Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Exercícios 1. Mostre que y = x — x 1 é uma so lução da e q u a ç ã o diferencial xy' + y = 2x. 2. Verifique se y = sen x cos x — cos x é uma so lução do problema de valor inicial y' + (tgx)y = cos 2 x y(0) = — 1 no intervalo — TT/2 < x < ir/2. (a) Para quais valores de r a função y = erx satisfaz a e q u a ç ã o d i - ferencial 2 / + y' - y = 0? É necessário usar uma calculadora gráfica ou computador (b) Se r\ r 2 são os valores que v o c ê encontrou no i tem (a), mos- tre que todo membro da famíl ia de funções y = aer" + be"x t a m b é m é uma so lução . 4. (a) Para quais valores de k a função y — cos kt satisfaz a e q u a ç ã o diferencial 4y" = - 2 5 y ? (b) Para estes valores de k, verifique se todo membro da famíl ia de funções y = A sen kt + B cos kt t a m b é m é uma so lução . As Homework Hints estão disponíveis em www.stewartcalculus.com 530 C Á L C U L O 5. Quais das seguintes funções são so luções da e q u a ç ã o diferencial y" + y = sen xl sen* a )y • , 1 c)y =2 x senx (b) y = cos x (d) y = —\x cos * a) Mos t re que cada membro da f amí l i a de f u n ç õ e s y = ( l n x + C)/x é uma s o l u ç ã o da e q u a ç ã o diferencial x?y' + xy = 1. b) Ilustre a parte (a) t r açando vár ios membros da famíl ia de so- luções na mesma tela. c) Encontre a so lução da e q u a ç ã o diferencial que sat isfaça a c o n d i ç ã o in ic ia l y ( l ) = 2. d) Encontre a so lução da equação diferencial que satisfaça a con- d ição in ic ia l y(2) = 1. a) O que v o c ê pode dizer da so lução da e q u a ç ã o y' = - y 2 ape- nas olhando a e q u a ç ã o diferencial? b) Verifique se todos os membros da famíl ia y = l/(x + C) são so luções da e q u a ç ã o no i tem (a). c) Você pode pensar em uma so lução da e q u a ç ã o diferencial y' = —y 2que n ã o seja membro da famíl ia no i tem (b)? d) Encontre uma so lução para o problema de valor in ic ia l y' = - y 2 y(0) = 0,5 a) O que v o c ê pode dizer sobre o gráf ico de uma so lução da e q u a ç ã o y ' = xy3 quando x es tá p r ó x i m o de 0? E se x for grande? b) Verifique se todos os membros da famíl ia y = (c — x 2 ) ~ " 2 s ão so luções da e q u a ç ã o diferencial y ' = xy3. c) Trace vár ios membros da famíl ia de so luções na mesma tela. Os gráf icos confirmam o que você predisse no i tem (a)? d) Encontre uma so lução para o problema de valor in ic ia l / = xf y(0) = 2 Uma p o p u l a ç ã o é modelada pela e q u a ç ã o diferencial f = 1'2 P O-TÍÕÕ (a) Para quais valores de P a p o p u l a ç ã o está aumentando? (b) Para quais valores de P a p o p u l a ç ã o es tá diminuindo? (c) Quais são as so luções de equ i l íb r io? 10. A função y(f) satisfaz a e q u a ç ã o diferencial dy dt = y 4 - 6 y 3 + 5 y 2 (a) Quais são as so luções constantes da e q u a ç ã o ? (b) Para quais valores de y a função es tá aumentando? (c) Para quais valores de y a função es tá diminuindo? 11. Explique por que as funções cujos gráficos são dados a seguir não podem ser so luções da e q u a ç ã o diferencial di = e'(y - l) 2 12. A função, cujo gráfico é dado a seguir, é uma so lução de uma dad seguintes equações diferenciais. Decida qual é a e q u a ç ã o cor re t» e justifique sua resposta. A. y ' = 1 + xy B . y ' = -2xy C. y ' = 1 - 2xy 13. Combine as equações diferenciais com os gráficos de solução ro-J tulados de I - I V . D ê razões para suas escolhas. (a) y' = 1 + x2 + y 2 (b) y' = xe-* 1 ( c ) y ' = • 1 + (d) y' = sen(ryj cos (xy) I I LU I V 14. Suponha que você tenha acabado de servir uma xícara de café c é m - c o a d o com uma temperatura de 95 °C em uma sala onde temperatura é de 20 °C. (a) Quando você acha que o café esfria mais rapidamente? O qf acontece com a taxa de resfriamento com o passar do t e n r Explique. (b) A L e i de Resfriamento de Newton afirma que a taxa de friamente de u m objeto é proporcional à d i ferença de tem ratura entre o objeto e sua v iz inhança , desde que essa d i rença não seja muito grande. Escreva uma equação diferen:' para expressar a L e i de Resfriamento de Newton nessa si ção particular. Qual a condição inicial? Tendo em vista sua posta no item (a), você acha que essa equação diferencial é modelo apropriado para o resfriamento? (c) F a ç a u m e s b o ç o para o gráfico da so lução do problema de ^ lor inicial no i tem (b). 15. Os ps icó logos interessados em teoria do aprendizado estudam curvas de aprendizado. Seja P(t) o nível de desempenho de g u é m aprendendo uma habilidade como uma função do tempo treinamento í. A derivada dPIdt representa a taxa em que o sempenho melhora, (a) Quando você acha que P aumenta mais rapidamente? O acontece a dPIdt quando t aumenta? Explique. Exercícios Resolva a e q u a ç ã o diferencial. dy y dx x xy2y' = x + 1 v + sen y) y' =x + x3 dy_ dt ye t2p - p + t2 - 1 dy = 4~* dx è1 4. (y 2 + xy 2)y' = 1 dl> í . + 1. 6. dy sen 0 8. — = d6 y sec 8 dz 10. — + e , + z 11-18 Encontre a so lução da e q u a ç ã o diferencial que satisfaça a con- d ição in ic ia l dada. „ 12. dy x dx y' dy l n x dx xy ' y(0) = - 3 y d ) = 2 dtí 2f + sec 2 í dt 14. y' 2M xy sen x y + i w(0) = - 5 y(0) = 1 É necessário usar uma calculadora gráfica ou computador [scÃ] É necessário usar um sistema de computação algébrica h l Homeworks Hints estão disponíveis em www.stewartcalculus.com 544 C Á L C U L O 15. x I n * = y (1 + V3 + y 2 ) y ' , y ( l ) = 1 />(1) = 2 17. y ' tg x = a + y, y( i r /3) = a, m > = - i O < x < TT/2 18. — = kL2 l n r, ( 19. Encontre uma e q u a ç ã o da curva que passe pelo ponto (0, 1) e cuja inc l inação em (x, y) seja xy. 20. Encontre a f u n ç ã o / t a l q u e / ' ( * ) = f(xj(l - / ( * ) ) e / ( 0 ) = | . 21. Resolva a e q u a ç ã o diferencial y ' = x + y, usando a m u d a n ç a de var iáveis u = x + y. Resolva a equação diferencial xy' = y + xe , / j r , usando a m u d a n ç a de var iáveis v = y/x. 22. 23. (a) Resolva a e q u a ç ã o diferencial y' = 2x-J\ (b) Resolva o problema de valor i n i c i a l y ' = 2x^J\~ y 2 . y (0) = 0 e faça u m gráfico de so lução . (c) O problema de valor in ic ia l y' = 2x^1 — y 2 , y (0) = 2 tem so lução? Explique. f<J 24. Resolva a e q u a ç ã o e~yy' + cos x = 0 e trace vár ios membros da famíl ia de so luções . Como muda a curva so lução quando a cons- tante C varia? SCa[ 25. Resolva o problema de valor inicial y' = (sen x)/sen y, y(0) = 7r/2, e trace a solução (se seu SCA fizer gráficos implícitos). r S C Ã 1 26. Resolva a e q u a ç ã o y ' = xjx2 + l/(yey) e trace vár ios mem- bros da famíl ia de so luções (se seu SCA fizer gráf icos impl íc i - tos). Como muda a curva so lução quando a constante C varia? |SCÃ| 27-28. 27. (a) Use um sistema de c o m p u t a ç ã o a lgébr ica para desenhar um campo de d i reção para a e q u a ç ã o diferencial. Impr ima e use- -o para e sboça r algumas curvas de so lução sem resolver a e q u a ç ã o diferencial. (b) Resolva a e q u a ç ã o diferencial. (c) Use o SCA para desenhar as so luções obtidas na parte (b) . Compare com as curvas da parte (a). y ' = y 2 28. y' = xy 29-32 Encontre as trajetórias ortogonais da famíl ia de curvas. Usando uma calculadora (ou u m computador), desenhe vár ios mem- bros de cada famíl ia na mesma tela. 29. x2 + 2y2 k y = — 30. kx- 31 32. y = 1 + kx 33-35 U m a e q u a ç ã o in t eg ra l é uma e q u a ç ã o que c o n t é m uma fun- ção desconhecida y(x) e uma integral que envolve y(x). Resolva a determinada e q u a ç ã o integral. [Dica: Use uma c o n d i ç ã o in ic ia l obtida da e q u a ç ã o integral.]33. y(x) = 2 + £ [í - fy(f)] dt 34. y(x) = 2+ \ ' - ^ - , x > 0 Ji fy(f) 35. y(x) = 4 + ^2ty/yjt)dt 36. Encontre a f u n ç ã o / t a l q u e / ( 3 ) = 2 e (t2 + \)f(t) + \f(t)f+ 1 = 0 t ^ l 37. 38. 39. [Dica: Use a fórmula de ad i ção para tg(x + y) na Pág ina de ReJ ferência 2.] Resolva o problema de valor inicial no Exerc íc io 27, na Seçãa 9.2, para encontrar uma expressão para a carga no instante t. EnJ contre o valor-l imite da carga. N o Exerc íc io 28, na S e ç ã o 9.2, discutimos uma e q u a ç ã o di tei rencial que modela a temperatura de uma x ícara de café a 95 "Q em uma sala a 2 0 ° C . Resolva a e q u a ç ã o diferencial para encoi»-j trar uma expres são para a temperatura do café no instante /. N o Exerc íc io 15, na Seção 9 .1 , formulamos u m modelo paradj aprendizado na forma da e q u a ç ã o diferencial dP dt = k{M - P) 40. onde P(t) mede o desempenho de a l g u é m aprendendo uma h" bilidade depois de u m tempo de treinamento t, M éo nível má x i m o de desempenho e k é uma constante positiva. Resolva ess^ e q u a ç ã o diferencial para encontrar uma e x p r e s s ã o para P(t\ Qual é o l imi te dessa exp re s são? E m uma reação qu ímica elementar, as mo lécu la s ún icas de doid reagentes A e B formam a m o l é c u l a do produto C: A + B —> C A lei de ação das massas afirma que a taxa de reação é propor-] cional ao produto das concen t r ações de A e B : rf[C] dt * [ A ] [ B ] (Veja o Exemplo 4, na S e ç ã o 3.7, no Volume I . ) En tão , se as c o n l cen t rações iniciais forem [ A ] = a mols /L e [ B ] = b mols /L d) escrevermos x = [ C ] , en t ão teremos dx dt = k(a — x)(b — x) 41. (a) Supondo que a ^ b , encontre x como uma função de t. Use fato de que a concen t r ação in ic ia l de C é 0. (b) Encontre x(t) assumindo que a = b. Como essa expressa para x(t) é simplificada se soubermos que [C] = j o. depois 20 segundos? E m contraste com a s i tuação do Exerc íc io 40, as exper i ênc ia ! mostram que a r eação H 2 + B r 2 —> 2 H B r satisfaz a lei de troca d [ H B r ] dt = £ [ H 2 ] [ B r 2 ] 1/2 e, portanto, para essa reação a e q u a ç ã o diferencial torna-se dx dt = k{a - x)(b - x)1'2 42. onde x = [ H B r ] e o e i são concen t r ações iniciais de h idrogénio e bromo. (a) Escreva x como uma função de t no caso em que a = b. Use o fato de que x (0) = 0. (b) Se a > b, encontre t como uma função de x. [Dica: Ao de- sempenhar a in tegração , faça a subs t i tu ição u = y/b — x .] Uma esfera com raio 1 m tem temperatura 15 °C. Ela encontra- -se dentro de uma esfera concênt r ica com raio 2 m e temperatura 25 °C. A temperatura T(r) em uma dis tânc ia r do centro comum das esferas satisfaz a e q u a ç ã o diferencial d2T 2 dT + = 0 dr2 r dr Se fizermos 5 = dTIdr, en tão S satisfaz uma equação diferencial de primeira ordem. Encontre uma expres são para a temperatura T(r) entre as duas esferas. E Q U A Ç Õ E S DIFERENCIAIS 545 43. Uma solução de glicose é administrada de maneira intravenosa na corrente sanguínea em uma taxa constante r. A medida que a g l i - cose é adicionada, ela é convertida em outras substâncias e remo- vida da corrente s angu ínea a uma taxa que é proporcional à concent ração naquele instante. En tão , um modelo para a concen- tração C = C(t) da so lução de glicose na corrente sanguínea é dt2 dC dt kC 44. onde k é uma constante positiva. (a) Suponha que a c o n c e n t r a ç ã o no instante t = 0 seja C 0 . Determine a c o n c e n t r a ç ã o em u m instante qualquer í, resol- vendo a e q u a ç ã o diferencial. (b) Assumindo que C0 < r/k, calcule l i m , ^ C(t) e interprete sua resposta. U m pequeno pa ís tem $ 10 b i lhões em papel-moeda em circu- l ação e a cada dia $ 50 m i l h õ e s chegam aos bancos daquele lugar. O governo decide introduzir uma nova moeda, fazendo com que os bancos troquem notas velhas por novas sempre que a moeda antiga entrar nos bancos. Denote p o r * = x(t) a quanti- dade de moeda nova em c i rcu lação no instante /, com x(0) = 0. (a) Formule um modelo ma temá t i co na forma de u m problema de valor in ic ia l que represente o " f l u x o " da nova moeda em cir- cu lação . (b) Resolva o problema de valor in ic ia l encontrado no item (a). (c) Quanto tempo levará para a nova moeda representar 90% da moeda em c i r cu lação? U m tanque c o n t é m 1 000 L de água salgada com 15 kg de sal dis- solvido. Agua pura entra no tanque a uma taxa de 10 L / m i n . A so- lução é mantida bem misturada e escoa do tanque na mesma taxa. Quanto sal há no tanque (a) após t minutos e (b) após 20 minutos? O ar em uma sala com volume 180 m 3 c o n t é m 0,15% de d i ó - xido de carbono inicialmente. A r mais fresco com apenas 0,05% de d i ó x i d o de carbono entra na sala a uma taxa de 2 m 3 / m i n e o ar misturado sai na mesma taxa. Encontre a porcentagem de d ió - xido de carbono na sala como uma função do tempo. O que I " acontece a longo prazo? 47. U m barr i l com 2 000 L de cerveja c o n t é m 4% de á lcool (por vo- * lume). Cerveja com 6% de á lcool é bombeada para dentro do barril a uma taxa de 20 L / m i n e a mistura é bombeada para fora do barr i l à mesma taxa. Qual é a porcentagem de á lcool depois de uma hora? U m tanque c o n t é m 1.000 L de água pura.* Agua salgada com 0,04 kg de sal por l i t ro de água entra no tanque a uma taxa de 10 L / m i n . A so lução é mantida completamente misturada e sai do tanque a uma taxa de 15 L / m i n . Quanto sal h á no tanque (a) de- pois de t minutos e (b) depois de uma hora? Quando uma gota de chuva cai, ela aumenta de tamanho; assim, sua massa em u m instante t é uma função de t, m(t). A taxa de crescimento da massa é km{i) para alguma constante positiva k. Quando aplicamos a L e i do M o v i m e n t o de Newton à gota de chuva, obtemos (mv)' = gm, onde v é a velocidade da gota de chuva (dirigida para baixo) e g é a ace le ração da gravidade. A ve- locidade terminal da gota de chuva é l i m , ^ lÁj). Encontre uma expressão para a velocidade terminal em termos de g e k. U m objeto de massa m es tá se movendo horizontalmente por um meio que resiste ao movimento com uma força que é uma fun- ção da velocidade; isto é, 51. 52. 53. onde v = v(t) es = s(t) representam a velocidade e a pos i ção do objeto no instante t, respectivamente. Por exemplo, pense em um barco se movendo pela água . (a) Suponha que a força de resis tência seja proporcional à veloci- dade, isto é,f(v) = —kv, k uma constante positiva. (Esse mo- delo é apropriado para pequenos valores de v.) Sejam v(0) = v0 e Í (0 ) = ÍO os valores iniciais deves. Determine i i e s e m qual- quer instante t. Qual é a dis tância total que o objeto viaja a par- tir do instante t = 0? (b) Para volumes maiores de vum melhor modelo é obtido ao su- por que a força de res is tênc ia seja proporcional ao quadrado da velocidade, isto é,f(v) = — kv2, k > 0. (Esse modelo fo i sugerido primeiro por Newton.) Sejam v0 e s0 os valores i n i - ciais deves. Determine P e s e m qualquer instante t. Qual é a d i s tânc ia total que o objeto viaja nesse caso? Crescimento alométrico em biologia refere-se às re lações entre os tamanhos das partes de um organismo (comprimento do crâ- nio e comprimento do corpo, por exemplo). Se L i ( r ) e Liif) s ão os tamanhos de dois ó rgãos em u m organismo de idade t, en t ão Li e La satisfazem uma lei a lomé t r i ca se suas taxas de cresci- mento específ icas são proporcionais: 1 dLl , 1 dL2 — = k — L \ L \ onde k é uma constante. (a) Use a lei a lométr ica para escrever uma equação diferencial fa- zendo a re lação de L \ L 2 e solucione-a para expressar L \ como uma função de L 2 . (b)E m um estudo de diversas espéc ies de algas unicelulares, a constante de proporcionalidade na lei a lométr ica relacionando B (biomassa celular) e V (volume celular) fo i considerada k = 0,0794. Escreva B como uma função de V. Homeostase refere-se a u m estado em que o teor de nutrientes de u m consumidor é independente do teor de nutrientes de seu a l i - mento. Na a u s ê n c i a de homeostase, u m modelo sugerido por Sterner e Elser é dado por dy_ = }_y_ dx 6 x onde xey representam o teor de nutrientes do alimento e do con- sumidor, respectivamente, e 8 é uma constante com 6 3= 1. (a) Resolva a e q u a ç ã o diferencial. (b) O que acontece quando d = 1 ? O que acontece quando 0 ^ o o ? Seja A(t) a área de uma cultura de tecido em u m instante t e seja M a área final do tecido quando o crescimento es tá completo. A maioria das d iv isões celulares ocorre na periferia do tecido, e o n ú m e r o de células na periferia é proporcional a *jA{t). Ass im, um modelo razoável para o crescimento de tecido é obtido as- sumindo-se que a taxa de crescimento da á rea seja conjunta- mente proporcional a -jA(t) e M — A(t). (a) Formule uma e q u a ç ã o diferencial e use-a para mostrar que o tecido cresce mais ráp ido quando A(t) = 3 M. (b) Resolva a e q u a ç ã o diferencial para encontrar uma expres são para A(t). Use um sistema de c o m p u t a ç ã o a lgébr ica para fa- zer a in tegração . m Agua salgada com 0,05 kg de cal. por l i t ro de á g u a entra no tanque a uma taxa de 5 L / m i n . Exercícios Determine se a e q u a ç ã o diferencial é linear. v = xy 1 1 — + — x y l 2. i y ' + x y 2 = V * 4 J. y sen x = x^y — x i Resolva a e q u a ç ã o diferencial. ixjT -2y = x2 W - x - y + y = -Jx 6. y ' = x + 5y 8. 4x 3 y + x 4 y ' = sen3x 10. y ' + y = ser^e1) dy + (cosx)y = sen(x 2 ) 12. x — 4y = x 4 e dx + í) — + u = 1 + t, r > 0 d í - : — + r = te' dt Resolva o problema de valor in ic ia l . - 2 x y = l n x , y ( l ) = 2 -j- + tfy = cos r, y(7r) = 0 — = r 2 + 3u, t>0, u(2) = 4 - y = 6x, x > 0, y(4) = 20 f = y + x2 sen x, y ( i r ) = 0 í + l ) - 7 - + 3 x ( y - 1) = 0, y(0) = 2 dx ^ ^ • c s o l v a a equação diferencial e use uma calculadora gráfica — . -putador para traçar vários membros da família de solu- \a curva solução muda quando C varia? - 2v = e* 22. xy ' = x 2 + 2y ' fz3 U m a e q u a ç ã o diferencial de Bernoul l i (em homenagem a James Bernoul l i ) é uma e q u a ç ã o da forma dy dx + P(x)y = Q(x)yn Observe que, se n = 0 ou 1, a equação de Bernoull i é linear. Para outros valores de n, mostre que a subs t i tu ição u = y 1 " " trans- forma a e q u a ç ã o de Bernoul l i na equação linear du dx + (1 - n ) F ( x ) « = (1 - n)Q(x) 24-25 Use o m é t o d o do Exerc íc io 23 para resolver a e q u a ç ã o dife- rencial. 24. xy ' + y = — xy2 26. Resolva a equação de segunda ordem xy" + 2y' = 12x 2 por meio da subs t i tu ição u = y'. 27. N o circuito apresentado na Figura 4, uma pilha fornece uma vo l - tagem constante de 40 V, a indu tânc ia é 2 H , a res i s tênc ia é 10 í l e 7(0) = 0. (a) Encontre I(t). (b) Calcule a corrente depois de 0,1 s. 28. N o circuito mostrado na Figura 4, um gerador fornece uma vo l - tagem de E(t) = 40 sen 60r volts, a indu tânc ia é 1 H , a res is tên- cia é 20 a e 7(0) = 1 A . (a) Encontre 7(f). (b) Calcule a corrente depois de 0,1 s. (c) Use uma ferramenta gráfica para desenhar o gráfico da função corrente. 29. A figura mostra u m circuito contendo uma força eletromotriz, u m capacitor com capaci tância de C farads (F) e um resistor com uma res is tência de R de ohms ( í l ) . A queda de voltagem no ca- pacitor é QIC, onde Q é a carga (em coulombs); nesse caso, a Le i de Ki rchhof f fornece - iezessário usar uma calculadora gráfica ou computador As Homework Hints estão disponíveis em www.stewartcalculus.com 562 C Á L C U L O RI + — = E(t) C Mas / = dQldt (veja o Exemplo 3, na S e ç ã o 3.7), assim, temos àQ 1 Suponha que a resis tência seja 5 í l e a capaci tância , 0,05 F; que a pilha forneça uma voltagem constante de 60 V e que a carga in i - cial seja g ( 0 ) = 0 C. Encontre a carga e a corrente no instante t. 30. 31. 32. 33. 34. N o circuito do Exerc íc io 29, R = 2 í l , C = 0,01 F, Q(0) = 0 e E(f) = 1 0 sen 60r. Calcule a carga e a corrente no instante t. Seja P(t) o nível de desempenho de a l g u é m aprendendo uma ha- bilidade como uma função do tempo de treinamento t. O gráfico de P é chamado curva de aprendizagem. N o E x e r c í c i o 15 na Seção 9.1 propusemos a e q u a ç ã o diferencial dP dt = k[M - P(t)] como u m modelo razoáve l para a aprendizagem, onde k é uma constante positiva. Resolva essa e q u a ç ã o diferencial linear e use sua so lução para t raçar a curva de aprendizagem. Dois novos trabalhadores foram contratados para uma linha de montagem. J o ã o processou 25 unidades durante a primeira hora e 45 unidades durante a segunda. Marcos processou 35 unidades durante a primeira hora e 50 unidades na segunda. Usando o mo- delo do Exerc íc io 31 e assumindo que P(0) = 0, estime o nú- mero m á x i m o de unidades por hora que cada trabalhador é capaz de processar. Na S e ç ã o 9.3 analisamos os problemas de misturas nos quais o volume de f luido permanecia constante e vimos que estes for- necem e q u a ç õ e s separáveis (veja o Exemplo 6 naquela seção) . Se as taxas de entrada e de sa ída do sistema forem diferentes, en tão o volume não é constante e a e q u a ç ã o diferencial resul- tante é linear, mas não separável . U m tanque c o n t é m 100 L de água . Uma so lução com uma concen t ração salina de 0,4 k g / L é adicionada à taxa de 5 L / m i n . A so lução é mantida misturada e é retirada do tanque na taxa de 3 L / m i n . Se y(t) é a quantidade de sal (quilogramas) após t m i - nutos, mostre que y satisfaz a e q u a ç ã o diferencial 3y dt 100 + 2r Resolva essa e q u a ç ã o e calcule a concen t r ação depois de 20 m i - nutos. Um tanque com capacidade de 400 L está cheio com uma mistura de á g u a e cloro com c o n c e n t r a ç ã o de 0,05 g de cloro por l i t ro . Para poder reduzir a concen t r ação de cloro, á g u a doce é bombeada para o tanque na taxa de 4 L/s. A mistura é agitada e bombeada para fora em uma taxa de 10 L/s. Encontre a quantidade de cloro no tanque como uma função de tempo. 35. 36. U m objeto de massa m é solto a partir do repouso e presumimos que a res is tência do ar seja proporcional à velocidade do objeto. Se s(t) for a d is tânc ia percorrida depois de t segundos, en t ão a velocidade é v = s'(t) e a ace le ração é a = v'(f). Se g for a ace- l e ração da gravidade, en t ão a força para baixo no objeto é mg—.cv, onde c é uma constante positiva, e a Segunda L e i de Newton fornece dv m — = mg — cv dt w (a) Resolva essa e q u a ç ã o linear para mostrar que „ = / M ( 1 _ e - « / m ) c (b) Qual é a velocidade-limite? (c) Calcule a d is tânc ia que o objeto caiu depois de t segundos. Se ignorarmos a res i s t ênc ia do ar, poderemos concluir que os objetos mais pesados n ã o caem mais r áp ido que objetos mais leves. Mas, se considerarmos a res i s tênc ia do ar, nossa conclu- são muda. Use a expressão para a velocidade de queda de um ob- je to no E x e r c í c i o 35(a) para calcular dvldm e mostrar que os objetos mais pesados caem mais r á p i d o que os mais leves. 37. (a) Mostre que a subs t i tu ição z = l / f transforma a e q u a ç ã o d i - ferencial logís t ica P' = kP(l — P/M) na e q u a ç ã o diferencial linear k_ M z' + kz = (b) Resolva a equação diferencial no i tem (a) paraencontrar uma expres são para P(t). Compare com a E q u a ç ã o 9.4.7. 38. Para considerarmos a va r iação sazonal na e q u a ç ã o diferencial podemos permitir que keMsejam as funções de t: dP = k(i)P\ Mit) (a) Verifique se a subs t i tu ição z = l/P transforma essa equação na e q u a ç ã o linear + k(t)z dt Kt) M{t) (b) Escreva uma expres são para a so lução da e q u a ç ã o linear no i tem (a) e use-a para mostrar que se a capacidade de suporte M for constante, en tão P(t) M 1 + C M e " Deduza que se ^k(t) dt = °°, en t ão l i m , ^ „ P(t) = M. [Isso será comprovado se k(t) = k0 + a cos bt com ko > 0, que des- creve uma taxa de crescimento in t r ínseco positiva com uma va- r iação sazonal per iód ica . ] (c) Se k é constante, mas M varia, mostre que z(t) ké -k,\' ds + Ce~ e uti l ize a Regra de 1'Hôspital para decidir que se M(t) tem u m l imi te quando t —»• oo, en t ão Pit) tem o mesmo l imi te .
Compartilhar