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QUEDAS E ADAPTAÇÕES AMBIENTAIS QUEDAS EM IDOSOS DEFINIÇÃO É o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior a posição inicial com incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais comprometendo a estabilidade. QUEDAS EM IDOSOS A queda pode ser considerada um marcador potencial do início de um declínio da função ou um sintoma de uma patologia nova. QUEDAS EM IDOSOS Quedas em idosos geram gastos de R$ 81 milhões para o governo; Custos diretos X Custos indiretos; Mais de 1/3 dos idosos cai uma vez por ano; Idosos que caem mais de uma vez no ano, têm 3x chance de cair novamente tornando-se um “caidor recorrente”; QUEDAS EM IDOSOS: EPIDEMIOLOGIA 32% 65 a 74 anos; 35% 75 a 84 anos; 51% acima de 85 anos; Mulheres > Homens; 30 a 50% institucionalizados por ano; 6ª causa de morte 65 anos ou mais; 70% das mortes acidentais após 75 anos; 50% idosos que são hospitalizados por quedas irão viver até o próximo ano. QUEDAS EM IDOSOS: MORTALIDADE QUEDAS EM IDOSOS FATORES DE RISCO INTRÍNSECOS: Alterações do envelhecimento; Patologias específicas; Efeito medicamentoso. EXTRÍNSECOS COMPORTAMENTO DE RISCO QUEDAS EM IDOSOS CONSEQUÊNCIAS Fraturas: fêmur e colles; Ferimentos importantes; Limitações funcionais; Depressão; Dependência e isolamento social; Síndrome pós queda; Novas quedas; Institucionalização e morte; • Avaliação Multiprofissional; • Acuidade visual; • Equilíbrio (10” apoio unipodal); • Cognição (Mine Mental); • Depressão; • Medicamentos; •Capacidade Funcional; R E N A T A FIR P O QUEDAS EM IDOSOS AVALIAÇÃO/ANAMNESE • Hipotensão Postural sintomática (PA sistólica 20mmHg); • Impressão visual (estado geral); • Pés; • Sensibilidade; • Força muscular; • Mobilidade articular; • Avaliação postural; • Riscos Ambientais; QUEDAS EM IDOSOS AVALIAÇÃO/ANAMNESE Quedas (ultimo ano / 6 meses); Local e horário; Mecanismo da queda; Consequências; Uso de álcool; Patologias de base; Medicamentos; Capacidade funcional; Queixa principal; QUEDAS EM IDOSOS HISTÓRICO DE QUEDAS: Avaliação Geriátrica / Gerontológica; Adequação de medicamentos; Reeducação alimentar; Reabilitação vestibular; Fisioterapia; Exercícios físicos programados; Inclusão social; Adequações ambientais; QUEDAS EM IDOSOS PREVENÇÃO E TRATAMENTO: R E N A T A FIR P O QUEDAS EM IDOSOS ADEQUAÇÕES AMBIENTAS: R E N A T A FIR P O R E N A T A FIR P O TESTES FUNCIONAIS: Escala de Equilíbrio de Berg; Índice de Marcha Dinâmico; Timed up and Go Test; Teste de Alcance Funcional; P.O.M.A. (Performance Oriented Mobility Assessment); Teste de Organização Sensorial. QUEDAS EM IDOSOS INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO: “BALANCE SCALE”, DESENVOLVIDA E VALIDADA POR BERG ET AL (1992); É UMA MEDIDA ESPECIFICAMENTE DESIGNADA PARA A AVALIAÇÃO DO RICO DE QUEDA; CONSTAM DA ESCALA 14 ITENS, SENDO 0-4 PONTOS CADA; TOTAL SCORE: 56 PONTOS; ≥ 45 = MENOR RISCO DE QUEDAS; Escala 14 itens (0-4) pontos cada; Total Score: 56 pontos; ≥ 45 = menor risco de quedas; ESCALA DE BERG: ÍNDICE DE MARCHA DINÂMICO DYNAMIC GAIT INDEX - DGI Avalia e documenta a capacidade do indivíduo modificar o andar em resposta ás mudanças na demanda da a tarefa; 8 tarefas que envolvem a marcha em diversos contextos sensoriais: Superfície plana; Mudanças na velocidade; Movimentos horizontais e verticais da cabeça; Passar por cima e contornar obstáculos; Giro sobre o próprio eixo corporal; Subir e descer escadas Cada tarefa varia de 0 a 3, pontuação máxima do teste 24 pontos TIME UP AND GO TEST – TUG AVALIA MOBILIDADE E O EQUILÍBRIO FUNCIONAL; O teste quantifica em segundos a mobilidade funcional por meio do tempo que o indivíduo realiza a tarefa de levantar de uma cadeira (apoio de aproximadamente 46 cm de altura e braços de 65 cm de altura), caminhar 3 metros, virar, voltar rumo à cadeira e sentar novamente; 10 seg. (adultos saudáveis, independentes e sem risco de quedas) e 12 seg. (idosos comunitários); Acima de 20 segundos sugere que o idoso apresenta déficit importante da mobilidade física e risco de quedas; TESTE DE ALCANCE FUNCIONAL Determina o quanto o idoso é capaz de se deslocar dentro do limite de estabilidade anterior; O resultado do teste é representado pela média, após três tentativas, da diferença entre a medida na posição inicial e a final registrada na régua. Deslocamentos menores que 15 cm indicam fragilidade do paciente e risco de quedas; 8. Virar o pescoço TESTE DE ORGANIZAÇÃO SENSORIAL Analisa a contribuição relativa dos receptores somatossensoriais, visuais e vestibulares na estabilidade global do indivíduo, indicando qual dos sistemas utilizados para a manutenção do equilíbrio é responsável pela instabilidade; FISIOTERAPIA Treinamento de força; Treinamento proprioceptivo; Adaptação ambiental; Adaptação de aparelhos de auxílio da marcha; Treino de estratégias posturais; Reabilitação vestibular; OBRIGADO !!!
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