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ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR OLAVO CECCO RIGON
NATÁLIA RONCAGLIO E LIARA RIBEIRO
307 NOTURNO
A BOMBA DE HIDROGÊNIO: RIVALIDADE ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E CORÉIA DO NORTE
CONCÓRDIA, 05 DE DEZEMBRO DE 2017
O QUE É A BOMBA DE HIDROGÊNIO?
Também chamada de “bomba H” ou “bomba de fusão”, a bomba de hidrogênio é o mais potente explosivo inventado pelo homem. A sua força pode chegar a 50 vezes a de uma bomba atômica como as que foram lançadas sobre o Japão e a reação é a mesma que ocorre espontaneamente no interior de estrelas como o sol.
A ideia da construção de uma bomba por fusão termonuclear veio do físico Edward Teller (também chamado de Dr. Morte), que na época deixava de trabalhar no famoso Projeto Manhattan (responsável pelas bombas de Hiroshima e Nagazaki) para investir em um artefato que ele sabia ter um potencial destruidor várias vezes maior que o das bombas lançadas sobre o Japão.
Em 1º de novembro de 1952 foi feita a primeira (e única) detonação de uma bomba H da história no atol de Eniwetok (Ilhas Marshall). Nesse experimento a bomba H teve um poder de explosão de 10 milhões de toneladas de TNT, algo como 700 vezes o poder da bomba de Hiroshima.
COMO FUNCIONA?
O processo físico da bomba de hidrogênio envolve muito mais energia do que o da bomba atômica. Se para conseguir acionar a bomba atômica são necessários explosivos, para acionar a bomba de hidrogênio, simplesmente é necessária uma bomba atômica com potencial equivalente às que foram lançadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
"É um processo tão violento em termos de geração de energia que até hoje não se conseguiu controlar. É o mesmo que acontece no Sol, onde ocorre a fusão de uma quantidade absurda de hidrogênio Sol é formado basicamente de hidrogênio", diz o professor Ennio Peres da Silva, coordenador do Laboratório de Hidrogênio da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). E a forma de liberar tanta energia para fundir os núcleos é a fissão nuclear, processo da bomba atômica.
A bomba H é feita a partir da fusão de isótopos (átomos com o mesmo número de prótons e elétrons, mas número diferente de nêutrons) do hidrogênio. São eles o deutério, que tem um nêutron mais no núcleo, e o trítio que possui dois nêutrons. Em vez de dividí-los, usa-se a energia para unir dois átomos e formar um átomo mais pesado, o do hélio, que tem dois prótons e dois elétrons. "Os prótons são positivos, então se repelem. Por isso, precisa-se de muita energia para superar essa repulsão e fundí-los", afirma o professor. Esse processo é chamado de fusão nuclear.
RIVALIDADE ENTRE ESTADOS UNIDOS E CORÉIA DO NORTE
Tensão entre os EUA e a Coreia do Norte: há razão para temer uma guerra nuclear?
10 DE AGO 17 – BBC BRASIL
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, disse que vai responder às ameaças da Coreia do Norte "com fogo e fúria jamais vistos pelo mundo".
Enquanto isso, a Coreia do Norte ameaçou lançar mísseis contra a ilha de Guam, território dos EUA no Pacífico habitado por 163 mil pessoas.
E tudo isso acontece em meio a informações de que Pyongyang possa ter finalmente conseguido miniaturizar uma ogiva nuclear para caber em um míssil intercontinental - uma perspectiva temida há muito tempo pelos Estados Unidos e seus aliados asiáticos.
Seria isso um prenúncio de um conflito militar?
Especialistas dizem que não há motivo para pânico. Eis as três razões para isso:
1. Ninguém quer guerra
Isso é o mais importante. Uma guerra na península coreana não é do interesse de ninguém.
O principal objetivo da Coreia do Norte é a sobrevivência - e uma guerra com os Estados Unidos poderia comprometer isso. Como o analista para Assuntos de Defesa da BBC Jonathan Marcus pontuou, qualquer ataque norte-coreano contra os EUA ou seus aliados no contexto atual poderia rapidamente evoluir para uma guerra maior - e é preciso assumir que o regime de Kim Jong-un não é suicida.
Aliás, é por isso que a Coreia do Norte tem se empenhado tanto em se tornar uma potência nuclear. Pyongyang parece acreditar que ter essa capacidade protegeria o regime - aumentando o preço para derrubá-lo. Kim Jong-un não quer seguir o caminho de Muammar Khadafi, na Líbia, ou Saddam Hussein, no Iraque. Nenhum dos dois possuía armas nucleares.
Andrei Lankov, da Univeridade de Kookmin, em Seul, disse ao jornal britânico The Guardian que "a probabilidade de conflito é muito baixa", mas que a Coreia do Norte "tampouco estava interessada em diplomacia" a essa altura.
"Primeiro eles querem ter a habilidade de limpar Chicago do mapa, aí então eles estarão interessados em soluções diplomáticas", disse Lankov.
E quanto a um ataque preventivo americano?
Os Estados Unidos sabem que um ataque à Coreia do Norte poderia forçar o regime a retaliar atacando Coreia do Sul e Japão, aliados dos EUA.
Isso poderia resultar em muitas mortes, incluindo as de milhares de americanos - tropas e civis.
Além disso, Washington não quer correr o risco de que sejam lançados mísseis contra cidades americanas.
Por fim, a China - o único aliado de Pyongyang - ajudou a manter o regime precisamente porque seu colapso poderia ser pior para ela estrategicamente. Tropas americanas e sul-coreanas a um passo da fronteira chinesa formariam um cenário que Pequim certamente prefere evitar - e é isso o que aconteceria em caso de guerra.
2. Palavras, não ações
Trump pode ter ameaçado a Coreia do Norte com uma linguagem incomum para um presidente americano, mas isso não significa que os Estados Unidos estejam marchando rumo à guerra.
Como uma fonte militar anônima disse à agência Reuters: "Só porque a retórica fica mais agressiva não quer dizer que nossa postura muda".
O colunista do New York Times Max Fisher concorda: "São os tipos de sinais, não os comentários bruscos de um líder, que mais importam nas relações internacionais".
Além disso, depois dos dois testes de mísseis intercontinentais da Coreia do Norte em julho, os Estados Unidos tentaram uma tática diferente - pressionar Pyongyang através de sanções do Conselho de Segurança da ONU.
E seus diplomatas têm mostrado otimismo sobre um eventual retorno à mesa de negociações, apontando para o apoio de China e Rússia.
Esses dois países enviam sinais conflitantes a Pyongyang, mas também moderam a retórica agressiva do presidente Trump.
Ainda assim, alguns analistas dizem que um movimento mal interpretado no contexto de tensão poderia levar a uma guerra por acidente.
"Poderia ocorrer uma falha de energia na Coreia do Norte que pudesse ser interpretada como um ataque dos EUA. Ou os EUA podem cometer um erro [na Zona Desmilitarizada]", disse à BBC Daryl Kimball, do centro de estudos americano Arms Control Association. "Então há várias formas de cada lado errar o cálculo e a situação acabar saindo do controle".
3. Nenhuma novidade
Como pontua o ex-secretário-assistente de Estado dos EUA PJ Crowley, Estados Unidos e Coreia do Norte chegaram perto de um conflito armado em 1994, quando Pyongyang se negou a permitir a entrada de inspetores internacionais em suas instalações nucleares. Na ocasião, a diplomacia venceu.
Com o passar dos anos, a Coreia do Norte fez ameaças incendiárias contra Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul com regularidade, muitas vezes ameaçando transformar Seul em um "mar de fogo".
E a retórica de Trump não é exatamente sem precedentes para um presidente americano.
"De várias maneiras diferentes, ainda que de uma forma não tão colorida, os Estados Unidos sempre disseram que, se a Coreia do Norte atacar, o regime deixará de existir", diz Crowley.
A diferença desta vez, acrescenta ele, é que o presidente dos Estados Unidos parece sugerir que tomaria uma atitude preventiva (apesar do secretário de Estado, Rex Tillerson, ter descartado esse opção depois).
Esse tipo de retórica belicosa imprevisível vindo da Casa Branca não é comum e preocupa as pessoas, dizem analistas.
Ainda assim, a Coreia do Sul - o aliado americano que mais tem a perder em um confronto com o Norte- não parece estar muito preocupada.
Um assessor da Presidência em Seul disse a jornalistas que a situação não chegou a um nível de crise e que é muito provável que tudo seja resolvido pacificamente.
Isso é motivo para otimismo.
A história por trás de 70 anos de tensão entre EUA e Coreia do Norte
Desde o final da Segunda Guerra Mundial, os dois países mantêm relações marcadas por fortes atritos.
 09/09/2017 07:58 -03 | Atualizado 09/09/2017 11:47 -03
As principais potências mundiais estão em alerta. A Coreia do Norte mostrou ao mundo no último domingo (3) que obteve sucesso em desenvolver uma arma nuclear. E não qualquer uma — tudo indica que o país tenha criado a bomba de hidrogênio, ou termonuclear, uma das mais devastadoras já criadas (veja mais detalhes no infográfico no final desta reportagem).
Este foi o sexto teste nuclear norte-coreano. O experimento com a bomba de hidrogênio, que segundo as autoridades norte-coreanas foi um "total sucesso", representa um importante e perigoso aumento das capacidades militares do país mais isolado do mundo. Os abalos sísmicos foram sentidos bem longe, informaram as estações de medição da Organização do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBTO, na sigla em inglês), em Viena, na Áustria. A Coreia do Norte não faz parte da CTBTO
Em mais uma ameaça, o país liderado pelo ditador Kim Jong-un garante ainda que a bomba pode ser colocada em um míssil balístico intercontinental (ICBM), que teria sobrevoado o território japonês em um teste feito no fim de agosto.
As ameaças assustam o mundo. Mas elas são endereçadas a um inimigo em especial: os Estados Unidos — que, por sua vez, não deixam por menos. O temperamental presidente americano, Donald Trump, deixou claro que não vai dialogar e tuitou inúmeras vezes que os EUA estão preparados para uma "solução militar" caso seja necessário.
Apesar de o clima ter esquentado no último ano, desde a posse de Trump, a tensão entre os países é de longa data, precisamente, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Em 1948, a Coreia se divide em duas: a do Norte, governada por Kim Il-sung, com apoio da União Soviética, e a do Sul, que ganhou proteção dos americanos.
Em junho de 1950, a Coreia do Norte invade a do Sul, com apoio da União Soviética e da China, em um episódio que ficou conhecido como a Guerra da Coreia. Com reforço militar dos EUA, Seul é retomada e a guerra chega ao fim três anos depois, com um cessar-fogo que nunca foi oficializado como tratado de paz. A guerra deixou quatro milhões de mortos, e as tensões continuaram entre os países.
"A Coreia do Norte praticamente nasce com os Estados Unidos sendo seus principais inimigos", resume ao HuffPost Brasil o professor de Relações Internacionais da PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Carlos Gustavo Poggio.
Nas décadas seguintes, mais atritos abalam tal relação. A Coreia do Norte capturou um navio de espionagem americano em 1968, e no ano seguinte, derrubou um avião de reconhecimento americano. No final dos anos 90, Kim Jong-il, que sucedeu o pai, se compromete a desmantelar seu programa nuclear, mas a promessa não dura muito tempo e um míssil balístico de longo alcance é testado.
A rixa se intensifica depois do atentado de 11 de setembro. Em 2002, o então presidente dos EUA, George W. Bush, inclui o país no que classificou de "Eixo do Mal", junto ao Iraque e Irã.
"A partir deste momento, a Coreia começa a perseguir de forma mais agressiva para obter seu poderio nuclear", explica Carlos Poggio. "Kim Jong-il percebe que se o Iraque tivesse armas nucleares, provavelmente não teria sido invadido pelos EUA. Esse foi o pensamento estratégico que a Coreia tem feito desde então."
Só em 2008 que Washington tira a Coreia do Norte da lista negra de países que apoiam o terrorismo. Em troca, os Estados Unidos exigem controlar as instalações nucleares do regime.
Nos últimos anos, vários americanos foram detidos no país totalitário e soltos anos depois. Alguns continuam presos até hoje.
Pyongyang diz que manobras conjuntas dos EUA e da Coreia do Sul podem levar a 'guerra nuclear'
"É uma provocação aberta, em todos os níveis, contra a Coreia do Norte, que poderia levar a uma guerra nuclear a qualquer momento", afirma o jornal em seu editorial.
Por G1
03/12/2017 13h05  Atualizado 03/12/2017 13h05
Coreia do Norte classificou como "belicistas" Estados Unidos e Coreia do Sul neste domingo (3), na véspera do início de suas manobras aéreas conjuntas mais importantes até agora.
O exercício "Vigilant Ace", que mobilizará cerca de 230 aviões, entre eles caças invisíveis F-22 Raptor, começa nesta segunda-feira (4) e vai durar cinco dias. Será realizado apenas poucos dias depois de o regime norte-coreano ter testado um míssil balístico intercontinental (ICBM). O artefato teria capacidade de atingir os Estados Unidos.
O jornal Rodong do Partido único no poder na Coreia do Norte denunciou essas manobras.
"É uma provocação aberta, em todos os níveis, contra a Coreia do Norte, que poderia levar a uma guerra nuclear a qualquer momento", afirma o jornal em seu editorial.
"Os belicistas americanos e sua marionete sul-coreana fariam melhor em lembrar que seu exercício militar dirigido contra a Coreia do Norte será tão estúpido quanto um ato para precipitar sua autodestruição", acrescentou.
No sábado, o Ministério norte-coreano das Relações Exteriores acusou a administração de Donald Trump de "querer a guerra nuclear a qualquer custo" com essa simulação aérea.
Recentemente, o conselheiro de Segurança Nacional, H.R. McMaster, considerou que a possibilidade de uma guerra com a Coreia do Norte se reforçava.
"Acredito que aumenta cada dia, o que significa [...] que estamos em um corrida para solucionar o problema", disse ele, durante um foro.
"Há maneiras de enfrentar esse problema fora de um conflito armado, mas é uma corrida, porque se aproxima cada vez mais [da chegada]. Não resta muito tempo", advertiu.
Lançamento
O anúncio do lançamento foi feito na terça-feira (28) pela agência Yonhap News, da Coreia do Sul.
De acordo com o Pentágono, uma avaliação inicial indica que se trata de um míssil balístico intercontinental (ICBM), que voou por mil quilômetros até cair no Mar do Japão.
O órgão militar americano afirmou que o disparo não representou uma ameaça aos EUA, seus territórios ou aliados, mas atingiu maior altitude do que todos os disparos anteriores realizados pelo país.
O míssil, que foi disparado na terça no Mar de Japão, voou mais de 900 km alcançando mais de 4.000 km de altitude, o que representa a máxima altura atingida até o momento por um projétil norte-coreano e indica um novo e perigoso avanço para o programa de armas do regime.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://g1.globo.com/mundo/noticia/pyongyang-diz-que-manobras-conjuntas-dos-eua-e-da-coreia-do-sul-podem-levar-a-guerra-nuclear.ghtml
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/01/07/como-funciona-uma-bomba-de-hidrogenio.htmhttps://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/01/07/como-funciona-uma-bomba-de-hidrogenio.htm
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-41392140
http://www.huffpostbrasil.com/2017/09/05/por-que-a-coreia-do-norte-ve-os-eua-como-seus-principais-inimigos_a_23197780/

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