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TRABALHO SOBRE DEFICIENCIA VISUAL

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O que é a Deficiência Visual?
A deficiência visual, segundo a Organização Mundial da Saúde, pode ser caracterizada pela limitação ou perda das funções do sistema visual. 
Sendo assim, pode ser definido por haver um comprometimento parcial ou total da visão, como, por exemplo, a miopia, o distúrbio refrativo mais comum no mundo.
Muitas vezes, a deficiência pode aparecer com o decorrer do tempo, por uma perda de função devido doenças degenerativas e até mesmo, por resultado de acidentes.
Como se classifica a Deficiência Visual?
Novamente segundo a Organização Mundial da Saúde, os diferentes graus podem ser classificados como: baixa visão - podendo ser corrigida por lentes de aumento, lupas, com auxilio de bengalas e treinamentos de orientação, próximo a cegueira – indivíduos que utilizam a bengala, precisam de treinamentos de orientação e de mobilidade, utiliza recursos de voz e já empregam o sistema de braile para ler e escrever, e por ultimo, a cegueira – quando utiliza o sistema de braile, bengala e os treinamentos não são mais apenas uma questão de escolha, e sim, necessidade.
Como lidar com a Deficiência Visual no Âmbito Escolar?
Dependendo da idade do individuo, é necessário primeiramente caracterizar qual o tipo de deficiência visual que o aluno tem, para depois agir de maneira especifica pois cada caso é um caso. O daltonismo – deficiência visual que impede o individuo de reconhecer cores especificas - possui três tipos de variações.
As pessoas completamente cegas, puderam ter essa deficiência confirmada antes do primeiro ano de vida, já as demais deficiências, muitas vezes, são conhecidas na escola.
A escola tem o dever de fornecer matérias adaptados ao aluno com deficiência. Livros didáticos precisam ser transcritos para o braile para o individuo conseguir acompanhar e até mesmo escrever durante as aulas. 
Um modo de evitar que o individuo seja prejudicado ou venha a ser excluído dos demais alunos é além de antecipar toda a produção de livros e apostilas, é que a escola proporcione impressora e equipamentos adaptados.
A alfabetização em braile deve ser inserida desde cedo nas escolas, para que assim, os demais alunos pudessem se comunicar com o aluno deficiente e até incluí-lo em trabalhos e ajuda-lo em lições.
A parte dos professores e auxiliares é crucial para que o aluno não seja isolado dos demais. O profissional deve explicar para todos os limites do deficiência e proporcionar um ambiente agradável, sem diferenciação de tratamento ao deficiente.
Para a convivência fluir de modo de bom agrado a todos, é crucial que exista toda uma adaptação das escolas regulares e uma aprendizagem dos demais para saber lidar e colaborar com o colega deficiente. Até mesmo para deficiências visuais que não comprometem toda a visão, é necessário essa abordagem para que o aluno portador não se sinta excluído e não compreendido pelo grupo.
Além da forma didática, a escola deve inserir corrimãos, pisos táteis, sinalização em braile, salas com corredores largos e até mesmo escadas mais largas para o acomodo da bengala conforme o passo.
Existe alguma lei que protege o deficiente visual?
Não só uma como várias leis. A principal lei é a de número 7.853 criada em 24 de outubro de 1989, que ampara a acessibilidade aos portadores de deficiências visuais, integração ao mercado de trabalho e educação adequada e adaptada.
Vale lembrar também, que existe um decreto de 17 de setembro de 2008, que diz que o estado tem o dever de oferecer apoio técnico e financeiro para que o atendimento especializado esteja presente em toda a rede publica de ensino.
Estudo de caso
Júlio é um garoto de 10 anos que foi diagnosticado com a deficiência visual cegueira. Como podemos ajuda-lo na inserção do menino no âmbito escolar?
Primeiramente, é necessário que a escola possua equipamento para o acompanhamento do menino a aula. Isso é, material didático em braile.
Posteriormente, é essencial que a escola possua uma estrutura com placas em braile, professores capacitados para entende-lo e avalia-lo assim como os outros, corredores com maior espaço e até mesmo uma pessoa para acompanha-lo nos primeiros dias que ele não está habituado ao local.
Outra medida extremamente necessária, é que a professora ou professor presente, explique aos demais alunos presentes em sala, a deficiência que o rapaz possui, de modo a intensificar a necessidade de todos colaborarem para ajudar o menino a ser inserido no ambiente.

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