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* * * AS ORIGENS DA GENÉTICA CLÁSSICA E MOLECULAR * * * HOMÚNCULO GENÉTICA CLÁSSICA GENÉTICA MOLECULAR * * * * * * Mendel – 1865 Redescoberta (DeVries, Correns – Tschermark) 1900 * * * * * * * * * * * * Características Estudadas – Mendel (1856/64) Herança e os fatores * * * A verdade nas ervilhas Em seus experimentos, nos jardins do Monastério de Brünn, Gregor Mendel cultivou durante quase 10 anos variedades de ervilha (Pisum sativum) com diferentes características (no tamanho da planta, nas flores, nas vagens e nos grãos), e cruzou-as através de fertilização artificial, observando os resultados. A freqüência com que as plantas-filhas mantinham ou não as características das plantas-mães levou o monge a deduzir que cada característica seria determinada por um par de fatores (hoje denominados genes) e que os fatores de cada par eram separados na produção das células sexuais (o pólen ou as células dos óvulos que se unem a ele). Assim, cada fator iria para uma célula sexual distinta (princípio da segregação). Ele deduziu (e comprovou através de previsões) que as combinações entre os fatores obedeciam a leis estatísticas simples, e que alguns dos fatores (e, portanto, as características que representavam) seriam capazes de se impor a outros (seriam, como ele próprio definiu, dominantes ou recessivos). Essas idéias são a essência da genética. Mendel ainda lançou uma segunda lei, que previa uma recombinação independente dos fatores, para explicar certos resultados estatísticos que observou, mas hoje sabe-se que essa lei não se aplica a todos os genes, o que em nada desmerece o seu trabalho. * * * * * * Drosophilla - Morgan e col. (1905/10) – Gene como unidade de herança * * * Fisher e Haldane – Síntese Moderna Idéias de Evolução e Genética de populações – Neo-Darwinismo * * * Qualquer estudante com um mínimo de informação em biologia sabe que as características genéticas da grande maioria dos seres vivos são transmitidas de geração a geração pelo ácido desoxirribonucléico (DNA). No entanto, a primeira demonstração do papel central desempenhado por essa molécula na hereditariedade ocorreu há apenas seis décadas, e não foi aceita de imediato. Depois da experiência realizada em 1928 pelo microbiólogo inglês Frederick Griffith, mostrando que bactérias capazes de causar uma doença podiam, mesmo depois de mortas, ‘passar’ essa capacidade para bactérias vivas que a tinham perdido, começou a corrida para entender como isto poderia ocorrer. * * * Griffith – 1928 – Princípio Transformante * * * Avery, Mac Leod McCarty - 1944 Confirmou que o DNA é o princípio transformante * * * Hershey & Chase Experimentos com Fagos * * * Difração de raios X DNA Helicoidal Rosalind Franklin Razão entre as bases Erwin Chargaff * * * * * * Watson e Crick 1953 Estrutura do DNA * * * * * * “Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada por meios indiretos como a seqüência de proteínas e análise genética. A partir da década de 70, novas tecnologias foram desenvolvidas permitindo o isolamento e a purificação de genes específicos num processo chamado de clonagem gênica. Na verdade, muitas destas técnicas são provenientes da Microbiologia, Bioquímica, Imunologia e Genética Microbiana e permitiram que a análise do DNA ganhasse um novo enfoque. O DNA tornou-se então, a molécula mais fácil de ser analisada, sendo possível isolar regiões específicas, obtê-las em grande quantidade e determinar a sua seqüência numa velocidade de milhares de nucleotídeos por dia.” * * * PCR – 1986 Mullis Enzimas de Restrição Linn, Arber & Smith – 1968-1970 Polimorfismos de DNA - 1978 - Kan DNA Recombinante 1972 - Berg Transgênicos Berg - 1978 Projeto Genoma 1990-2003 Clonagem – Ian Wilmut - 1996 Terapia Celular e Gênica Seqüenciamento Gilbert & Sanger - 1977 * * * OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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