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Eutanasia
(a) Eutanásia ativa — ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins humanitários (por exemplo, utilizando uma injeção letal);
(b) Eutanásia passiva — quando a morte ocorre por omissão proposital em se iniciar uma ação médica que garantiria a perpetuação da sobrevida (por exemplo, deixar de se iniciar aminas vasoativas no caso de choque não responsivo à reposição volêmica);
(c) Eutanásia de duplo efeito — nos casos em que a morte é acelerada como conseqüência de ações médicas não visando ao êxito letal, mas sim, ao alívio do sofrimento de um paciente (por exemplo, emprego de morfina para controle da dor, gerando, secundariamente, depressão respiratória e óbito).
(a) Eutanásia voluntária — em resposta à vontade expressa do doente — o que seria um sinônimo do suicídio assistido;
(b) Eutanásia involuntária — quando o ato é realizado contra a vontade do enfermo, o que, em linhas gerais, pode ser igualado ao "homicídio"; todavia, a concepção de Kuhse 36 (p. 407) é algo distinta, caracterizando a eutanásia involuntária como aquela "que se pratica a uma pessoa que havia sido capaz de outorgar ou não o consentimento à sua própria morte, mas não o fez, seja por não ter sido solicitado, seja por ter rechaçado a solicitação, devido ao desejo de seguir vivendo";
(c) Eutanásia não voluntária — quando a vida é abreviada sem que se conheça a vontade do paciente
Mistanásia
Ativa
Morte antecipada por maldade humana;
E um fenômeno proposital de reificação (ato ou efeito de tratar como coisa) e nadificiação (transformar em nada) do homem. Neste caso o indivíduo e submetido a experiências como se fosse uma cobaia
Passiva / Omissiva
Morte por má pratica médica, má gestão dos recursos públicos para saúde.
Processo de inadificação da pessoa por meio da antecipação da morte ou prolongamento de dor ou sofrimento desnecessário devido a negligencia, imprudência ou imperícia ao atendimento medico
Subdivide-se na modalidade ativa e passiva. Ativa é a morte antecipada da pessoa, ou seja, falta de recursos. Alguns estudiosos interpretam a Ativa causada pelo Estado, por se tratar da má gestão financeira ao qual, o ser humano é falho.
Outros denominam, como um conceito morte miserável, classificando-a como um fenômeno de experiência, pessoas são submetidas à essa situação do descaso e caso não resultando o esperado nada valia se perdesse a vida, tal fato ocorrera na Segunda Guerra Mundial, no campo da concentração dos nazistas.
Distanásia
que se entende por distanásia? O Dicionário Aurélio traz a seguinte conceituação: “Morte lenta, ansiosa e com muito sofrimento”. O prefixo grego dis tem o significado de “afastamento” e thanatossignifica “morte”, portanto, a distanásia significa prolongamento exagerado da morte de um paciente. 
O termo também pode ser empregado como sinônimo de tratamento fútil ou inútil. Trata-se da atitude médica que, visando salvar a vida do paciente terminal, submete-o a um grande sofrimento. Nesta conduta, não se prolonga a vida propriamente dita, mas o processo de morrer. De forma mais prática, a questão seria colocada da seguinte forma: até que ponto se deve prolongar o processo do morrer quando não há mais esperança de reverter o quadro, ou seja, quando a morte é iminente? Quando o médico pode desligar os aparelhos de uma pessoa em estado terminal?
A distanásia consiste em atrasar o máximo possível o momento da morte, usando todos os meios desproporcionados ou proporcionados, ainda que não haja esperança alguma de cura e que signifique atribuir ao moribundo sofrimentos adicionais e que, obviamente, não conseguirão afastar a inevitável morte, apenas atrasá-la umas horas ou uns dias em condições deploráveis para o enfermo. Também pode ser utilizada como a forma de prolongar a vida de modo artificial, sem perspectiva de cura ou melhora. É a agonia prolongada, é a morte com sofrimento físico ou psicológico do indivíduo.
A distanásia, também conhecida por obstinação terapêutica, exagero terapêutico ou tratamento fútil, tornou-se problema ético de primeira grandeza à medida que o progresso técnico-científico passou a interferir, de forma decisiva, nas fases finais da vida humana. A presença da ciência e da tecnologia começam a intervir decisivamente na vida humana, e essa novidade exige reflexão ética.
Critéios
Aos meios proporcionados (ordinários) somos sempre obrigados; aos desproporcionados (extraordinários), pode-se renunciar quando a morte é iminente.
Entende-se por “desproporcionados” as terapias cuja aplicação compreende inconvenientes excessivos, tais como dor e custo em relação ao benefício que proporciona. 
Já “proporcionados”, de forma inversa, são as terapias cuja utilização se valora como obrigatória, uma vez que são obtidos benefícios razoáveis para o paciente em relação a seus inconvenientes.
– Deve-se ter presente as perspectivas concretas de recuperação. Ninguém é obrigado a uma terapia, cujo resultado seja uma vida vegetativa ou mesmo consciente, mas em condições muito precárias e por pouco tempo.
– Estritamente falando, a distanásia não é um erro

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