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20.05.APOSTILA INFANTIL

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CFD – CENTRO DE FORMAÇÃO DOCENTE
CURSO PREPARATÓRIO – CONCURSO PÚBLICO DE PROFESSOR INFANTIL - ITAQUÁ
APOSTILA – EDUCAÇÃO INFANTIL – 20 DE MAIO
BARBOSA, M. C. S. 
As pedagogias das rotinas. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. cap. 5. 6.7.8
ANÁLISE HISTÓRICA – 
ROUSSEAU – VISTO COMO PAI DA EDUCAÇÃO LIVRE - DESDE QUE A CRIANÇA NASCE ELA JÁ ESTÁ INTERAGINDO, VALORIZANDO O CORPO – OS MOVIMENTOS. DEPOIS SE VOLTA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO (INTELIGÊNCIA) E CONFORME VAI CRESCENDO DESENVOLVE A CONSCIÊNCIA MORAL. SUGERE ATIVIDADES CONSTANTEMENTE ORGANIZADAS – PLANEJAMENTO, ESTRATÉGIAS – VOLTADOS ÀS ROTINAS. VAI VALORIZAR A INDIVIDUALIDADE DA CRIANÇA. A EDUCAÇÃO VAI DAS NECESSIDADES AOS HÁBITOS. COLOCAR A CRIANÇA COMO CENTRO DO PROCESSO. NÃO COAGIR A CRIANÇA E SIM ENSINAR. OFERECER ESTA LIBERDADE E OPORTUNIDADE DE CONSTRUIR SEUS HÁBITOS SEM QUALQUER TIPO DE IMPOSIÇÃO, COAGINDO. DEIXAR AS CRIANÇAS AGIREM.
PESTALOZZI – PENSADOR POLÍTICO – PREOCUPADO COM AS REFORMAS EDUCACIONAIS – COMO EDUCAMOS – TANTO A EDUCAÇÃO QUANTO AS LEIS SÃO FUNDAMENTAIS PARA SOCIEDADE. A AÇÃO DE IMPULSO, NÃO PENSADA, SEM RESPEITO É PERIGOSA, ENTÃO A EDUCAÇÃO SERVE PARA FORMAR UM CIDADÃO CONSCIENTE. A EDUCAÇÃO TEM UMA CARACTERÍSTICA PREVENTIVA. AS CRIANÇAS SÃO SERES DE IMPULSÃO, SEM CONSCIÊNCIA DE SUAS AÇÕES. ELA VAI APRENDER A DOMINAR OS SEUS INSTINTOS A PARTIR DAS REGRAS. ELE TAMBÉM VALORIZA A ROTINA . ACREDITA NA AUTONOMIA HUMANA. COMPROMISSO DO PROFESSOR. A CONVIVÊNCIA, O DIÁLOGO, O RELACIONAMENTO COM AS CRIANÇAS.
FROEBEL – BUSCA FORMULAR UMA PROPOSTA MAIS EFETIVA; O JARDIM-INFÂNCIA SURGIU NA ALEMANHA –OCUPAÇÃO, JOGOS + ESPAÇO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – SÃO INDISSOCIÁVEIS (NÃO SE SEPARAM) – ESPAÇO DE ELAS POSSAM SE DESENVOLVE. ROTINAS FLEXÍVEIS .
BRASIL - APESAR DOS ESTUDIOSOS QUE PARTIRAM DE IDEIAS FILOSÓFICAS – AINDA HÁ UM EXCESSO DE OBEDIÊNCIA AOS ADULTOS – ÊNFASE DOS RITUAIS – IDEIAS QUE ACABAM INDO CONTRA A LEGISLAÇÃO NO QUE DIZ RESPEITO À LIBERDADE DAS CRIANÇAS.
AGORA OS NOVOS AUTORES – CIENTÍFICA.
O QUE É PRECISO: ATIVIDADES TRABALHADAS COM AS CRIANÇAS:
RODINHAS DE CONVERSAÇÕES;
HORAS DOS CONTOS;
ESTUDO DE SERES VIVOS;
PASSEIOS AO AR LIVRE;
CONTATO COM A NATUREZA (JARDINS, ÁRVORES, HORTAS);
JOGOS DE CONSTRUÇÃO , DE MEMÓRIA, DE LINGUAGEM, DE MOVIMENTAÇÕES FÍSICAS...), EXPRESSÃO RÍTMICA E DRAMÁTICA, TRABALHOS MANUAIS, ETC...
OUTROS TIPOS DE JOGOS: 
JOGOS DO SEU ENTORNO (JOGOS DA VIDA, DE BELEZA, DE CONHECIMENTO);
JOGOS PARA FORMAÇÃO INTERIOR (JOGOS DE FANTASIA, DE CRIAÇÃO, A PARTIR DE MATERIAIS, PALAVRAS);
JOGOS PARA FORMAÇÃO DO SENTIMENTO E PARA DESENVOLVER A SENSIBILIDADE;
JOGOS PARA DESENVOLVER O SENTIDO COMUM, O SENTIDO DE ORDEM E O SENTIDO DE JUSTIÇA.
IMPORTANTE: PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO, DAS AÇÕES EDUCATIVAS.
OBRA EMÍLIO;
 MUITOS ESTUDIOSOS FALAM TEORICAMENTE, MAS DIFÍCIL NA PRÁTICA
COMBATER ROTINAS QUE CONTROLAM SUJEITOS
PRECISA TER FLEXIBILIDADE
ADULTOCÊNTRICA – O ADULTO PENSA NELE E NÃO NA CRIANÇA
A ESCOLA ESTÁ A SERVIÇO DA SOCIEDADE –A ESCOLA PRECISA FORMAR O CIDADÃO, PRATICAR CIDADANIA...
NOVOS PENSADORES DA EDUCAÇÃO – FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO XX
MONTESSORI – EDUCANDOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS - CRIANÇAS PEQUENAS – INFANTIL – DESENVOLVEU UMA FORMA DE BUSCAR RESULTADOS – VALORIZA A ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE O QUAL A CRIANÇA ESTÁ INSERIDO – DEVE SER PENSADO COM COMPROMETIMENTO DO PROFESSOR, ALÉM DE UMA BOA FORMAÇÃO. CRIANÇAS MAIS DISCIPLINADAS - A CRIANÇA APRENDE COM AUTONOMIA E NÃO IMPOSIÇÃO. ELAS PRECISAM SER INDEPENDENTES. MOMENTOS DE SILÊNCIO PARA REFLEXÃO E PRODUÇÃO.
DEWEY (DIUEI – PRONÚNCIA) – CRITICA AS ROTINAS RÍGIDAS – COMO FUGIR DESTA ROTINA – ENTRA A NECESSIDADE DO PROFESSOR REFLETIR SOBRE ELA – VALORIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPONTÂNEA DA CRIANÇA – ELA É O FOCO – CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS – APRESENTA CURIOSIDADE, IMAGINAÇÃO, INVESTIGAÇÃO, DESEJOS, GOSTOS... – APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – ATITUDE ATIVA. NOVA REALIDADE QUANDO ELA CHEGA NA ESCOLA, NOVAS EXPERIÊNCIAS. UMA OPÇÃO SERIA A PEDAGOGIA DE PROJETOS 
FREINET (FRENÊ – PRONÚNCIA) – CONTRA AS PROPOSTAS RÍGIDAS (MATERIAL DIDÁTICO, ORGANIZAÇÃO, TRANSMISSÃO ORAL); RESPEITAR AS CRIANÇAS, SEU RITMO, SUA AUTENTICIDADE, PROPICIAR O BEM FÍSICO. UM DESTAQUE É O LIVRO DA VIDA NA ESCOLA
A ROTINA COMO CATEGORIA PEDAGÓGIA – CAPÍTULO 6
- AS ROTINAS DE UMA EMPRESA SÃO DIFERENTES DE ROTINAS NO AMBIENTE ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
- AS ROTINAS NÃO PODEM SE TORNAR UMA ROTINA
- AS ROTINAS DEVEM SER VARIÁVEIS
- DEVEM TER UMA SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES COTIDIANAS
UMA SÉRIE DE AÇÕES QUE SE REPETEM
ELEMENTOS INVARIÁVEIS: – ALIMENTAÇÃO (MERENDA), BRINCADEIRA, RODINHA, LEITURA, MÚSICA, HIGIENE. O QUE É FEITO A CADA MOMENTO .
- ELEMENTOS VARIÁVEIS: REFERENTES AOS CONTEÚDOS – REFEREM-SE AOS CITADOS ACIMA PORÉM DE FORMAS DIFERENTES.
OS EDUCADORES DEVEM PLANEJAR AS REGULARIDADES EXPLÍCITAS – O QUE SE REPETEM –PORÉM ELE PODE MUDAR, VARIAR... MAS A REFLEXÃO SOBRE OS CONTEÚDOS, A INTERAÇÃO.
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS: ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE, O USO DO TEMPO, SELEÇÃO E AS PROPOSTAS DE ATIVIDADES, SELEÇÃO E OFERTA DE MATERIAIS.
- O PROFESSOR PRECISA PLANEJAR TODOS OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS.
CAPÍTULO 7 – ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE
ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE, OU SEJA, O ESPAÇO ONDE A CRIANÇA ESTÁ INSERIDA;
O ESPAÇO É UM LUGAR DE DESENVOLVIMENTO DE MÚLTIPLAS HABILIDADES, COMPETÊNCIAS E SENSAÇÕES.
SE FOR UM LUGAR ORGANIZADO, ATRATIVO, CORES, OBJETOS, ACONCHEGANTE, FACILITARÁ COM O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA, ELA IRÁ INTERAGIR.
CARÁTER SIMBÓLICO: IMAGENS, MENSAGENS, SÍMBOLOS, A INTERAÇÃO – AJUDA A IDENTIFICAR NESTE ESPAÇO SEGURANÇA, PROTEÇÃO, DESCOBERTAS, LIBERDADE. TUDO DEPENDE DA ORGANIZAÇÃO DESTE ESPAÇO. UM ESPAÇO CONCRETO – LUZ, FRIO, SOM, CALOR. PRECISA DEIXAR COM QUE ELA SE DESENVOLVA NÃO IMPEDIR, POIS FAZ PARTE DO SEU DESENVOLVIMENTO.
ESSA NOÇÃO DE ESPAÇO A CRIANÇA VAI APRENDENDO EM ETAPAS, FAIXAS ETÁRIAS, ELA VAI EXPLORANDO ATÉ ADQUIRIR ESTA NOÇÃO DE ESPAÇO.
CARÁTER DESAFIADOR
AMBIENTE – TEMPO, ESPAÇO, OBJETOS, CAUSALIDADE – DESDE PEQUENOS – A ROTINA É IMPORTANTE, POIS A PARTIR DELA DELIMITAMOS OS ESPAÇOS E TEMPOS – TEMPO DE BRINCAR, TEMPO DE SE ALIMENTAR... E EM QUE ESPAÇO FAÇO ISSO... NÃO PERMITIR QUE USE TODOS OS ESPAÇOS DE QUALQUER JEITO – LIMITES – APRENDER CADA TEMPO E CADA ESPAÇO.
NA EDUCAÇÃO INFANTIL NECESSÁRIO UM PROJETO EDUCACIONAL – VAI RESULTAR EM ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE – DIFERENTES FORMAS ;
EDUCAÇÃO INFANTIL – CUIDAR E EDUCAR – BRINCAR ESTÁ INSERIDO
CAPÍTULO 8 – O USO DO TEMPO
A ORDEM DO TEMPO ESCOLAR É UMA CONSTRUÇÃO CULTURAL E PEDAGÓGICA
PEDAGÓGICA: PLANEJAMENTO... CULTURAL: ESTÁ LIGADA AO QUE ACONTECE DENTRO E FORA DA ESCOLA. O RELÓGIO (TEMPO) FARÁ PARTE DA SUA CULTURA.
A ORDEM DO TEMPO ACABA SENDO UM SISTEMA DE PODER, POIS O TEMPO TODO DEVEMOS CUMPRIR UM CALENDÁRIO, AGENDAMENTO, COMPROMISSOS, TRABALHO – NÃO SOMOS DONOS DESSE TEMPO – PORÉM ORGANIZAMOS NOSSO TEMPO – RESPEITAR O TEMPO DO OUTRO.
A ORDEM DO TEMPO NO AMBIENTE ESCOLAR – ESQUEMA BÁSICO DESTINADO À REGULAÇÃO DA VIDA, NECESSÁRIO PORQUE O HOMEM É UM RELÓGIO BIOLÓGICO QUE PRECISA DE ORGANIZAÇÃO TEMPORAL.
A APRENDIZAGEM DO TEMPO NÃO OCORRE RAPIDAMENTE, A CRIANÇA PRECISA VIVER UMA SÉRIE DE EXPERIÊNCIA, MOMENTOS DIFERENTES PARA ADQUIRIR UMA AUTONOMIA.
MODO DE USO DO TEMPO NA ESCOLA – SURGIU NO SÉC XIX – ELE SE REPETE ATÉ HOJE EM MUITAS INSTITUIÇÕES E NÃO FOI REFORMULADO.
A CONSTRUÇÃO DO TEMPO É UMA AQUISIÇÃO PSICOLÓGICA E SOCIOCULTURAL – A CRIANÇA VAI APRENDENDO TAMBÉM ATRAVÉS DOS ADULTOS. DISCUTIR SOBRE O TEMPO COM AS CRIANÇAS E NÃO APENAS REPRODUZIDAS.
BARBOSA, M. C. S.; HORN, M. G. S. PROJETOS PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CAP.1 – PROJETOS PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL – ESCOLA NOVA – CRÍTICA À EDUCAÇÃO TRADICIONAL E “ANTIGA” CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO – CRIANÇA E INFÂNCIA - IDEIAS RENOVADORAS – AUTORES RENOVADORES – PRIORIZAR APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS; ATENÇÃO DOS INTERESSES, NECESSIDADES E CONTEXTO DOS ALUNOS; PARTICIPAÇÃO DO ALUNO ATIVAMENTE NO SEU PRÓPRIO PROCESSODE APRENDIZAGEM; REESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR
PEDAGOGIA DE PROJETOS – TEMAS RELACIONADOS À VIDA COMUNITÁRIA E RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA
NOVA FUNÇÃO DA ESCOLA – AUXILIAR A CRIANÇA NO SEU DESENVOLVIMENTO INTEGRAL POR MEIO DE PESQUISA, DO DEBATE E NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
4 PASSOS PARA PROJETO
DECIDIR O PROPÓSITO DO PROJETO;
CONSTRUIR O PLANO DE TRABALHO PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO;
EXECUTAR O PROJETO;
JULGAR O QUE FOI EXECUTADO – AVALIAR;
NATUREZA PROCEDIMENTAL
POR QUE TRABALHAR COM PROJETOS 
PARA SAIR DO TRADICIONAL, APRENDIZAGEM POUCO SIGNIFICATIVA, NOVA SOCIEDADE, NOVAS GERAÇÕES;
NOVOS PARADIGMAS DA CIÊNCIA – INVESTIGAR CADA ÁREA DO CONHECIMENTO – TRABALHAR DE FORMA INTERDISCIPLINAR E TRANSDISCIPLINAR;
SUPERAR A IDEIA DE VERDADE ABSOLUTA PARA CONVIVER COM AS INCERTEZAS E COM AS SITUAÇÕES-PROBLEMA;
NOVA CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM – INTERACIONISMO – SOCIOCONSTRUTIVISMO;
APRENDER É PRODUZIR CULTURA;
A APRENDIZAGEM REQUER UM CONTEXTO ORGANIZADO = PEDAGOGIA DE PROJETOS;
OS DESAFIOS CONTRIBUEM COM O DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA;
NOVA CONCEPÇÃO DE CRIANÇA E DE INFÂNCIA.
MAS O QUE É PROJETAR
PLANEJAR
AÇÃO DIRECIONADA PARA FUTURO
UMA INTENÇÃO COLETIVAMENTE CONSTRUÍDA
PONTO DE PARTIDA – RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA
MOMENTOS – INDIVIDUALIDADE, SOCIABILIDADE, COOPERAÇÃO, LIBERDADE, AUTONOMIA, DEPENDÊNCIA, JOGO, DESAFIO, INTERPRETAÇÃO.
ESTRUTURA DO PROJETO
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA – VISÃO CONTEXTUALIZADA
PLANEJAMENTO DO TRABALHO
COLETA, ORGANIZAÇÃO E REGISTRO DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO E COMUNICAÇÃO
PROJETOS NA ESCOLA E NA SALA DE AULA
APRENDIZAGEM – ORGANIZAÇÃO DE UM CURRÍCULO SIGNIFICATIVO – ENCONTRAR OS QUESTIONAMENTOS DAS CRIANÇAS – EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS QUE ESTIMULEM A CURIOSIDADE – AMPLIAR OS HORIZONTES –
CRÍTICA DAS AUTORAS – CALENDÁRIO FESTIVO – ESTÁ MAIS PREOCUPADO COM A INDÚSTRIA DA FESTA DO QUE O REAL SIGNIFICADO.
PROJETUALIDADE NA ESCOLA
ARTICULAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA COM A ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS POR MEIO DE PROJETOS;
PROPOSTA PEDAGÓGIA: UM INSTRUMENTODE PREVISÃO, DIRECIONAMENTO E DISCUSSÃO DO TRABALHO – ENVOLVE CONTEÚDOS
O QUE ENSINAR
PARA QUEM ENSINAR
POR QUE ENSINAR
OPORTUNIDADE DE PENSAR EM CURRÍCULO DE FORMA GLOBALIZADA E INTERDISCIPLINAR.
CONSIDERAR EM SALA DE AULA: ESPAÇO DE INTERAÇÕES – A SALA DE AULA DEVE SER ORGANIZADA COM FOCO DA CRIANÇA: CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO
AMBIENTE – INTERAÇÃO – IMITAÇÃO – DESAFIADOR – INTEGRADOR
TRAMANDO OS FIOS E ESTRUTURANDO OS PROJETOS
1- DEFININDO O PROBLEMA 
2- MAPEANDO OS PERCURSOS
3- COLETANDO INFORMAÇÕES
4 – SISTEMATIZANDO E REPLETINDO SOBRE AS INFORMAÇÕES
5 – DOCUMENTANDO E COMUNICANDO
AS MARCAS DEIXADAS NO MEIO DO CAMINHO – CONSEQUÊNCIAS POSITIVAS
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL – DEVE SER AUTÊNTICA, DINÂMICA, SIGNIFICATIVA BASEADA NO CONTEXTO DO GRUPO, ALÉM DO INDIVIDUAL DE CADA UM.
OBSERVAÇÃO E REGISTRO
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e educação
DEFINIÇÃO , SIGNIFICADO DE JOGO: JOGO POLÍTIVO, PARTIDA, COMPETIÇÃO, ATIVIDADE LÚDICA.
JOGO – BRINQUEDO – BRINCADEIRA
NO BRASIL NÃO HÁ UMA DIFERENCIAÇÃO
ESTÃO RELACIONADOS, PORÉM NÃO QUEREM DIZER A MESMA COISA
JOGO – PRAZER E DESPRAZER
QUANDO BRINCA A CRIANÇA ASSIMILA O MUNDO A SUA MANEIRA, SEM COMPROMISSO COM A REALIDADE (EX: A VASSOURA SE TORNA UM CAVALO ETC...)
COM A CRIANÇA VAI FICANDO MAIS VELHA OCORREM AS REGRAS
ATRAVÉS, POR EXEMPLO, DE UM JOGO LÚDICO NA MATEMÁTICA A CRIANÇA SELECIONA, ASSIMILA, PROCESSA, INTERPRETA.
A CRIANÇA APRENDE BRINCANDO.
É NECESSÁRIO TER UM PLANEJAMENTO E UM OBJETIVO A SER ALCANÇADO COM AQUELE BRINQUEDO, COM AQUELE JOGO, COM AQUELA BRINCADEIRA.
MACHADO, P. B. - COMPORTAMENTO INFANTIL
A CRIANÇA DOS 3 AOS 6 ANOS 
PERÍODO DE FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE – DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM – ATIVIDADES PSICOLÓGICAS COMPLEXAS - INTERAÇÕES
* TEORIA DA PSICANÁLISE - FREUD 
ESTÁGIO FÁLICO
ESTÁGIO 4 ANOS: PRAZER E INTERESSE NA ÁREA GENITAL
4 E 5 ANOS: COMPLEXO DE ÉDIPO – É UMA FASE DO DESENVOLVIMENTO PSICOSEXUAL DA CRIANÇA . O MENINO TEM UMA FORTE ATRAÇÃO PELA MÃE (SEXO OPOSTO) NO CASO DE MENINA COMPLEXO DE ELECTRA.
TEORIA PSICOSSOCIAL – ERICKSON
FASE DO CICLO VITAL 
COGNITIVO – PIAGET - ESTÁGIOS
SENSÓRIO-MOTOR – 0 A 2 ANOS - SIMBOLIZAÇÃO
PRÉ-OPERATÓRIO – 2 A 7 ANOS - EGOCENTRISMO
OPERATÓRIO CONCRETO – 7 A 11 ANOS – PENSAMENTO LÓGICO - CONCEITOS
OPERATÓRIO FORMAL – 12 ANOS EM DIANTE – HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
DESENVOLVENDO A SOCIABILIDADE
OBEDIÊNCIA NÃO PODE SER ENCARADA COM SUBMISSÃO, FALTA DE INICIATIVA, QUE A OBEDIÊNCIA SE TORNE ALGO CULTURAL
PARA ALGUMAS CRIANÇAS SER OBEDIENTE É DESISTIR DA SUA LIBERDADE.
IMPORTANTE: AÇÃO DISCIPLINADA DO ALUNO – O ADULTO É O EXEMPLO.
INVEJA (INDICA INSEGURANÇA EMOCIONAL) E CÍUME (PROVOCAR INCAPACITAÇÃO, EVITAR CLIMAS DE COMPETIÇÃO E COMPARAÇÃO COM OUTRAS CRIANÇAS) EX: O PAI ELOGIA UM FILHO E NÃO ELOGIA O OUTRO ETC...
A CRIANÇA PRECISA MOVIMENTAR-SE, MOVER-SE, EVITAR A INQUIETAÇÃO.
AGRESSIVIDADE – TER CUIDADO COM A VIOLÊNCIA, PRINCIPALMENTE DOS PAIS
MENTIRA E O FURTO – A CRIANÇA MENTE SIM, ELA FANTASIA COMO TAMBÉM SENDO UMA FORMA DE DEFESA E POR IMITAÇÃO DO ADULTO – NÃO CASTIGAR PELA MENTIRA E SIM BUSCAR O MOTIVO – CONSTRUIR UMA CULTURA. E O FURTO – PODE SER CHAMAMENTO DE ATENÇÃO – ENSINAR QUE NÃO PODE PEGAR NADA DE ALGUÉM – SALA DE AULA – PEDIR.
CURIOSIDADE – ESTIMULAR
IDADE DAS PERGUNTAS
O PAPEL DOS PAIS E PROFESSORES NO ESTABELECIMENTO DE LIMITES
PRECISA DE TEMPO E PACIÊNCIA 
OLIVEIRA, Marta Kohl de.
Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico.
MEDIAÇÃO SIMBÓLICA – ESTUDO DAS FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES
CONFORME VYGOTSKY - O DESENVOLVIMENTO DO INDIVÍDUO PRECISA SE RELACIONAR – A INTERAÇÃO SOCIAL É EXTREMAMENTE IMPORTANTE
TRANSFORMAR OS SIGNOS – SÍMBOLOS EM PROCESSOS DE INTERNALIZAÇÃO
PENSAMENTO E LINGUAGEM – A CAPACIDADE DO HOMEM
PONTOS POSITIVOS
INTERAÇÕES – PAPEL FUNDAMENTAL
CULTURA – NÃO É ALGO PRONTO E SIM CONSTRUÍDO
VIDA SOCIAL – PROCESSO DINÂMICO – SER ATIVO
INTERNALIZAÇÃO DA CULTURA – PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
O DESENVOLVIMENTO DESDE O NASCIMENTO. PARA APRENDIZAGEM PRECISA ESTAR INSERIDO NUM GRUPO.
ZDP – ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL – A DISTÂNCIA ENTRE O POTENCIAL (PODE ALCANÇAR COM AJUDA DE UM ADULTO) E A REAL (JÁ CONSEGUE FAZER SOZINHA). VICE- VERSA.
AQUISIÇÃO DA ESCRITA
ESTAR INSERIDA NO MEIO LETRADO
DESCOBRIR QUE A ESCRITA É UM SISTEMA DE SIGNOS
VAI INICIAR UTILIZANDO SÍMBOLOS
INTERAGIR
ASSIMILAR
LETRAMENTO – A FUNÇÃO DA ESCRITA NA VIDA SOCIAL
PERCEPÇÃO : VISÃO, AUDIÇÃO, ETC...
ATENÇÃO: VAI SE SUBMETENDO A PROCESSOS DE CONTROLE VOLUNTÁRIO.
MEMÓRIA: NATURAL (REGISTRO - AÇÃO NÃO VOLUNTÁRIA – EX.: MAMADEIRA) E MEDIADA (REGISTRO - AÇÃO VOLUNTÁRIA – EX.: LISTA DE COMPRAS, POR SIGNOS, POR PALAVRAS).
MAGDA SOARES – ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO COMPLEXO
ALFABETIZAÇÃO – LEVAR À AQUISIÇÃO DO ALFABETO (LETRAS, CÓDIGOS) – 
CODIFICAR E DECODIFICAR – “PEDRO SABE LER E ESCREVER”.
SABER LER (DECODIFICAR) – SABER ESCREVER (CODIFICAR) 
“PEDRO LEU MONTEIRO LOBATO E ESCREVEU SOBRE MONTEIRO LOBATO” – ESTA FRASE VAI ALÉM E NÃO SOMENTE UMA FORMA MECÂNICA DE CODIFICAR E DECODIFICAR – PRECISA DE APREENSÃO, COMPREENSÃO E EXPRESSÃO.
ESCREVER NÃO É SOMENTE DESCREVER A FALA, ENVOLVE MUITO MAIS.
NATUREZA DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO: É UM PROCESSO MULTIFACETADO – ENVOLVE PSICOLOGIA – PROCESSOS COGNITIVOS PRÉ REQUISITO PARA ALFABETIZAÇÃO (EX.: EMILIA FERREIRO); PSICOLINGUÍSTICA; SOCIOLINGUÍSTICA (RELAÇÃO AOS USOS SOCIAIS DA LÍNGUA) E LINGUÍSTICA (COMPREENSÃO DE GRAFEMAS E FONEMAS).
ALFABETIZAÇÃO E CIDADANIA
A PESSOA TEM O DIREITO COMO CIDADÃO A LER E A ESCREVER.
ALFABETISMO FUNCIONAL – SABE LER E ESCREVER, ANALFABETISMO FUNCIONAL MAS NÃO COMPRENDE O QUE LÊ E ESCREVE.
BUSCA DA QUALIDADE
PARA SER ALFABETIZADO ENVOLVE : MÉTODOS, RECURSOS, SETORES EXTRAESCOLARES
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DO PROCESSO: SAEB – SISTEMA DE AVALIAÇÃO NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA – ANA – AVALIAÇÃONACIONAL DE APRENDIZAGEM
MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO:
SINTÉTICO: ALFABÉTICO, ´FONÉTICO, SILÁBICO
ANALÍTICO: PALAVRAÇÃO, SETENCIAÇÃO, TEXTO(CONTO)
MISTO: SINTÉTICO E ANALÍTICO
PAULO FREIRE – CRIOU UMA CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO – COMO PRÁTICA DE LIBERDADE, MEIO DE DEMOCRATIZAÇÃO, OPORTUNIDADE DE REFLEXÃO SOBRE O MUNDO.
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Zélia. Psicologia e epistemologia genética de Jean Piaget
O CONHECIMENTO COMO RESULTADO DA INTERAÇÃO COM O MEIO
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO - SEMPRE AGINDO COM O MEIO – ASSIMILAÇÃO E ACOMODAÇÃO
CAMPOS, M. M.; ROSEMBERG, F. Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças
• Nossas crianças têm direito à brincadeira 
• Nossas crianças têm direito à atenção individual
 • Nossas crianças têm direito a um ambiente aconchegante, seguro e estimulante 
• Nossas crianças têm direito ao contato com a natureza 
• Nossas crianças têm direito a higiene e à saúde 
• Nossas crianças têm direito a uma alimentação sadia 
• Nossas crianças têm direito a desenvolver sua curiosidade, imaginação e capacidade de expressão 
• Nossas crianças têm direito ao movimento em espaços amplos 
• Nossas crianças têm direito à proteção, ao afeto e à amizade 
• Nossas crianças têm direito a expressar seus sentimentos 
• Nossas crianças têm direito a uma especial atenção durante seu período de adaptação à creche 
• Nossas crianças têm direito a desenvolver sua identidade cultural, racial e religiosa
Nossas crianças têm direito à brincadeira 
• Os brinquedos estão disponíveis às crianças em todos os momentos 
• Os brinquedos são guardados em locais de livre acesso às crianças 
• Os brinquedos são guardados com carinho, de forma organizada 
• As rotinas da creche são flexíveis e reservam períodos longos para as brincadeiras livres das crianças 
• As famílias recebem orientação sobre a importância das brincadeiras para o desenvolvimento infantil 
• Ajudamos as crianças a aprender a guardar os brinquedos nos lugares apropriados 
• As salas onde as crianças ficam estão arrumadas de forma a facilitar brincadeiras espontâneas e interativas 
• Ajudamos as crianças a aprender a usar brinquedos novos 
• Os adultos também propõem brincadeiras às crianças 
• Os espaços externos permitem as brincadeiras das crianças 
• As crianças maiores podem organizar os seus jogos de bola, inclusive futebol 
• As meninas também participam de jogos que desenvolvem os movimentos amplos: correr, jogar, pular 
• Demonstramos o valor que damos às brincadeiras infantis participando delas sempre que as crianças pedem
 • Os adultos também acatam as brincadeiras propostas pelas crianças 
Nossas crianças têm direito à atenção individual 
• Chamamos sempre as crianças por seu nome 
• Observamos as crianças com atenção para conhecermos melhor cada uma delas 
• O diálogo aberto e contínuo com os pais nos ajuda a responder às necessidades individuais da criança
 • A criança é ouvida 
• Sempre procuramos saber o motivo da tristeza ou do choro das crianças 
• Saudamos e nos despedimos individualmente das crianças na chegada e saída da creche
 • Conversamos e somos carinhosos com as crianças no momento da troca de fraldas e do banho
 • Comemoramos os aniversários de nossas crianças 
• Crianças muito quietas, retraídas, com o olhar parado, motivam nossa atenção especial 
• Aprendemos a lidar com crianças mais agitadas e ativas sem discriminá- las ou puní-las
 • Aprendemos a lidar com preferências individuais das crianças por alimentos 
• Ficamos atentos à adequação de roupas e calçados das crianças nas diversas situações
 • Damos suporte às crianças que têm dificuldades para se integrar nas brincadeiras dos grupos 
• Procuramos respeitar as variações de humor das crianças 
• Procuramos respeitar o ritmo fisiológico da criança: no sono, nas evacuações, nas sensações de frio e calor 
 • Crianças com dificuldades especiais recebem apoio para participar das atividades e brincar com os colegas 
• Nossas crianças têm direito a momentos de privacidade e quietude
 • Evitamos usar e que as crianças usem apelidos que discriminem outras crianças 
• Procuramos analisar porque uma criança não está bem e encaminhá-la à orientação especializada quando necessário
DEVRIES, R. et al. O currículo construtivista na educação infantil: práticas e atividades.
	
Esta obra apresenta uma interpretação construtivista do currículo adequado ao desenvolvimento na educação infantil. A autora , uma das precursoras da educação construtivista para crianças pequenas e suas colegas oferecem aos leitores uma análise teórica e informações práticas para a qualificada realização das atividades pedagógicas. O ensino na sala de aula construtivista é ilustrado e comparado com as abordagens de outros três tipos de sala de aula.
CONSTRUTIVISMO – TRABALHAR COM A CONTEXTUALIZAÇÃO, ASSOCIAR A ALGO CONCRETO.
AS ATIVIDADES DEVEM SER BEM PLANEJADAS E QUE ATENDAM ÀS NECESSIDADES DAS CRIANÇAS EM CADA FAIXA ETÁRIA, NUMA LINGUAGEM PRÓPRIA.
VINHA, T. P. O educador e a Moralidade Infantil: Uma visão construtivista
O desenvolvimento da autonomia moral é uma meta importante para a educação, e a escola de educação infantil constitui local adequado para o desenvolvimento das diversas relações de colaboração e cooperação. 
Importante destacar que desenvolvimento moral denomina-se o desenvolvimento dos sentimentos, das crenças, valores e princípios. 
Ao contrário do que se pensa, os valores morais não são ensinados diretamente. Não se pode ensinar a ser honesto, justo ou a respeitar o outro com sermões, histórias ou lições de moral. 
A criança irá construir sua moralidade (sentimentos, crenças, juízos e valores) a partir de sua interação com as inúmeras e cotidianas experiências que tem com as pessoas e com as situações. 
HOFFMANN, J. Avaliação na pré-escola:
um olhar sensível e reflexivo sobre a criança
	A autora traz aspectos da avaliação na educação infantil, citando fatores como reflexão, registros diários e acima de tudo nos leva a pensar sobre a avaliação como um acompanhamento e promoção do desenvolvimento, de modo que os objetivos propostos pelo educador façam a diferença na vida das crianças. 
CAP.1 – A AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
É preciso, portanto, re-significar a avaliação em educação infantil como acompanhamento e oportunização ao desenvolvimento máximo possível de cada criança, assegurando alguns privilégios dessa instancia educativa, tais como o não- atrelamento ao controle burocrático do sistema oficial de ensino em termos de avaliação, e a autonomia em relação à estrutura curricular.
CAP.2 - CAP. II – PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO
Compreendendo a criança, o professor redimensiona o seu fazer a partir do mundo infantil descoberto e re-significado. E dessa significação decorre diretamente a qualidade de sua interação com a criança. È essa a complexidade própria da avaliação em educação infantil.
Formar educadores infantis é muito mais do que lhes sugerir ou supervisionar um trabalho junto às crianças. È oferecer-lhes espaço de reflexão e troca de experiências e suscitar-lhes autonomia e iniciativa, principalmente no que se refere à avaliação.
O tema avaliação é por demais complexos justamente, porque é diretamente depende da observação das crianças em sua exploração permanente do mundo e da aproximação dos educadores com a realidade sócio-cultural dessas crianças, à luz de suas próprias representações e sentimentos. Não se pode conceber a avaliação como um jogo de regras uniformes e definidas, à luz de parâmetros fixos, controladores, pois ela encerra a dinâmica da interação e a própria dialética do conhecimento, com suas continuidades e descontinuidades.
CAP. III- AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL
A busca de significado pela avaliação requer o estudo das concepções de educação infantil, das teorias de desenvolvimento e das abordagens do processo educativo que elas se originam. O tema da avaliaçãoinsere e gradativamente nessa discussão, buscando-se a contestação de práticas descontextualizadas da realidade da criança, de práticas assistencialistas ou compensatórias que se revelam nos processos avaliativos.
Estudos e pesquisas invalidam as funções assistencialistas e compensatório da creche e pré-escola. A concepção construtivista-interacionalista de conhecimento provoca outro olhar sobre o desenvolvimento infantil e consequentemente sobre posturas pedagógicas e avaliativas. 
CAP. V- O ESPAÇO PEDAGÓGICO VERSUS AVALIAÇÃO MEDIADORA
Para que a avaliação se efetive como mediação, com sentido significativo das ações cotidianas e pensamentos das crianças. Um processo avaliativo mediador não entra em sintonia com um planejamento rígido de atividades por um professor, com rotinas flexíveis, com temas previamente definidos para unidades de estudo, onde os conhecimentos construídos pelas crianças não são levados em conta.
A ação avaliativa mediadora também não se efetiva num espaço pedagógico improvisado. As atendentes de creche assistencialistas, onde se realizam os estágios, pouco tem a nos dizer sobre as crianças além de algumas atitudes ou hábitos de dormir, comer etc. Sem propor nenhum trabalho às crianças a cada momento.
É urgente repensar esse espaço pedagógico bem como a definição dos objetivos educacionais, uma vez que a finalidade da educação infantil é o acompanhamento sério e reflexivo do desenvolvimento global de uma criança, estendendo-se dos cuidados que ela necessita à natureza do seu ser racional, conhecido, desde recém nascido.
CAP. V- RECORTES DO COTIDIANO
Ao se perceber tais fundamentos essenciais ao delineamento de uma proposta pedagógica, torna-se necessário, assim, analisar os componentes curriculares que se articulam para compor o planejamento do cotidiano em educação infantil.
Historicamente, o planejamento na pré-escola organiza-se em unidades temáticas o que reproduz, de certa forma a organização curricular em disciplinas do ensino regular. O planejamento desenvolvido através de projetos pedagógicos, em educação infantil, tem por fundamento uma aprendizagem significativa para as crianças
A ação avaliativa mediadora implica em projetar o futuro a partir de recortes do cotidiano, em delinear a continuidade da ação pedagógica, respeitando a criança em seu desenvolvimento, em sua espontaneidade na descoberta de mundo oferecendo-lhe um ambiente de afeto e segurança para suas tentativas.
CAP. VI – UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA
Como provocar o professor a um olhar sensível e reflexivo sobre a criança que gere uma verdadeira aproximação entre ambos, que o leve a ser ainda mais curioso sobre as ações e os pensamentos dela? Percebe-se, no processo avaliativo, que difícil é para o professor dar-se conta de suas próprias concepções de vida. O conhecimento de uma criança é construído lentamente, pela sua própria ação e por suas próprias ações e por suas próprias ideias que se desenvolvem numa direção: para maior concorrência, maior riqueza e maior precisão. É preciso que o processo avaliativo supere o individualismo e gere a cooperação entre os elementos da ação educativa. A cooperação envolve o exercício da descontração, a coordenação da diversidade de pontos de vista para se ampliar o entendimento sobre a formação infantil. 
CAP.VII PARECERES DESCRITIVOS: UMA ANÁLISE CRÍTICA.
A falta de preparação dos professores para enunciar e redigir pareceres sobre o desenvolvimento infantil, a ausência de uma proposta pedagógica das instituições e que acaba por se retratar nessa forma de registro, ou a falta de acompanhamento consistente das crianças pelos professores que acabam por incorrer em certos absurdos registrados sobre elas. Hoffmann menciona alguns equívocos na elaboração dos registros avaliativos.
A complexidade que envolve a avaliação do desenvolvimento infantil exige registros descritivos e reflexivos que ultrapassem em muito uma prática de “avaliação por cruzinhas” ou preenchimento de formulários padronizados. E essa é uma consideração que se aplica a todos as instancias da educação. O que se deve garantir em educação é o respeito às diferenças de cada um. E esse respeito às diferenças exige uma permanente observação e reflexão do processo individual de construção do conhecimento.
CAP. VIII- DELINEANDO RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO
O registro da história da criança, no processo avaliativo, não pode significar apenas memória como função bancária, ou seja, há que se pensar no significado desse registro para além da coleta de dados e informações. Por outro lado em avaliação como nos basearmos apenas na memória, porque ela é muitas vezes falha.
CAP. VIIII- RELATÓRIOS DIARIOS E RELATÓRIOS GERAIS: UM EXERCÍCIO DE REFLEXÃO SOBRE A AÇÃO
A avaliação, enquanto mediação insere-se no processo educativo como um instrumento de reflexão, que auxilie o professor a tomar consciência de mudanças a operar em sua ação, a comprovar e/ ou refutar hipóteses sobre processos vividos pelas crianças. Percebe-se no dia a dia do professor de educação infantil, o risco das rotinas, das ações improvisadas e/ ou não refletidas em termos do seu significado educativo para as crianças.
Os relatórios diários tem sido uma pratica das estagiarias do Curso de pedagogia, os relatórios evidenciam, em sua sequência e evolução, que está em jogo um processo de mudança conceitual das estagiarias, para o qual o suporte teórico e a relação dessa prática como essencial.
Os relatórios gerais, por sua vez, consistem em relatos globalizantes do trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor, numa turma de crianças, ao longo de um semestre letivo.
BRASIL, Ministério da educação. Secretaria da Educação Básica. Brinquedos e brincadeiras nas creches: Manual de orientação Pedagógica.
	O livro Brinquedos e Brincadeiras de Creches – manual de orientação pedagógica foi publicado em 2009 com a principal finalidade de apontar diretrizes de organização do ambiente educacional e incentivo à brincadeira na instituição de ensino. 
	 A publicação é um documento técnico formulado pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica, elaborado para ser utilizado por profissionais de Educação Infantil que lidam com crianças na faixa etária de 0 a 3 anos na função de suporte teórico e prático.
	Valendo-se da concepção da criança no papel de sujeito histórico e de direitos como ponto de partida, o material propõe uma abertura de espaço nos planejamentos curriculares para a prática do brincar em ambientes educativos. 
	É por meio da brincadeira e dos brinquedos que a criança ganha consciência de si mesma, aprende as primeiras noções de expressão, investigação, interação e desenvolve a perspectiva do mundo e das pessoas.
	O Manual tem com base as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e considera a criança o centro do planejamento pedagógico. Desta forma, expõe formas de organizar espaços, tipos de atividades, materiais e conteúdos, e reforça a ideia de que é por meio das relações e práticas cotidianas que a criança forma sua identidade pessoal e coletiva, e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade por meio da qual produz cultura.
IMPORTANTE TAREFA DE CASA: LEITURA NA ÍNTEGRA DO MANUAL – CONSTA NO EMAIL OU SITE
http://agendaprimeirainfancia.org.br/arquivos/publicacao_brinquedo_e_brincadeiras_completa.pd
BRASIL. Ministério da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.
	Este documento apresenta uma reflexão sobre creches e pré-escolas no Brasil, situando e fundamentando concepções de criança, de educação, de instituição e do profissional, que foram utilizadas para definir os objetivos gerais da educação infantil e orientaram a organização dos documentos de eixos de trabalho que estão agrupados em dois volumes relacionados aos seguintes âmbitos de experiência: 
Formação Pessoal e Social 
Conhecimento de Mundo - construção das diferentes linguagens pelas crianças e para as relações que estabelecem com os objetosde conhecimento: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática
Construção da Identidade e Autonomia das crianças. 
	O Referencial é um guia de orientação que deverá servir de base para discussões entre profissionais de um mesmo sistema de ensino ou no interior da instituição, na elaboração de projetos educativos singulares e diversos. 
	Pretendem contribuir para o planejamento, desenvolvimento e avaliação de práticas educativas que considerem a pluralidade e diversidade étnica, religiosa, de gênero, social e cultural das crianças brasileiras, favorecendo a construção de propostas educativas que respondam às demandas das crianças e seus familiares nas diferentes regiões do país.
IMPORTANTE LER NA ÍNTEGRA O DOCUMENTO NO EMAIL OU SITE
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf

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