastonetes.html
Visão
• Fisiologia – Geração do potencial receptor.
– Reações de clareamento
• O potencial receptor dos bastonetes e cones é gerado 
por reações iniciadas pela luz absorvida por substancias 
químicas denominadas pigmentos visuais.
• Cada pigmento visual absorve apenas luz de alguns 
comprimentos de onda.
Visão
• Fisiologia – Geração do potencial receptor.
– Reações de clareamento
• Raios luminosos � Retina (Fotorreceptores) �
pigmentos (iodopsina e a cianopsina - cones e a
rodopsina- bastonetes) � degradação desses
pigmentos perante o impacto da luz � alteração no
metabolismo dos fotorreceptores, que propicia o
desencadeamento de estímulos elétricos transmitidos
posteriormente para as células da retina cujos
prolongamentos constituem o nervo óptico.
• Para funcionarem corretamente, os pigmentos 
degradados têm que se regenerar, o que cria condições 
para que os fotorreceptores recebam novos estímulos.
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7
• O ASTIGMATISMO é uma distorção de imagem geralmente provocada por
conformação anormal ou por irregularidade da córnea. O astigmatismo pequeno,
com freqüência, não demanda correção. No astigmatismo a córnea se apresenta de
forma ovalada, como o fundo de uma colher, causando o cruzamento irregular dos
raios luminosos na retina, responsávelpela distorção das imagens.
Visão com 3 dioptrias
de Astigmatismo
Visão com 2 dioptrias
de Astigmatismo
Visão com 1 dioptria
de Astigmatismo
Visão Normal
Astigmatismo
agora já sei como ver melhor
SENTIDOS ESPECIAIS
• AUDIÇÃO
– Mecanorrecepção é o nome que dá para as várias
formas de audição. Em animais terrestres, a linha
lateral se enrolou e se concentrou em uma
estrutura denominada “caracol ou cóclea”, um
tubo cheio de líquido, com terminações nervosas
que recebem vibrações provenientes do mundo
externo, passando pelo tímpano, martelo,
bigorna, e estribo ( três últimos são
amplificadores).
SENTIDOS ESPECIAIS
• AUDIÇÃO
– Os neurônios sensoriais da cóclea percebem as
diferentes frequências sonoras em diferentes
regiões do tubo que a forma. Os neurônios se
organizam em feixes formando o nervo auditivo,
levando a informação até o córtex auditivo
primário.
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Anatomia do ouvido
• Ouvido externo► pavilhão auricular, conduto auditivo externo e 
parte externa da membrana timpânica
• Ouvido médio►Martelo ,bigorna, estribo, trompa, músculo 
estapédico, músculo do martelo, tuba auditiva, células da mastóide
• Ouvido interno► conjunto denominado labirinto ,canais semicirculares e 
cóclea
• Cóclea ►Janela oval, Janela redonda, Rampa vestibular, rampa timpânica, 
membrana vestibular ou de Reissner , gânglio espiral, órgão de corti
–– Órgão de Órgão de corticorti►►células ciliadas externas, células ciliadas células ciliadas externas, células ciliadas 
internas, membrana internas, membrana tectóriatectória, membrana basilar, membrana basilar
Anatomia do 
ouvido
• Orelha externa
• Orelha média
• Orelha interna
• Vias auditivas
centrais
» nakao
martelo bigorna
estribo
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9
canais 
semicirculares
canais 
semicirculares
cócleacóclea
utrículo 
e sáculo
utrículo 
e sáculo
SENTIDOS ESPECIAIS
• PERCEPÇÃO ESPACIAL
– A capacidade de percepção espacial é originada
no sistema vestibular, composto pelos canais
semicirculares e pelo sáculo e utrículo.
– No sáculo e utrículo é denominada vestíbulo, e em
conjunto com os canais semicirculares, produzem
a percepção sensorial de equilíbrio e orientação
espacial.
SENTIDOS ESPECIAIS
• PERCEPÇÃO ESPACIAL
– As informações sensoriais são conduzidas ao
cérebro pelos nervos vestibular e coclear
formando o nervo Vestibulo-coclear VIII.
– As trompas auditivas liga a garganta ao ouvido
médio e permite a entrada e saída de ar para
manter um equilíbrio entre as pressões interna e
externa do ouvido.
SENTIDOS ESPECIAIS
• PALADAR E OLFATO
– Ambos são denominados genericamente como
quimiorreceptores, pois identificam moléculas de
compostos químicos presentes no meio ambiente.
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O OLFATO
• Microsmáticos – pouco desenvolvido.
• O epitélio olfativo humano contém cerca de
20 milhões de células sensoriais, cada qual
com seis pêlos sensoriais.
• Os receptores olfativos são neurônios
genuínos, com receptores próprios que
penetram no sistema nervoso central.
OBS -um cachorro tem mais de 100 milhões de células sensoriais, cada
qual com pelo menos 100 pêlos sensoriais
Como funciona o sentido do olfato? 
O que causa um cheiro? 
• O olfato é um sentido muito direto. Para que você possa
sentir o cheiro de algo, as moléculas desse "algo"
devem chegar a seu nariz.
• Essas moléculas geralmente são compostos químicos
leves e voláteis (de fácil evaporação) que flutuam pelo
ar até chegar a seu nariz.
OBS - Um pedaço de aço não possui cheiro - é um sólido não volátil.
Anatomia do Sistema Olfatório
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PAPEL DO OLFATO NA ALIMENTAÇÃO
• O olfato tem importante papel na distinção dos alimentos.
Enquanto mastigamos, sentimos simultaneamente o paladar e o
cheiro. Do ponto de vista adaptativo, o olfato tem uma nítida
vantagem em relação ao paladar: não necessita do contato
direto com o objeto percebido para que haja a excitação,
conferindo maior segurança e menor exposição a estímulos
lesivos.
• Porém, ao contrário da visão, capaz de perceber um grande
número de cores ao mesmo tempo, o sistema olfativo detecta a
sensação de um único odor de cada vez. Contudo, um odor
percebido pode ser a combinação de vários outros diferentes.
Se tanto um odor pútrido quanto um aroma doce estão
presentes no ar, o dominante será aquele que for mais intenso,
ou, se ambos forem da mesma intensidade, a sensação olfativa
será entre doce e pútrida.
Principais disfunções olfativas 
• anosmia (ou anodmia) perda ou diminuição drástica
do olfato;
• cacosmia alucinação olfativa transitória, onde o
indivíduo percebe cheiros desagradáveis;
• fantosmia espécie de cacosmia, onde dá-se a
percepção de cheiros (bons ou ruins), sem estímulo
efetivo do olfato.
• hiperosmia excitação exagerada e anormal do olfato;
• parosmia perversão do olfato;
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PALADAR
• O PALADAR indica quais os alimentos são mais nutritivos ou
impróprios para o consumo. Os sentidos gustativo e olfativo
são chamados sentidos químicos, porque seus receptores
são excitados por estimulantes químicosquímicos.
As vias de transmissão dos estímulos
gustativos ao tronco cerebral e daí ao
córtex cerebral. Os estímulos passam
das papilas gustativas na boca ao
tracto solitário, localizado na medula
oblonga (bulbo). Em seguida, os
estímulos são transmitidos ao
tálamo; do tálamo passam ao córtex
gustativo primário e,
subseqüentemente, às áreas
associativas gustativas circundantes e
à região integrativa comum que é
responsável pela integração de todas
as sensações.
TRANSMISSÃO DE ESTÍMULOS AO 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
As impressões gustativa
são percebidas por
terminações de células
nervosas presentes nas
papilas linguais, também
chamadas papilas
gustativas. Essas papilas
estão localizadas na
mucosa que recobre a
língua. Os diferentes
sabores são percebidos
em diferentes regiões da
língua.
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REFLEXOS GUSTATIVOS
Uma das funções do aparelho gustativo é fornecer
reflexosreflexos às glândulasglândulas salivaressalivares da boca. Para tanto,
estímulos são transmitidos do tracto solitário, no
cérebro, aos núcleos vizinhos que controlam a
secreção das glândulas salivares. Quando o alimento
é ingerido, o tipo de sensação gustativa, atuando
através desses reflexos, ajuda a determinar se a
secreção salivar deverá ser grande ou pequena.
Reflexo ácido da gustação
Quando alguém coloca algo azedo na boca, suas
papilas gustativas são estimuladas. Os nervos que
levam 2 tipos de mensagens para o cérebro. Uma
delas faz com que o cérebro mande uma ordem para
os músculos da face se contraírem e outra com que
ele avise as glândulas salivares para produzir mais
saliva, que é alcalina e neutraliza o potencial ácido
dos alimentos azedos. A contração da face é apenas
expressão de desagrado e não tem função fisiológica.
DOCE: OS COMPOSTOS QUE PRODUZEM ESTA SENSAÇÃO NORMALMENTE
SÃO OS AÇÚCARES, PORÉM EXISTEM OUTROS COMPOSTOS QUÍMICOS QUE
TAMBÉM PRODUZEM ESTA MESMA SENSAÇÃO COMO OS CICLAMATOS,
ALGUNS AMINOÁCIDOS, ETC...
SALGADO: O CLORETO DE SÓDIO É POR EXCELÊNCIA O COMPOSTO QUE
DEFINE COM MAIS PUREZA ESTA SENSAÇÃO.
ÁCIDO: É A MAIS SIMPLES DAS SENSAÇÕES E PARECE QUE SEU ATIVADOR É
CONCRETAMENTE OS ÍONS H+. NORMALMENTE, QUANTO MAIOR A
CONCENTRAÇÃO DE ÍONS H+ DISSOCIADOS MAIS ÁCIDA SERÁ A SOLUÇÃO.
AMARGO: MUITOS COMPOSTOS QUÍMICOS TÊM SABOR AMARGO,
ESPECIALMENTE OS ALCALÓIDES (QUININO, CAFEÍNA)
REFLEXO TATO
Receptores Sensoriais
• Basicamente, há cinco tipos diferentes de receptores sensoriais:
– (1) mecanorreceptores, que detectam a deformação mecânica
do receptor ou dos tecidos adjacentes ao receptor;
– (2) termorreceptores, que detectam alterações da temperatura,
alguns receptores detectando frio e outros calor;
– (3) nocirreceptores , que detectam a presençade lesão física ou
química do receptor ou do tecido que imediatamente o
circunda;
– (4) fotorreceptores, são receptores eletromagnéticos que
detectam a luz que atinge a retina;
– (5) quimioceptores, são responsáveis pela gustação e olfato,
pelos níveis de oxigênio e CO2 no sangue e pela osmolaridade
dos líquidos teciduais. (GUYTON e HALL, 1986).
• No tato existem três tipos de sensibilidade:
– Mecânica 
– Térmica
– Dolorosa 
O tato é diferente de todos os outros sentidos, ele só é ativado quando tocamos
em algum objeto. Milhares de células entram em ação para nos informar se é
algo quente ou frio, áspero ou macio, fofo, seco ou úmido.
TATO
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Pele - maior órgão sensorial. 
• Principais receptores sensoriais
» Corpúsculo de Meissner - Tato (presentes 
nas regiões mais sensíveis da pele)
» Corpúsculo de Pacini - Pressão forte
» Corpúsculo de Krause - Frio
» Corpúsculo de Ruffini - Calor
» Terminações nervosas livres - Dor 
Estrutura da Pele - Aspectos Gerais
Na pele(fig.1) existem termorreceptores, mecanorreceptores e receptores da dor. Cada um
destes receptores responde a um estímulo especifico, com excepção do receptor da dor, que
responde a diferentes estímulos.
Corte de pele mostrando os diferentes receptores sensoriais.
A pele e os receptores sensoriais Os sentidos durante o sono
• As sua capacidade dos sentidos é reduzida( Saul Cypel –
neurologista - Hospital Albert Einstein). Os órgãos
responsáveis pelo tato, o olfato, a audição, a visão e o paladar
estão conectados a sensores que enviam continuamente
mensagens ao cérebro. Mesmo durante o sono, as
informações continuam sendo mandadas, mas as áreas
cerebrais encarregadas de interpretar os sinais ficam menos
receptivas e têm dificuldade em fazer associações
• O tato, contudo, se mantém alerta. Ele funciona como o vigia
do corpo adormecido. Tato é o sentido mais ativo durante o
sono.
REFLEXOS
• Atos reflexos
– É uma resposta do Sistema Nervoso a um
estímulo, qualitativamente invariável, involuntária,
de importância fundamental para a postura e
locomoção do animal e para examinar
clinicamente o Sistema Nervoso.
– É a unidade Fisiológica do Sistema Nervoso
ARCO REFLEXO
• COMPONENTES BASICOS - Todos os arcos reflexos contem 5 componentes 
básicos necessários para sua função normal.
• 1 - RECEPTOR - captam alguma energia ambiental e a transformam em 
Potencial de Ação (EX: luz na retina, calor, frio e pressão na pele; 
estiramento pelos receptores do fuso muscular)
• 2 - NERVO SENSORIAL - Conduz o P.A. do receptor até a sinápse no SNC 
entrando na medula pela raiz dorsal.
• 3 - SINAPSE - podendo ser monossinaptica ou polissinaptica
• 4 - NERVO MOTOR - conduz o P.A. do SNC para o órgão efetuador saindo 
da medula pela raiz ventral. Transforma um impulso elétrico em ação 
mecânica.
• 5 - ORGAO ALVO OU EFETUADOR - normalmente é um músculo
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15
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso5.asp#reflexo
**** Os reflexos podem ser usados para avaliar clinicamente o Sistema Nervoso, pois quando se testa um 
reflexo, em verdade se está testando seus componentes básicos e estado de saúde dos nervos e medula.
ARCO REFLEXO
REFLEXO SEGMENTAR, MONOSINÁPTICO 
OU SIMPLES
⇒Percorre um único segmento do S.N.C.
1 - Reflexo patelar
2– Reflexo miotático
REFLEXO INTERSEGMENTAR OU 
POLISINÁPTICO
=> Percorre múltiplos segmentos do SNC.
1 - Propriocepçäo consciente 
2 - Reflexo de Retirada
3 - Reflexo de coçar do cão. 
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso5.asp#reflexo
CLASSIFICAÇÃO DOS REFLEXOS
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso4.asp#medula
Sistema Sistema Nervoso AutônomoNervoso Autônomo
Podemos classificar o sistema nervoso do ponto de vista funcional em:
Sistema Nervoso Voluntário 
(somático)
Ações conscientes: andar, falar, pensar,
movimentar um braço, etc.
Sistema Nervoso Autônomo
(visceral)
Ações inconscientes: controle da
digestão, batimentos cardíacos,
movimento das vísceras, etc.
Simpático
Parassimpático
Sistema NervosoSistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
a) Sistema Nervoso Voluntário (Somático)
Formado por nervos motores que conduzem impulsos do sistema nervoso central
(SNC) à musculatura estriada esquelética.
Determina ações conscientes: Andar, falar, abraçar, correr, etc.
SNC
Corpos celulares 
dentro do SNC
Axônios controlando a 
musculatura esquelética
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Sistema NervosoSistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
b) Sistema Nervoso Autônomo (vegetativo ou visceral)
Constituído por nervos motores que conduzem impulsos do sistema nervoso central
à musculatura lisa de órgãos viscerais, músculos cardíacos e glândulas.
Realiza o controle da digestão, sistema cardiovascular, excretor e endócrino.
Os nervos do SNP autônomo possuem dois tipos de neurônios:
I. Pré-ganglionares (corpo celular dentro do SNC)
II. Pós-ganglionares (Corpo celular dentro do gânglio)
SNC
órgãogânglio
Neurônio
Pós-ganglionar
Neurônio
Pré-ganglionar
Sistema NervosoSistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
b) Sistema Nervoso Autônomo
É dividido em duas partes:
I. Simpático
II. Parassimpático
� Sistema Nervoso Simpático: Constituidos por neurônios (nervos) secretores de
Noradrenalina, chamado também de sistema adrenérgicos onde prepara o organismo para o
estresse (instinto de fuga ou luta).
� Sistema Nervos Parassimpático: Constituidos por neurônios secretores de acetilcolina que
estimula atividades relaxantes (repouso).
Ações antagônicas no organismo!
Parassimpático
simpático
Simpático
Sistema NervosoSistema Nervoso
Sistema NervosoSistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
Diferenças entre os sistemas nervosos simpático e parassimpático:
Sistema Nervoso Autônomo
Simpático Parassimpático
Fibra pré-ganglionar curta longa
Fibra pós-ganglionar longa curta
Origem dos nervos Região torácica e lombar da 
medula (somente nervos 
raquidianos)
Região cervical (nervos 
cranianos) e região sacral da 
medula (nervos raquidianos)
Mediador químico Fibras pré-ganglionares: 
Acetilcolina
Fibras pós-ganglionares: 
Adrenalina
Fibras pré-ganglionares: 
Acetilcolina
Fibras pós-ganglionares:
Acetilcolina
STRESS 
• Stress – tensão limítrofe ( algo que esta preste a
acontecer)
• Em situação de risco, o corpo produz a adrenalina
(hormônio secretado no sangue pelas glândulas
suprarrenais) ação lenta e prolongada.
• Enquanto o simpático secreta noradrenalina
diretamente sobre os órgãos e tecidos com uma
ação mais rápida, onde são revestido pelo
parassimpático.
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17
STRESS 
• Durante situação de “stress”, a região cortical
da glândula adrenal secreta hormônios
corticoides, importantes para a
disponibilização imediata de energia, mas se
permanecer na circulação por longos períodos
de tempo podem ter efeitos
imunossupressores, aumentando o risco de
doenças, explicando em parte, a ligação entre
o stress e sistema imunológico.
SISTEMA IMUNOLÓGICO
• As células do sistema imunológicos originam-se
no tecido hematopoiético encontrado na medula
óssea (tutano), passando por um processo de
diferenciação celular e maturação
(aprendizagem), durante o primeiros anos de vida
(5 a 7 anos) especializando-se em diferentes
tarefas. A diferenciação celular dos leucócitos
ocorre nos tecidos linfoides primários e linfonodos
como as amígdalas (tonsila palatina), a adenoide
(tonsila adenoidal), os nódulos linfáticos, o timo
e o baço.
SISTEMA NERVOSO E SISTEMA 
ENDÓCRINO
• Ao contrário do controle exercido pela
atividade do sistema nervoso que se
caracteriza pela grande velocidade de
ativação e interrupção de respostas, os
hormônios controlam o corpo através do
sangue, de forma mais lenta e após iniciado o
estímulo, seus efeitos são geralmente
prolongado.SISTEMA NERVOSO E SISTEMA 
ENDÓCRINO
• O grupo de glândulas produtoras de
hormônios é chamado em conjunto de sistema
endócrino ( do grego, endon, “inteiro” e
krinein, “secreção”). As principais glândulas
endócrinas são a hipófise, a tireoide e as
paratireoides, o pâncreas, as glândulas
adrenais (suprarrenais) e as gônadas
(testículos e ovários).
HIPÓFISE
• Ela possui tamanho aproximado de uma
ervilha e está encerrada na base do cérebro,
protegida por um envoltório ósseo (sela
túrcica), no alto da cavidade nasal, permitindo
que intervenções cirúrgicas sejam feitas
diretamente pelo nariz.
• É dividida em duas regiões funcionais: a
hipófise anterior ou adenohipófise e a
hipófise posterior ou neurohipófise.
HIPOTÁLAMO – HIPÓFISE
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HIPÓFISE ANTERIOR -
ADRENOHIPÓFISE
• Está voltada para a cavidade nasal, e recebe este
nome por estar próxima de um gânglio linfático, a
tonsila adenoidal ou adenoide.
Adenohipófise ou Hipófise Anterior
Hormônio Principal Atividade
Hormônio Tireotrófico ou Tireotrofina
(TH ou TSH)
Estimula a atividade da tireoide, que por sua vez 
controla o nivel de atividade metabólica do 
corpo.
Hormônio Adrenocorticotrófico ou 
Conticotrofina (ACTH)
Estimula a atividade da região cortical da 
glândula adrenal
Prolactina (PLH) Estimula a produção de leite lactação
Hormônio somatotrófico ou 
somatotrofina ou hormônio do 
crecimento (GH)
Estimula o crescimento do corpo 
particularmente aumentando a taxa de divisões
celulares (mitoses) na extremidades de ossos e 
cartilagens.
Hormônio folículo estimulante (FSH) Estimula a formação de gametas, tanto em 
homens (espermatogênese) quanto na 
maturação dos óvulos no interior dos folículos 
no ovário (ovogênese).
Hormônio luteinizante (LH) Estimula a ovulação e a manutenção do corpo 
lúteo-ovariano.
HIPÓFISE POSTERIOR -
NEUROHIPÓFISE
• A secreção dos hormônios da neurohipófise é
influenciada diretamente pelo sistema nervoso, como
uma proteção do hipotálamo, onde são secretados
através da corrente sanguínea e são produzidos pelo
hipotálamo e enviados por meio de feixes nervosos
para sua posterior secreção.
HIPÓFISE POSTERIOR -
NEUROHIPÓFISE
Neurohipófise ou Hipófise Posterior
Hormônio Principal Atividade
Ocitocina Estimula a contração uterina durante o 
parto e as cólicas menstruais. Secreção 
de leite pela contração de células 
mioepiteliais da glândula mamária.
Hormônio antidiurético (ADH) ou 
vasopressina
Aumenta a quantidade de água 
reabsorvida nos rins de volta para o 
sangue, reduzindo o volume urinário.
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ACROMEGALIA
Aumento da produção 
de GH após a 
adolescência
NANISMO
Diminuição da produção de GH.
GIGANTISMO
Aumento da produção de GH
antes da adolescência.
• Localizada na base do pescoço, abraçando a traqueia
logo abaixo da proeminência laríngea (pomo de
adão), a tireoide secreta dois hormônios principais:
Triiodotironina ( T3 ) e a Tetraiodotironina ( T4 ) –
tiroxina, ambas atuam como reguladores da
atividade metabólica geral do corpo.
• Se a secreção de tiroxina for baixa, o indivíduo
apresenta hipotiroidismo, e se for alta
hipertiroidismo .
TIREÓIDE
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TIREÓIDE
Vista posterior Vista lateral
AÇÃO DA TIROXINA NO CRESCIMENTO
HIPERTIREOIDISMO
• O hipertireoidismo resulta da
exposição contínua do organismo a
altas concentrações de hormônios
tireoideanos.
SINTOMAS
―Nervosismo 
―Aumento da sudorese 
―Intolerância ao calor 
―Palpitações
―Cansaço 
―Perda de peso 
―Diarréia 
―Tremores, 
―Exoftalmia (olhos saltados)
HIPOTIREOIDISMO
• Baixa função da sua glândula tireóide,
ou seja, sua tireóide está produzindo
pouco hormônio.
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SINTOMAS DO HIPOTIREOIDISMO
—Cansaço 
—Depressão; 
—Pele ressecada; 
—Cabelos ásperos; 
—Unhas quebradiças; 
—Constipação intestinal 
(prisão de ventre); 
—Colesterol Elevado
—Anemia; 
—Fadiga; 
—Perda do apetite; 
—Aumento de peso; 
—Períodos de menstruação 
irregular ou ausente; 
—Tornozelos e rosto 
inchados; 
—Às vezes, pressão baixa. 
BÓCIO GÔNADAS
• É o nome genérico para os órgãos produtores de
gametas (óvulos e espermatozoides). A gônadas
masculina é o testículos, que além de produzir o
espermatozoides, produz também o hormônio
testosterona, responsável pela manutenção dos
caracteres sexuais secundários masculinos, enquanto
a gônada feminina é o ovário, que além de óvulos,
produz dois hormônios femininos principais, o
estrógeno e a progesterona.
• 1º dia fase Estrogênica 14º fase Progesterogênica 28º dia
Objetivo: Fecundação Objetivo: Gestação
Progressivo aumento do libido Progressiva redução de libido
Pensamentos positivos Pensamentos negativos
Busca por novos desafios Busca de rotina em ambiente caseiro
Expansividade e bom humor Introspecção e acomodação
Pouco temor de situações novas Medo, tristeza, raiva, irritabilidade
GÔNADAS
FUNÇÕES NEUROVEGETATIVASFUNÇÕES NEUROVEGETATIVAS
• Encéfalo
I) Diencéfalo
� Tálamo e Hipotálamo (presentes na região inferior do cérebro)
� Tálamo
o Reorganização dos estímulos nervosos
o Percepção sensorial (consciência)
� Hipotálamo
o Regula as funções autônomas, endócrinas e viscerais como fome,
sede e impulso sexual.
o Temperatura
o Controle da pressão sanguínea
o Relógio Biológico
o Apetite
o Balanço hídrico
o Controle da hipófise e outras glândulas
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Sistema nervoso central (SNC)
I) Cérebro
Tálamo e Hipotálamo
Tálamo
Hipotálamo
FUNÇÕES NEUROVEGETATIVASFUNÇÕES NEUROVEGETATIVAS
DIENCÉFALO
TÁLAMO
HIPOTÁLAMO
GLÂNDULA 
PINEAL
EMOÇÕESEMOÇÕES
• Usamos frequentemente os termos
sentimentos e emoções como sinônimos.
• Sentimento é aquilo que se sente, e emoção é
uma reação de sensibilidade.
EMOÇÕESEMOÇÕES
• A classificação dos sentimentos segundo Darwin, foi
descrito em capítulos da seguinte forma:
– Sofrimento;
– Desânimo, ansiedade, tristeza, abatimento e desespero;
– Alegria, bom humor, amor, ternura e devoção;
– Ódio, e raiva;
– Desprezo, nojo, culpa, orgulho, desamparo
• Esta forma de sintetizar pode parecer fria e calculista
quando imaginamos que o sentimentos humanos são
absolutamente pessoais e subjetivos, mas é bastante
útil quando raciocinamos utilizando o método
científico como parâmetro. Expressões somáticas e viscerais
Quando trememos, suamos, aumentamos a FC, etc, 
sentimos medo 
Sensações que experimentamos
“Nós sentimos medo e por isso trememos, a FC 
aumenta, suamos diante da serpente, etc 
Estou com 
hipoglicemia e 
muita fome
Estou nervoso. 
É meu primeiro 
encontro..
Estou com 
medo. Nunca 
viajei de avião..
O que são as emoções? 
Ficar ansioso, tremer e suar por vários motivos 
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Sistema Límbico
• Sistema límbico 
– Estrutura
• Componentes corticais
– Giro do cíngulo, giro parahipocampal, hipocampo
• Componentes subcorticais
– Corpo amigdalóide, área septal, nucleos mamilares, 
núcleos anteriores do tálamo e habenulares
– Funções
• Controle de emoções
• Regulação do SNA
• Organização memória e aprendizagem
SISTEMA LÍMBICO
Sistema límbico
1º processamento visual; 
- Após identificação entra a amígdala, (sinais de alerta)
- coração;
- músculos se contraem;
- olhos se fixam;
- adrenalina;
- resposta: 
2º (fugir ou relaxar); lóbulo frontal;
o que acontece quando 
vemos uma serpente?
(reações)
SISTEMA LÍMBICO
"Duas coisas que aprendi são que você é 
tão poderoso e forte quanto você se 
permite ser, e que a parte mais difícil de 
qualquer empreendimento é dar o 
primeiro passo, tomar a primeira 
decisão."
( Robyn Davidson ) 
"Inspiração vem dos outros. Motivação vem 
de dentro de nós."
( Autor Desconhecido ) 
FIM

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