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BIOSSEGURANÇA NA EXPERIMENTAÇÃO E NA CLÍNICA VETERINÁRIA

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FACULDADE MÉTODO DE SÃO PAULO
DANIELLE SILVA DE OLIVEIRA
LUANA DOS SANTOS DOLOTERO
LUCAS FRANCISCO NICOLAU DE LIMA
PALOMA RODRIGUES CRISTÁLIA
VETB
BIOSSEGURANÇA NA EXPERIMENTAÇÃO E NA CLÍNICA VETERINÁRIA
 BIOSSEGURANÇA
 PROFESSORA BONITA
São Paulo, SP
RESUMO
É a área que tem como base o respeito a vida, os valores éticos e a responsabilidade social, garantindo a prevenção e o controle de quaisquer atividades de produção, ensino e pesquisa que possam comprometer à saúde humana, animal e o meio ambiente. 
O uso de animais em experimentos só é permitido em casos que não há alternativas ao uso de animais em experimentos científicos, dependendo da aprovação do Comitê de Ética no Uso de Animais. A respeito de experimentação animal, sua missão é oferecer um ambiente adequado, chamados biotérios de experimentação, que devem ser regulamentados conforme a legislação, havendo equipamentos e instalações adequadas e treinamento de pessoal, evitando assim riscos, aonde o profissional pode ser exposto a mordeduras, arranhões ou outro tipo de defesa dos animais e consequentemente contrair doenças infecciosas (Zoonoses), por isso recomenda-se que tais profissionais estejam imunizados corretamente e façam o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), principalmente para as atividades realizados no trabalho de campo, já que as zoonoses crescem cada vez mais em conjunto com o desenvolvimento humano ao longo dos territórios, também sendo interessante estarmos familiarizados com a distribuição dos diferentes agentes infecciosos .
Em relação a manipulação dos animais há mecanismos mais comuns de exposição, desde inoculação direta por agulhas, inalação de aerossóis, até ingestão através de pipetagem, dentre outros meios. Baseados no potencial patogênico dos microrganismos a serem manipulados, foram estabelecidas quatro classes: 
Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade)
Classe de risco 2 (risco individual moderado e baixo risco para a comunidade)
Classe de risco 3 (elevado risco individual e risco limitado para a comunidade) 
Classe de risco 4 (elevado risco individual e para a comunidade) 
Considerando o risco de transmissão de agentes infecciosos, todas as atividades envolvendo estes animais devem ser planejadas e executadas, seguindo as Normas de Biossegurança. 
SUMÁRIO
1 DEFINIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
2 FINALIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3 REGULAMENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
4 CLASSES E RISCOS BIOLOGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
5 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
6 REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
1 DEFINIÇÃO
2 FINALIDADE
3 REGRAS DE SEGURANÇA 
não manusear espécie animal sem que esteja habilitado para tal;
usar roupas e materiais de contenção de animais, conforme a espécie;
informar imediatamente ao responsável as mordeduras, arranhões ou qualquer trauma físico que tenha sofrido;
manter em ordem sua área de trabalho; 
não fumar, beber ou comer na área de materiais oriundos das criações; separar os materiais defeituosos ou em más condições, visando a sua recuperação;
não colocar material que prejudique a visibilidade nos carros de transporte de materiais;
manter as mãos limpas e as unhas aparadas; 
materiais de vidro, ao se quebrarem, devem ser recolhidos com pá e vassoura.
manter a saúde e o bem-estar dos animais dentro de padrões de excelência, determinando maior confiabilidade aos resultados experimentais; 
proporcionar a segurança da equipe envolvida no trabalho;
assegurar a preservação do meio ambiente, evitando a saída de agentes de risco (CDC, 1999). 
uso de instalações físicas adequadas às atividades de risco com animais;
disponibilidade de equipamentos e materiais em quantidade e qualidade requeri das;
uso de instalações físicas adequadas às atividades de risco com animais;
disponibilidade de equipamentos e materiais em quantidade e qualidade requeri das;
adoção de práticas operacionais padronizadas que determinem a qualidade e a segurança das atividades com agentes de riscos, animais e ou organismos geneticamente modificados.
equipe capacitada para o trabalho com animais e devidamente esclarecida e treinada sobre os riscos existentes;
atendimento às normas, regulamentos e leis vigentes relativas a biossegurança, saúde ocupacional e ética na pesquisa com animais
uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como roupas protetoras, luvas, gorros, máscaras, protetores faciais e oculares para uso exclusivo na sala de animais; 
lavagem de mãos e banhos após a manipulação de animais e subprodutos; 
uso de micro isoladores (gaiolas com tampas e membranas filtrantes), cabines de segurança e fluxos laminares;
adoção de procedimentos operacionais padronizados (POPs) e programas educacionais para prevenção de riscos.
4 CLASSES E RISCOS BIOLOGICOS
I – Risco 1: baixo risco individual e baixo risco para a coletividade= (procedimentos com micro-organismos que dificilmente causa doença em animais ou humanos).
II – Risco 2: moderado risco individual e baixo risco para a coletividade (procedimentos com micro-organismos que não se transmite pelo ar, causa doença em animais e humanos com baixo risco de contaminação e possui tratamento).
III – Risco 3: alto risco individual e risco moderado para a coletividade (procedimentos com microrganismos que causam doença em animais e humanos com risco disseminado na comunidade, porém existe tratamento e prevenção com também contenção para impedir a contaminação do ar).
IV – Risco 4: alto risco individual e alto risco para a coletividade (procedimento com micro-organismos que causam doenças graves e letais em animais e humanos, podendo se disseminar na comunidade e pode ser facilmente transmitida individualmente).
5 CONCLUSÃO
O trabalho com animais de laboratório requer a utilização e o contato com substâncias químicas e alérgenos perigosos para a saúde do pessoal envolvido, as instalações e os próprios animais.
 Esses perigos podem ser minimizados ou eliminados com o estrito cumprimento de procedimentos operacionais padronizados destinados a garantir a segurança. 
O estabelecimento e a validação desses procedimentos é uma responsabilidade intransferível da gerência do biotério ou laboratório, e estes devem ser escritos e explicados ao pessoal envolvido por meio de cursos e treinamento permanente. 
Medidas preventivas devem ser tomadas já durante a elaboração do projeto de construção civil, especialmente com relação ao tipo de piso, tamanho das salas, localização de saídas de emergência e posição de extintores. 
Essas medidas devem possibilitar também o estabelecimento de uma ventilação unidirecional, evitando assim a disseminação dos contaminantes pelo ar turbulento.
 A recirculação do ar deve ser evitada, principalmente quando se trata de infectórios. A seleção do pessoal para trabalhar em biotérios deve ser rigorosa.
 É obrigatória a realização de exame médico antes de assumir o emprego e deve-se excluir as pessoas com alergias respiratórias, ou de pele, ou com doenças respiratórias crônicas.
 Deve-se exigir também boa visão, olfato e audição satisfatórios, bem como um elevado padrão de higiene pessoal, permitindoassim trabalhar com segurança em biotérios ou laboratórios que utilizam animais.
 Em alguns países, a ciência e a tecnologia em animais de laboratório infelizmente ainda não estão bem desenvolvidas; dessa forma, os procedimentos utilizados não correspondem nem às necessidades científicas, nem aos conceitos internacionalmente recomendados de segurança.
6 REFERÊNCIAS 
www.fo.usp.br/wp-content/uploads/Biosseguranca-bioterios.pdf
http://www.cfmv.org.br/portal/_doc/artigos%20cobio/artrev36.pdf
http://books.scielo.org/id/sfwtj/pdf/andrade-9788575413869-47.pdf

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