DIREITOS DA PERSONALIDADE

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ART. 1: DIREITOS DA PERSONALIDADE
TODO SER HUMANO TEM, INDEPENDENTE DE QUALQUER COISA.
SÃO DIREITOS QUE DIZEM A RESPEITO: ATRIBUTOS FISICOS, PSQUICOS E MORAIS DA PESSOA EX: VIDA, LIVERDADE HONRA, INTEGRAIDADE FISICA, NOME, INTIMIDADE ETC.
E ESSE “DIREITO (NO SINGULAR) DA PERSONALIDADE” É SUBJETIVO, É O DIREITO QUE A PESSOA TEM DE DEFENDER PELA EXISTENCIAS DOS CITADOS ACIMA.
DIREITOS DA PERSONALIDADE ≠ DOS DIREITOS PATRIMONIAIS (QUE A PESSOA PODE OU NÃO ADIQUIRIR COMO: PROPRIEDADE DE UMA CASA, DIREITO DE CREDITO ETC.
INTRANSMISSIVEIS: Ñ PODE SER TRANFERIDO PARA OUTRA PESSOA.NASCE E ESGOTA C/ A PROPRIA PESSOA.
IRRENUNCIÁVEIS: NÃO PODE ABRIR MAO, RENUNCIAR, ABDIQUAR
ILIMITADOS: NÃO PODE SER QUANTIFICADOS, INEXISTE Nº CERTO DE DIREITOS DA PERSONALIDADE.
ABSOLUTOS
EXTRAPATIMONAIS: NÃO ESTA SUJEITO A VALORES, NÃO VALORAR UMA VIDA, OU HONRA.
IMPENHORAVEIS: NÃO PODE SERVIR DE UM PAGAMENTO DE UMA DIVIDA.
INDISPONIVEIS: Ñ POSSO DOAR MEU CORAÇÃO PARA UM FILHO, PQ O MEU DIREITO A VIDA É INDISPONIVEL.
IMPRESCRITIVEIS: PODEM SER EXERCIDO A QLQR TEMPO, Ñ SE EXTINGUEM PELO SEU USO, NEM PELA INERCIA.
VITALICIO: NASCE E MORRE COM A PESSOA. 
OBS: HÁ DIREITOS DA PERSONALIDADE QUE VAO ALEM DA MORTE DA PESSOA EXEMPLO: DIREITO A HONRA E A IMAGEM. 
E ALGUNS TBM, SURGEM ANTES DO NASCIMENTO, NO CASO DA PROTEÇÃO AO NASCITURO. 
ART.2: MEDIDAS JUDICIAIS ADOTAS PARA PROTEGER OS DIREITOS DA PERSONALIDADE:
PREVENTIVA: IMPEDIR PUBLICAÇÃO DE UMA BIOGRAFIA Ñ AUTORIZADA. 
COMINATORIA: IMPOSIÇÃO DE MULTA DIÁRIA QND HÁ LESAO NO DIREITO DA PERSONALIDADE. UM VIDEO PROIBIDO NA INTER
REPRESSIVA: SUSPENDER A INCRIÇÃO DO NOME DA PESSOA NO SERASA.
ELA PODE RECLAMAR PERDAS E DANOS, 
OUTRAS MEDIDAS JUDICIAIS PREVISTAS CONSTITUCIONAIS PARA A PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE:
HEABEAS CORPUS, HABEAS DATA MANDADO DE SEGUNRANÇA, MANDADO DE INJUNÇÃO.
CONCLUSÃO ART. 12 CC: DESTA FORMA, A PESSOA TEM O DIREITO DE REQUERER A TUTELA JURISDICIONAL, QND HOUVER AMEÇA OU LESAO DOS SEUS DIREITOS DA PERSONALIDADE.
ART 13, CC: DISPOSIÇÃO DO PROPRIO CORPO EM VIDA (INTEGRIDADE FISICA)
SÓ É PERMITIDO QND FOR POR EXIGENCIA MEDICA A PESSOA PODE TER DIPOSIÇÃO DO PROPRIO CORPO QUE TRAGA UMA DIMINUIÇÃO DA INTEGRIDADE FISICA.EX: AMPUTAÇÃO POR CAUSA DA DIABETES.
TAMBEM PODE EM VIDA PARA FINS TERAUPETICOS, OU DE TRANSPLANTE, EM CONJUGE OU PARENTES ATE O 4º GRAU, OU P QLQR OUTRA PESSOA MEDIANTE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. 
PODE DOAR QND: COMPROMOTER APTIDOES VITAIS DA SAUDE. PERIGO DE VIDA. 
CONCLUSÃO DO ART 13, CC: 
A INTEGRIDADE FISICA É UM DIREITO DA PERSONALIDADE. 
A PESSOA SOMENTE PODE DISPOR DO PROPRIO CORPO, DESDE Q NÃO HAJA DIMINUIÇAO DA INTEGRIDADE FISICA OU CONTRARIAR OS BONS COSTUMES. 
A DOAÇAO DE ORGAOS, EM VIDA E UMA FORMA DE DISPOSIÇAO DO PROPRIO CORPO, Q ESTA REGULAMENTADA PELA LEI 9.434/1997.
ART. 14: DISPOSIÇÃO DO PROPRIO CORPO APÓS A MORTE
SEMPRE DE FORMA GRATUITA, NÃO PODE COBRAR, DEPOIS DA MORTE. DEIXA-SE DOCUMENTOS OU DE VONTADE DA FAMILIA. 
CONCLUSÃO DO ART. 14
É PERMITIDA A DISPOSIÇAO DO PROPRIO CORPO P DPS DA MORTE, P FINS CIENTIFICOS OU ALTRUISTICOS. 
O ato de disposição do próprio corpo pode ser revogado a qualquer momento. 
A disposição do próprio corpo p depois da morte pode ser por ato voluntario do próprio doador ou por disposição da família após a morte. 
ART.15 – PRINCIPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE.
QND A PESSOA ABRE MAO DE TRATAMENTO DE SAUDE POR CAUSA DE CRENÇA, E A CONSTITUIÇÃO PERMITE ISSO DESDE Q: REQUISITOS: A PESSOA TENHA CAPACIDADE CIVIL PLENA; MANIFESTAÇÃO DE VONTADE LIVRE, CONSCIENTE E INFORMADA.
CONCLUSÃO: *NGM PODE SUBMETER A TRATAMENTO MEDICO OU INTERVENÇÃO CIRURGICA. *ESTA DISPOSIÇÃO ESTA AMPARADA NO PRINCIPIO DA AUTONOMIA DE VONTADE E DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. *O TESTAMENTO VITAL PODE SER UM BOM INSTRUMENTO PARA QUEM, PRETENDE EXPRESSAR A SUA VONTADE QUANTO AO SEU TRATAMENTO MEDICO.
Art. 16: NOME- DIREITO FUNDAMENTAL
TODA PESSOA TEM O DIREITO DE NOME, O NOME É COMPOSTO DE NOME, PRENOME E SOBRENOME. Ñ HÁ ALTERAÇÃO DO NOME.
CASOS DE ALTERAÇÃO DO PRENOME:
PRENOME Q EXPONHA A PESSOA AO RIDICULO.
ERRO DE GRAFIA.
HOMONIMIA, PESSOAS Q POSSUEM O MSM NOME.
MUDANÇA DE SEXO.
ADOÇAO DURANTE A MENORIDADE.
PARA PROTEÇAO DE VITIMAS E TESTEMUNHAS.
APELIDO PUBLICO E NOTORIO.
ALTERAÇÃO DO SOBRENOME:
CASAMENTO
DIVORCIO
ADOÇAO
ART.18 – SEM AUTORIZAÇÃO DA PESSOA Ñ SE PODE USAR O NOME EM PROPAGANDA COMERCIAL.
ART. 19 – TD PROTEÇAO QUE O DIREITO DA AO NOME O PSEUDONIMO (PELÉ, XUXA, RONALDO FENOMENO) TBM RECEBE A MSM PROTEÇÃO.
Os arts. 16 a 19 confirmam a proteção do nome da pessoa natural, sinal Q representa a msm no meio social, bem como do pseudônimo, nome atrás do qual esconde-se o autor de uma obra cultural ou artística. O nome, c tds os seus elementos, merece o alento legal, indeclinável, por ser direito inerente à pessoa.
 O art. 20 consagra expressamente a proteção da imagem, sub-classificada em imagem retrato (aspecto físico da imagem, a fisionomia de alguém) e imagem atributo (repercussão social da imagem). Esse dispositivo tem redação truncada que merece ser esclarecida, com o devido cuidado.
            Na verdade, a utilização de imagem retrato alheia somente é possível mediante autorização do seu legítimo detentor. Mas o comando legal prevê duas situações de exceção: a primeira nos casos envolvendo a administração da justiça, a segunda nos casos envolvendo a ordem pública.
            Aqui, caberá discussão se a pessoa investigada ou que teve imagem exposta sem autorização interessa ou não à sociedade como um todo. Logicamente, caberá análise casuística pelo magistrado, que deverá utilizar-se da eqüidade, em ações em que se pleiteia indenização por uso indevido de imagem alheia ou exposição pública de determinada pessoa.
            Mas não é só! Em se tratando de morto que sofreu lesão à imagem, terão legitimidade para promover a ação indenizatória os descendentes, ascendentes e o cônjuge, inserido o convivente pelo nosso entendimento.            
            De qualquer forma, foi essa a opção do legislador: nos casos de lesão a direitos da personalidade – exceto de lesão à imagem -, os colaterais até quarto grau devem ser considerados como lesados indiretos.
            Finalizando o tratamento quando aos direitos da personalidade, confirma o art. 21 do novo Código Civil o direito à intimidade, já reconhecido na CF/88, sendo inviolável a vida privada da pessoa natural e cabendo sempre medidas visando proteger essa inviolabilidade. A intimidade não de ser concebida somente no plano físico, mas também no plano virtual, do ambiente da INTERNET, sendo inviolável o domicílio eletrônico de uma determinada pessoa.
            Tornou-se prática comum criticar o novo Código Civil, por não trazer regras específicas quanto aos contratos eletrônicos, quanto ao mundo digital, quanto à barriga de aluguel, quanto ao biodireito e bioética. Na verdade, acreditamos que essas críticas não procedem.
            Encerrando, acreditamos que o novo Código Civil não supre todo o tratamento esperado em relação aos direitos da personalidade, que sequer podem ser concebidos dentro de um modelo ou rol taxativo de regras e situações. De qualquer forma, os onze artigos que constam da atual codificação privada já constituem um importante avanço quanto à matéria, merecendo estudo aprofundado pelos aplicadores do direito.