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PLANEJAMENTO E OCUPAÇÃO TERRITORIAL RECURSOS MINERAIS E OCUPAÇÃO TERRITORIAL RECURSOS MINERAIS São bens da União, propriedade distinta do solo que os contêm e categorizados como recursos naturais não renováveis. Seu aproveitamento deve portanto ser conduzido de forma racional e socialmente responsável buscando sempre mitigar os impactos ambientais decorrentes de sua extração, beneficiamento, utilização e encerramento das atividades. União – Poderes de outorga de direito e sua fiscalização. Estado - Poderes de licenciamento ambiental e sua fiscalização. Município – Poucas oportunidades de ingerência na gestão dos recursos minerais, embora sejam os principais afetados pelas atividades mineradoras A utilização de bens minerais pelo homem é tão antiga quanto sua história, tanto que as primeiras fases de evolução da humanidade são divididas em função dos minerais utilizados, Idades da pedra, bronze e do ferro. Com a evolução do homem do nomadismo aos assentamentos urbanos atuais, cresceu a necessidade de desenvolvimento de atividades extrativas para a produção de utensílios, construção de moradias e implantação de serviços e até obtenção de alimentos. Na atualidade, a dependência do homem em relação à substâncias minerais é de grande relevância, na medida em que os minerais fornecem os principais elementos para a sustentação básica e comodidades da vida. Utilização de minerais em uma residência Define-se recurso mineral como uma concentração natural de materiais sólidos líquidos ou gasosos, à superfície ou interior da crosta terrestre, de tal forma que sua extração econômica seja potencialmente viável. Minério – Todas substâncias que saem de uma mina e que tenham valor econômico. Minérios metálicos – Normalmente necessitam ser trabalhados e transformados, na forma de metais ou ligas metálicas.transformados, na forma de metais ou ligas metálicas. Minérios não-metálicos – Podem ser utilizados sem maiores alterações em suas características originais, embora alguns tenham que ser transformados química e fisicamente para utilização comercial. Minerais industriais – Materiais que, dadas suas qualidades físicas e químicas particulares, são consumidos praticamente sem alteração de suas propriedades originais, com aplicação direta na indústria CLASSIFICAÇÃO SIMPLIFICADA - Metais e minerais metálicos Ferro, chumbo, zinco, estanho, etc. - Minerais combustíveis e energéticos Carvão, hidrocarbonetos, radioativos - Minerais industriais Calcário, talco, asbesto - Materiais de construção Agregados, areia, argila, cascalho - Águas subterrâneas MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAIS Os minerais não-metálicos, principalmente aqueles utilizados como material de construção, representam o maior volume de material explorado pelo homem e, apesar do baixo valor agregado, só perdem em movimentação de valores para os recursos energéticos. Consumo médio anual per capita de materiais nos EUA MG 19º 45' S 20º 00' SComplexo Belo Horizonte Belo Horizonte H o m o c l i n a l d a S e r r a d o C u r r a l Complexo de Caeté Restrições impostas pelos processos geológicos Localização e quantidade – Dependentes dos processos que produziram as jazidas (rigidez locacional). Supergrupo Minas Supergrupo Rio das Velhas Embasamento Gnaissico Falha de empurrão Falha Transcorrente Falha Normal Sinclinal Anticlinal 0 15 km 42º 22' W44º 00' W N Itabirito Ouro Preto COMPLEXO DO BAÇÃO Sinclinal D. Bosco Complexo do Bonfim H o m o c Atividades de mineração Ação modificadora do meio ambiente e geradora de impactos negativos: - Descaracterização da topografia e da paisagem - Destruição dos solos de cobertura - Focos de erosão e assoreamento de vales e cursos d’água - Poluição sonora - Poluição visual - Poluição atmosférica - Poluição da água superficial e subterrânea - Tráfego - Disposição de rejeitos e estéril Além dos aspectos ambientais, a mineração provoca conflitos de uso com outras atividades, com destaque para o uso urbano. As atividades de mineração podem também deixar “heranças” e passivos ambientais após seu encerramento, caso não sejam tomadas medidas no sentido de reabilitar as áreas mineradas ou de disciplinar seu uso futuro. Por exigências legais, atualmente faz parte dos procedimentos para obtenção licenças de instalação e operação de empreendimentos minerários a apresentação do plano de reabilitação das áreas mineradas. O planejamento integrado do uso do solo deve considerar a relevância da mineração do ponto de vista social e econômico, devendo sua gestão equacionar os problemas decorrentes desta atividade. Como as atividades minerárias são condicionadas pelos locais de ocorrências dos minerais, muitas vezes estas têm posição prioritária em relação a outros usos. Assim, existe a necessidade de se estabelecer instrumentos legais de gestão que possibilitem a coexistência das atividades mineiras com outros usos do solo. A extração de recursos mais raros independe dos impactos ou riscos, ou seja, estes fatores não são impeditivos da execução da atividade, mas impõem limitações no planejamento de uso do solo pela mineração. Recursos minerais mais nobres e valiosos são trabalhados por companhias exploradoras e operadoras, que restringem informações por questões confidenciais, embora estas prestem contas a órgãos públicos. Estes empreendimentos, portanto, são de mais difícil controle pelas municipalidades e difíceis de ser restringidos numa prática de planejamento e ocupação territorial. Os minerais industriais e de construção, mais comuns, estão mais intimamente relacionados com atividades de pequeno e médio porte e são mais passíveis de controle por parte dos municípios. A grande demanda de materiais de construção torna importantíssimo o estudo do potencial para sua extração, numa estratégia de ordenamento territorial e de compatibilização com outras atividades, principalmente em nível municipal. Por outro lado, a ocorrência generalizada destes materiais torna possível a escolha ou determinação de locais mais apropriados para sua extraçãoa escolha ou determinação de locais mais apropriados para sua extração na esfera municipal na prática de planejamento e ocupação territorial. Recursos mais comuns - areia, cascalho, argila – requerem processos mais simples de extração e há uma maior possibilidade de seleção dos melhores locais para extração, gerando menores impactos, desde que as atividades sejam devidamente planejadas. GESTÃO MUNICIPAL Bases Técnicas e Legais Dos vários instrumentos legais de planejamento e gestão que os municípios dispõem, os mais apropriados para inserir programas e projetos referentes à gestão dos recursos minerais são o Plano Diretor Municipal e a Lei de Uso e Ocupação do Solo. Estes instrumentos devem ter sua elaboração baseada,Estes instrumentos devem ter sua elaboração baseada, fundamentalmente, no conhecimento do meio físico e do ambiente socioeconômico envolvido. Uma das importantes particularidades dos recursos minerais e sua extração é a sua rigidez locacional. Dependência dos condicionantes geológicos – A mineração só pode ser desenvolvida onde a natureza gerou recursos minerais. Termos de Referência para Programas e Projetos de Mineração A) Inventários e mapeamentos 1 - Levantamento e análise das informações sobre o meio físico (geologia, geomorfologia, pedologia, hidrogeologia e geotecnia) e infraestrutura (transportes, matriz energética, etc.) do território municipal. Compilação de informações disponíveis, complementadas por trabalhos de campo para geração de mapas temáticos, que servirão de base para ocampo para geração de mapas temáticos, que servirão de base para o planejamento. 2 –Zoneamento institucional – Inventário sobre legislação ambiental, unidades de conservação, áreas de proteção especial, zoneamentos de uso e ocupação do solo. As áreas destinadas à produção mineral devem estar compatibilizadas com as demais regulamentações do município. 3 - Diagnóstico do uso e ocupação – Levantamento e atualização de informações sobre a situação de uso e ocupação, discriminando áreas de cobertura vegetal nativa, áreas agrícolas, áreas urbanas, industriais, etc. Carta de uso e ocupação do solo 4 – Potencial geológico para recursos minerais – Levantamento dos recursos identificados, caracterização qualitativa e quantitativa dos depósitos, levantamento do potencial de novos depósitos. Mapas de Recursos Minerais - Devem conter informações tais como quantidade (volume ou tonelagem), qualidade (propriedades físicas e químicas), acessibilidade (tipo e espessura da cobertura, estrutura do depósito, profundidade do nível freático, etc.).depósito, profundidade do nível freático, etc.). Cartas de Zoneamento para Exploração de Materiais de Construção - Informações relativas aos materiais presentes, ao volume potencial, aos custos para exploração. A base para a elaboração destas cartas interpretativas são os atributos do substrato rochoso, dos materiais inconsolidados, as condições de águas subterrâneas e o relevo. Carta de Áreas Preferenciais à Exploração de Materiais Naturais de Construção 5 – Paisagens e monumentos naturais notáveis – Feições geomórficas notáveis (serras, cavernas, quedas d’água); formações e monumentos geológicos de interesse cultural; sítios arqueológicos e paleontológicos; recursos geoambientais (lagos, represas). Estas feições constituem importantes patrimônios naturais e componentes fundamentais no planejamento territorial dos municípios, portanto devem ter uso sustentável de seu potencial como recurso natural, em detrimento de seu uso como fonte de bens minerais. A notória beleza destes locais (paisagens exuberantes), pode se traduzir em benefícios econômicos e sociais, a partir do momento que esses atrativos passam a ser tratados também como patrimônio com vocação turística. Pico do Itabirito Pedreira do Zé Galinha (Portugal)Itacolomi 6 – Suscetibilidades do meio físico e biótico – A mineração interfere na morfologia dos terrenos e nos processos naturais do meio físico, o que faz com que o conhecimento da dinâmica superficial local seja um dos condicionantes na seleção de áreas apropriadas para a mineração. Os principais processos que devem ser identificados são a erosão e assoreamento, escorregamentos, inundações, comportamento do lençol freático, propagação de vibrações, circulação de patículas sólidas e gases na atmosfera. A mineração também interfere fortemente na biota, com a supressão da vegetação e expulsão da fauna, que podem muitas vezes ter uma importância muito maior que os resultados econômicos da mineração (espécies ameaçadas, endêmicas, etc). B) Diagnóstico técnico e econômico Abrange a caracterização técnica, econômica e legal do setor mineral no município, sua relação com as cadeias produtivas agregadas e demais vocações. Levantamento dos dados sobre o perfil socioeconômico da região, com maior detalhamento no setor mineral: estimativa de consumo e previsão de demanda futura, inserção da mineração no contexto geoeconômico,de demanda futura, inserção da mineração no contexto geoeconômico, tipo de cooperação entre produtores e demais elos da cadeia produtiva, etc. Levantamento da situação técnica, legal e ambiental das atividades de mineração instaladas: áreas ocupadas, tributação e empregos gerados, áreas de concessão, métodos de lavra e beneficiamento, impactos ambientais significativos, etc. C) Estabelecimento de zoneamento minerário Consta da análise e integração dos produtos dos estudos anteriores para configuração das áreas mais apropriadas para o desenvolvimento e tipologia da mineração. Compatibilização do aproveitamento dos recursos minerais com as limitações de caráter ambiental e com outras formas de uso e ocupação: áreas abrigadas por legislação restritiva, suscetibilidades do meio físico eáreas abrigadas por legislação restritiva, suscetibilidades do meio físico e biótico, paisagens e monumentos naturais notáveis, áreas regulamentadas por lei e/ou interesse da municipalidade. É um parcelamento que estabelece um escalonamento de acordo com as vulnerabilidades e limitações, sendo que o número de zonas depende do grau de interesse do poder público quanto ao detalhamento pretendido. D) Plano Diretor Municipal de Mineração Municípios que merecem um tratamento específico, dadas suas características e necessidades, devem ter um Plano Diretor de Mineração articulado com o Plano Diretor Municipal e elaborado por equipe executora qualificada e com participação dos principais atores envolvidos no setor mineral do município, incluindo órgãos estaduais e federais. Exemplo de roteiro e principais componentes de análise de um PDMM . RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Constituição Federal, Artigo 225, Parágrafo 2º - “aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei”. Decreto 97.632/89 – Prevê a elaboração de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) por parte de todos empreendimentos de.Áreas Degradadas (PRAD) por parte de todos empreendimentos de mineração, inclusive aqueles anteriores à introdução do dispositivo constitucional. Embora de responsabilidade do empreendedor, o Poder Público Municipal deve sempre participar do processo, em vista da necessidade de assegurar a compatibilidade entre o uso futuro da área e os instrumentos de planejamento municipal. Cavas em planícies aluvionares – invasão de águas superficiais e subterrâneas, formando lagos sem qualquer função e sujeitos à degradação ambiental acelerada. Áreas de mineração em morros, morrotes e colinas – sujeitas a processos intensos e de grande magnitude de erosão, escorregamentos, assoreamentos, entre outros, gerando situações de risco. Apesar da situação de degradação existente em diversas áreas de mineração desativadas ou abandonadas, há uma crescente tendência no sentido de ocupá-las. Isto tem sido feito de forma desordenada, irregular e até clandestina – depósitos de resíduos domésticos, de construção civil e industriais, habitações de baixa renda, etc. Degradação – Processos resultantes de danos ao meio ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas propriedades, tais como a qualidade ou capacidade produtiva dos recursos ambientais (Decreto 93.632/89). Recuperação – Retorno do sítio degradado a uma forma de utilização, de acordo com um plano pré-estabelecido para o uso do solo, visando uma estabilidade do meio ambiente (Decreto 93.632/89).estabilidade do meio ambiente (Decreto 93.632/89). Reabilitação – Conjunto de procedimentos através do qual se minimizam os impactos bióticos e abióticos causados pelas atividades de mineração, de acordo com planejamento pré-estabelecido (ABNT, 1993). Há uma confusão dos conceitos, pois: Recuperar (restabelecer as condições anteriores) é impossível. Reabilitar significa dar novo uso ao local, compatível com suas condições. PRAD – Instrumento técnico gerencial e legal que estabelece o conjunto de métodos e técnicas aplicáveis à contenção da degradação em cada área específica, bem como a preparação para um novo uso, após o término da atividade extrativa. A aprovação do PRAD deve propiciar a implementação imediata das medidas planejadas, incluindo as que se destinam a preparar a instalação de uso futuro da área. A execução do plano, incluindo ações de monitoramento e manutenção das medidas executadas,pressupõe o acompanhamento por parte da comunidade e dos órgãos públicos, até a consolidação do uso pós- mineração. Assim, o PRAD é um instrumento de planejamento e de negociação. Atividades de Recuperação e Reabilitação Contemplam abordagens interdisciplinares, reunindo e integrando o conhecimento de diferentes campos, como administração, agronomia, arquitetura, biologia, economia, engenharia, geografia, geologia, etc. A partir da identificação e avaliação preliminar de uma área degradada, faz-se o planejamento da recuperação/reabilitação, a execução do planofaz-se o planejamento da recuperação/reabilitação, a execução do plano elaborado e a realização do monitoramento e manutenção das medidas implementadas. Métodos e técnicas - Medidas geotécnicas - Remediação - Revegetação Medidas Geotécnicas -Terraplenagem - Remoção de Estéreis para preenchimento de cavas desativadas -Transposição de rejeitos para cavas desativadas - Retaludamento de frentes de lavra desativadas ou abandonadas - Estabilização de barragens de rejeito - Estabilização de botas-fora - Instalação de sistemas de drenagem em frentes de lavra/barragens- Instalação de sistemas de drenagem em frentes de lavra/barragens - Instalação de sistemas de retenção de sedimentos - Instalação de drenagens profundas (taludes e frentes de lavra) - Remoção de blocos rochosos instáveis - Recuperação do nível d’água em cavas abandonadas - Remoção de depósitos de assoreamento em cursos d’água - Desvio, canalização ou retificação de cursos d’água - Etc. Remediação Visa eliminar, neutralizar, imobilizar, confinar ou transformar elementos ou substâncias contaminantes presentes no ambiente, assim como alcançar sua estabilidade físico-química, por processos físicos, químicos ou biológicos. Tratamento de solos – Biorremediação, tratamento químico, extração à vácuo, lavagem do solo, etc.vácuo, lavagem do solo, etc. Tratamento de águas superficiais – Técnicas de saneamento com estações de tratamento de água após captação de águas contaminadas, adção de substâncias quiímicas, peneiramento e decantação, etc. Tratamento de águas subterrâneas – Bombeamento e tratamento por técnicas similares às das águas superficiais e devolução ao aquífero. Revegetação - Instalação de barreiras vegetais - Arborização dispersa da área minerada - Remoção, estocagem e utilização da camada orgânica dos solos - Remoção, estocagem e utilização da camada argilosa superficial - Revegetação das frentes de lavra desativadas (bermas e taludes) - Revegetação das barragens de rejeito- Revegetação das barragens de rejeito - Revegetação dos taludes de acessos e vias internas - Proteção e manejo da vegetação remanescente - Indução e manejo da revegetação expontânea - Monitoramento e manutenção da recuperação - Etc. Mina Casa Branca no entorno do Parque do Rola Moça Mina de Caeté (Vale) – Retaludamento e revegetação Mina do Piçarrão (Vale) – Drenagem e revegetação Recomposição paisagística Mina do Piçarrão (Vale) Mina do Piçarrão1987 2006 Mineração rio do Norte (Porto Trombetas) USOS PÓS-MINERAÇÃO O processo de reabilitação de antigas áreas de mineração compreende planejamento, instalação e plena operação de alguma forma de uso no local após o encerramento das atividades do empreendimento. Alternativas de uso mais frequentes: - Rearranjo da área para loteamentos urbanos - Implantação de projetos industriais- Implantação de projetos industriais - Reaterro para desenvolvimento de atividades agrícolas - Depósitos de resíduos sólidos e aterros sanitários - Projetos de lazer, áreas verdes anfiteatros, etc. No entanto, a maioria dos casos não decorre de um plano elaborado pelas empresas, mas sim de iniciativas pós-mineração tomadas pelo estado ou pelas prefeituras, com objetivo de viabilizar projetos de interesse público. Estádio Municipal de Braga (Portugal) Pedreira Paulo Leminski (Curitiba) Pedreira Paulo Leminski (Curitiba) Ópera do Arame (Curitiba) Parque Cidade de Toronto (São Paulo) Parque Municipal Francisco Rizzo (Embú – SP) Caves de vinho (França) Depósito em mina subterrânea (EUA Mina de Águas Claras (BH – Nova Lima) BIBLIOGRAFIA IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo Mineração & município – Bases para o planejamento e gestão dos recursos minerais. São Paulo, 2003. Martins, L.A.M. (Tradução) Os recursos físicos da Terra – Materiais de construção e outras matérias brutas. Editora da Unicamp, Campinas, 1995.1995. Teixeira et al (Organizadores) Decifrando a Terra. Cia Editora Nacional, São Paulo, 2008. Trotman, G; McCall, J; Marker, B Earth science mapping for planning, development and conservation. Prentice Hall, New Jersey, 1989.
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