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Pró-Reitoria de EaD e CCDD 1 Canais de Distribuição Prof. Glávio Leal Paura Aula 2 Pró-Reitoria de EaD e CCDD 2 Conversa Inicial Uma escolha assertiva no que diz respeito ao Canal de Distribuição é fator de sobrevivência de um produto no mercado. Isso porque essa decisão é baseada em todo um conhecimento logístico no que diz respeito a qual modal de transporte escolher, qual a melhor rota, qual o melhor canal para o público alvo etc. Para balizar essas decisões é de fundamental importância que a interface logística-marketing seja posta em prática, mas, para isso, também são necessários conhecimentos em perfil do consumidor, gestão da demanda, entre outros os canais que beneficiarão o consumidor. Imaginemos que você produza algo em uma região qualquer do Brasil e necessite fazer com que seu produto chegue a um determinado tipo de consumidor que comprará seu produto em supermercados. Qual a melhor forma de colocar essa mercadoria à disposição do consumidor? Não há uma resposta padrão para tal questionamento, uma vez que isso dependerá de qual região o produto será distribuído, em qual quantidade e o que as regiões têm à disposição para a distribuição. Veja que as questões são complexas e pedem um conhecimento grande nos conceitos e nos modelos de canais de distribuição! Tema 1: Os Canais de Distribuição Os canais de distribuição nada mais são do que as formas das quais você dispõe para levar seu produto acabado até o seu consumidor final, ou seja, estamos falando de uma parte da Logística que alguns autores de chamam de outbound logistics ou simplesmente a atividade de pegar os Pró-Reitoria de EaD e CCDD 3 produtos acabados no setor da manufatura e levar até o consumidor final: Vale ressaltar, neste momento, a diferença entre consumidor final e cliente. O cliente é aquele que adquire o produto e o consumidor final é o que usa/consome o produto. Em algumas e raras situações o cliente e o consumidor final são os mesmos. Para ilustrar, podemos imaginar a sua marca de refrigerantes preferida, os supermercados e os restaurantes onde você compra são os clientes e você é o consumidor final do refrigerante. Observe que se você for comprar esse refrigerante direto da fábrica para consumo próprio, será um exemplo de quando o cliente e o consumidor final são o mesmo indivíduo. Segundo NOVAES (2007), especialistas em logística se preocuparão com os processos operacionais e de controle que permitem transferir os produtos desde o ponto de fabricação até o ponto em que a mercadoria é finalmente entregue ao consumidor. Esse último ponto é, muito frequentemente, um varejista, do qual o consumidor final adquire o produto. Se fizermos uma análise rápida veremos que, dentro deste cenário onde devemos tomar decisões, elas dirão respeito a assuntos como depósitos, transporte, estocagem, carga e descarga, roteirização, embalagem primária e de armazenagem etc. Veja que essa é uma visão estritamente do profissional da área de Logística; porém, se pararmos para pensar veremos que todas essas decisões devem ser embasadas em áreas que façam o profissional refletir quanto a aspectos voltados à comercialização do produto, afinal, de que adianta todo um raciocínio das áreas supracitadas se não soubermos onde está o consumidor? Quando ele irá consumir? De que forma irá consumir? Como ele deseja esse PRODUÇÃO/ MANUFATURA ESTOCAGEM CLIENTE Pró-Reitoria de EaD e CCDD 4 produto? Perceba que para tomar decisões assertivas necessitamos de questões a serem respondidas pelo profissional de marketing, que passa a ser vital para várias escolhas. Portanto, segundo NOVAES (2007), um Canal de Distribuição representa a sequência de organizações ou empresas que vão transferindo a posse de um produto desde o fabricante até o consumidor final. Importante ressaltar que, muitas vezes, o caminho do produto até o consumidor final pode ser composto por diversas empresas e não necessariamente somente pelo fabricante. Basta imaginar que pode existir um operador logístico entre o fabricante e o cliente, por exemplo. Neste momento já somos capazes de visualizar um exemplo de canais de distribuição, conforme a figura abaixo: Portanto, podemos afirmar, segundo STERN et al. (1996), que um Canal de Distribuição é constituído por conjuntos de organizações interdependentes envolvidas no processo de tornar o produto ou serviço disponíveis para uso ou consumo. “O que vem a ser, portanto, um Canal de Distribuição?” Talvez, essa seja a pergunta que esteja permeando seu pensamento neste instante. Então, vamos lá: Canal de Distribuição representa um conjunto atividades que permitem que os produtos se tornem disponíveis, da melhor forma possível, para o consumidor final. Essas atividades variam conforme as estratégias adotadas para atender às exigências do consumidor final, a fim de formar uma FABRICANTE ATACADISTA VAREJO CONSUMIDOR Pró-Reitoria de EaD e CCDD 5 percepção de qualidade para o produto escoado. NOVAES (2007) faz um paralelo importante entre as atividades de Distribuição Física e Canal de Distribuição na figura abaixo: Adaptado de NOVAES (2007) Assim, conseguimos entender a diferença básica de abordagem da distribuição física de produtos em contraste ao Canal de Distribuição escolhido. Tema 2: Características e funções dos intermediários Agora que entendemos melhor o que é um Canal de Distribuição, chegou o momento em que temos que começar a desenvolver um pouco nossa capacidade de análise, até porque o que o fará um bom ou mal profissional de Logística será sua capacidade de analisar situações e tomar decisões em cima Distribuição Física Depósito da Fábrica Centro de Distribuição Depósito Varejista Consumidor Final Canal de Distribuição Fabricante Atacadista Varejista Consumidor Final Pró-Reitoria de EaD e CCDD 6 disso. Reflita: se seu objetivo como profissional da área é tomar decisões otimizando recursos, porque é necessário se fazer valer de intermediários? Por falar nisso, os intermediários, em um Canal de Distribuição são: atacadistas, varejistas, distribuidores e agentes. Essas entidades são realmente necessárias? Primeiro vamos conhecer melhor cada uma delas: Atacadistas: basicamente são aqueles que compram e revendem para os varejistas. Varejistas: são os que vendem ao consumidor final. Distribuidor: são os que vendem, armazenam e fazem todas as operações para atender a uma determinada área de demanda. Agentes: são pessoas jurídicas contratadas para vender os produtos de uma empresa em uma área de atuação muitas das vezes distintas da de costume, podendo ser dentro ou fora do Brasil. Nesse momento, é importante reparar que, muito frequentemente, cada um desses intermediários citados são outras empresas, são pessoas jurídicas contratadas para determinada função. NOVAES (2007), exemplifica uma outra situação, quando questiona por que os grandes varejistas não fabricam, eles mesmos, os produtos que comercializam. Na prática, os grandes varejistas (as grandes redes de supermercados, por exemplo) oferecem uma gama enorme de mercadorias e fabricar todos aqueles produtos implicaria um aporte muito grande de recursos financeiros e, ao mesmo tempo, fugiria da essência de seu negócio, uma vez que a organização não se preocuparia somente em revender e teria toda uma preocupação em produzir. Interessante observarmos que a forma como as empresas pensam e estruturamtodo seu planejamento em torno dos canais de distribuição tem mudado de uma forma muito intensa desde as últimas décadas, isso devido a Pró-Reitoria de EaD e CCDD 7 diversos fatores, como o perfil do consumidor, que mudou muito nos últimos anos; o ambiente, que está cada vez mais favorável a produtos concorrentes (com a globalização, esses concorrentes agora podem vir de qualquer parte do mundo). Ou você ainda duvida que um produto que neste momento está sendo produzido em uma planície da Toscana na Itália não estará disponível para que você a compre em um mercado de sua cidade em algumas semanas? É muito comum em grandes centros urbanos no Brasil os supermercados terem produtos de outra região do planeta que não seja o nosso país. Portanto, por questões que podem variar de natureza estratégica ou pela dinâmica com que um determinado produto deva se tornar disponível, os intermediários são necessários principalmente para atender certas especificidades relacionadas a determinados tipos e quantidades de produtos. Na figura abaixo podemos ver situações típicas em que os intermediários são acionados. Notem como temos várias maneiras de tornar nosso produto disponível para o consumidor final: Pró-Reitoria de EaD e CCDD 8 Tema 3: Canais verticais Para que possamos iniciar nossas analises em torno dos tipos de canais que podemos explorar para disponibilizar um produto é interessante reforçarmos as definições em torno dos objetivos e funções dos canais de distribuição. NOVAES (2007) explica que os objetivos dos canais dependem muito de cada empresa, da forma como ela compete no mercado e da estrutura geral de sua cadeia de suprimentos. Porém, podemos identificar objetivos gerais: Garantir o produto disponível em mercados considerados prioritários; Potencializar as vendas do produto a ser distribuído; Tornar possível uma cooperação entre os intermediários dos canais; Garantir um nível de serviço que dê percepção de qualidade por parte do consumidor; Garantir um fluxo de informações rápido; Reduzir custos. Dentro de todos esses fatores, BALLOU (2004) nos diz que a escolha do desenho de canal mais adequado terá fortes impactos sobre a eficiência e eficácia da cadeia logística. Além disso, o mesmo autor aponta duas principais estratégias: Fornecimento sob estoque Fornecimento sob pedido Para que possamos entender melhor as decisões em torno de canais, devemos conhecer os tipos de canais existentes. Sendo assim, começaremos pelos canais verticais. Podemos exemplificar um canal vertical de várias formas. Porém, assim Pró-Reitoria de EaD e CCDD 9 como NOVAES (2004), apresentarei três hipóteses que ilustrarão de forma clara esse tipo de canal. No diagrama abaixo podemos ver um canal único no pequeno varejo: Reparem que é uma situação que podemos classificar como comum, para exemplificar esse canal podemos nos valer dos supermercados. Vamos supor um produto qualquer: manteiga de uma grande marca. Ela é manufaturada pelo fabricante, que manda o produto para o estoque de um grande atacadista. Os supermercados, por sua vez, compram deste último para, somente depois, disponibilizá-la para o consumidor final. Um outro exemplo de canal vertical que podemos observar é o que chamamos de canal único: Podemos entender esse tipo de canal vertical utilizando como exemplo aquelas empresas que se valem de uma pessoa com uma revista vendendo para sua rede de conhecidos, como Natura, Avon, Hermes, Jequiti etc. Agora, outro canal que podemos destacar é típico do grande varejo: Esse modelo é o mais usado por grandes varejistas que compram vários de seus produtos direto com os fabricantes. Manufatura Atacadsita Varejo Consumidor Manufatura Setor de vendas do fabricante Consumidor Manufatura Varejo Consumidor Pró-Reitoria de EaD e CCDD 10 Com isso, podemos compreender mais sobre como se dá o Canal Vertical, uma das modalidades de Canal de Distribuição existentes. Tema 4: Canais híbridos Desenvolvendo nossas competências no que tange os tipos de canais de distribuição, chegamos aos canais híbridos. Eles têm como principal característica a execução por mais de dois elementos da cadeia de suprimentos, o que descarta a rigidez de um canal vertical, por exemplo. Estamos falando de um meio em que é, dependendo do caso, mais eficiente para distribuir, pois permite que você desenvolva canais diferenciados ao mesmo tempo, para que possa atender a necessidades distintas de um mesmo produto. Mas, como assim “necessidades distintas de distribuição para um mesmo produto”? Vamos pegar o exemplo da indústria automobilística, que tem como objetivo projetar seus modelos de carro no mercado, aumentando a demanda pelo mesmo. Esse tipo de indústria possui a necessidade de que três situações distintas atinjam o consumidor final: Distribuição para os concessionários Atendimento do pós-venda Setor de vendas do Fabricante Quando falamos de distribuição para os concessionários, estamos nos referindo à necessidade que a fábrica tem de enviar o produto até os pontos de venda (até porque é a forma mais comum do consumidor receber seu produto). Pró-Reitoria de EaD e CCDD 11 Praticamente um raciocínio de uma fábrica atendendo um varejista. O atendimento do pós-venda é outra necessidade ligada diretamente a esse produto e que exige um outro raciocínio de Canal de Distribuição. Quando você compra um carro, geralmente o fabricante te dá uma garantia de 1 ano ou de 10.000 km rodados, o que vier primeiro, certo? Então, para que esse fabricante possa atender a essa garantia, é necessário que a fábrica forneça ao ponto de venda peças de reposição, principalmente as que podem apresentar o maior desgaste nesse intervalo. Em outras palavras, a concessionária precisa estar preparada para atender a essas situações dentro da garantia. Estamos falando de um canal específico para atender o consumidor de automóveis e que funciona em paralelo com o primeiro exemplo; porém, com outra finalidade. O outro canal desse tipo de indústria é o do Setor de Vendas do fabricante: algumas montadoras podem ter um serviço de vendas ao consumidor diretamente com a fábrica. Algumas mantêm esse tipo de canal principalmente quando há necessidade de reduzir o estoque em seu pátio. Nesse caso, teremos um canal próprio para atender ao consumidor praticamente direto com a montadora. Na figura abaixo temos a representação de como isso pode ocorrer: Qual a vantagem em se manter um canal híbrido? No exemplo que foi usado podemos perceber a necessidade da empresa em ter um contato direto com seus consumidores – não somente a necessidade de vender, mas também, de estar mais próximo de seu consumidor. Indústria Concessionária Setor de Vendas da fábrica Atendimento pós-venda Consumidor Pró-Reitoria de EaD e CCDD 12 Segundo NOVAES (2004) a adoção de um canal híbrido traz consigo o problema da compensação financeira aos elementos da cadeia que realizam novas funções, pois, se analisarmos bem, o setor da empresa que tem relacionamento direto com o cliente não é mais responsável por executar todas as funções, uma vez que temos mais de um caminho para isso, com setores de raciocínio diferenciado. O cuidado que devemos ter ao planejar um Canal de Distribuição com as características de um canal híbrido é o fato de evitarmos a duplicidade de atuação de alguns elementos da cadeia de suprimento, ou seja, evitar que um mesmo setor façao trabalho de outro. Para que isso não ocorra, necessitamos de canais muito bem desenhados. É sempre válido lembrar que o objetivo disso tudo é o atendimento ao consumidor de forma mais perfeita possível. Tudo isso são estratégias, para otimizar recursos, mas também, para atender cada vez melhor seu consumidor final. Tema 5: Canais múltiplos Neste tema é interessante percebermos que, para crescer, praticamente todas as empresas necessitam aumentar sua área de demanda. Portanto, um bom planejamento de canal pode gerar três situações: Agregar valor ao produto Aumentar área da demanda Melhorar o desempenho Quando temos um Canal de Distribuição bem escolhido e planejado, Pró-Reitoria de EaD e CCDD 13 temos um fator de satisfação de cliente que é imediatamente revertido em valor ao produto. Por exemplo, se você mantém o produto disponível na quantidade certa para atender a todos os seus clientes, você terá confiabilidade de entrega, e quando isso ocorre dizemos que agregamos valor de tempo e lugar ao produto o que faz com que aumente a área de atuação da demanda, uma vez que a confiabilidade é notada pelo mercado, ocasionando um maior interesse pelo seu produto. Segundo NOVAES (2004) uma forma de melhorar o desempenho no gerenciamento da cadeia de suprimento é utilizar mais de um Canal de Distribuição, pois isso aumentará a diversidade de tipos de consumidores que você atingirá. Neste momento podemos dar um destaque aos canais múltiplos, pois esse raciocínio norteará o atendimento a diversos tipos de consumidores. O canal múltiplo é um canal recomendado para produtos consumidos por perfis de consumidores diferentes. Hoje em dia isso é algo muito comum, vamos pegar como exemplo um smartphone, que é um tipo de produto demandado por uma gama muito grande de consumidores com perfis de consumo muito diferentes. Como a escolha por canal múltiplo pode ser uma solução nessa situação? Existe aquele consumidor que vai até uma loja física para comprar esse tipo de aparelho – falamos de um cliente que necessita de maiores informações do produto e que não se importa em pagar um pouco mais para que tenha um atendimento personalizado e possa tirar todas suas dúvidas de uso pessoalmente. É o tipo de consumidor que necessita dessa assistência para ter mais segurança no que está comprando. Geralmente, trata-se de um público mais velho ou mesmo com pouco contato com mídias digitais. Frequentemente, produtos que se valem de um canal em que haja uma loja física custam um pouco mais, justamente pelos custos que envolvem tal procedimento. Por outro lado, existem aqueles consumidores que possuem acesso a mídias digitais e a conteúdos especializados nesse tipo de produto. Esse perfil Pró-Reitoria de EaD e CCDD 14 fará compras pela Internet sem problemas, pois está seguro de qual tipo de smartphone necessita e qual marca satisfará suas necessidades. Esse consumidor não se importará em efetuar a compra pela Internet – até porque para ele é muito comum efetuar esse tipo de transação nesse ambiente e esse consumidor não requer um atendimento personalizado, porque isso ele encontrará no portal do fabricante ou da loja em que está efetuando a compra. Hoje, esse perfil de consumidor é o mais comum e caracteriza-se por uma infinidade de perfis, mas predomina o de pessoas com menos de trinta anos. Ainda, temos aquele consumidor que possui uma gama de informações sobre o smartphone que comprará, porém, por algum motivo não se aventura em colocar, por exemplo, número de cartão de crédito em meios eletrônicos e sente-se mais seguro em ligar e solicitar o aparelho que necessita – até porque por esse meio ele terá um atendimento que podemos chamar de personalizado e poderá tirar suas últimas dúvidas antes de comprar e em sua maneira de pensar terá, também, segurança com seus dados bancários. A figura abaixo representa um interessante modelo de canal múltiplo: Reparem, na figura, que a mesma empresa possui três canais distintos para atender cada tipo de consumidor de seu produto. O grande desafio dos canais múltiplos consiste nessa diversidade não Pró-Reitoria de EaD e CCDD 15 entrar em conflito com outra, ou seja, que o elemento de um dos canais não penetre em outro, prejudicando, assim, o conjunto. Na Prática Uma empresa de eletrônicos está desenhado o melhor canal de distribuição para a sua empresa, porém, a empresa não sabe ao certo que caminho deve seguir para que seu produto chegue até o consumidor de forma correta. O que essa empresa sabe é que o perfil de sua demanda se baseia em dois tipos de consumidores distintos: aquele que deseja maiores informações sobre o produto e deseja fazer isso de forma mais tangível possível e um segundo tipo que busca essas informações via Internet. Qual tipo de canal você aconselharia? Por quê? Síntese Ao longo desta aula foi possível desenvolvermos nossas competências em torno dos canais de distribuição, pois entendemos o que vem a ser e os processos que compõem um Canal de Distribuição, além de compreender a diferença entre canais verticais, híbridos e múltiplos, desenvolvendo nossa capacidade de analisar cada um deles e de entender o papel do intermediário dentro de um Canal de Distribuição. Pró-Reitoria de EaD e CCDD 16 Referências BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Trad. Raul Rubenich. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. NOVAES, A. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 4. ed. Elsevier Brasil, 2004. SHIGUNOV NETO, A.; GOMES, R. M. Introdução ao estudo da Distribuição Física. Curitiba: Intersaberes, 2016.
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