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Desafio Profissional ll - Escola Aprendiz - Diretora Ana - Nota Máxima - Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos - Anhanguera.

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POLO VITÓRIA
NOME: nome do aluno – RA: 9918000000
TUTOR: nome do tutor 
DESAFIO PROFISSIONAL
Vitória - ES
11 / 2017
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Nome: nome do aluno – RA: 9918000000
TUTOR: nome do tutor 
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Matemática, Processos Gerenciais, Direito Empresarial, Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente. 
Vitória - ES
11 / 2017
RESUMO
A sustentabilidade é o assunto mais comentado em diferentes áreas do conhecimento nos últimos anos. Pensar em desenvolvimento sustentável está muito além da ideia de economia de recursos naturais, é pensar de uma maneira mais abrangente e destacando o desenvolvimento econômico, social e ambiental. Sendo assim, exige a necessidade de trabalhar este assunto nas escolas, com o intuito de estimular o conhecimento sobre o assunto. 
O objetivo desse desafio é assessorar o processo de implementação de práticas sustentáveis na escola Aprendiz.
O desafio foi elaborado a fim de explanar os conhecimentos adquiridos nas matérias norteadoras de Matemática, Processos Gerencias, Direito Empresarial, Tecnologias de Gestão, e Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
Palavras-Chave: Sustentabilidade, Práticas sustentáveis e Responsabilidade Social e Meio Ambiente. 
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SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	5
2	PASSO 1	6
3	PASSO 2	7
4	PASSO 3	8
5	PASSO 4	10
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
REFERÊNCIAS	17
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INTRODUÇÃO
 A Aprendiz é uma escola de ensino fundamental localizada na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. A escola foi fundada em 1993 e é renomada na cidade onde atua. Aprendiz tem em torno de 1000 alunos, que cursam do primeiro ao último ano do ensino fundamental, e 60 funcionários, entre eles: professores, pedagogos, auxiliares, técnicos, cozinheiras e jardineiros. Ana é uma das professoras da Aprendiz. Ela tem 28 anos, é formada em história e trabalha na escola há 6 anos. Ana mantém um bom relacionamento com os seus colegas de trabalho, com os alunos e com os pais dos alunos, por isso resolveu se candidatar à diretoria da escola. Ela ganhou as eleições para diretoria da escola com 70% dos votos. 
 Esse ano Ana assumiu a diretoria da escola e convocou duas reuniões, uma com a equipe da Aprendiz e outra com os alunos e pais. O objetivo dessas reuniões é construir uma gestão colaborativa, com a participação de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Ana deseja verificar quais são as sugestões dos colaboradores, alunos e pais para que a escola melhore, principalmente de forma sustentável. 
 Na reunião com os colaboradores, a principal reclamação foi em relação aos procedimentos da escola que ainda eram manuais. A escola não tem uma ferramenta para gestão e organização da instituição. Tudo é feito em planilhas e documentos que são impressos e arquivados, gerando uma quantidade desnecessária de papéis e retrabalho. Outro problema é que não existe uma gestão do conhecimento e muitas vezes quando um professor sai da escola toda a sua metodologia se perde. Ana tem uma pós-graduação em desenvolvimento sustentável e desde então trabalha com o conceito de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável em suas aulas. Agora ela deseja ir além e colocar na sua gestão práticas sustentáveis. Por isso, durante as reuniões ela pediu sugestões de práticas sustentáveis que a escola poderia adotar. Várias ideias surgiram. Entre elas, Ana escolheu duas para implementar de imediato. São as seguintes: Trocar toda a iluminação da escola, feita por lâmpadas fluorescentes, por lâmpadas de LED que são mais econômicas e sustentáveis, e implementar uma ferramenta integrada para melhorar a gestão na organização e reduzir os custos com impressões e papéis.
Devido a isso devemos assessorar a Ana nesse processo de implementação das práticas sustentáveis na escola Aprendiz. 
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2 - PASSO 1
Nesse passo vamos ajudar a Ana a verificar se a troca das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED vai gerar economia na conta de energia elétrica da escola. Sabe-se que atualmente com as lâmpadas fluorescentes, a escola consome 1.620 Quilowatts por mês. Segundo dados do fornecedor com a troca das 200 lâmpadas que a escola possui, o consumo mensal será de 900 kWh. Considerando que a escola já paga R$ 1000,00 fixos por mês pela energia consumida por equipamentos, que o custo por kWh é de R$ 0,36 e que x é a quantidade de kWh consumidos por mês pelas lâmpadas da escola, temos o valor da conta de energia expressado pela seguinte função. f (x) = 0,36x + 1000 
Apresentamos abaixo o valor das contas de energia elétrica da escola antes e depois da troca das lâmpadas.
1 – Cálculo do Consumo antes (lâmpadas antigas):
f (1620) = 0,36x + 1000
f (1620) = 0,36 * 1620 + 1000
f (1620) = 583,20 + 1000
f (1620) = 1.583,20
O custo mensal referente as lâmpadas antigas são de R$ 1.583,20 (hum mil quinhentos e oitenta e três reais e vinte centavos).
2 – Cálculo Consumo depois (lâmpadas novas):
f (900) = 0,36x + 1000
f (900) = 0,36 * 900 + 1000
f (900) = 324 + 1000
f (900) = 1.324,00
O custo mensal referente as lâmpadas novas são de R$ 1.324,00 (hum mil trezentos e vinte e quatro reais).
3 – Diferença entre os dois valores encontrados nos cálculos 1 e 2:
e = 1.583,20 – 1.324,00 
e = 259,20 
A valor economizado por mês é de R$ 259,20 (duzentos e cinquenta e nove reais e vinte centavos).	
3 – PASSO 2
Após a compra e entrega das lâmpadas de LED, a Ana percebeu que algumas estavam quebradas e outras trincadas. Ela imediatamente ligou para o fornecedor e explicou o ocorrido, mas o fornecedor se recusou a trocar as lâmpadas com defeitos. Diante desse fato, vamos ajudar a Ana nesse momento, verificando se ela está correta na sua exigência referente a troca das lâmpadas com defeitos, quais são os direitos como consumidora, e quais ações devem ser tomadas em relação ao fornecedor.
O Direito Empresarial é uma área do Direito Privado que versa, em resumo, sobre as relações entre particulares e cuida das atividades empresariais e do empresário, vindo a se firmar como um conjunto de normas disciplinares que atua sobre os direitos e obrigações dos empresários, sobre sociedades, contratos especiais, títulos de crédito e propriedade industrial. 
Propiciando o desenvolvimento da organização e principalmente da atividade empresarial, protegendo e respeitando os direitos trabalhistas, a responsabilidade civil da empresa, o direito ambiental, os contratos entabulados, o direito do consumidor e o direito econômico.
No seguimento do sentido, Segundo Ramos (2008, p.50), o Direito Empresarial consiste no:
Regime jurídico especial destinado à regularização das atividades econômicas e dos seus agentes produtivos. Na qualidade de regime jurídico especial, completa a todo um conjunto de normas especificas que se aplicam aos agentes econômicos, hoje chamados de empresários. 
Ana está correta em solicitar a troca das lâmpadas, a Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, o código de defesa do consumidor estabelece em seu artigo 18 que os fornecedores são responsáveis solidariamente pelos vícios, porém, o comerciante deve ser conforme dispõe o artigo 13, inciso III do Código do Consumidor, por não ter conservado os produtos de forma adequada. Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - A substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - A restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço;
Caso o fornecedorse recuse, Ana devera entra na justiça contra a empresa por perdas e danos morais dano emergente e lucro cessante.
4 - PASSO 3
Nesse passo, vamos auxiliar a diretora da escola na implementação de uma ferramenta que vise melhorar a gestão na organização, reduzir os custos com impressões e papéis e elevar a eficiência e a eficácia da organização. Assim sugerindo um sistema/software para a organização, definir em quais setores a tecnologia será aplicada e quais são os atributos que o sistema/software deve ter. Lembrando que a ferramenta também deve ajudar na gestão do conhecimento da organização. Assim, nenhum conhecimento será perdido com a saída de colaboradores e até as práticas que a Ana está implementando serão preservadas.
Um dos softwares mais usados, destaca-se o sistema ERP - sigla em inglês para Planejamento de Recursos Empresariais (Enterprise Resource Planning). Ele nada mais é que um software online que integra todos os dados e informações da empresa, deixando tudo que é preciso para a rotina administrativa e burocrática em um só lugar. Ou seja, nada mais de documentos importantes espalhados em inúmeros papéis, planilhas e programas sem a mínima centralização. 
Um sistema de ERP é essencial para modernizar a instituição e gerar um diferencial competitivo forte. 
Vantagens de um sistema ERP:
Agilidade: lançar dados em documentos de texto e planilhas demanda tempo de formatação e muita atenção, mesmo assim é possível ter lançamentos duplicados. Ao utilizar um software de gestão não há tempo desperdiçado, a plataforma já está preparada para ambos os casos.
Informações confiáveis: ao fazer controles de forma manual o risco de erros é maximizado. Uma plataforma de gestão auxilia na maior assertividade no lançamento de dados, fornecendo uma base de dados precisa e segura.
Segurança no armazenamento de dados: todas as informações correspondentes à empresa estarão em um mesmo local, do cadastro de clientes ao fluxo de caixa e estoque. Os backups de rotina garantirão que nada se perca independentemente de qualquer imprevisto, seja um acidente no local ou um problema tecnológico.
Informações integradas: um sistema de gestão permite que os dados sejam lançados apenas uma vez, sendo possível que diversas áreas da empresa compartilhem as mesmas informações sem a necessidade de ter que alimentar os setores individualmente. Evitando, dessa forma, o retrabalho.
Redução de custos: com a tecnologia a favor da empresa há economia em hora extra, papel e tinta para impressora.
Decisões rápidas: por ter os dados facilmente em mãos e considerados seguros, facilita na tomada de atitudes em relação a fornecedores, investimentos e ampliações. O software de gestão gera relatórios que possibilitam analisar o atual cenário do negócio.
Controle de prazos: com uma plataforma de gestão não há riscos de perder o prazo do pagamento de tributos, fornecedores e empréstimos, pois ele emite um alerta a respeito dos vencimentos, permitindo que a empresa programe as despesas e recebimentos.
Essas vantagens evidenciam o quanto um ERP representa uma mudança gigantesca e positiva no dia a dia de uma empresa. E o mais importante: a implantação de um sistema de gestão empresarial propicia ao empresário a possibilidade de identificar facilmente onde estão aberturas e processos que ocasionam as maiores perdas para a empresa, abrindo caminho para realizar alterações.
A tecnologia, neste caso, é econômica e ao mesmo tempo ambientalmente sustentável, pois:
Com a plataforma de comunicação, seja através de um portal, de aplicativo para telefone ou ambos, a mesma mensagem é automaticamente disparada para um sistema que a categoriza de acordo com assunto, série ou mesmo turma a que foi dirigida, por exemplo. E é claro que, se for de interesse da escola, textos privados para contatos diretos também podem ser enviados para vários públicos (pais, voluntários, funcionários ou fornecedores…). Evitando o acumulo de ligações para os pais, que muitas das vezes não atendem e, além disso, de “alô” em “alô” as contas telefônicas da escola vão às alturas.
Os gastos com papel também diminuem, em um ano letivo não são poucas as folhas usadas para abastecer a secretaria e veicular informações para todos os públicos. Certo? É claro que um aplicativo escolar ou portal próprio não vai zerar o consumo de papel. Mas a quantidade de material utilizado cairá drasticamente.
As postagens via Correios se tornam menos frequentes, com uma plataforma virtual, quanto maior o número de recursos e o alcance dentro da comunidade escolar, menor a quantidade de envelopes, selos e visitas a agências de Correios.
5 - PASSO 4
Nesse passo, vamos sugerir outras práticas sustentáveis para a escola e práticas administrativas para a Ana que nunca atuou como gestora. Vamos sugerir e auxiliar a Ana a implantar a sustentabilidade na cultura organizacional na escola Aprendiz, priorizando as três dimensões: a social, a econômica e a ambiental. Vamos desenvolver e justificar as sugestões a Ana.
A ideia de sustentabilidade foi pela primeira vez introduzida na discussão ambiental em 1987, no documento “Nosso Futuro Comum” ou relatório Brundtland. Neste documento, a sustentabilidade é considerada a chave para a resolução de problemas ambientais, na medida em que fomenta estratégias qualitativas e quantitativas para modificar o processo de destruição em que a natureza se encontra.
Segundo o Instituto Ethos (online, 2009), “Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todo os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gestões futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais”.
Por essa definição já é possível perceber que sustentabilidade vai muito além de um conceito de preservação ambiental, ela envolve três dimensões: a social, a econômica e a ambiental.
Sustentabilidade Social: Trata-se de todo capital humano que está, direta ou indiretamente, relacionado às atividades desenvolvidas por uma empresa. Isso inclui, além de seus funcionários, seu público-alvo, seus fornecedores, a comunidade a seu entorno e a sociedade em geral. Desenvolver ações socialmente sustentáveis vai muito além de, por exemplo, dar férias e benefícios aos funcionários. Deve-se proporcionar um ambiente que estimule a criação de relações de trabalho legítimas e saudáveis, além de favorecer o desenvolvimento pessoal e coletivo direta ou indiretamente envolvidos.
Sustentabilidade Econômica é um conjunto de práticas econômicas, financeiras e administrativas que visam o desenvolvimento econômico de um país ou empresa, preservando o meio ambiente e garantindo a manutenção dos recursos naturais para as futuras gerações.
Sustentabilidade Ambiental o desenvolvimento sustentável ambientalmente correto se refere a todas as condutas que possuam, direta ou indiretamente, algum impacto no meio ambiente, seja a curto, médio ou longo prazos. O desenvolvimento sustentável busca, em primeiro lugar, minimizar ao máximo os impactos ambientais causados pela produção industrial.
PROJETO ESCOLA SUSTENTÁVEL 
- Objetivo Geral: Implantar práticas sustentáveis na escola.
- Objetivos Específicos:
Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários:
Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.
Para os alunos: 
Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.
Para a comunidade do entorno: 
Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.
- Conteúdos de Gestão Escolar:
Administrativo: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e dasituação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
Comunidade: Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.
Aprendizagem: Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.
- Tempo Estimado: O ano todo.
- Material Necessário:
Contas de luz e água, plantas do projeto da escola, planilhas para a anotação de dados sobre o consumo de recursos naturais, cartazes de papel reciclado para a confecção de avisos sobre desperdício, papeis para mapas e croquis e material escolar em geral. 
- Desenvolvimento
1ª etapa - Planejamento em equipe: 
Reúna os funcionários e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Proponha a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. É importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. Ana, poderá organizar a formação dos grupos, estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerir parcerias. Por exemplo, funcionários da secretaria que cuidam da compra de alimentos podem atuar com a equipe da cozinha.
2ª etapa - Diagnóstico inicial: 
cada grupo poderá fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas-d’água, canos e mangueiras. No fim, os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar.
3ª etapa – Implantação: 
Com os grupos formados, deveram realizar um projeto que contemple os principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são: 
Energia - Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers. 
Água - Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechar torneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza do edifício. Se houver espaço e recursos, construir cisternas é uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes. 
Resíduos - Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, deve-se buscar parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível, sulfite, cartolina, isopor e EVA por papel craft reciclado e trocar o cimento pela terra prensada na construção de alguns equipamentos, como bancos no jardim. Outras iniciativas: manter composteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo, implantar programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza.
Biodiversidade - Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumentar a absorção de água da chuva.
4ª etapa - Definição de conteúdos disciplinares: 
em reuniões com coordenadores e professores, deveremos levantar os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como:
A importância da água para a vida na Terra;
O desenvolvimento dos vegetais;
A dinâmica da atmosfera terrestre;
As transformações químicas;
Os tipos de poluição;
Os combustíveis renováveis e não-renováveis;
As cadeias alimentares;
Os ciclos do carbono e do nitrogênio;
A importância dos aquíferos;
O estudo das populações, entre outros.
5ª Etapa - Sensibilização da comunidade: 
Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, Ana pode convocá-las a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola. 
6ª etapa - Manutenção permanente das ações: 
Acompanhe o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Assim podemos fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. sempre reforçando os princípios do projeto sempre que julgar necessário e procure levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou famílias. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto.
- Avaliação 
Retomaremos os objetivos que a escola espera alcançar, e questionaremos se eles foram atingidos, total ou parcialmente. Será montada uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retomaremos aqueles que merecem mais aprofundamento. Avaliaremos também o envolvimento da equipe e dos alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.
- Justificativa: Trabalhar com essas práticas sustentáveis na escola é plantar um presente que garanta a subsistência das novas gerações, do consumo consciente, da preservação do meio ambiente, dentre outros. E esse projeto trabalha com toda a escola, incluindo também a sociedade, conscientizando a todos sobre a importância da sustentabilidade.�
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Com esse estudo podemos entender a importância das pratica sustentáveis, pois incorpora os aspectos de um sistema de consumo onde a preocupação com a natureza, via de extração de matéria prima, é máxima. 
 Sendo assim foi realizado a troca de toda a iluminação da escola feita por das lâmpadas fluorescentes, por Lâmpadas LED, trazendo uma economia bastante considerável, além de ser sustentável. observamos também a importância das leis e do código do consumidor para a solução do conflito ocorrido.	
 Implementamos a metodologia ERP, onde foi associado algumas ferramentas, sendo possível trabalhar de forma preventiva nas soluções de problemas organizacionais. Porem precisa-se da contribuição de todos para executar o ERP com qualidade, para uma melhora continua.
 Além disso foi possível verificar os desafios diários das escolas para se tornarem sustentáveis. Analisando os resultados obtidos, fica evidente que processos participativos são importantes para a educação ambiental e para uma gestão de qualidade. Para que tudo isso aconteça é fundamental que a escola trace metas e parâmetros para que se possa decidir de forma coletiva qual a real situação e quais as necessidades da escola, para que se possa aplicar a sustentabilidade e promover pontos positivos.
	�
REFERÊNCIAS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm, acesso em: 09/11/2017;
http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/tipos-de-lampadas.html, acesso em 09/11/2017;
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Curso de Direito Empresarial. 2. ed. São Paulo: Jus Podium, 2008. 
https://www.terra.com.br/economia/direitos-do-consumidor/produto-com-defeito-deve-ser-trocado-veja-seus-direitos,1c54a40860d0b410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html, acesso em: 09/11/2017;
http://portalerp.com/erp/5-entenda-erp, acesso em 10/11/2017;
http://blog.weeget.com.br/descubra-a-importancia-do-sistema-de-erp-para-a-gestao-escolar/, acesso em 10/11/2017;
http://ausland.com.br/blog/a-importancia-de-um-bom-software-de-gestao/, acesso em 21/11/2017;
https://www.pertoo.com/blog/como-reduzir-os-custos-de-comunicacao-da-minha-escola/, acesso em 21/11/2017;
https://www.infowester.com/erp.php, acessoem 21/11/2017;
https://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/colunistas/josedornelas/2013/04/01/vale-a-pena-usar-um-sistema-de-gestao-empresarial.htm, acesso em 21/11/2017;
https://media.licdn.com/mpr/mpr/shrinknp_800_800/AAEAAQAAAAAAAAlZAAAAJDJkMTYyOWFkLTY2M2EtNDgyZi05MWEzLWM2Mzc4NTIxMjM3Mg.png, acesso em 21/11/2017;
https://www.suapesquisa.com/economia/sustentabilidade_economica.htm, acesso em 22/11/2017; 
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/648/projeto-escola-sustentavel, acesso em 22/11/2017.�

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