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AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO CMS FIEO 2015

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AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR (CINTURA ESCAPULAR)
PROF. OSVALDO PELOZO JÚNIOR
INSPEÇÃO
Coloração da pele
Simetria das clavículas
Nível de alinhamento dos acrômios
Volume das articulações do CMS
Posição do ombro em relação ao plano frontal
PALPAÇÃO
Acrômio
Articulação acromioclavicular
Clavícula
Articulação esternoclavicular
Processo coracóide
Espinha da escápula
Músculo supra-espinal
Músculo infra-espinal
Músculo deltóide
Parte clavicular
Parte acromial
Parte espinal
Tubérculo maior do úmero
Tubérculo menor do úmero
Sulco intertubercular
Tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial
Bolsa subacromial e subdeltóidea
Músculo bíceps braquial 
Músculo peitoral maior
Prega anterior da axila
Prega posterior da axila
Fossa supra-clavicular
Músculo trapézio
Parte descendente
Parte transversa
Parte ascendente
AMPLITUDE DE MOVIMENTO
Flexão do braço: 0º - 180º
Extensão do braço: 0º - 45º
Abdução do braço: 0º - 180º
Adução do braço: 0º - 40º
Rotação medial do braço: 0º - 90º
Rotação lateral do braço: 0º - 90º 
TESTES ESPECIAIS
TESTES DE TENDINITE DO MÚSCULO SUPRA-ESPINAL
TESTE PARA DETECTAR TENDINITE DO MÚSCULO SUPRA-ESPINAL
PROCEDIMENTO: paciente sentado. Realizar ativamente a abdução do braço até 90º numa posição intermediária entre a abdução e a flexão do braço. Fisioterapeuta posicionado anteriormente ao paciente deve resistir o movimento exercendo pressão na face posterior do terço distal do antebraço.
FUNDAMENTO: a abdução do braço com resistência tensiona os músculos supra-espinal e deltóide. Dor ou déficit indicam sinais de lesão.
TESTE DE COÇAR DE APPLEY
PROCEDIMENTO: paciente sentado. Pedir para tocar o ângulo superior da escápula oposta e em seguida o ângulo inferior.
FUNDAMENTO: durante a tentativa de tocar os ângulos da escápula oposta ocorre um tensionamento dos tendões que compõem o manguito rotador. A dor indica lesões nos referidos tendões. 
TESTES PARA TENDINITE BICIPITAL
TESTE DO BÍCEPS BRAQUIAL
PROCEDIMENTO: paciente sentado com o antebraço em extensão e supinação, flexão do braço de aproximadamente 45º. Com uma das mãos palpar o tendão do bíceps no sulco intertubercular e com a outra mão exercer resistência na face anterior do terço distal do antebraço.
FUNDAMENTO: tal procedimento tensiona o tendão do bíceps no sulco intertubercular. Dor na região durante a palpação indica tendinite.
TESTE DE LIPPMAN
PROCEDIMENTO: paciente sentado com flexão de 90º e supinação do antebraço. Com uma das mãos, palpar o tendão do bíceps braquial inferiormente ao sulco intertubercular e com a outra exercer pressão no sentido da extensão do antebraço.
FUNDAMENTO: fisionomia apreensiva pode indicar subluxação do tendão da cabeça longa do bíceps com ruptura do ligamento transverso do úmero.
TESTES PARA BURSITE
SINAL SUBACROMIAL DE APERTAR BOTÃO
PROCEDIMENTO: paciente sentado, aplicar pressão direta na bolsa subacromial.
FUNDAMENTO: caso a bolsa sinovial esteja inflamada, a pressão exercida provocará dor.
TESTE DE DAWBARN
PROCEDIMENTO: paciente sentado, pressionar a bolsa subacromial com os dedos indicador e médio. Em seguida realizar a abdução ativa do braço até 90º.
FUNDAMENTO: abdução do braço provoca contração do deltóide e conseqüentemente uma pressão na bolsa desencadeando dor. 
TESTE PARA VERIFICAÇÃO DE INSTABILIDADE DO OMBRO
TESTE DE GAVETA DA REGIÃO ANTERIOR
PROCEDIMENTO: paciente em decúbito dorsal, posicionar a mão do membro a ser testado na axila do fisioterapeuta e com a outra mão estabilizar a porção posterior e superior da escápula com os 4 dedos na espinha da escápula e o polegar no processo coracóide. Com o membro superior que está fixando a mão do paciente na axila, exercer pressão na região posterior do braço no sentido anterior.
FUNDAMENTO: na tentativa de mover o braço anteriormente ao mesmo tempo em que se estabiliza a escápula, testa-se a integridade da porção anterior do ligamento glenoumeral e do manguito rotador. Grande mobilidade ou estalido comparado com o lado contrário indica instabilidade da articulação do ombro.
 
TESTE DE GAVETA DA REGIÃO POSTERIOR
PROCEDIMENTO: paciente em decúbito dorsal com flexão, rotação medial e abdução de pequena amplitude do braço com o antebraço em flexão completa. Posicionar-se posteriormente ao paciente e com uma das mãos estabilizar a escápula da mesma forma do teste anterior. Com a outra mão exercer pressão no cotovelo em direção ao eixo longitudinal do úmero no sentido de forçar a saída da cabeça do úmero posteriormente.
FUNDAMENTO: este teste pressiona a cápsula e o manguito rotador posteriormente 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CIPRIANO, J.J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica – coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2003.
MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
KENDALL, F.P. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 1995.

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