INTRODUCAO A ECOLOGIA

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ECOLOGIA
INTRODUÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA FLORESTAL
ÁREA DE RECURSOS NATURAIS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA FLORESTAL
ASSUNTO:
 ECOLOGIA
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INTRODUÇÃO
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.1. ASPECTOS HISTÓRICOS 
 a. Posição cronológica da Ecologia
 Ecologia Empírica 		
 
Surgiu com as primeiras formas de vida da Terra
 Evoluiu com as diferentes formas de vida
 Dinamizou-se com o homem primitivo (domínio empírico da ecologia)
Alimentação: 
 frutos, ervas, caça e pesca
Proteção em cavernas (abrigo): 
 tempestades e ataques de animais
 Ecologia Científica (Teórica)
 ALGUNS COLABORADORES HISTÓRICOS DO CONHECIMENTO ECOLÓGICO
ARISTÓTELES	 (Século IV a.C.)
THEOPHRASTUS (Século IV a.C.)
Empirismo + Teoria
Princípios + Sínteses + Generalizações
FILÓSOFO E NATURALISTA
ORGANIZOU O CONHECIMENTO SOBRE ANIMAIS EXISTENTES NA ÉPOCA
PRIMEIRA DESCRIÇÃO DA INTERRELAÇÃO DE SERES VIVOS VERSUS MEIO
5
 GAIUS PLINIUS SECUNDUS (“O VELHO”) (Século I d.C.)
 GEORGES LOUIS LECLERC , COMTE DE BUFFON (Século XVIII d. C.) 
 JEAN BAPTISTE DE LAMARK (Século XVIII d. C.)
NO ANO 77, ESCREVEU “NATURALIS HISTORIA”, COMPÊNDIO DAS CIÊNCIAS ANTIGAS, DISTRIBUIDO EM 37 VOLUMES
MORTO DURANTE A ERUPÇÃO DO VESÚVIO 
NATURALISTA E MATEMÁTICO
DEFENDEU A HIPÓTESE DE QUE “...TODOS OS ANIMAIS VIERAM DE UM ÚNICO ANIMAL QUE, NO SUCEDER DO TEMPO, PRODUZIU, APERFEIÇOANDO E DEGENERANDO, TODAS AS RAÇAS DE ANIMAIS...”. CONSIDERADO UM DOS PRECURSORES DA ECOLOGIA E DA TEORIA DA EVOLUÇÃO
SUSTENTOU A TEORIA DE QUE “...OS CARACTERES ADQUIRIDOS PODERIAM SER TRANSMITIDOS GENETICAMENTE DE UMA GERAÇÃO PARA OUTRA...”. EMBORA INCORRETO, FOI CONSIDERADO UM DOS PRECURSORES DA TEORIA DA EVOLUÇÃO 
6
 AUGUSTE DE SAINT-HILAIRE (Séculos XVIII e XIX d. C.)
 THOMAS ROBERT MALTHUS (Séculos XVIII e XIX)
 CARL FRIEDERICH PHILLIPP Von MARTIUS (Século XVII e XIX d. C.) 
NATURALISTA
UM DOS PRECURSORES DA FITOSSOCIOLOGIA DO SÉCULO XIX
NO BRASIL, REGISTROU INFORMAÇÕES HISTÓRICAS, GEOGRÁFICAS E ETNOLÓGICAS
ENTRE SUAS OBRAS MAIS RELEVANTES, ENCONTRA-SE: Flora Brasiliæ Meridionalis 
ECONOMISTA E SOCIÓLOGO
SUA OBRA ENSAIO SOBRE O PRINCÍPIO DA POPULAÇÃO LEVOU DARWIN A DESENVOLVER A TEORIA DA EVOLUÇÃO
NATURALISTA 
NO BRASIL DEU INÍCIO A OBRA MAIS FAMOSA: Flora Brasiliensis, CONCLUIDA APÓS 66 ANOS, COM A COLABORAÇÃO DE 65 BOTÂNICOS 
 CHARLES ROBERT DARWIN (Século XIX d. C.)
 ALFRED RUSSEL WALLACE (Séculos XIX e XX d. C.)
 JOHANN FRIEDERICH THEODOR MÜLLER (Século XIX d. C.)
NATURALISTA
DESCOBRIDOR DO PRINCÍPIO DA SELEÇÃO NATURAL
COM A. R. WALLACE, ELABOROU A FAMOSA Teoria da Evolução
NATURALISTA
CO-AUTOR DA Teoria da Evolução Natural
ESTEVE NO BRASIL COM HENRY WALTER BATES PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA DA ORIGEM DAS ESPÉCIES
MÉDICO E NATURALISTA
AMIGO DE DARWIN, PROFUNDO DEFENSOR DA Teoria da Evolução
ESCREVEU O LIVRO Für Darwin (Para Darwin)
VIVEU EM SANTA CATARINA, ONDE REALIZOU OBSERVAÇÕES SOBRE AS INTERAÇÕES DE PLANTAS COM INSETOS
 EUGENIUS WARMING (Século XIX d. C.) 
 DESENVOLVIMENTO DA ECOLOGIA MODERNA
 NO MUNDO 
 AUGUST GRISEBACK (1838) 
 
BOTÂNICO
CONSIDERADO PRECURSOR DA ECOLOGIA MODERNA
UM DOS PIONEIROS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA
ESTEVE EM LAGOA SANTA – MG, ONDE COLABOROU COM GUILHERME LUND – PAI DA PALEONTOLOGIA BRASILEIRA
PESQUISOU A VEGETAÇÃO DO CERRADO
GEÓGRAFO E BOTÂNICO
LANÇOU O PRIMEIRO CONCEITO MODERNO DA INTERAÇÃO ENTRE COMUNIDADE DE PLANTAS E ANIMAIS
 CHARLES ELTON
 HENRY CHANDLER COWLES (1869 – 1939) 
ZOÓLOGO
CONSIDERADO UM DOS FUNDADORES DA ECOLOGIA MODERNA
MARCANTE CONTRIBUIDOR DA FUNDAMENTAÇÃO DA ECOLOGIA ANIMAL 
OBRAS PRINCIPAIS: Animal Ecology (1927), The Ecology of Invasions by Animals and Plants (1958)
BOTÂNICO
UM DOS MAIS CONCEITUADOS PIONEIROS DA ECOLOGIA VEGETAL
GRANDE PESQUISADOR DA SUCESSÃO ECOLÓGICA DE DUNAS
OBRA RELEVANTE: The ecological relations of the vegetation on
 the sand dunes of Lake Michigan (Tese – 1899)
 FREDERIC EDWARD CLEMENTS (1874 – 1945) 
 STHEPEN ALFRED FORBES (1844 – 1930) 
BOTÂNICO
UM DOS PIONEIROS DA ECOLOGIA
OBRA RELEVANTE: Research Methods in Ecology (1905)
NATURALISTA
DEIXOU GRANDES CONTRIBUIÇÕES SOBRE ECOLOGIA DOS LAGOS E DOS RIOS
UMA DAS GRANDES OBRAS FOI O TRABALHO SOBRE A COMUNIDADE DOS LAGOS COMO MICROCOSMO (1887)
 VICTOR ERNEST SHELFORD (1877 – 1968)
ZOOLOGISTA
UM DOS MAIS CONCEITUADOS ECOLOGISTA DE ANIMAIS
DESENVOLVEU COM FREDERIC E. CLEMENTS O CONCEITO DE BIOMA EM BIOECOLOGIA (1939) 
TODOS OS ESTUDOS REVELARAM QUE A COMUNIDADE TOTAL É UMA UNIDADE BIÓTICA, E NÃO DUAS – UMA DA FLORA E OUTRA DA FAUNA
 NO BRASIL 
 
 ALGUNS NOBRES CIENTISTAS BRASILEIROS QUE CONTRIBUIRAM PARA A ECOLOGIA MODERNA
 
A ECOLOGIA SE DESENVOLVEU PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DA ÁREA AGRÍCOLA E DA SAÚDE
SANITARISTA
ESTUDOU ECOLOGIA DAS DOENÇAS
IDEALIZADOR E CRIADOR DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ (RJ)
 OSWALDO GONÇALVES CRUZ 
 HENRIQUE B. ARAGÃO
MÉDICO
INSPIRADOR DA REDE DE ESTAÇÕES PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS
ENORMES CONTRIBUIÇÕES NAS ÁREAS DE ECOLOGIA DA TRANSMISSÃO DE VIROSES, EPIDEMIOLOGIA DA FEBRE AMARELA, INSETOS VETORES, CONTROLE BIOLÓGICO
SANITARISTA
DESCREVEU A RESISTÊNCIA DOS PLASMÓDIOS AO QUININO
TRABALHOU COM CONTROLE BIOLÓGICO E INTEGRADO DA BROCA-DO-CAFÉ
 ARTHUR NEIVA 
MÉDICO PARASITOLOGISTA
EXERCEU GRANDE INFLUÊNCIA NA ÁREA ECOLÓGICA, POIS TRABALHOU COM ECOLOGIA DE HELMINTOS 
 LAURO TRAVASSOS
ENTOMOLOGISTA
UM DOS MAIS RENOMADOS CIENTISTAS BRASILEIROS
ENTRE SUAS GRANDES OBRAS, ENCONTRA-SE A COLEÇÃO
Insetos do Brasil
 ÂNGELO COSTA LIMA 
MÉDICO SANITARISTA, CIENTISTA E BACTERIOLOGISTA
ENTRE SUAS OBRAS, EVIDENCIA-SE OS TRABALHOS RGRANDES ELACIONADOS COM ECOLOGIA E HÁBITO DOS TRIATOMÍNEOS
 CARLOS JUSTINIANO DAS CHAGAS
MÉDICO
ENTRE SUAS GRANDES CONTRIBUIÇÕES, ENCONTRAM-SE TRABALHOS RELACIONADOS COM ECOLOGIA DE SIMULIÍDEOS, TABANÍDEOS E ANFÍBIOS
 ADOLFO LUTZ
NÚCLEOS DE DESENVOLVIMENTO DA ECOLOGIA ATUAL NO BRASIL
 b. Posição Espacial da Ecologia no Campo da Biologia
BIOLOGIA
ESTUDOS DOS FENÔMENOS BIOLÓGICOS
FINALIDADE:
DEFINIR E EXPLICAR PADRÕES ENTRE E DENTRE OS ORGANISMOS VIVOS NOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS DE ORGANIZAÇÃO
CIÊNCIA NOVA EXPERIMENTAL, OBSERVACIONAL E COMPARATIVA
FINALIDADE:
EXPLICAR A CORRESPONDÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA E A FUNÇÃO DOS ORGANISMOS COM OS HABITATS
 ECOLOGIA 
18
ECOLOGIA
BOTÂNICA
ECOLOGIA
AMBIENTE
BOTÂNICA
MORFOLOGIA
FISIOLOGIA
TAXONOMIA
GENÉTICA
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ECOLOGIA
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ESTUDO CIENTÍFICO DAS INTERAÇÕES QUE DETERMINAM A DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DOS ORGANISMOS
MÉRITO CENTRAL DA DEFINIÇÃO: ONDE OS ORGANISMOS OCORREM, QUANTOS OCORREM NUM 
 DETERMINADO LOCAL E POR QUÊ.
 .1. CONCEITO 
ORIGEM: ECOLOGIA (PROPOSTO EM 1855 POR REITER) 
 E LOGOS (ESTUDOS)
OIKOS (HABITAÇÃO, MEIO, AMBIENTE...) 
 ERNST HAECKEL (biólogo alemão) empregou o termo ECOLOGIA de forma científica em 1869
 KREBS (1972) 
FONTE: WWW.WIKIPEDIA.ORG
ESTUDO DA CASA, DO MEIO ONDE HÁ SERES VIVOS
CONHECIMENTO DA SOMA DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS COM O MUNDO AO SEU REDOR, INCLUINDO TODAS AS CONDIÇÕES ORGÂNICAS E INORGÂNICAS DA EXISTÊNCIA
 2.
DELIMITAÇÃO DA ECOLOGIA
 NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DE VIDA
 
 
 
 
 
MOLÉCULAS
ÁTOMOS
ENERGIA
BIOFÍSICA
BIOQUÍMICA
TECIDOS
CÉLULAS
HISTOLOGIA
BIOLOGIACELULAR
ORGANISMOS
SISTEMASDEÓRGÃOS
(APARELHOS)
BOTÂNICA,ZOOLOGIA
ANATOMIA, FISIOLOGIA
ECOSSISTEMAS
COMUNIDADES
POPULAÇÕES
ECOLOGIA
PROCURA:
 . AVALIAR COMO OS ORGANISMOS AFETAM E SÃO AFETADOS PELO AMBIENTE
 . INVESTIGAR A PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE DETERMINADAS ESPÉCIES 
 . ANALISAR A ABUNDÂNCIA OU RARIDADE, TENDÊNCIAS E FLUTUAÇÕES NO NÚMERO DAS ESPÉCIES
22
Genes
Células
Órgãos
Organismos
POPULAÇÕES
COMUNIDADES
Sistemas Genéticos
Sistemas Celulares
Sistemas Orgânicos
Sistemas
Organísmicos
 Sistemas
 Populacionais
 
ECOSSISTEMAS
2
3
ORGANISMOS (ESPÉCIMES, INDIVÍDUOS, SERES VIVOS)
 ENTES CARACTERIZADOS POR APRESENTAR ESTRUTURAS MORFOFISIOLÓGICAS 
 COMUNS 
 PODEM SER:
UNITÁRIOS
 INDIVÍDUOS QUE APRESENTAM MORFOLOGIA GERAL E DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO 
 PREVISÍVEIS E DETERMINADOS. EXEMPLOS: AVES, INSETOS, RÉPTEIS E MAMÍFEROS 
1
 MATÉRIA ENERGIA
 b. MODULARES
 INDIVÍDUOS QUE CRESCEM PELA PRODUÇÃO REPETIDA DE MÓDULOS (FOLHAS, RAMIFICAÇÕES, 
 PÓLIPOS...) E GERALMENTE FORMAM ESTRUTURAS RAMIFICADAS PECULIARES NÃO PREVISÍVEIS,
 PORTANTO, INDETERMINADOS. EXEMPLOS: ÁRVORES, ARBUSTOS, ERVAS,CORAIS, FUNGOS... 
POPULAÇÃO (COORTE)
	 CONJUNTO DE INDIVÍDUOS QUE PERTENCEM À MESMA ESPÉCIE.
 METAPOLUÇÃO
CONJUNTO DE POPULAÇÕES DE ESPÉCIES, CUJA CONEXÃO SE DÁ POR 
MIGRAÇÃO (IMIGRAÇÃO E EMIGRAÇÃO)
COMUNIDADE
 GRUPO DE POPULAÇÕES DISTINTAS QUE COEXISTEM NO ESPAÇO E NO TEMPO 
 INTERAGINDO ENTRE SI DIRETA E INDIRETAMENTE.
 3. INTERAÇÕES DA ECOLOGIA COM OUTRAS CIÊNCIAS
 .3.1. SEGUNDO KREBS (1972)	
FISIOLOGIA
GENÉTICA
ETOLOGIA
EVOLUÇÃO
ECOLOGIA
 
 
 
BIOLOGIA
FÍSICA
ZOOLOGIA
MATEMÁTICA
GENÉTICA
QUÍMICA
BOTÂNICA
FISIOLOGIA
MORFOLOGIA
MICROBIOLOGIA
CLIMATOLOGIA
GEOMORFOLOGIA
PEDOLOGIA
ESTATÍSTICA
.3.2. SEGUNDO HINCKLEY (1976)
ECOLOGIA
METEOROLOGIA
GEOLOGIA
HIDROLOGIA
GENÉTICA
EVOLUÇÃO
FISIOLOGIA
ETOLOGIA
ECOLOGIA
.4. DIVISÕES.
 ALELOBIOSE
 DENOMINAÇÃO DADA AO RELACIONAMENTO DOS SERES VIVOS ENTRE SI.
 SUBDIVIDE-SE EM:
 CENOBIOSE
 RELACIONAMENTO ENTRE INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE
 
ALOIOBIOSE
 RELACIONAMENTO ENTRE INDIVÍDUOS DE DUAS OU MAIS ESPÉCIES
 ECOBIOSE
 DENOMINAÇÃO DADA AO RELACIONAMENTO DOS SERES VIVOS COM O AMBIENTE 
.5. SUBDIVISÕES 
Segundo a participação específica (Schröter, 1896 e 1902)
 AUTOECOLOGIA
ESTUDA AS RELAÇÕES QUE OCORREM TANTO ENTRE OS SERES VIVOS DE UMA ESPÉCIE QUANTO DESSES COM O MEIO, PROCURANDO ESTABELECER O GRAU DE TOLERÂNCIA E PREFERÊNCIA QUE ESSES ORGANISMOS APRESENTAM PELOS MAIS VARIADOS FATORES AMBIENTAIS, EXAMINANDO AO MESMO TEMPO OS EFEITOS QUE ESSES FATORES PROVOCAM SOBRE OS ASPECTOS MORFOLÓGICOS, FISIOLÓGICOS E ETOLÓGICOS DESSES ORGANISMOS (ECOFISIOLOGIA OU ECOLOGIA DE ESPÉCIES)
 SINECOLOGIA
ESTUDA AS INTER-RELAÇÕES DOS SERES VIVOS DE DUAS OU MAIS ESPÉCIES E AS RELAÇÕES DESSES ORGANISMOS COM O MEIO, PROCURANDO ESTABELECER O GRAU DE TOLERÂNCIA E PREFERÊNCIA QUE ESSES ORGANISMOS APRESENTAM PELOS MAIS VARIADOS FATORES AMBIENTAIS, EXAMINANDO AO MESMO TEMPO OS EFEITOS QUE ESSES FATORES PROVOCAM SOBRE OS ASPECTOS MORFOLÓGICOS, FISIOLÓGICOS E ETOLÓGICOS DOS ORGANISMOS DESSAS ESPÉCIES.
DESCREVE CARACTERÍSTICAS RELACIONADAS À COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA, ABUNDÂNCIA, FREQUÊNCIA, CONSTÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS GRUPOS DE INDIVÍDUOS DAS DIFERENTES ESPÉCIES QUE OCORREM NUM DETERMINADO AMBIENTE
 SINECOLOGIA DESCRITIVA
SINECOLOGIA FUNCIONAL
TEM POR FINALIDADE:
 DESCREVER A EVOLUÇÃO DOS GRUPOS DE INDIVÍDUOS
 AS INFLUÊNCIAS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSO DE SUCESSÃO DESSES ORGANISMOS NO 
 AMBIENTE 
 ESTUDAR OS TRANSPORTES DE MATÉRIA E ENERGIA ATRAVÉS DA CADEIA ALIMENTAR DO 
 ECOSSISTEMA, O QUE PERMITE DETERMINAR AS PIRÂMIDES DE NÚMERO, BIOMASSA E 
 ENERGÉTICA, BEM COMO A PRODUTIVIDADE E O RENDIMENTO 
PODE SER:
Segundo a natureza do meio 
.6. MÉTODOS USADOS EM ESTUDOS ECOLÓGICOS 
 DE CAMPO
PERMITE:
 AVALIAR DESCRITIVA E FUNCIONALMENTE OS ECOSSISTEMAS
 DESCREVER AS COMUNIDADES
 AVALIAR AS INTERAÇÕES DOS ORGANISMOS
 QUANTIFICAR O FLUXO ENERGÉTICO NA CADEIA ALIMENTAR
39
DE LABORATÓRIO
 PERMITE:
ACOMPANHAR OS ASPECTOS FUNCIONAIS E DESCRITIVOS DO ECOSSISTEMA 
 OU DAS INTERAÇÕES DE SERES VIVOS DA COMUNIDADE POR MEIO DO 
 CONTROLE DE FATORES REGULADORES
 MATEMÁTICOS
TRABALHAM COM ABSTRAÇÕES E SÍNTESES DOS ESTUDOS ECOLÓGICOS
DESCREVEM O SISTEMA ECOLÓGICO QUANTITATIVA E PREDITIVAMENTE
.7. IMPORTÂNCIA
 PROTEÇÃO DA NATUREZA CONTRA:
 Destruição dos recursos naturais
CAUSAS 
 AUMENTO INCESSANTE, INCONTROLADO E EXPLOSIVO DA POPULAÇÃO HUMANA
CONSEQUÊNCIAS
 
EROSÃO 
FALTA DE ALIMENTOS 
DESSECAMENTO DOS SOLOS
 SECAMENTO DAS ÁREAS ALAGADAS
DESERTIFICAÇÃO
42
 Poluição da biosfera 
PESTICIDAS
 DESTRUIÇÃO DAS ESPÉCIES E DOS ECOSSISTEMAS
DETRITOS INDUSTRIAIS
POLUIÇÃO RADIATIVA
 MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES DE REFÚGIO 
 CRIAR INIMIGOS NATURAIS 
 VISA O CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E ERVAS DANINHAS
 CRIAR POLINIZADORES
 DISPERSÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS PARA MANTER O EQUILÍBRIO 
 ECOLÓGICO DOS ECOSSISTEMAS
 CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS 
 CONTROLE BIOLÓGICO: PARASITÓIDES E PREDADORES