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MEMORIAL DESCRITIVO DE MADEIRA

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PROJETO DE ESTRUTURA DE MADEIRA
Aracaju
2017
EDSON SEBASTIÃO CARDOSO MATIAS
MEMORIAL DISCRITIVO
PROJETO DE ESTRUTURA DE MADEIRA
Memorial Descritivo da matéria de Estrutura de Madeira solicitado pelo orientador Silvio Leonardo Valença, do 7º período da turma B, do Curso de Engenharia Civil, como requisito para a avaliação na disciplina de Estrutura da Madeira.
Aracaju
2017
MEMORIAL DESCRITIVO
1. OBJETIVO
O presente memorial tem por objetivo descrever e especificar com clareza e eficiência os serviços para a elaboração de um Projeto Estrutural de Madeira de um empreendimento com dois pavimentos, cujo pavimento térreo destinado a uma lanchonete e pavimento superior destinado a dormitórios. Este empreendimento está sendo projetado para o município de Aracaju no estado de Sergipe e terá como dimensões 15 x 25m. 	
2. LOCALIZAÇÃO
Proprietário: Sebastião ​ ​ 
Cidade: ARACAJU ​ ​UF: SE ​
Área: 500 m² ​ Perímetro: 90 m 
LIMITES: 
Norte: Rua “V1”, Sul: Residência, Leste: Rua N, Oeste: Residência.
3. DADOS BÁSICOS DO PROJETO
A edificação se faz necessária devido à necessidade de fornecer a população uma nova opção para lanches e o espaço conta também com oito dormitórios, sendo quatro quartos de solteiro e quatro quartos de casal, contendo em cada quarto um banheiro, mais sala de estar, varanda e estacionamento para atender o turismo local.
4. NORMAS TÉCNICAS ADOTADAS
NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira;
NBR 6123/88 – Forças Devidas ao Vento em Edificações;
NBR 7808 – Símbolos Gráficos para Projeto de Estruturas;
NBR 8681 – Ações e Segurança nas Estruturas;
NBR 13570 – Instalação Elétrica em Locais de Afluência de Público.
5. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DA OBRA
O serviço deverá estar de acordo com os seguintes documentos: Especificações Técnicas; Normas técnica da ABNT; Legislação específica para o caso.
Os orçamentos serão feitos com base neste projeto por profissionais capacitados e contratados para esta função.
5.1 Documentações 
A primeira questão refere-se às cláusulas contratuais do loteamento, que procuram uniformizar o bairro, Código de Edificações do município, e a adoção de recuos maiores que os previstos em lei.
5.2 Limpeza do Terreno
Será efetuada uma limpeza completa do terreno, com remoção de entulhos e quaisquer outros obstáculos a implantação do canteiro de obra.
5.3 Canteiro de Obras e Instalações Provisórias
O canteiro de obra será cercado por tapumes ou cercas e contará com entradas para pedestres e para veículos (caminhões e outros). Haverá um barracão provisório contendo: almoxarifado, depósito de ensacados (cimento, cal, etc.), depósito de ferramentas, salas e sanitários para a administração da obra. Também serão constituídos refeitórios, vestiários e sanitários para os funcionários, dimensionados de acordo com a norma NR-18 de Segurança do trabalho. Serão executadas instalações provisórias de água, esgoto e energia. Serão seguidas todas as normas para a prevenção de acidentes.
5.4 Fundação
Após colhidas todas as informações necessárias, dar-se início a execução da fundação, onde será montado o gabarito e definição dos eixos da execução da fundação; Neste processo, faremos uso das sapatas e valas com retroescavadeiras contudo o acerto será manual para o piqueteamento e nivelamento do fundo das sapatas/valas, como também a colocação das malhas de fundo e amarração dos arranques.
5.5 Montagem da Estrutura
Na estrutura será feita a montagem dos quadros estruturais com a fixação de fita impermeável de borracha alveolar nas peças de madeira que ficarão em contato com a fundação, como também a montagem dos quadros estruturais na obra, sobre a fundação.
A ancoragem dos quadros à fundação, será com chumbadores de aço galvanizado ou inox, a fixação das chapas de OSB e a fixação dos painéis uns aos outros será através de pregos anelados ou do tipo “ARDOX” galvanizados.
O posicionamento das instalações elétricas e hidráulicas será feita a fixação das placas ou mantas de isolamento térmico e absorção acústica, como também, a fixação de membrana impermeável sobre as chapas de OSB.
Será feita a instalação dos revestimentos internos e externos, também a execução da laje apoiada sobre as paredes adotando-se o processo da laje seca, dessa forma a estrutura das paredes é composta por: perfis leves de madeira como montantes verticais, bitolas em geral de 2” x 4” (38 mm x 90 mm), 2” x 6” (38 mm x 140 mm) e 2” x 12” (38 mm x 290 mm), espaçados entre si a cada 40 cm ou 60 cm; perfis leves de madeira como guias inferiores e superiores, bitolas em geral de 2” x 4” (38 mm x 290 mm); chapas estruturais de OSB, com espessura usual de 11,1 mm como contraventamento da estrutura reticulada; painéis de pisos compostos por chapas estruturais de OSB, com espessura usual de 18,3 mm, fixadas em vigas de madeira tipo I, espaçadas a cada 40 cm ou 60cm.
5.6 Piso 
Os pisos serão feitos uso de laje seca, onde as chapas de OSB terão a função de contra piso. Estas chapas terão encaixe tipo macho-fêmea para a execução dessas lajes secas. Em áreas molháveis, sobre o OSB serão fixadas chapas cimentícias e sobre essas será aplicada impermeabilização do tipo membrana acrílica ou com asfalto modificado em três demãos cruzadas, tomando-se o cuidado de aplicar uma tela de poliéster ou fibra de vidro como estruturante em todas as juntas entre placas, cantos com paredes e ralos.
Contudo os revestimentos serão sobre as chapas de OSB que serão aplicados aos revestimentos cerâmicos, assim para o assentamento cerâmico será usada argamassa colante tipo ACII.
5.7 Laje
Será executada uma laje seca, aplicando um filme fenólico antiderrapante, os painéis recebem selamento de bordas com um produto especial que lhe confere maior impermeabilidade. Um produto ecologicamente correto, pois 100% da matéria prima é proveniente de florestas renováveis. Esses painéis recebem tratamento com ciflutrina o que o torna imune ao ataque de cupins e outros insetos xilófagos.
5.8 Cobertura
 Trata-se da colocação do telhado do empreendimento, assentamento das telhas de cumeeiras e embocamento dos beirais e da instalação das calhas. Será usada telha ondulada de fibrocimento
5.9 Instalações Elétricas
A contratada deverá fazer troca dos fios, disjuntores, tomadas, calhas, lâmpadas, chaves, reatores e interruptores deixando em perfeitas condições de funcionamento. As instalações elétricas deverão ser executadas de acordo com as especificações técnicas do projeto arquitetônico, observando os materiais e execução conforme ABNT, assim como a legislação que rege disposta pela Norma Técnica Unificada NTU 01.
A distribuição de energia externa deverá ser instalada uma entrada de energia conforme padrão CPFL e distribuição conforme projeto.
A distribuição interna do quadro geral será instalada eletro dutos de PVC rígido na bitola compatível com a seção e quantidade de cabos, embutidos na parede.
Os fios e cabos deverão ser de cobre eletrolítico isolado com composto termoplástico de PVC ante chama 70º C, 1,6/1kv dimensionados conforme a carga a instalar considerando a temperatura ambiente, agrupamento, queda de tensão, maneira de instalar e nível de curto circuito.
A padronização e a identificação de cabos deverão ser feitos nas cores seguintes:
Corrente alternada fase preto; Neutro fase azul; Terra fase verde. Contudo não serão permitidas emendas.
As caixas de passagem estampadas deverão ser em chapa de aço, retangular, dimensões 4” x 2” para embutir em teto ou parede e dimensões 3 x 3”, octogonal com fundo móvel, sendo instaladas de forma a ficarem firmemente posicionadas (chumbadas no capeamento de concreto) e não permitir a entrada de água quando da ocorrências de possíveis vazamentos.
Os interruptores e tomadas deverão ser instalados e o respectivo espelho 10 A – 250 V. Contudo, os interruptores em circuitos 220 V serão obrigatoriamente bipolares,já as tomadas serão universal e as 220 V serão redondo tipo 2P+T universal, não devemos esquecer a tomadas de telefone será tipo 4P padrão Energisa com sua fiação em eletroduto independente. Assim as tomadas possuirão condutor terra de proteção.
Os conduites embutidos nas paredes poderão ser flexível e em polietileno classe pesado, porém não devem passar fios emendados dentro de conduites. Não será permitido mais que duas curvas consecutivas devendo neste caso ser colocada uma caixa de passagem 4x4 com tampo cego. Os eletrodutos enterrados deverão ser perfeitamente estanques, os mesmos ligando caixas de alvenaria deverão ter caimento contínuo num dos sentidos de forma a não permitir um possível acúmulo de água.
A iluminação interna deverá ser de lâmpadas fluorescentes luz do dia, refletores de led branco, e luminárias led ultra slim 25w ou brancas frias de 110W distribuídas conforme normas e luminárias com calha. Todavia, os reatores das lâmpadas fluorescentes serão duplos de 220 V, alto fator de potência. Deverão ser previstas malha de terra para aterramento do neutro, para-raios equipamentos, contudo o quadro de distribuição deverá ser enterrado com haste de cobre em quantidade suficiente para obtenção de uma resistividade máxima de 10 ohms espaçadas no mínimo em 3m com dispositivo de inspeção na primeira delas, sendo construídos em chapa de aço de bitola mínima construída em 3 partes distintas, caixas, placa de montagem e porta/moldura, grau de proteção IP-40, flanges nas saídas interiores e superiores, tratamento anticorrosivo e pintado na cor cinza RAL 7032.
Todos os circuitos desde a entrada de energia até as cargas deverão ser protegidos preferencialmente por disjuntores ou fusíveis, porém deverá usar exclusivamente disjuntores tripolares, bipolares e monopolares compatíveis ao quadro escolhido desde que com qualidade comprovada. Contudo, a instalação abrigada e embutida na parede ou aparente montado com disjuntor de entrada, disjuntores de saída e completa com barramentos de fases, neutro e terra.
5.10 Instalações Hidro Sanitárias 
As instalações hidro sanitárias de água fria e de esgoto deverão ser executadas conforme especificações técnicas gerais e as exigências prescritas pelas normas da ABNT aplicáveis como regula a legislação do Estado de Sergipe, além de disposições fixadas pela Concessionária Local.
Na execução dessas instalações, deverão ser empregados tubos de PVC rígido soldável e respectivas conexões e acessórios que atendam integralmente as exigências e especificações prescritas pelas normas da ABNT, próprias para cada tipo de material.
O abastecimento de água se fará através de ligação da correspondente instalação com a rede de distribuição de água potável da Concessionária local conforme projeto.
O esgotamento sanitário será realizado através de coletor predial de materiais e o diâmetro adequado de forma a proporcionar o rápido escoamento dos efluentes especificado em projetos que conduzirá os esgotos sanitários até a rede coletora Municipal. Assim seus respectivos acessórios deverão ser de fabricação qualificada devendo atender as normas ABNT, devidamente instaladas nos locais e posições indicadas em projetos e ligadas as instalações hidráulicas de água fria e de esgotos sanitários através de conexões e acessórios apropriados.
A instalação de água fria deverá ser executada conforme projeto arquitetônico, neste, estão inclusos todos os rasgos em alvenarias, elementos estruturais, pisos, torneiras e respectivos enchimentos. Todos os registros e seus acabamentos deverão ser embutidos na parede e de primeira linha.
As conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC de primeira linha, contudo as novas tubulações deverão ser ligadas à rede existente.
As caixas sifonadas deverão ser de primeira linha com grelha metálica, o sifão deverá ser não removível possuir tampa 100% hermética (com vedação de borracha e fixação dos parafusos) garantindo que não acontecerá passagem de mau cheiro no ambiente. As caixas de passagem (0,60x0,60x0,60mm), incluindo a tampa deverão ser de concreto com aditivo impermeabilizante, com revestimento interno com argamassa de cimento e areia traço 1:3 desempenado de forma que a superfície fica lisa e com aditivo impermeabilizante.
Todos os acessórios de ligação de água dos aparelhos deverão ser arrematados com canoplas de acabamento cromado.
As bacias sanitárias deverão ser assentadas com respectivos acessórios de fixação fornecidos pelo fabricante e rejuntados com cimentos brancos. Não serão tolerados quaisquer defeitos decorrentes de fabricação, transporte ou manuseio inadequado.
Deverão ser instalados lavatórios e bacias sanitárias de louça incluindo os seus acessórios (assentos, etc.) cor branca. As ligações para bacias sanitárias será em acabamento cromado incluindo válvulas de descarga com registro incorporado, tubo de descarga e canopla Ø 40 mm (1 x ½” ) com acabamento metálico, assim os materiais deverão ser de primeira linha.
Os banheiros deverão ser providos de: saboneteira tipo dispenser para refil de 800 ml; Dispenser papel higiênico em ABS para rolão 300 / 600 m com visor; Dispenser toalheiro em ABS para folhas.
5.11 Esquadrias
Todas as janelas serão de vidro temperado 6mm e caixilhos metálicos, com dimensões representadas no projeto arquitetônico. 
As portas de acesso serão metálicas de correr com 01 folha. Assim como as portas de acesso, as demais portas terão dimensões correspondentes às especificadas no projeto. As portas internas serão em madeira compensada lisa, fixadas sobre forras de madeira de primeira qualidade. 
5.12 Pintura
Serão aplicadas pinturas especiais a base de óleo para proteger as peças de madeira contra a umidade e ação de fungos e pragas, a maçaranduba possui uma resistência natural a cupins, porém não será dispensada a aplicação da pintura de proteção, por fim será aplicada uma demão de tinta com fins estéticos.
5.13 Limpeza
 Após o término de todos os serviços o construtor providenciará a limpeza geral da construção e das áreas vizinhas de modo a cumprir com a formalidade da entrega da obra, sendo assim deverá empregar pessoas especializadas em serviços de limpeza da construção e também das áreas externas pavimentadas ou ajardinadas.
Cada item da construção deverá receber os cuidados especializados com a utilização de materiais adequados para completa remoção de traços de argamassas, detritos, poeira, manchas, marcas de passagem de carrinho ou tudo que pode ser considerado sujeira na construção deixando assim pronto para ser utilizado.
6. CRONOGRAMA DA OBRA
A obra terá a duração de 06 meses podendo sofrer alterações a depender do andamento e condições climáticas. Terá inicio 02/01/2018 com termino previsto para 02/07/2018.
	
	Inicio
	Termino
	Documentação
	02/01/2018
	09/01/2018
	Limpeza do terreno
	10/01/2018
	16/01/2018
	Canteiro
	17/01/2018
	30/01/2018
	Fundação
	31/01/2018
	20/02/2018
	Estrutura
	21/02/2018
	21/04/2018
	Piso
	26/02/2018
	06/03/2018
	Laje
	21/03/2018
	30/03/2018
	Cobertura
	22/04/2018
	06/05/2018
	Alvenaria
	07/05/2018
	14/06/2018
	Instalação elétrica
	15/05/2018
	05/06/2018
	Instalação hidro sanitária
	15/05/2018
	05/06/2018
	Esquadrias
	06/05/2018
	13/06/2018
	Pintura
	14/05/2018
	21/06/2018
	Limpeza final
	22/06/2018
	02/07/2018
7. RELAÇAO DE RECURSOS NECESSARIOS 
7.1 Equipe Técnica
	PROFISSIONAIS
	QUANTIDADE
	Engenheiro
	1
	Técnico de segurança
	2
	Vigilante
	2
	Motorista
	2
	Almoxarife
	1
	Serventes
	9
	Eletricistas
	2
	Encanadores
	2
	Pedreiros
	5
	Estagiários
	1
	Auxiliares
	3
	Carpinteiros
	10
	
7.2 Materiais Necessários 
45 Folhas de madeirites;
28 ripas;
90 caibos;
3 Caçambas de pedras de pedra para fundações;
1600 Peças de madeira de lei para a superestrutura, vedação, forro e telhado com seções, formatos e comprimentos variados;
8 Janelas e 8 basculantes de vidro temperado6mm e caixilhos metálicos, com dimensões representadas no projeto arquitetônico;
16 Portas metálicas de correr com 01 folha. Assim como as portas de acesso, as demais portas terão dimensões correspondentes às especificadas no projeto;
28 Galões de tinta para a pintura e proteção das peças de madeira;
400 Pecas entre parafusos, porcas e acessórios para conexões de peças de madeira;
750 m² de porcelanato;
90 Telhas onduladas de fibrocimento;
1 Caixa d'água 1000l em fibra de vidro;
Laje seca para toda a estrutura;
Tubos, conexões, louças e Metais;
600 metros de fio 6 mm;
55 peças entre tomadas e interruptores;
	
8. CUSTO DA OBRA
O Custo estimado da obra foi orçado em R$ 836.767,85 ( Oitocentos e trinta e seis mil, setecentos e sessenta e sete reais e 85 centavos)
9. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES 
9.1 Especificações dos Materiais
Seguindo as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas e em acordo com as especificações técnicas do contratante a estrutura da edificação (lanchonete e dormitórios) será executada com madeira de lei do tipo maçaranduba. 
A estrutura terá peças com seções retangulares, com suas dimensões variadas. Na existência de emendas, as peças terão sua fixação através de ferragens do tipo prego e parafusos com arruelas e porcas de ferro com tratamento galvanizado.
Os pilares terão dimensões de 0,30 x 0,30 x 5,50 metros nas extremidades, e os pilares internos terão 0,30x 0,30 x 0,70. As vigas terão dimensões de 0,30 x 0,30 metros e seu comprimento será variado conforme sua localização. 
A vedação horizontal, cobertura, será composta por telha ondulada de fibrocimento, composta por 90 telhas, com um peso total de 49KN e um pé direito 5,50m. As telhas terão seguintes dimensões: 1,10m x 2,44 m.
O Tablado será de madeira Maçaranduba com uma espessura de 10 cm e um peso total de 478,24 KN.
 Deverá haver tratamento químico especifico, para o combate de pragas e protegendo de intempéries, em toda a estrutura.
9.2 Fornecimentos dos Materiais
É de responsabilidade da empresa contratada que a construção de toda a estrutura seja feita com equipamentos adequados, assim como todo o fornecimento de matérias, equipamentos e transporte até o local. Todo material fornecido deverá submeter-se ao controle de qualidade exigido pela contratante, segundo o estabelecido pelo Sistema de Qualidade da mesma, cujas disposições ficam fazendo parte integrante deste contrato. Qualquer material que não preencha tais exigências deverá ser substituído pela contratada, a quem competirá refazer todos os serviços necessários para essa substituição sem qualquer ônus para a contratante.
A parte que descumprir qualquer das cláusulas ora estipuladas arcará com o pagamento de multa sobre o valor do contrato.
 9.3 Métodos de Serviços e Estocagem dos Materiais
Para a execução das peças de madeira do projeto, elas deverão ser preparadas conformes suas características geométricas e devem ser armazenadas em pilhas, com um espaçamento adequado de uma para a outra, em locais cobertos (com proteção), secos e protegidos, isolando os de contado com o solo. 
A transportação e manipulação deve ser feita de maneira a não danificar as peças , adequadamente, para que assim não haja perda de material. 
Todos os elementos de ligação devem seguir as exigências da Associação de Normas Técnicas Brasileiras, assim como pregos , parafusos com arruelas e porcas, pinos metálicos, conectores, chavetas ou colas tarugos. 
Todo o projeto deverá receber tratamento de proteção, assim com as madeiras e ferragens. Elementos de madeira deverem ser tratadas a fim de proteger contra o ataque de parasitas e fungos, e contra intempéries. Para que isso ocorra suas superfícies devem ser bem acabadas e limpas. Elementos metálicos devem receber pintura de proteção de tinta antiferruginosa, com no mínimo duas demãos.
Deverá existir a verificação junto ao fornecedor de todo o material no ato de sua entrega, isso inclui a quantidade de peças, as dimensões e se as mesmas possuem algum defeito, como apodrecimento ou nós. Em caso de peças defeituosas, essas devem ser dispensadas, evitando assim dados futuros a estrutura. Após todas as verificações necessárias as peças devem ser estocadas em lugares apropriados, anteriormente descritos, e assim realizar todo os tratamentos necessários para cada tipo de material. 
Após seu armazenamento deve-se encaminhar as peças para o local apropriado para montagem, próximos aos locais de fixação da estrutura, e se essas peças não forem utilizadas devem ser encaminhadas novamente para o seu local apropriado. No momento da fixação das peças de madeira, as mesmas devem ser posicionadas e bem alinhadas com aparelhos adequados, como prumos e nível de bolha, e após a fixação recebe-se a pintura final que deve estar de acordo com o projeto. 
9.4 Instalações de Combate a Incêndio 
Serão executadas rigorosamente de acordo com as normas da ABNT e projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiro Militar do Estado.
As tubulações serão executadas com tubos e conexões galvanizadas da marca Apollo, Tupy, H-Mesh ou fornasa.
As caixas de incêndio serão em chapa metálica (caixa e tampa), com dimensões conforme indicado no projeto de incêndio, contendo mangueira, esguichos, registro globo e outros, sendo a caixa e tampa pintada com tinta esmalte sintética na cor vermelha.
Os extintores serão do tipo: pó químico, gás carbônico (CO2) ou água pressurizada, de acordo com o especificado no projeto de incêndio.
10. ANEXO

Outros materiais