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Dentística II Aula III

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BIANCA CHIESA 
Dentística II – Aula III 
 
Razões para remoção do tecido cariado 
1.Esmalte sem suporte de dentina hígida pode fraturar 
2.Remanescente de tecido cariado sob restauração pode progredir 
3.Dentina pode sofrer manchamento assemelhando-se à cárie secundária 
*Não é necessária a remoção. O amálgama sofre corrosão e vai selando a margem da 
restauração, esse produto da corrosão (hidróxido de prata), vai pigmentando o dente 
dando um aspecto escuro, acinzentado e até preto. 
4.Dificuldade de assentamento de restaurações (amálgama) 
*Quando se faz restauração de amálgama, deve-se remover todo o tecido cariado 
primeiramente, até mesmo pelas características desse material, que não é um material 
adesivo. Deve-se preparar o dente pare receber o amálgama. 
Fisiologia de promoção de sáude  Para uma pessoa ser saudável, a ausência de doença 
não é necessária  Busca de equilíbrio 
*Busca-se devolder o equilíbrio ao paciente. A cárie não é uma doença auto-limitante, 
pois pode-se ter a doença localizada no tecido e viver normalmente. Ex: terceiro molar 
erupciona fora de posição, a higienização é difícil, o paciente nunca teve problema com 
a doença cárie, mas passa a ter.Em tese, todos temos cárie a vida toda, basta o descuido 
com a higienização. 
Sinais e sintomas da doença cárie 
1.Presença ou não de placa e sangramento gengival 
*Normalmente há a presença de placa, mas às vezes o paciente realiza a escovação 
pouco antes da consulta, removendo a placa, sendo possível visualizar apenas a 
gengivite. 
2.MBA 
*Mancha branca ativa em esmalte, cujas características são: lesão opaca, rugosa e sem 
brilho. 
3.Cavidade com tecido mole 
*Cavidade primária: olha-se para o dente e há um buraco. 
 
 
4.Cárie secundária *No dente há uma restauração e embaixo da restauração há uma 
cavidade, recorrente de outra lesão cariosa. 
Sinais e sintomas de reequilíbrio bucal 
1.Ausência de placa ou sangramento gengival (na maioria dos casos) 
2.MBI ou MPI 
*Mancha branca inativa: Opaca, lisa e brilhante 
*Mancha branca pigmentada: amarelo acastanhado até o preto, é lisa e brilhante. 
*A pigmentação da mancha branca  mancha braca ativa é uma perda de mineral que 
ocorreu na superficie do esmalte e essa perda de mineral ocorreu ao redor dos prismas 
de esmalte (onde quase não havia espaço entre eles). A medida que ocorre a 
desmineralização, há um desgaste da superfície dos primas, eles vão diminuindo de 
espessura e vão se destanciando uns dos outros. Esse espaço que vai sendo criando pela 
desmineralização, quando seco e observado na luz, tem um efeito opaco. Quando o 
paciente passa a escovar os dentes, faz uso de flúor etc, há remineralização dessa lesão e 
se esta remineralização for muito rápida, a superfície remineralizada torna a ser lisa e 
brilhante, mas a parte interna que foi desmineralizada continua branca. Se durante essa 
remineralização juntamente com os mineiras (cálcio e fosfato) vierem pigmentos 
(cigarro, café, maconha) ficarem incorporados dentro do esmalte, essa mancha ficará 
escura, dependendo da quantidade de pigmentação irá variar da cor amarelho 
acastanhado ao preto. 
*Uma lesão que está paralisada a nível de esmalte, pigemtanda e paralisada, é mais 
resistente a um novo ataque de cárie que o tecido propriamente hígido. Essa lesão 
pigmentada inativa, não deve ser restaurada, pois a chance de recorrência de cárie na 
cavidade restaurada é muito maior que se essa mancha permanecer ali e nenhuma 
intervenção clínica for realizada. Cria-se uma cavidade com cavossuperficial em uma 
área que onde já houve cárie e que foi paralisada, mas se houve lesão uma vez, pode 
ocorrer novamente, se houver margem de um esmalte normal, há uma maior chance de 
recorrencia de cárie que em um esmalte inativo. 
3.Lesão cavitada inativa 
*Dentro da lesão cavitada, escura, preta, pigmentada, não há placa, pois a lesão já está 
tão cavitada, tão aberta, que quando o paciente realiza a escovação, ela é limpa. 
*Se uma cavidade aberta é acessível a auto-limpeza do paciente, ele pode paralizar 
sozinho a lesão e em tese não é preciso fazer restauração. Restauração não é tratamento 
de doença, é tratamento de sequela. No entanto, uma restauração pode melhorar a 
função e a estética. 
*O diganóstico para saber ou não se há atividade de cárie só pode ser realizado após a 
profilaxia, a limpeza dos dentes, observando se a mancha branca ativa some ou não. 
 
 
*Cavidade secundária: restauração de amálgama com excessso, ocorreu acúmulo de 
bactérias embaixo do excesso, houve infiltração, causando uma cavidade (recorrência de 
tecido cariado) embaixo da restauração. Como há uma via de porta aberta, continuam-se 
formando colonias bacterianas que vão progredindo e destruindo o dente até chegar a 
polpa. Deve ser removida a restauraçào (onde há uma área retentiva sem acesso a auto-
limpeza), o tecido cariado amolecido (sai em lascas) e escolher o melhor material para o 
tratamento desse dente. 
4.Sem novas lesões 
Características de lesões ativas 
1.Superfície opca e rugosa (perda de estrutura mineral) 
2.Dentina amolecida e aspecto úmido 
3.Área retentiva/sem acesso à auto-limpeza 
4.Equílibrio DES-RE 
Desmineralização – Perda de Ca+ e PO4- do dente por 35 minutos. 
PH 
 
 
 
 
 
 
*PH 7 – Neutro. No ponto 0, o biofilme está aderiado ao dente. Após 5 minutos da 
ingestão de algum alimento ocorre queda do PH. Quando o PH do biofilme cai abaixo 
de 5,5, começa a ocorrer o processo de DES. Se não houver escovação, o PH bucal 
permanecerá em 5,5 por 35 minutos, até que a saliva volte a tamponar esse meio 
novamente e inicia-se o processo de reminaralização. Após 40 minutos, quando está 
começando novamente a remineralização, se o paciente se alimentar de novo, haverá 
nova queda do PH. Do ponto de vista odontológico comer muito em uma refeição é 
melhor que comer pouco em pequenos intervalos de tempo. O mesmo vale para 
pacientes que mascam chiclete, a não ser que essa goma contenha xilitol. 
*Ocorre perda de cálcio e fosfato, que são os principais componentes da hidroxiapatita, 
que é a constituinte principal do esmalte. 
 
 
*Xilitol: bactéria reconhece o xilitol com alimento, mas não consegue sintetizá-lo. 
Ocorre acúmulo até que a célula explode. 
O papel do flúor 
1.Reduz o PH crítico no processo de DES-RE 
*Durante a curva de 5,5 apresentando no gráfico, se houver flúor no ambiente, a 
desmineralização só ocorrerá quando o PH chegar a 4,5 
2.Ação antibacteriana 
*Promove lise da bactéria 
3.Melhores resultados em baixa concentração 
*Dentifrícios fluoretados, água fluoretada e bochechoes fluoretado 
4.Ortodontia 
Pacientes que apresentam alto risco a cárie  Redução de 40 a 50% no aparecimento de 
novas lesões com uso do flúor 
*Pacientes de risco: mutans milhonário, pacientes que apresentam áreas retentivas de 
placa (aparelho ortodontico, ppf). 
Mecanismo de inativação da lesão 
*Desmineralização superficial, faz-se uso do flúor, esse fluor leva cálcio e fosfato, 
junto com esse cálcio e fosfato, se houver pigmentos, ocorre pigmentação do esmalte. 
Dentina estará dura. 
Características das lesões inativas 
1.Superfície lisa e brilhante 
*Em esmalte. 
2.Dentina escura e endurecida 
*Acontece quando o paciente tem acesso a auto-limpeza. 
3.Áreas acessíveis a auto-limpeza 
*Deve-se observar todas as características do dente para saber se a lesão está ou não 
paralizada, as características clínicas e radiográficas. 
Longevidade de restaurações 
1.10 anos amálgama 
2.7 anos resina 
 
 
*Quanto mais extensa for essa restauração, menos tempo ela irá durar. Quanto mais 
tecido envolvidos no preparo,maiores chances de problemas futuros. 
*As restaurações podem durar mais ou menos tempo, dependendo do trabalho do 
profissional e da qualidade do material 
Dentística operatória moderna 
- Criar um ambiente favorável a paralização da doença, com mínima intervenção 
operatória 
- O tratamento restaurador visa remover a dentina infectada, eliminando a cavidade, de 
forma que o paciente possa manter a superfície livre de placa bacteriana. 
Qual o nosso papel? 
.Diagnóstico de atividade e risco de cárie do paciente 
.Adoção de medidas de prevenção/remineralização/restauração com máxima 
preservação das estrutura dentária sadia 
.Critérios para se evitar troca de restaurações desnecessárias 
.Ênfase na promoção de saúde 
O que é dentina cariada? 
*Diferencia-se em duas porções 
- Dentina cariada externa (superficial ou infectada) 
. Irreversivelmente desnaturada 
*Não se pode fazer com que ela volte ao que era antes, as fribras colágenas foram 
destruídas. 
.Não remineralizável 
.Muito infectada 
*Grande quantidade de bactérias 
.Não sensível e morta 
*Paciente não sente quando mexemos nessa dentina, característica de tecido morto 
- Dentina cariada interna (profunda ou afetada) 
. Reversívelmente desnaturada 
*As fibras colágenas ainda estão viáveis para formar um arcabouço para receber mineral 
e se remineralizar 
 
 
. Remineralizável 
*Por fluorterapita, ionomero de viro, hidróxido de calcio, produtos que promovem a 
remineralização 
. Pouco infectada 
*Pouca quantidade de bactérias 
. Sensível e vital 
Clinicamente – Disposição da lesão que chegou a dentina 
. Amarelo claro 
*espaço vazio da cavidade 
. Marrom escuro 
*dentina cariada externa (80 a 90% do tecido cariado) 
Parte esfumaça, próxima a parede: é a dentina cariada interna 
.Dentina esclerosada: ao redor do túbulo, esclerosada devido a essa agressão 
. Dentina hígida, onde os túbulos ainda estão abertos 
.Dentina circunpulpar 
*A parte em dentina, é a maior da lesão cariosa. Dentina cariada interna: houve 
destruição de tudo, é onde se localiza as bactérias, os ácidos, os subprodutos das células 
baterianas estão começando a dissolver tecido. 
.Câmara pulpar 
- Dentina Externa 
 Interna 
 Esclerosada 
 Não afetada por cárie 
 Critérios clínicos para a remoção desse tecido: coloração, umidade, dureza 
e evidenciador de cárie (que está caindo em desuso) 
.Coloração da dentina 
.Umidade 
.Dureza 
.Evidenciada 
 
 
 
Coloração 
*dentina pode ser classificada de acordo com a sua coloraçao 
. Amarelo claro 
*dentina hígida, onde os túbulos estão abertos 
. Marrom 
. Preto 
*quanto mais escura, maior o sinal de esclerosamento dentinário, ou seja, é a dentina 
reparadora, terciária. Nesse tipo de dentina nao há necessidade de fazer proteção pulpar, 
pois o próprio tecido já realizou 
. Não há correlação entre pigmentação da dentina e infecção bacteriana 
*Não é porque está escuro que há bactéria 
. Lesões de cárie inativas são caracteristicamente escuras 
. Pigmentos da dieta (e outros, chá, clorexidina, fumo, vinho, café) ou de restauração de 
amálgama. 
*Pigmentam a dentina, causando escurecimento 
Evidenciador de cárie 
*Normalmente é uma solução a base de vermelho ácido ou fucsina básica. Colore o 
colágeno irreversivelmente desnaturado Dentina cariada externa 
.Desenvolvido por Fusayama 
.Tem correlação com a infecção bacteriana 
.É um critério objetivo 
.Não deve ser mais utilizado, pois faz a coloração onde há menos quantidade de 
mineral. Por exemplo, mesmo em uma lesão apenas em esmalte, o evidenciador alcança 
a dentina circunpulpar pigmentando-a. O evidenciador pigmenta essa dentina, pois a 
dentina próxima a polpa, diminui sua dureza, sendo semelhante a consistência da 
dentina cariada interna. Quanto mais próximo a polpa, mais túbulos dentinários e esses 
túbulos estão mais abertos, tem maior diâmetro, então entre os túbulos há menor 
quantidade de dentina minerelizada, por isso que a dureza perto da polpa diminui. 
.Evidenciador leva a um diagnóstico falso-positivo 
Dureza da dentina 
 
 
. Critério clínico de maior relevância 
*para saber se deve ser removido tecido ou não 
. Existe correlação negativa com infecção bacteriana 
*Quanto mais duro, menos infecção bacteriana tem no tecido. Teste de dureza com 
colher de dentina com ou sonda exploradora. Na dentina amolecida, cariada, a sonda 
penetra sobre uma pressão firme e na endurecida, a sonda não penetra. 
Classificação da dentina segundo a consistência 
.Amolecida  removida facilmente por escavadores utilizados sem pressão 
*Dentina solta 
.Firme/consistência de couro  Removida em lascas com escavadores utilizados sobre 
pressão 
*Removida em lascas. Se as lesões são crônicas antigas, as lascas saem finas. Se as 
lesões forem agudas e novas, as lascas saem espessas, em grande quantidade 
.Endurecida  não removível por instrumentos manuais (escavadores de dentina); 
raspas = pó branco 
*Mas sai com broca 
Segundo a umidade 
.Úmida  aspecto úmido; indicativo de cárie  aspecto seco: pouca infecção, lesão 
paralizada. 
Dentina caracterizada segundo o brilho 
.Brilhante  os túbulos estão vitais, abertos. 
. Opaca  os túbulos estão obliterados (dentina tercíara e esclerosada) 
Remoção da dentina cariada 
- Critérios clínicos 
.Começar pelas paredes da cavidade 
*Com colher de dentina pelas paredes da cavidade, na junção amelo-dentinária, para 
evitar contaminação. Se houver uma exposição pulpar, a cavidade estará mais limpa, a 
bactéria não irá contaminar a exposição. 
*Preferencialmente fazer com isolamento absoluto, principalmente se houver chance de 
exposição pulpar, mas pode ser removido sem isolamento. 
 
 
.Paredes laterias e JAD  Alcançar dentina endurecida (critério clínico de dureza); Não 
se guiar pela coloração 
.Parede pulpar  remoção cuidadosa até alcançar dentina firme; aspecto seco; couro 
(dentina cariada interna). 
*Não se deve guiar a remoção pela coloração, mas pela dureza. 
.Cavidades profundas (há risco de exposição pulpar)  realizar tratamento expectante 
(espera-se recuperar o tecido)remoção superficial do tecido infectado; parede pulpar 
com tecido amolecido e úmido; restauração temporário (hidróxido de cálcio + OZE); 
reabertura 45-60 dias para remoção final da dentina cariada. 
*Hidróxido de cálcio + restauração temporária – CIV, OZE; radiografia; remoção 45-60 
dias. Dentina deverá estar endurecida, seca, mais escuro, redução de bactérias. 
.Característica da dentina na reabertura endurecida  seca, mais escura, redução de 
bactérias 
.Exposição pulpar de acordo com a técnica empregada na remoção de tecido cariado 
Stepwise (tratamento expectante) 
*O tratamento expectante ajuda a reduzir muito a chance de exposição pulpar. Se 
fizermos a remoção normal, sem fazer o tratamento expectante, na maioria das vezes, se 
essa lesão estiver próxima da polpa, ocorrerá exposição pulpar. 
Tempo médio de remoção do tecido cariado 
Remoção da dentina cariada 
.Broca esférica carbide 
*Broca para remover dentina nas paredes circundantes e colher de dentina nas paredes 
de fundo; 
*Tudo pode ser removido com a colher de dentina 
.Iniciado em baixa rotação 
.Iniciar pelas paredes circundantes 
.Maior diâmetro possível para a cavidade 
*Quanto menor a broca, maior a chance de perfurar e ocorrer exposição 
*Quando não temos acesso para fazer a remoção do tecido cariado, ou seja, a cavidade 
está mais extensa internamente do que sua abertura, usa-se uma ponta diamantada 
esférica para ampliar essa abertura, desgastando apenas o esmalteem alta rotação. 
 
 
Depois que essa abertura estivet maior, usa-se em baixa rotação a broca esférica carbide 
ou colher de dentina. 
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