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1.
	O planejamento de controle de emergências não consegue prever todos os eventos possíveis para todos os acidentes em uma determinada unidade industrial. No que se refere aos danos para as circunvizinhanças, está correto afirmar que:
	��
	
	
	
	 
	O Estudo de Riscos deve considerar os danos ao patrimônio, os danos ambientais e os danos à saúde das pessoas, estejam elas dentro ou fora da indústria.
	
	
	O Estudo de Riscos somente considera os efeitos para as populações circunvizinhas no caso de acidentes ambientais relacionados a fenômenos da natureza.
	
	
	O Estudo de Riscos somente deve considerar os danos dentro das instalações industriais.
	
	
	O Estudo de Riscos nunca dispõe de elementos suficientes para avaliar os danos para as populações externas à unidade industrial.
	
	
	O Estudo de Riscos não é confiável para avaliar danos ao meio ambiente e às pessoas.
	 Gabarito Comentado�
	
	
	2.
	O planejamento de ações para o controle de emergências é uma atividade de segurança industrial relativamente recente, já que até a década de 1970 isto ocorria por meio de fundamentos empíricos. Sobre o Estudo de Riscos está correto afirmar que:
	��
	
	
	
	
	O risco será sempre o mesmo para a mesma atividade, independentemente do local.
	
	
	É impossível mitigar danos decorrentes de acidentes ambientais relacionados a fenômenos da natureza.
	
	
	Os Estudos de Riscos somente são realizados para atividades antrópicas.
	
	
	As particularidades da população exposta não são relevantes.
	
	 
	O controle de emergências deve ser prioridade para o início das operações da indústria.
	 Gabarito Comentado�
	
	
	3.
	De acordo com os fundamentos do Gerenciamento de Riscos, quando reduzimos a FREQUENCIA dos riscos estamos realizando uma ação de:
	��
	
	
	
	 
	PREVENCÃO
	
	
	REFRAÇÂO
	
	
	GERAÇÂO
	
	
	RETRAÇÂO
	
	
	PROTEÇÂO
	
	
	
	4.
	Qual alternativa abaixo, não diz respeito a risco natural ou risco tecnológico:
	��
	
	
	
	
	Explosão de bombas atômicas
	
	
	Tsunami
	
	 
	Reciclagem
	
	
	Tremores
	
	
	Tornados
	
	
	5.
	A probabilidade de ocorrência inclui dois fatores:
	
	
	
	
	
	As avaliações preliminares dos riscos gerenciais
	
	
	A frequência do risco e a avaliação do custeio previdenciário
	
	 
	A frequência de exposição e a probabilidade da lesão
	
	
	A estimativa dos custos e o tempo da intercorrência da perda
	
	
	O controle de perdas de forma geral não limitando este processo
	
	6.
	O conceito que fala sobre o grau de perda para um dado elemento ou grupo de elementos dentro de uma área afetada pelo processo considerado, relacionado a probabilidade de uma vida ser perdida no processo, diz respeito a:
	
	
	
	
	 
	Periculosidade
	
	
	Materiais perigosos
	
	 
	Vulnerabilidade
	
	
	Substâncias de efeito nocivo
	
	
	Elemento radioativo
	
	
	7.
	Enquanto que os acidentes tecnológicos possuem uma relação direta com as atividades humanas, os acidentes naturais decorem de fenômenos da natureza. Sobre os acidentes naturais está correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	Podem ser sempre evitados.
	
	
	Os danos ambientais decorrentes são sempre reversíveis.
	
	 
	Podem ocasionar acidentes tecnológicos.
	
	
	O gerenciamento dos riscos de acidentes naturais é de total responsabilidade dos órgãos ambientais.
	
	
	São absolutamente desprezíveis no contexto do gerenciamento de riscos ambientais.
	
	8.
	O Gerenciamento de Riscos fundamenta-se nas análises de engenharia de confiabilidade, considerando que as probabilidades de acidentes podem ser obtidas por meio de caçulos matemáticos. A classificação clássica dos riscos estabelece uma separação fundamental entre os riscos naturais e riscos tecnológicos. Estão relacionados aos riscos naturais:
	
	
	
	
	
	Incêndios em instalações de fábrica.
	
	
	Tombamentos de caminhões-tanque.
	
	
	Explosões de tanques de produtos químicos.
	
	 
	Deslizamentos de encostas.
	
	
	Vazamentos de água em tubulação industrial.
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