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Anne Frank

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LIVRO : O DIÁRIO DE ANNE FRANK
ESCRITORA: ANNELIES MARIE FRANK 
Em 1933, na Alemanha Hitler ao chega poder, começando então o partido nacional-socialista e anti-semitismo. Edith e Otto Frank, os pais judeus de Anne, decidem que na Alemanha não seria mais um local seguro para eles e suas filhas, decidem então fugir para a Holanda nesse mesmo ano. Nessa época Anne tinha então quatro anos e sua irmã Margot tinha sete anos de idade. Durante sete anos Anne e sua família levaram uma vida despreocupada na relativamente segura Holanda. Porem no ano de 1940 a Alemanha ocupa o país, acabando com à segurança que oferecia. As medidas antissemita limitavam cada vez mais a vida dos Franks. Todos os judeus eram obrigados a usar uma estrela amarela o tempo todo para diferencia lós dos outros, tudo era restrito as famílias judias. Quando Anne completa 13 anos ganha um diário onde passa a escrever toda sua rotina, diário esse que traria à tona as mais aterrorizantes atrocidades que os judeus sofrera naquela época. Logo mais no ano 1942 começariam então as deportações, para os supostos campos de trabalho. 
Os pais de Anne conseguiram, juntamente com mais quatro pessoas, esconder-se num anexo de quartos que ficava no escritório do seu pai, em Amsterdam, na Holanda, denominado Anexo Secreto, onde permaneceram 25 meses. Foram dias angustiantes para Anne e todos as pessoas que estava nesse anexo. Infelizmente acabaram sendo denunciados aos nazistas e deportados para campos de concentração nazistas. Primeiro foram levados juntamente com a família para Westerkerk, na Holanda, antes de serem deportados para o leste da Europa. Inicialmente Anne Frank foi deportada para Auschwitz, juntamente com os pais, irmã e as outras pessoas com quem se refugiava na casa de Amsterdam (hoje casa-museu). Depois levaram-na para Berger Belsen, juntamente com a irmã, separando-a dos pais. Lugar onde milhares de pessoas morriam diariamente por causa da fome e das doenças. 
Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank vem a falecer de tifo em Berger Belsen, sua irmã Margot também morre da mesma doença, um dia antes de Anne. Sendo que duas semanas depois o campo seria libertado. O Sr. Otto pai de Anne e Margot foi o único dos escondidos que conseguiu sobreviver no campo de concentração, onde anos depois publicaria o diário de sua filha Anne como o “O Diário de Anne Frank”

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