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Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) Canais de Distribuição Aula 6 Prof. Glávio Leal Paura Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 1 Conversa Inicial Seja bem-vindo à disciplina de Canais de Distribuição! Na aula de hoje observaremos que em toda empresa sempre haverá a necessidade de monitorar os processos que a envolvem e isso não será diferente em torno de um canal de distribuição, até porque, como o objetivo maior é a satisfação do consumidor final, faz-se necessário a implantação de indicadores que permitam decisões estratégicas em torno de melhorias nos processos, com o intuito de melhorar otimizando os recursos. Bons Estudos! Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 2 Contextualizando Nesta aula aprenderemos a usar os canais de distribuição para obter os melhores resultados no atendimento ao cliente e obter vantagem competitiva para a organização. Compreenderemos como é possível desenvolver, aplicar e gerenciar indicadores chave de desempenho para processos de distribuição, com o objetivo de utilizá-los como ferramenta de melhoria contínua dos processos; por fim conheceremos como planejar e executar planos de ação para melhoria dos processos de distribuição. KPIs e Sistemas de Medição Gerenciando o Nível de Serviço ao Cliente e os Custos Indicadores Chaves de Desempenho Avaliação dos Processos de Distribuição Extração de Informações e Planos de Ação Melhoria continua Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 3 Gerenciando o Nível de Serviço ao Cliente e os Custos Operacionais Segundo Bowersox (2009), é importante o entender como se dá o processo de desenvolvimento organizacional, assim como o comportamento do cliente, para que o profissional de logística possa tomar decisões conscientes e assertivas em torno da escolha e da administração de um canal de distribuição. Para fazer um controle das decisões em torno das atividades desempenhadas no canal de distribuição e descobrir se elas estão atingindo os objetivos e atendendo as necessidades, de forma plena, do consumidor, há a necessidade do desenvolvimento de indicadores para fazer o acompanhamento adequado das informações e, com isso, atribuir programas de melhorias com o intuito de aumentar o nível de serviço prestado ao consumidor. O marketing é a área responsável por compreender o perfil do consumidor que, neste ponto, segundo Bowersox (2009), entendemos como um conhecimento base para identificação das necessidades específicas do cliente e, em seguida, busca uma forma de corresponder essas necessidades, vinculando os recursos disponíveis para satisfazê-las de maneira individualizada. A empresa precisa entender de forma plena as expectativas por parte do cliente, para melhorar o seu nível de serviços. Até porque o desenvolvimento de processos e atividades em prol de atender o cliente não pode partir da cabeça da empresa, essa deve partir da real expectativa do cliente. Como assim? Não adianta gastar alguns milhares de reais, por exemplo, para elaborar um excelente e- commerce se o seu consumidor, por algum motivo, prefere, antes de comprar seu produto, verificar de perto como este funciona. Portanto, em uma situação como essa, e em todas as outras, prevalecerá o desejo do cliente. Segundo Bowersox (2009), o fenômeno das crescentes expectativas dos clientes é ilustrado por um comportamento frequente, conhecido como compressão da janela de serviço. Em outras palavras, com uma expectativa e exigência cada vez mais refinada por parte do consumidor, exigem-se níveis de serviços cada vez maior. Se lembrarmos da década de 1970, e verificarmos dados históricos, veremos Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 4 que um ciclo de atendimento ao cliente demorava de sete a dez dias com um índice de disponibilidade de 92%, e, segundo Bowersox (2009), isso era aceitável pelo perfil de consumidores da época. Na década de 1980, as expectativas por parte dos consumidores subiram e passou-se a trabalhar com um índice de disponibilidade de 95%. Hoje em dia qualquer disponibilidade em estoque inferior a 98% é inaceitável e a empresa corre sérios riscos de insatisfação por parte do consumidor. Como então gerenciar a satisfação do cliente? A resposta é simples: com indicadores de desempenho que torne possível essa gestão, ou seja, números que mostrem ao gestor das operações no canal de distribuição como está sendo a satisfação do cliente e o que pode ser melhorador. Por exemplo, se tiver um indicador que mostre o tempo de entrega e a satisfação do cliente, com esse lead time você poderá entender se está entregando no tempo que o cliente deseja e, se for necessário, modificar os processos para reduzir esse tempo. A satisfação do cliente sempre estará relacionada com o nível de serviço entregue para ele. Por conta disso torna-se essencial, para o profissional de logística, o desenvolvimento de indicadores que auxiliaram a tomada de decisões dessa natureza. O desenvolvimento do nível de serviço prestado não pode ser algo irracional e que venha a ferir, por exemplo, a saúde financeira da empresa, por isso, tão importante quanto controlar os indicadores de desempenho do nível de satisfação do cliente, é controlar o indicador dos custos. Entender dos custos fixos e variáveis de todos os processos que compõem o canal de distribuição é de essencial valor, pois se este ponto não possuir uma boa gerencia, cometeremos o erro de gastar mais do que o necessário para desempenhar nossos processos. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 5 Indicadores Chave de Desempenho Dentro do conceito de sistema de medições temos os Key Performance Indicator (KPIs), ou simplesmente Indicador Chave de Performance; é interessante observar que um KPI é um sistema de medição e o que diferenciará ele dos demais é o fato de que este está destinado a ser base de decisões estratégicas por parte do profissional que dele fará uso. O desenvolvimento de um KPI dependerá da necessidade de estratégia que a empresa necessita desenvolver ou monitorar, com o intuito de fazer processos de melhorias contínuas para determinados procedimentos. Os KPIs, portanto, possuem o objetivo de manter o profissional com informações que possibilitem o desenvolvimento de um conjunto de medidas de desempenho logístico, que vai tornar viável ter uma acompanhamento das atividades estrtéagicas e operacionais dos processos logísticos e, com isso, ter a oportunidade de identificar técnicas que permitam a análise dos dados e a tomada de decisões práticas de melhoria de performance. Indicadores de desempenho funcionam como verdadeiros meios de comunicação, permitindo ao profissional, seja ele de alto escalão ou mesmo funcionários operacionais que estão diretamente em contato com o processo logístico monitorado, estar envolvido na realização dos objetivos estratégicos traçados pelos diretores. Existem alguns KPIs que valem a pena ressaltar quando falamos de distribuição física ou mesmo canal de distribuição: OTIF — é a sigla em inglês de On Time In Full que, na verdade, mede todo o ciclo do pedido, proporcionando aos profissionais envolvidos um entendimento de qual está sendo o tempo entre o pedido feito pelo cliente e a finalização do mesmo. Ruptura de Gôndola— é um indicador importante para quem gerencia o canal de distribuição, uma vez que aferirá o tempo em que o produto não Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 6 fica disponível em prateleira para o consumidor final nos pontos de venda, ou mesmo nos varejistas. Produtividade — um indicador que bem desenvolvido dará ao profissional, que está gerindo o canal de distribuição, a ideia de o que pode melhorar ao longo da operacionalidade dos processos que lhe dizem respeito. Custos — indicador que mostra as questões que envolvem os custos que serão importantes ao longo de toda a cadeia logística e não somente no canal de distribuição, porém esse último será interessante para que o profissional responsável pelo nível de serviço não cometa o erro de melhorias a qualquer preço. Como podemos perceber, praticamente é impossível uma tomada de decisão assertiva sem as informações oriundas de indicadores de desempenho quando falamos de canal de distribuição. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 7 Avaliação dos Processos de Distribuição As atividades logísticas, dentro do atual cenário econômico, e as novas necessidades e exigências dos consumidores ganharam uma importância, possivelmente sem precedentes, já que a prioridade é a satisfação do cliente, consequentemente a conquista de novos mercados e a melhoria da competitividade, para que necessidades dessa realidade seja perfeitamente atendida, é necessário medir e monitorar permanentemente o desempenho de cada um dos processos da empresa, não somente o logístico ou que estão diretamente ligados (NOVAES, 2007). Segundo Novaes (2007), é interessante ressaltar que a produtividade de um sistema de produção é definida como a relação entre o que foi produzido e os insumos utilizados para tal, em um certo intervalo de tempo. Se analisarmos bem o conceito que envolve produtividade, é fácil imaginar que um indicador importante para tal seria aquele que nos ajudaria entender qual está sendo o gasto de insumos por lotes fabricados. Com isso, dependendo de onde e como esse indicador está sendo coletado, um profissional da área de logística seria capaz de desenvolver medidas estratégicas para poder, por exemplo, evitar desperdícios tornando o setor produtivo e mais eficiente. Quando falamos dessas avaliações de processos que envolvem a parte de distribuição física, mais precisamente dos canais de distribuição, necessitamos entender quais os processos são realmente estratégicos para que possamos traçar, por exemplo, processos de melhorias contínuas; em outras palavras, quais os pontos necessitamos monitorar em um canal de distribuição para que sejamos capazes de desenvolver melhorias e entendermos como está o processo em si. Quando nos deparamos com esse desafio precisamos, primeiramente, entender quais processos podem, por exemplo, afetar a satisfação do consumidor, uma vez que o objetivo de um canal de distribuição é manter produtos disponíveis para o consumidor final. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 8 É importante conhecer como o consumidor usa o produto, pois o material e o formato da embalagem podem influenciar de forma direta na satisfação dele e essa é uma decisão que envolve o canal de distribuição. Outro ponto para entender como a operacionalidade do canal de distribuição está, é medir a quantidade de entregas que necessitam ser refeitas, seja por conta de avaria no produto ou por conta de pedido separado de forma equivocada. Isso ajudará a compreender qual está sendo o ponto fraco no atendimento, se ele realmente existir. Se for identificado que a grande maioria é por conta de avarias no pedido, possivelmente a embalagem de transporte não é a mais adequada ou mesmo o próprio meio de transporte seja o motivo de tal resultado. Medir essa operacionalidade pode fazer com que a empresa aumente seu nível de serviço mudando, muitas vezes, questões pontuais. Se o indicador apresentar que a maior parte dos pedidos não fechados é por conta de pedido errados, pode ser que seu problema esteja ou no sistema de controle ou na expedição, o que te proporcionará uma identificação e o desenvolvimento de um instrumento para que tais erros sejam sanados. Observe que nada dessas conclusões seria possível sem um indicador, ou seja, não haveria base para algumas decisões sem um indicador de desempenho que possibilitasse a avaliação desses processos. Quanto à avaliação de processos de distribuição, precisamos considerar o tempo do ciclo do pedido. Esse pode apontar possíveis problemas ao longo do canal de distribuição, pois, uma vez identificado que a empresa está atrasando os pedidos, podemos avaliar os fatores que podem estar ocasionando este atraso. Se, por exemplo, uma possível rota de transporte foi mal escolhida, só teremos essa certeza após entender o tempo de cada um dos processos de distribuição, a fim de identificar qual deles está atrasando todo o canal. Notem a importância de vários, e não somente um, indicador para verificar somente um dos pontos do canal de distribuição, no exemplo citado seria o atraso no ciclo de pedido. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 9 Pedidos errados ou mesmo atrasados podem, também, significar problemas na expedição, ou seja, nos profissionais responsáveis pela separação do pedido e preparação deste para despacho; problemas nas entregas, podem indicar equívocos com o processo de picking e packing, por exemplo. Nosso objetivo nesse momento é analisar como todos os processos estão ligados e como é importante um indicador, até mesmo mais de um, em cada ponto estratégico, a fim de proporcionar uma correta avaliação de qual ponto carece de melhoria, visando o desenvolvimento do canal de distribuição como um todo. É impossível fazer uma avaliação de um processo logístico, seja ele qual for, com informações oriundas de indicadores, uma das máximas da logística são as informações, sem essas não existe planejamento ou mesmo desenvolvimento de processos; portanto, podemos afirmar que um dos pilares para uma boa gerência logística é o desenvolvimento de indicadores que proporcionem esse planejamento, de forma a priorizar o objetivo aparando todas as arestas que possam aparecer ao longo do processo. Logo, comprova-se que os indicadores são ferramentas essenciais de planejamento e gerenciamento de processos logísticos. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 10 Extração de Informações e Planos de Ação Um plano de ação é a ferramenta que permite o desenho adequado dos projetos e programas que a organização pretende implementar, além de responder à pergunta: como transformar as estratégias pensadas em algo realmente aplicável no meu processo logístico? O plano de ação será responsável por organizar projetos de implementação ou mais de um projeto (programa) de estratégias como, por exemplo, os de melhorias para um determinado setor de sua cadeia logística. Vale ressaltar que um plano de ação é uma ferramenta aplicável em qualquer parte da empresa, mas nesta disciplina conheceremos a sua funcionalidade direcionando os conceitos para as situações logísticas. Um bom plano de ação organizará pontos principais e deve responder às seguintes perguntas (conhecidas como 5W2H): What (o que será feito) Who (quem fará) When (quando será feito) Where (onde será feito) Why (por que será feito) How (como será feito) How much (quanto custará) Como devem ter percebido, o termo5W2H surge da primeira letra das sete perguntas que devemos responder para termos um plano de ação. É interessante observar que podemos tratar o plano de ação como um indicador para implantar o que foi pensado para a empresa, uma vez que mostrará se valerá a pena ou se fará sentido implantar todas as ideias planejadas. Vamos exemplificar um pano de ação? Creio que assim teremos uma contextualização mais interessante. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 11 1. O que será feito? Instalação de um novo centro de distribuição na região de demanda localizada no estado de São Paulo. 2. Quem fará? Equipe de dois profissionais especialistas em localização e três colaboradores do setor orçamentário da empresa. 3. Quando será feito? Em 90 dias, para isso a empresa necessita de dados consistentes para desenvolver e, a partir daí, decidir se deve ou não dar continuidade a esta melhoria. 4. Onde será feito? Na Região Metropolitana da cidade de São Paulo, em um local que será decidido pela equipe de especialistas em localização. 5. Por que será feito? Uma das estratégias da empresa é melhorar o serviço para a região da grande São Paulo. 6. Como será feito? Após uma análise detalhada do impacto será decidido entre comprar, construir ou mesmo alugar esse centro de distribuição. 7. Quanto custará? Em uma primeira discussão, com bases em nossa demanda, próximo de R$ 5 milhões de reais. Veja como um exemplo simplificado de um plano de ação consegue ilustrar qual é o real impacto por trás da ação escolhida com base nas informações oriundas dos indicadores de desempenho. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 12 Melhoria Contínua Aplicado à Distribuição Logística Um dos mais famosos métodos de melhorias contínuas é o Kaizen. Essa expressão origina-se na cultura japonesa que, na verdade, significa melhoria gradual, contínua, ou seja, desenvolvimento sempre. A metodologia Kaizen exige um grande comprometimento de todos os agentes envolvidos, ou seja, a empresa que optar por essa metodologia de melhoria contínua parte do princípio que poderá contar com todos os profissionais envolvidos para tal. Essa metodologia foi primeiramente utilizada pela Toyota, a partir da década de 1960, e tornou-se uma das grandes referências em metodologias que envolvem a produção industrial. Segundo Maximiano (2012), para a filosofia Kaizen sempre é possível melhorar em alguma coisa, seja na estrutura da empresa ou no próprio indivíduo que nela trabalha. Sabemos que em um processo de melhoria podemos observar algumas importantes vertentes que se tornam mais efetivo: a análise de valor a eliminação de desperdícios a padronização a racionalização da força de trabalho Um dos principais valores do Kaizen é o seu poder de conciliar o comprometimento de todos os agentes envolvidos, gerando um excelente clima na empresa. Os fundamentos dessa metodologia partem do princípio de que mudanças organizacionais ocorrerão, uma vez que, quando há melhoria em processos, é preciso modificar a cultura da empresa. Por isso vale ressaltar que, não é somente o processo que precisa ser melhorado, mas o foco e o clima organizacional, pois o funcionário deve entender que algumas mudanças em padronização de processos ou situações culturais fazem-se necessárias para o desenvolvimento dele e da empresa como um todo. A seguir será destacado os pontos da filosofia Kaizen e, também, as bases da melhoria contínua desenvolvida pelo sistema Toyota. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 13 rapidez resultados imediatos quebra de paradigma trabalho em equipe aprender fazendo meio de administrar diferenciado foco estratégico redução de desperdício criatividade As ideias que compõem essa metodologia fazem sentido a partir da utilização de sistemas de medidas e, até mesmo, de KPIs, pois, não tem sentido controlar um determinado setor, ou processo, se o intuito real da ação não for a melhoria contínua. Isso não vale somente para quem for responsável pelo canal de distribuição, mas para todo profissional envolvido com a indústria, porém é importante saber que de nada valerá o esforço em torno do desenvolvimento de processos e nível de serviço prestado e percebido pelo cliente, sem o trabalho em grupo e a responsabilidade de todos em torno de uma melhoria. Quem trabalha ou já trabalhou em uma indústria sabe como é difícil atingir essa sinergia no dia a dia empresarial. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 14 Na Prática Assista ao vídeo a seguir e compreenda os indicadores de desempenho! https://www.youtube.com/watch?v=tR-W-fkj_Ks E para saber mais sobre o nível de serviço ao cliente acompanhe o vídeo a seguir. https://www.youtube.com/watch?v=2i7rAw64bn0 Aproveite e leia o artigo a seguir para compreender o nível de serviços da logística! http://www.fatecguaratingueta.edu.br/fateclog/artigos/Artigo_120.PDF Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 15 Síntese Chegamos ao fim desta aula! Nela compreendemos que para manter a qualidade nos processos de uma empresa, inclusive daqueles em torno da distribuição física e dos canais de distribuição, é necessário um controle de todos e de tudo ao longo do canal. Uma das formas de exercer esse controle é através do gerenciamento do nível de serviço ao cliente, que é possível por meio de indicadores de desempenho que proporcione uma visão geral de como estão as atividades, com o intuito de desenvolver melhorias. Percebemos que os processos logísticos, sejam eles quais forem, possuem como um objetivo comum a otimização, para isso são necessários programas e atividades que proporcionem melhorias contínuas, uma vez que ajustes são necessários à medida que volumes, necessidades e mão de obra podem variar. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD) 16 Referências BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. MAXIMIANO, Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2012. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo: Campus. 2004. SHIGUNOV, Alexandre Neto; GOMES, Renata Messias. Introdução ao Estudo Da Distribuição Física. Curitiba: InterSaberes, 2016.
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