Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
THICHURIS TRICHIURIA – Tricuríase Nematódeos: corpo cilíndrico, aparelho digestivo e excretor bem desenvolvidos Dismorfismo sexual: fêmea maior que o macho Macho com cauda enrolada ventralmente Fêmea: porção final reta Estrutura de fixação: dentes e lábios Extremidade anterior afilada e posterior maior – chicote Geohelminto: necessita passar pelo solo. Indivíduo para se infectar tem que ingerir ovos que ficaram no ambiente até a maturação da larva. Monoxeno e estenoxeno OVO Casca espessa e pigmentada Apresenta massa germinativa em seu interior Pesado Tampões hialinos na laterais CICLO Ingestão do ovo larvado em água ou alimento contaminados → eclosão e liberação da larva no intestino → a larva fixa-se na mucosa intestinal, terminando seu desenvolvimento até chegar à forma adulta → ocorre cópula entre os adultos → fêmea libera ovos na luz intestinal → ovos saem junto com as fezes, são liberados no meio ambiente. No meio externo sob condições de temperatura, umidade e incidência de luz ocorre a maturação do ovo, com a formação da larva. Se ingeridos por outro indivíduo, há continuidade do ciclo. Localizam-se no cólon, ceco apêndice e ampola retal, nos casos de grande infecção até no íleo. TRANSMISSÃO Através do solo, das mãos sujas, alimentos contaminados e poeiras. PATOGENIA Assintomática: baixa carga parasitária Lesões puntiformes, congestão e micro alterações pela fixação do verme. Hemorragias petequiais nos casos mais graves; inflamação e aumento do peristaltismo; diarreia; enterite catarral; dor abdominal; emagrecimento; perda de apetite e emagrecimento. DIAGNÓSTICO Pesquisa de ovos Método de Lutz ou sedimentação espontânea – ovos pesados Método de Kato Katz: quantificação da carga parasitária; não serve para diagnóstica, mas sim para a dosagem de ovos EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA Distribuição mundial, com prevalência em áreas tropicais. Saneamento básico, educação sanitária.
Compartilhar